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O professor Ernildo Stein, em suas traduções referentes a algumas conferências de Heidegger – tais como
as reunidas em Conferências e Escritos Filosóficos (constante no volume Heidegger da coleção Os
Pensadores, 1996) – e em suas próprias obras, dentre elas Seis Estudos sobre “Ser e Tempo” (Editora
Vozes, 1988) optou por traduzir Dasein por Ser-aí. Já a professora Márcia Sá Cavalcante Schuback, que
traduz Ser e Tempo (Editora Vozes, 2005) para o português, elegeu o termo Pre-sença para traduzir Dasein.
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Utilizamos à edição de Ser e Tempo (15° ed. Petrópolis: Vozes, 2005 – Coleção Pensamento Humano), na
qual a professora Márcia Sá Cavalcante Schuback é a tradutora. Para nos mantermos fiel à edição – e assim
a tradução – utilizada, preferimos, quando for necessário falar do Dasein, utilizar o termo pre-sença.
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encontro nesse mundo no qual se projeta. Ora, existência é projeto à medida que está
sempre lançada em suas próprias possibilidades de ser, realizando-as num fazer (numa
ocupação). Projetada em suas próprias possibilidades de ser no mundo, a existência se
mostra num contínuo processo de fazer-se estando sempre em falta, em débito em
relação ao ser (que deverá sempre ser realizado em cada ato cotidiano da existência). Já
por mundo nos é dado compreender o horizonte no qual o homem, enquanto existente,
se projeta. Horizonte esse que se constitui nas possibilidades de ser do próprio homem.
Possibilidades que podem ser consideradas no contexto de Ser e Tempo como poder-
ser-junto-as-coisas que vem ao encontro no mundo, de ser-com-os-outros que possuem
o mesmo modo de ser da pre-sença e de ser em função de si mesmo. Por conseguinte,
mundo não é algo físico, não se confundindo com um “lugar” geográfico, mas é aquilo
que se realiza junto ao homem na dinâmica cotidiana do existir. Por isso, pre-sença e
mundo se co-pertencem na medida em que se constroem e se determinam
inseparavelmente um do outro de forma a compartilharem um mesmo e único ser. Não
há, portanto, uma contraposição de um ente chamado “pre-sença” a outro ente chamado
“mundo”. Eles se co-pertencem; um não existe sem o outro.
Mas como pre-sença e mundo vigoram num mesmo e único ser? De que maneira eles se
determinam? Mundo e pre-sença se determinam a partir da estrutura ontológico-
existencial que compõe primordialmente o ser-no-mundo, a saber, a abertura. É aberto
que o mundo se apresenta enquanto dimensão existencial da própria pre-sença. Esse
fenômeno não é um mero ato físico, automático ou maquinal de abrir ou rasgar algo, mas
é o acontecimento que permite que homem e mundo possam vir a se instaurar. Ou
melhor: a abertura evidencia-se como o fenômeno desde o qual a pre-sença se põe
desde o mundo do qual ela mesma é partícipe, ou melhor, que ela mesma se descobre
em suas relações de ser. Essa descoberta assume a forma de uma pré-compreensão.
Ou seja, quando se dá a abertura na qual o ser (homem/mundo) se determina, essa
determinação traduz-se, de modo imediato, na forma de uma pré-compreensão que
temos acerca do ser que constitui tanto a nós mesmos quanto as coisas que no mundo
nos vem ao encontro. Este caráter do pré (do prévio) não indica uma anterioridade no
tempo, mas nos remete para aquilo que constitui a presença – ou seja, nos remete para o
poder-ser (as possibilidades de ser) si mesma. Pois bem, o caráter prévio da
compreensão se plasma no modo mesmo como realizamos essas possibilidades de ser,
num fazer, numa ocupação. Sendo assim, quando se dá a abertura na qual o ser irrompe,
essa irrupção deixa e faz ver essas possibilidades no ato mesmo em que elas se
realizam. Por exemplo: no dia-a-dia de um jardineiro esse se faz (e assim ganha o direito
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de ser) jardineiro à medida que se dispõe a zelar por seu jardim: é no podar, irrigar,
semear ou mesmo em adubar os canteiros que ele se realiza em seu ser-jardineiro. Ele
se faz aberto para todas as necessidades de que o jardim possa carecer. Se esse
jardineiro se colocar disposto em cuidar do jardim, de “fazer” o jardim, ele
conseqüentemente se faz – constrói – a si mesmo como homem (existente) e como
jardineiro. Um conto de Carlos Drummond de Andrade chamado Maneira de Amar talvez
ajude a visualizar o nosso exemplo:
O dono do jardim achou que seu empregado perdia muito tempo parado
diante dos canteiros, aparentemente não fazendo coisa alguma. E
mandou-o embora, depois de assinar a carteira de trabalho.
Esse pequeno conto mostra de maneira simples como se dá a relação que se verifica
entre homem e mundo. O jardineiro que descreve o poeta (descrição que caberia a todo
aquele que se dedica a um fazer de forma radical), no seu ofício (no desempenho da
tarefa de ser isto o que ele é) sempre está disposto a “compreender” as necessidades do
jardim. “Escuta” todos seus dizeres e nessa obediência executa o seu ofício na medida
exata em que se abandona ao jardim (que nesse universo de relações se descobre como
o seu mundo). É nesse abandono que ele aprende a medida certa de água para irrigar as
suas plantas; aprende o momento oportuno para semear o solo e o tempo devido para
retirar as ervas daninhas que aí nascem; aprende que, se quiser ter borboletas, não
poderá mais matar as lagartas. Esse homem está aberto para o fazer do jardim e,
conseqüentemente, para o seu fazer-se mais próprio. Ele entende a dinâmica do jardim:
ele é jardineiro.
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ANDRADE, Carlos Drummond de. Histórias para o Rei. 2° ed. Rio de Janeiro: Record, p. 52.
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Nessa passagem falamos do jardineiro estar disposto, além de ter uma “compreensão”
de sua relação com o jardim. Disposição e compreensão não têm aqui um sentido
qualquer. Se formos examinar esses fenômenos desde a ocular aberta pelo pensamento
de Heidegger, observaremos que esses fenômenos são estruturas fundamentais do ser
da abertura. Podemos de imediato dizer que a disposição e a compreensão não nascem
de um movimento da vontade humana, tampouco se colocam numa esfera reflexiva.
Retomando o nosso exemplo, podemos observar que o jardineiro compreende o jardim a
partir do momento em que ele (enquanto jardineiro) se ocupa de seu objeto de trabalho.
O jardim se mostra à medida exata em que o jardineiro se dedica a cultivá-lo e, nesse
cultivo, ele mesmo (jardineiro) se determina como isso que ele é. Mas como se dá essa
determinação? Embora o jardineiro compreenda o seu ser no desempenho de seu ofício,
ele já possui previamente a compreensão do que esse ser implica. Ou seja, ele possui
uma pré-compreensão do ser (do jardim e do jardineiro). Contudo, o caráter prévio dessa
compreensão não se explica, como já foi aludido acima, por uma anterioridade no tempo.
Por exemplo, mesmo que o nosso jardineiro fosse descendente uma família de homens
que foram dedicados a esse ofício e, que lhe tivessem passado de geração em geração
todos os conhecimentos inerentes a esse fazer, isso de nada lhe adiantaria se ele não
realizar esse ofício por si mesmo. E, para isto, esse homem deve ter esse ofício como
uma possibilidade (sua) de ser – ou melhor: deve desempenhá-la no e como um fazer e,
nesse desempenho se abre a um só tempo todas as dimensões do que seja “ser
jardineiro”. Essa abertura assume de imediato a forma de uma disposição – ou seja, o ser
(do jardim e do jardineiro) se abrem a medida exata em que o homem é tomado, tocado
pela possibilidade de ser no e desde o fazer da jardinagem. Mas em que medida a
disposição e compreensão estão ligados à abertura? Que importância esses fenômenos
adquirem e de que forma se apresentam na problemática da pre-sença?
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A disposição revela, igualmente, o modo como a pre-sença está na lida com o “seu
mundo”. Tal disposição Heidegger chamou de humor. Deve-se destacar que como todo
modo de disposição, o humor não tem uma acepção psicológica. Não se trata de um
estado de ânimo, mas de um fenômeno que nos remete a índices existenciais
fundamentais. O humor evidencia o modo como o homem estabelece suas relações com
o mundo. Ou melhor, mostra como esse homem “é” nessas relações: como está no
desempenho disso ou daquilo. Se mal humorados, por exemplo, todas as relações se
predispõem a se revelar de forma “obscura”. Se serenos, as coisas já tendem a fluir
melhor. Isso não diz mais que a maneira na qual o homem se abre em seu ser num fazer.
Afinal, sempre estamos dispostos a desempenhar certas atividades e outras não. Ora,
nesse fazer o humor revela diferentes modos de ser da pre-sença: qualquer um pode se
sentir irritado, sereno, pesado, solitário, enfim, existem inúmeras formas de sentir-se
“humano”!
Pelo fenômeno da disposição nos é dado perceber que, pensado radicalmente, todo
ofício (todo fazer) é ofício de solidão. A solidão manifesta o mundo de uma forma radical.
No conto para nós em questão, conversar com as flores não era um atributo do patrão.
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Entender o que se passava com elas, tratá-las com aquele cuidado e dedicação, enfim,
tudo isso é fruto de um saber do que ali se passa. Saber que nasce após anos de
aprendizagem, repetição, suor e de “conversa”. É essa a solidão do jardineiro. Solidão
não significa aqui uma “indisposição” de se relacionar com o mundo, nem mesmo em
ficar simplesmente sozinho num canto, a parte do que se passa no jardim. Pelo contrário,
a solidão não deve ser entendida como um fardo a ser carregado, mas um modo de ser e
de se relacionar consigo mesmo de forma radical. Visto que o mundo nunca está pronto e
acabado, o homem deve dia após dia deixar de lado à familiaridade com que esse mundo
rapidamente se reveste. Esse homem torna-se então um “estrangeiro” em sua própria
terra de modo que tenha que abandonar o feito para sempre re-começar toda e qualquer
relação, assim como se vê naquela relação de conquista do girassol e das demais flores.
O mundo (como o ofício da jardinagem) se apresenta como algo a ser conquistado
diariamente. Assim, a solidão na qual o jardineiro se vê aprisionado (ou melhor, a solidão
que ele mesmo é) o faz ficar órfão das verdades e desprovido das certezas do cotidiano –
certezas essas que são a morada tranqüila do patrão. Da mesma forma que uma criança,
a realidade, para o solitário, sempre se mostra como algo novo, inusitado. Ele está
sempre entregue a uma relação totalmente sua. À medida que esse homem se dedica
diariamente a cuidar do jardim, ele já se dispõe para todas as possibilidades que podem
vir a se apresentar. Ele não se preocupa em ter que refazer aqueles canteiros e nem ter
de regar as plantas cotidianamente: essas tarefas nascem do cerne de seu próprio ofício.
No entanto, não se entrega a tais ocupações apenas como um meio de ganhar o pão,
mas se projeta nessas tarefas como se fossem uma atividade vital. Essa necessidade é
exatamente o que o jardineiro não sabe de antemão. É o que escapa aos seus cuidados
e previsões. Disposto nessa dinâmica, o jardineiro acaba por sentir-se tomado por seu
ofício. Ele não busca nada, apenas obedece ao processo da jardinagem, e nessa
obediência percebe que o jardim “retribui” todo o seu zelo à medida que floresce. Se o
jardim não “pulsasse em suas veias”, ele não se prestaria a fazer sempre as mesmas
coisas. Afinal, o jardim já está pronto e não precisa mais de tanta dedicação. Dessa
forma, o jardineiro cria e re-cria diariamente sua relação com seu objeto de trabalho.
Maneira de amar, portanto, não diz respeito apenas ao girassol (que ama as
escondidas!), mas principalmente ao jardineiro que demonstra seu amor pelo jardim
cotidianamente em seu ofício.
Ao dizer que estar aberto é o mesmo que disposto numa ocupação cotidiana, podemos
afirmar que o homem está sempre lançado no mundo que se mostra cotidianamente
como dimensão de seu próprio ser. Ser-no-mundo é estar-lançado em algo que deve ser
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realizado ou não. Isso porque mundo não é nada mais que essa “potencialidade”, isso
que está sempre por se determinar. Estar-lançado refere-se ao modo no qual estamos
cotidianamente jogados no desempenho de uma tarefa, o fato de estarmos imersos em
uma determinada ocupação e nela nos empenharmos. Contudo, no seu modo de ser
cotidiano, a pre-sença fica disposta e aberta para isso e fechada para aquilo. Isto porque
toda abertura trás em si sua própria fechadura; ou melhor: a pre-sença ao estar aberta
num fazer estará conseqüentemente fechada para vários outros. Podemos ver esse
movimento na figura do jardineiro: ao passo que cuidava do jardim e conversava com as
flores ele esqueceu que o patrão o observava. O “patrão” aludido no conto é o típico
homem de nosso tempo, pragmático, rápido, onde “perda de tempo” é algo que lhe é
desconhecido. De modo oposto a esse, quer dizer, atento as flores o jardineiro acabou
por esquecer esse fator. Ele não se lembrou do patrão porque estava tomado pelo mundo
da jardinagem que se descobria em seu ser. Nessa descoberta, o jardineiro se entregou
a ele pelo simples fato de ser jardineiro – e isso não é uma escolha, mas é um modo vital,
que o possui por completo. É desse mesmo modo que a disposição fundamenta a
abertura da pre-sença em seu estar-lançado. Heidegger nos diz:
“Deixar-se tocar” pelo mundo é ser tomado por ele de forma que não nos percebemos
senão em seu domínio. Afinal, não podemos nunca estar fora de uma relação com o
mundo. A disposição assim se constitui num modo básico de abertura de mundo, de co-
presença e existência, como se vê no cotidiano daquele jardineiro à medida que ele se
presta a “escutar” o seu jardim (as coisas que não possuem o mesmo modo de ser que o
dele), a lidar com o patrão (o outro, que marca a co-presença daqueles que possuem o
mesmo modo de ser da presença) e a estar em consonância consigo mesmo. Nesse
contexto o pensador escreve: “Dis-posé significa aqui literalmente: ex-posto, iluminado e
com isso entregue ao serviço daquilo que é. O ente enquanto tal dis-põe de tal maneira o
falar que o dizer se harmoniza como o ser do ente” 5. Portanto, disposto no mundo quer
dizer: estar posto dentro, jogado na possibilidade de se ocupar com o mundo,
relacionando com os outros e de ser em função de si mesmo.
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HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Petrópolis: Vozes, 2005, p. 194
5
HEIDEGGER, Martin. Que é isto – A Filosofia? In: Conferências e escritos filosóficos. São Paulo: Nova
Cultural, 1996, P. 37
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Pois bem. Falamos acima que a compreensão (assim como a disposição) é um dos
modos que estruturam a abertura da pre-sença para o mundo. Mas o que é e o que está
em jogo na compreensão?
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HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Petrópolis: Vozes, 2005, p. 199.
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Concluindo, temos que a compreensão, assim como a disposição, são fenômenos que
“estruturam” a abertura da pre-sença para “o seu” mundo. A determinação da pre-sença e
do mundo, isto é, o modo como ambos compartilham de um mesmo e único ser (ser-no-
mundo) se faz evidente na abertura que é por si mesma a dinâmica que funda tal co-
pertencimento. Mesmo se “fechada” para alguma coisa, a pre-sença está em seu ser
disposta a esse não envolvimento. Porém, não podemos perder de vista que esse
fechamento é um caráter somente possível no seu contrário, isto é, no fenômeno da
abertura. Por fim, entende-se que a disposição e a compreensão são modos básicos de
sustentação do ser da abertura da pre-sença para o mundo. Abertura que desempenha
na existência cotidiana do homem um papel fundamental, já que nela se funda toda e
qualquer relação no mundo. Conforme Heidegger, disposição e compreensão são “(...)
caracteres ontológicos da pre-sença. Isso significa: os caracteres não são propriedades
de algo simplesmente dado, mas modos de ser essencialmente existências” 8. Assim,
disposição e compreensão são duplamente originais porque mostram o modo no qual a
pre-sença se realiza num projeto sempre lançado nas próprias possibilidades e modos de
ser-no-mundo. Por esse motivo, tais fenômenos desempenham um papel fundamental na
dinâmica desde a qual acontecem as relações entre homem e mundo. Relações essas
instauradas sempre por meio de uma abertura que, por si só, se constitui em um modo
primordial na existência do homem.
Referências Bibliográficas:
ANDRADE, Carlos Drummond de. Histórias para o Rei. 2° ed. Rio de Janeiro: Record.
FÖGEL, Gilvan Luiz. Da solidão perfeita: escritos de filosofia. 1° ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
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HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Petrópolis: Vozes, 2005, p. 201
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HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Petrópolis: Vozes, 2005, p. 187
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HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. 15° ed. Petrópolis: Vozes, 2005 (Pensamento Humano).
________________. Que é isto – A Filosofia? In: Conferências e escritos filosóficos. São Paulo:
Nova Cultural, 1996 (Os Pensadores).
________________. Que é Metafísica? In: Conferências e escritos filosóficos. São Paulo: Nova
Cultural, 1996 (Os Pensadores).
NUNES, Benedito. Passagem para o poético: filosofia e poesia em Heidegger. São Paulo: Ática,
1986.
RILKE, Rainer Maria. Cartas a um jovem poeta. 31° ed. São Paulo: Globo.
STEIN, Ernildo. Seis Estudos sobre “Ser e Tempo” (Martin Heidegger). Petrópolis: Vozes, 1988.
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