Período do PPHM
Início do período do PPHM (Período Prático de Habilitação ao Ministério) em 01 de
agosto de 2016 e término previsto para 31 de dezembro de 2017.
I - Descrição do Contexto
- O município de Campinas é o terceiro mais populoso do estado de São Paulo, ficando
atrás de Guarulhos e da capital São Paulo e o décimo quarto mais populoso no país. Uma cidade
metrópole com forte pólo industrial, tecnológico e educacional, sendo referência no Estado de
São Paulo e no País. Possui uma população estimada em torno de 1.150.000 habitantes. É a
décima cidade mais rica do Brasil, hoje é responsável por pelo menos 15% de toda a produção
científica nacional, sendo o terceiro maior pólo de pesquisa e desenvolvimento brasileiro. Com
clima tropical de altitude, que mantém uma média anual de 20,7 °C. 1
- A Comunidade Evangélica Luterana de Campinas 2 tem como sede no centro antigo da
cidade, à Rua Álvares Machado, sob o número 492. Neste endereço está construído o Templo, a
1
Média climática de Campinas. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Campinas> Acesso em 13 de
out. De 2014.
2
Todas as informações assim como palavras citadas em itálico provêm de: UNIÃO PARAQUIAL DE
CAMPINAS 30 ANOS DE HISTÓRIA. Campinas – SP: Publicação da União Paroquial Campinas (UP) da
Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil. 2011.
Residência Pastoral, o Salão da Comunidade, além da Secretaria e de salas para trabalhos com
grupos da comunidade.
A comunidade é uma das pioneiras como presença Luterana no Estado de São Paulo.
Pois seus fundadores eram imigrantes alemães e suiços que vieram trabalhar nas fazendas de café
da região como meieiros, e outros se instalaram como artesãos e pequenos comerciantes nas
cidades, em especial Campinas.
A imigração de alemães, não tão expressiva em números, mas muito significativa para o
Estado de São Paulo, a colonização alemã no Estado sucedeu durante o século XIX, na primeira
leva de colonos alemães, mais precisamente em 1827, quando desembarcaram no porto de
Santos, de onde foram levados a Santo Amaro. 3 A segunda leva de imigrantes alemães se deu no
século XX entre a Primeira e a Segunda Guerra Mundial.
A colônia Paulista foi fundada em 1829 por alemães luteranos que foram assentados no
sul da cidade de São Paulo, entre as famílias que compunham o assentamento podemos citar, por
exemplo, a Gerstenberger e Atapf. Os grupos seguintes foram levados a Embú, São Roque,
Itapecerica da Serra, ou foram conduzidos para plantações de café no interior de São Paulo, como
Rio Claro e Campinas.
Em Campinas algumas colônias foram fundadas entre 1854 e 1857: Em 1854 foi
fundada a colônia Iapera (I), em 1855 a Iapera (II) e a de Florence, e, em 1857, a de Friedburg
(Friburgo) uma das mais importantes de São Paulo. 4 Os imigrantes alemães chegaram a compor
metade da população de Campinas em 1873.
Constata-se que a membresia da Comunidade Evangélica de Campinas em parte é
descendente dos imigrantes que fundaram a Comunidade, como muitas pessoas oriundas dos
Estados que compõem a região sul do País, além de alguns estrangeiros, chegando
aproximadamente a 600 membros. A membresia é composta por pessoas com boa formação
escolar, ou seja, em grande parte são pessoas com formação no ensino superior, e as familias, em
sua maioria pertencem a classe média a média-alta.
A comunidade de Campinas traz algumas marcas importantes:
3
A Imigração Alemã no Brasil. Disponível em: <http://www.dw.de/as-diferentes-fases-da-imigra%C3%
A7%C3%A3o-alem%C3%A3-no-brasil/a-1195367> Acesso em 03 de nov. de 2014.
4
BASSANEZI, Maria Silva C. Beozzo - "São Paulo do Passado: dados demográficos - 1854 (II)" - Núcleo
de Estudos de População, Universidade Estadual de Campinas, 1998 - pp. 396 a 406.
Uma comunidade que soube flexibilizar-se em meio ao contexto inserido como, por
exemplo, reunir-se como comunidade evangélica em uma escola, devida a restrição de cultos não
Católico-romanos no país. 5
Após a proclamação da República, que se deu em 15 de novembro de 1889, Ruy
Barbosa de Oliveira redigiu o decreto 119-A, de 7 de janeiro de 1890, separando definitivamente
o Estado e a Igreja Católica Romana no Brasil. 6
O que oportunizou a comunidade ganhar
formalmente a sua personalidade jurídica em 1893.
- Com o Coral centenário Carlos Cristóvão Zink que, nasceu no ano de 1909 como uma
proposta de trabalho para os jovens, valendo ressaltar que o grupo recebeu o nome do regente que
o regeu por 45 anos. O Coral se faz presente na vida de culto da Comunidade, como participante
efetivo ecumênico, junto às igrejas centenárias presentes em Campinas.
- Grupos de formação cristã como o culto infantil que realizou em 2014 a 27ª Semana da
Alegria. Igreja em Família (grupos de casais e estudo bíblico nas casas e diálogos pastorais) que
são fontes importantes de formação cristã.
- Descentralização e criação da União Paroquial (UP), uma iniciativa visionária do
presbitério na década de 1980, que contribui para o nascimento e fortalecimento na autonomia de
paróquias vizinhas e a União Paroquial. Portanto, uma das marcas mantidas até a atualidade é o
forte traço comunitário, onde grupos e pessoas mobilizam recursos humanos e financeiros, não só
em prol da comunidade local, mas assitindo e investindo nas comunidades vizinhas da UP.
Vislumbrando um horizonte com possibilidades de novos trabalhos ou comunidades sendo
abertas.
- A Comunidade Evangélica de Campinas em nosso tempo é desafiada a ser uma
referência madura da fé cristã na multiplicidade cultural e religiosa, sendo voz profética na
cidade; de estar onde as pessoas estão, sendo acolhedora para quem vem estudar, trabalhar ou
cuidar da saúde na cidade. Algo já perceptível nas palavras de Leonardo Albrecht subscritas e
proferidas durante o culto comerativo do I Centenário da Comunidade de Campinas em 31 de
dezembro de 1969:
5
De acordo com Celso Ribeiro Bastos, havia, no Brasil Império, liberdade de crença sem liberdade de
culto. Segundo ele, “na época só se reconhecia como livre o culto católico. Outras religiões deveriam
contentar-se com celebrar um culto doméstico, vedada qualquer forma exterior de templo” In: BASTOS,
Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2000, p. 191.
6
TERAOKA, Thiago Massao Cortizo. A Liberdade Religiosa no Direito Constitucional Brasileiro. São
Paulo, 2010. 282f. Tese de doutorado em Direito. Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo, p.
111.
[...] está se dando o verdadeiro sentido que uma Igreja Cristã deve significar na vida de cada um
de nós, evitando o personalismo tão inadequado, quanto esdrúxulo no seio social e comunitário
em que vivemos. [...] somos uma comunidade onde o amor, o perdão, a amizade e a fé resultam
de um trabalho de compreensão e de aperfeiçoamento espiritual. Rogamos a Deus que nos
mantenha nesta abençoada trajetória após o centenário e pelos anos à frente, cada um de nós
sabendo compreender e corresponder à felicidade que ainda nos proporciona o sadio convívio
nesta comunidade cristã. 7
Um belo desafio a ser mantido e vivido por esta igreja do Senhor Jesus Cristo. De ser
igreja na cidade.
A Comunidade Evangélica de Campinas tem como lacunas:
- O pequeno número de músicos ou musicistas atuando na vida de culto – liturgia ou em
grupos da comunidade. O que não significa que, a Comunidade não tenha pessoas capacitadas
para tal tarefa.
- O trabalho com jovens existe, mas não com uma regularidade. Não existe uma
identificação concreta entre e com o grupo na comunidade
II - Justificativa
A Comunidade Evangélica de Campinas apresenta fidelidade com a identidade e
confessionalidade da IECLB, o que demonstra o compromisso e o potencial em agregar valores
importantíssimos na formação do ministro canditato.
Pelo contexto urbano, o ministro candidato poderá aprender e crescer na fomentação e na
percepção real do que está acontecendo às grandes transições e mudanças de realidades nas
cidades, como, por exemplo, o fenômeno do trânsito religioso, uma realidade no mundo atual,
que acontece de igual modo na política, na economia, na sociedade e nas culturas. Um transitar
que busca o novo, o diferente, a satisfação pessoal, sem se impor com as consequências. O
individualismo.
O ministro candidato ampliará sua percepção de mundo e ecumênica, já que a
comunidade de Campinas está estrategicamente situada e possui um diálogo maduro com a
Comunidade Ecumênica campineira e região.
O ministro candidato apresenta muito boa contextualização e leitura da realidade,
transparecendo espiritualidade, testemunho e posicionamento em relação à confessionalidade.
Possui identificação e potencial para exercer a pastoral urbana. 8
7
REVISTA COMEMORATIVA DO 1° CENTENÁRIO DO INÍCIO DOS TRABALHOS 1869 - 1969.
Comunidade Evangélica Luterana de Campinas. Campinas – SP: 1969. p. 30.
8
Síntese da avaliação prévia do Exame Escrito no Exame de Admissão ao PPHM. Parecer assinado por
P. Dr. Martin Dreher; P. Sinodal Breno Willich; P. Dr. Leandro Otto Hofstätter e o Sr. Francisco Alves
[...], o que torna as cidades sagradas é a própria atividade humana. Pois o templo de Deus são os
seres humanos, renovados pelo Espírito e agindo movidos por um amor criador e unificador. 9
III - Objetivos
Ser acompanhado e capacitado durante o período prático sob a mentoria do P. Marcos J.
Ebeling e auxiliado pelo Grupo de Acompanhamento do PPHM. Frisando o fortalecimento do
ministro candidato, nas suas angústias e expectativas para exercer o ministério pastoral focando
sua identificação com as normas da IECLB. E, propiciar condições para que contribua na
caminhada de fé da Comunidade Evangélica de Campinas em correlação as expectativas da
mesma.
Geral
Inserir-se nas atividades de rotina da comunidade.
Propiciar condições de desenvolvimento das competências pertinentes para que o ministro
candidato esteja apto para ingressar no ministério com ordenação na IECLB.
Servir de forma agregadora ao trabalho ministerial já realizado na comunidade.
Auxiliar no fortalecimento dos trabalhos realizados nos grupos. Ajudando a despertar ou
consolidar a esperança no futuro, a fim de que se possa viver melhor o presente, traduzindo em
ações práticas. Como corpo de Cristo (1 Co 12.12-13), como família de Deus (Ef 2.19), vivência
que se dá desde o Batismo. Assim toda a vivência da comunidade emana do culto e nele
desemboca.
Específicos
I - Fomentar a formação de um grupo de liturgia na comunidade.
II - Ajudar na formação e na consolidação de uma liderança para trabalhar com jovens e
assim firmar uma regularidade no encontro da Juventude Evangélica.
III – Criar grupos de Igreja em Família.
Elaborar dez estudos temáticos para o grupo Igreja em Família (isso é dinâmica).
IV – Ecumenismo.
IV – Estratégias
I – Inserção em todo leque de atividades pastorais existentes na comunidade.
II - Fomentar a formação de um grupo de liturgia na comunidade:
Filho.
9
COMBLIN, J. Viver na cidade – Pistas para a pastoral urbana. São Paulo: Paulus, 1996, p.15-16.
(Convidar e sensibilizar o interesse de membros pela liturgia nos cultos e nos encontros dos
grupos da comunidade. Contemplando o interesse, as necessidades e os desafios do contexto).
A – Inserir-se no contexto litúrgico da comunidade.
B – Promover reuniões com a temática da liturgia e convidar pessoas.
C – Levantamento das pessoas interessadas pelas questões litúrgicas na comunidade.
Distinguindo as áreas de interesse particular.
D – Potencializar a participação de grupos na elaboração e aplicação conjunta de liturgias
para os cultos na comunidade.
E – Realizar oficinas de Paramentos.
F – Elaborar um novo hinário para o culto infantil.
III - Ajudar na formação e na consolidação de uma liderança para trabalhar com jovens e firmar a
regularidade no encontro da juventude evangélica.
A – Inserir-se no trabalho existente com jovens.
B – Levantamento numérico de jovens existentes na Comunidade Evangélica de
Campinas.
C – Fazer contato com cada jovem assinalado como pertencente ao quadro de membros.
D – Sensibilizar pessoas interessadas no trabalho com jovens, além das já atuantes.
E – Promover a capacitação de liderança jovem.
F – Consolidar uma regularidade nos encontros da juventude evangélica.
V– Ecumenismo.
A – Incorporar-se na caminhada ecumênica existente.
B – Participar da Semana de Oração Pela Unidade dos Cristãos promovido pelo CONIC e
CLAI – inserindo as senhoras da OASE.
C – Culto da Reforma (CR) e Caminhada do Bem (CB): (Fazer-se presente nas reuniões
para realização do culto da Reforma em conjunto com outras instituições religiosas da grande
Campinas e de igual modo, nas reuniões para a Caminhada do Bem, organizada pela Igreja
Presbiteriana do Brasil de Campinas).
C – Tomar parte em alguma celebração na Casa Santa Clara.
D – Estar junto no Coral Carlos Cristóvão Zink nos ensaios e nas suas apresentações.
E – Conhecer as igrejas ecumênicas.
V – Plano de Ação
I – Inserção em todo leque de atividades pastorais existentes na comunidade
O que fazer Como fazer Quando Onde Por que Supervisão Recursos
Inserção em todo leque de Ser apresentado e A partir da Igreja com Para que possa Percepção das
atividades pastorais inserido pelo mentor chegada em seus grupos, participar, contribuir competências e Humanos e
existentes na comunidade no culto e nos 23/08/2014 na UP e no e aprender em todas responsabilidades Logística
grupos da até Sínodo instâncias pertinentes ao
comunidade, UP e 23/01/2016 Sudeste pertinentes ao ministério pastoral
Sínodo Sudeste ministério
O que fazer Como fazer Quando Onde Por que Supervisão Recursos
Inserir-se no contexto Participando na Conhecer a prática e Dialogando com Modelos usados ao
litúrgico da comunidade elaboração das 07/09/2014 Igreja identidade litúrgica mentor e longo do ano de
liturgias para os da Comunidade de PPHMista 2014
cultos Campinas Dionata Oliveira
Promover reuniões com a Preparar estudos De Culto e nos Ampliar a vivência e Humanos e
temática da liturgia e com o tema e lançar 01/03/2015 grupos conhecimento de sua Tabela de afins Logística
convidar pessoas o convite aos grupos a existentes identidade litúrgica
31/03/2015
Levantamento das pessoas
interessadas pelas questões Tabela de pessoas De Para totalizar os Tabela de afins Humanos
litúrgicas na comunidade. inscritas, por áreas 01/04/2015 números reais de material d
Distinguindo as áreas de de interesse a Igreja interessados anotação
interesse particular 30/04/2015
Potencializar a participação Trabalhar a temática
de grupos na elaboração e nos grupos e A partir de Igreja e nos Ampliar o serviço e Incentivando a Humano e Materi
aplicação conjunta de elaborar em 01/05/2015 grupos comprometimento dedicação naquilo de escritório
liturgias para os cultos na conjunto, definindo com a igreja que foi assumido
comunidade as partes
Contatar pessoas De Ampliar e iniciar
Realizar oficinas de com experiência na 01/03/2015 Igreja Equipar o espaço a formatação do Humano
Paramentos. área e agendar as a litúrgico de culto na tempo litúrgico Financeiro
oficinas 15/10/2015 igreja por meio dos
paramentos
Elaborar um novo hinário Analisar e sintetizar De Dinamizar e Coletar e avaliar
para o culto infantil. o material de música 01/03/2015 Igreja atualizar o material em parceria o Humano,
infantil da IECLB a em uso material em uso financeiro
com as professoras 12/10/2015 didático
do culto infantil
III - AJUDAR NA FORMAÇÃO E NA CONSOLIDAÇÃO DE UMA LIDERANÇA PARA TRABALHAR COM JOVENS E
FIRMAR A REGULARIDADE NO ENCONTRO DA JUVENTUDE EVANGÉLICA.
O que fazer Como fazer Quando Onde Por que Supervisão Recursos
Inserir-se no trabalho Comunicar o líder e A partir de Igreja Conhecer o grupo Enviando E-mail
existente com jovens participar das 01/10/2014 existente para o líder do Correio eletrônico
reuniões dos jovens grupo
Levantamento numérico de Analisar o arquivo A partir de Secretaria Conhecer o potencial Elaborar uma Material de
jovens existentes na de membros e 10/11/2015 da igreja numérico na faixa planilha que escritório e
Comunidade Evangélica de registro de filhos na a etária contenha todos os arquivos de registro
Campinas faixa etária de 12 a 28/02/2015 nomes de jovens de membros
20 anos. anotados
Fazer contato com cada Por telefone e por A partir de Secretaria Para fazer uma Apurar os
jovem assinalado como endereços 01/03/2015 da primeira resultados por Telefone e acesso a
pertencente ao quadro de eletrônicos comunidade aproximação e planilha de internet
membros contato contatos
Sensibilizar pessoas Convidar nos cultos De Igreja e nos É responsabilidade Dar continuidade Publicidade e
interessadas no trabalho e nos grupos da 01/12/2014 grupos da comunidade de a educação cristã convites
com jovens, além das já comunidade a encaminhar seus
atuantes 25/07/2015 jovens
Promover a capacitação de Participar com os Durante o Conforme A ação se qualifica Gerar mais Logística, físico e
liderança jovem jovens das atividades ano de 2015 local/data desde que se tenha imponderação nas financeiro
na UP Campinas fornecido conhecimento da ações
como do Sínodo pela UP e prática e da teoria
Sínodo
Consolidar uma Marcando datas, A partir de Formar um grupo de Consolidação da
regularidade nos encontros local e horário dos 07/03/2015 Igreja jovens que amem e identidade Humano
da juventude evangélica encontros a se identifiquem com
12/12/2015 sua comunidade
O que fazer Como fazer Quando Onde Por que Supervisão Recursos
Inserir-se nos grupos já Ser apresentado pelo 11/09/2014 Nas casas Para conhecer as O mentor Humanos, logístic
existentes mentor e assim a onde há os pessoas, dinâmica, direciona e físico
incorporado nos 30/09/2014 encontros formato e local dos
grupos encontros
Participar na elaboração e Reunir-se com o 11/09/2014 Exercitar o trabalho de Agendamento Humano, didátic
aplicação de estudos mentor e o a Igreja forma compartilhada e das reuniões de físico, material d
juntamente com o mentor e PPHMista Dionata 10/11/2015 dialogada elaboração e escritório
PPHMista Dionata Oliveira Oliveira, tratando, aplicação dos logístico
presente na comunidade até estudando e estudos
18/01/2015 elaborando os temas
Pesquisar e mapear por Em mapa e tabela 05/12/2015 Dados do Para ter um noção real Distinguir por Material d
núcleos de proximidade das a arquivo de da disposição das núcleos de escritório
residências dos membros 28/12/2015 registro de moradias proximidade computador
membros
Com o mapeamento e os Por telefone, correio A partir de Da Para viabilizar os Grupos novos, Telefone e acesso a
núcleos distinguidos, eletrônico, ou 01/03/2015 secretaria encontros que poderão ser internet
contatar as pessoas pessoalmente. a da criados se tiver
residentes nestes núcleos Pergunta chave: 30/04/2015 comunidade pessoas a fim
“Gostarias de
participar em um
grupo de Igreja em
Família?”
Propor a formação de dois Agendar uma 10/05/2015 Igreja ou Para propor a vivência Aceitação por Humano e
novos grupos reunião com os numa das comunitária da fé parte das Logístico
interessados casas pessoas quanto a
proposta
V– ECUMENISMO.
O que fazer Como fazer Quando Onde Por que Supervisão Recursos
Incorporar-se na caminhada Pedir ao mentor que De Para conhecer e Agendar uma Humano e material
ecumênica existente apresente as 07/11/2014 Igreja contextualizar-se com reunião de escritório
parcerias ecumênicas a a caminhada da
30/11/2014 comunidade
Participar da Semana de Pesquisar e fazer Período de Igreja/grupo Proporcionar a Orientação Humanos, acesso a
Oração Pela Unidade dos contato com a pentecostes da OASE e vivência da ecumene e quanto a data e internet, telefone e
Cristãos promovido pelo instituição de 2015 no local da simbolizar a unidade local logística
CONIC e CLAI – inserindo responsável para celebração da igreja cristã
as senhoras da OASE realização da semana
em Campinas
Culto da Reforma (CR) e Participar das CR Na sede da Essa é uma forma de Empatia com o Humano, físic
Caminhada do Bem (CB) reuniões para 31/10/2014 EMDEC. desenvolver a “diferente” logístico e materi
realização do CR e CB consciência da de publicidade
nas reuniões para a 09/11/2014 Igreja diversidade e na ação
CB. E 2015 ? prática da comunidade
Tomar parte em alguma Fazer contato com a Na Casa Noção, sensibilização Desenvolver a Humano e logístic
celebração na Casa Santa Casa Santa Clara Santa Clara e aprendizado alteridade
Clara
Estar junto no Coral Carlos Participar dos Nas terças- Igreja Pessoas desejosas pela Levar essas Humano, físico
Cristóvão Zink no no ensaio ensaios e nas feiras e nas comunhão na igreja de ações para logístico
e nas suas apresentações apresentações apresenta- Cristo reflexão e
ções desenvolvê-la
Conhecer as igrejas Por meio de Durante o Igreja e em Aprofundamento do Leituras Didático, Físic
ecumênicas conversas, fazendo PPHM outras conhecimento da logístico e humano
pontes de instâncias doutrina, semelhanças
aproximação e na e diferenças
leituras didáticas sociedade
VI – Considerações
Quero, durante este período Prático, aprender, servir, crescer como pessoa e preparar-me
para o exercício do ministério pastoral na IECLB. Desenvolvendo assim as competências
necessárias ao ministério.
Ser um agregador a vivência da fé e da comunitáriedade. Responsabilizando-me com a
vivência da espiritualidade, o estudo regular, tendo como norte a confluência da teoria e da
prática, sendo orientado e auxiliado pelo conhecimento adquirido pelo mentor.
Para que se possa realizar um trabalho de acordo com planejado é necessário:
- Ter o respaldo pastoral na mentoria para um efetivo direcionamento do projeto.
- Amparo do presbitério da comunidade para efetivação do projeto.
- Utilização de materiais didáticos, pedagógico e teológico da IECLB.
- Trazer profissionais no amparo e realização das oficinas de paramentos.
- Ter a liberdade para apresentar e usar materiais novos. Com o cuidado de que estes não
divirjam da identidade e da confessionalidade luterana.
“Que o Espírito Santo fortaleça a comunhão no encontro com outras pessoas. Faça-nos
sair do isolamento. Confronta-nos com a palavra de Deus. Que Ele distribua os dons e as
vocações, porque “a manifestação do Espírito é concedida a cada um visando a um fim
proveitoso” (1Co 12.7) à edificação do Reino de Deus.”
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Benito Holz Konflanz Pastor Marcos Jair Ebeling
Candidato ao Ministério Pastoral Mentor do PPHM
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Sr. Maurício Platte Sartori
Presidente da Comunidade