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digital
edição
ISBN 978-989-54958 0 1
www.guiamktdigital.com
#guiamktdigital
AGRADECIMENTOS ....................................................................... 19
PREFÁCIO ....................................................................................... 20
BLOG .............................................................................54
Planeamento .........................................................................................55
Conteúdos .............................................................................................56
Estrutura do blog ..................................................................................57
Divulgar .................................................................................................57
Ganhar dinheiro como blogger ..............................................................58
LOJA ONLINE................................................................58
Estrutura e funcionalidades ...................................................................59
Requisitos legais....................................................................................60
Segurança .............................................................................................60
Soluções para criar loja online ..............................................................61
Métodos de pagamento .........................................................................62
Conteúdos .............................................................................................63
Aumentar credibilidade da loja ..............................................................64
Aumentar vendas ...................................................................................64
RGPD .............................................................................73
O que é? ................................................................................................73
RGPD no marketing digital ....................................................................75
Recomendações adicionais ...................................................................75
Erros frequentes relacionados com o RGPD .........................................76
FACEBOOK ...................................................................90
Perfil pessoal .........................................................................................91
Página profissional ................................................................................93
Conteúdos .............................................................................................95
Comunidade ..........................................................................................97
Grupos ...................................................................................................99
Eventos ................................................................................................100
Estatísticas ..........................................................................................100
LINKEDIN..................................................................... 127
Perfil.....................................................................................................128
Página de empresa..............................................................................129
4 - CONTEÚDOS ............................................135
FERRAMENTAS PARA CRIAR CONTEÚDOS ........... 136
CONTEÚDOS .............................................................. 137
TEXTO .......................................................................... 139
Copywriting ..........................................................................................139
Storytelling ...........................................................................................141
GLOSSÁRIO ...................................................217
GLOSSÁRIO MARKETING DIGITAL de A a Z .......... 218
Números ..............................................................................................218
A ..........................................................................................................218
B ..........................................................................................................224
C ..........................................................................................................229
D ..........................................................................................................236
E ..........................................................................................................240
F ..........................................................................................................243
G ..........................................................................................................248
H ..........................................................................................................253
I............................................................................................................255
J ...........................................................................................................258
K ..........................................................................................................259
L...........................................................................................................260
M..........................................................................................................264
N ..........................................................................................................270
O ..........................................................................................................271
P ..........................................................................................................273
Q ..........................................................................................................279
R ..........................................................................................................280
S ..........................................................................................................284
T ..........................................................................................................292
U ..........................................................................................................298
V ..........................................................................................................299
W ......................................................................................................... 301
X ..........................................................................................................304
Y ..........................................................................................................305
Z ..........................................................................................................305
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 01 – Funil de conversão. .................................................................................... 26
Figura 02 – Modelo de estratégia digital....................................................................... 28
Figura 03 – Esquema com os principais aspetos de marketing digital a considerar
inicialmente................................................................................................ 29
Figura 04 – Principais tipos de objetivos no marketing digital. ..................................... 31
Figura 05 – Lista de plataformas e meios, para selecionar numa estratégia digital. .... 32
Figura 06 – Periodicidade de publicação de conteúdos por plataforma. ...................... 33
Figura 07 – Pirâmide das prioridades do marketing digital........................................... 33
Figura 08 – Tática para obter conversões e vendas...................................................... 34
Figura 09 – Lista de ferramentas para diagnóstico de presença online. ...................... 36
Figura 10 – Modelo de orçamento para marketing digital. ............................................ 37
Figura 11 – Modelo de orçamento para anúncios nos ecossistemas das plataformas
Google e Facebook. .................................................................................. 38
Figura 12 – Modelo de cálculo de retorno do investimento (ROI) de uma
campanha CPC. ........................................................................................ 38
Figura 13 – Proposta de proporção de orçamento de acordo com a indústria. ............ 39
Figura 14 – Principais métricas por plataforma............................................................. 40
Figura 15 – Estrutura de planeamento de site. ............................................................. 49
Figura 16 – Páginas específicas para site, blog, loja online ou landing page. .............. 50
Figura 17 – Estrutura de um blog.................................................................................. 55
Figura 18 – Exemplo de loja online em Shopify. ........................................................... 62
Figura 19 – Vantagens e desvantagens das principais plataformas para loja online.... 62
Figura 20 – Esquema de como deve ser uma landing page. ....................................... 68
Figura 21 – Landing page criada especificamente para um produto. ........................... 69
Figura 22 – Exemplo de formulário para newsletter...................................................... 71
Figura 23 – Formulário com checkbox, com autorização para recolha de dados......... 76
Figura 24 – Facebook vs Instagram.............................................................................. 83
Figura 25 – Número de utilizadores mensais únicos (MAUs), por plataforma
social media............................................................................................... 84
Figura 26 – Idade dos principais social media.............................................................. 85
Figura 27 – Estrutura para definir estratégia nas redes sociais. ................................... 86
Figura 28 – Modelo de agenda de publicações nos social media. ............................... 87
Figura 29 – Modelo para planeamento de conteúdos nas redes sociais...................... 87
Figura 30 – Melhores horários para publicar nos social media. ................................... 88
Figura 31 – Melhores dias para publicar nos social media. .......................................... 88
Figura 32 – Informal ou formal: qual é o tom mais adequado? .................................... 89
Figura 33 – Evolução das Stories nas diversas plataformas. ....................................... 89
Figura 34 – Edgerank – fórmula do algoritmo do Facebook. ........................................ 91
Figura 35 – Perfil pessoal vs página profissional no Facebook. ................................... 92
Figura 36 – Anatomia de uma página Facebook. ......................................................... 94
Figura 37 – Interface de estatísticas da página Facebook. Horário com mais fãs online. 102
Figura 38 – Integração do Instagram com o Facebook............................................... 104
Figura 39 – Anatomia de uma conta profissional no Instagram. ................................. 105
Figura 40 – Tática com sequência para divulgar vídeo IGTV. ......................................111
Figura 41 – Tabela comparativa do IGTV com YouTube. .............................................111
Figura 42 – Plataformas de anúncios do ecossistema Facebook................................112
Figura 43 – Promover post vs gestor de anúncios do Facebook. ................................113
Figura 44 – Interface principal de publicidade no ecossistema Facebook, assinalado
com os objetivos mais frequentes.............................................................113
Figura 45 – Segmentação avançada numa campanha no Facebook..........................115
Figura 46 – Possibilidades de distribuição de anúncios no ecossistema Facebook....116
Figura 47 – Público personalizado com base no tráfego do site..................................119
PRIMEIROS PASSOS
Vai iniciar uma viagem pelo mundo digital. Para facilitar a aquisi-
ção de conhecimento, este livro foi criado a pensar na melhor experiên-
cia possível para si, caro leitor. A informação está objetiva, sistemati-
zada, resumida e orientada para que, quem está a iniciar-se, aprenda
rapidamente. Além disso, o livro está muito visual, ilustrado com ima-
gens, esquemas e quadros, para aprender com o menor esforço possí-
vel, através de uma linguagem simples e motivadora.
Este manual destina-se, principalmente, a quem estiver a dar os
primeiros passos no mundo do marketing digital, ou em alguma das
áreas integrantes, e que pretenda adquirir rapidamente competências
estratégicas.
Dirige-se ao empresário, diretor ou gestor que deseje saber os ca-
minhos mais acertados a seguir e que pretenda estar mais apto para
comunicar com proficiência com os seus colaboradores. Ao profissional
que queira desbravar caminho no mundo digital. Ao estudante que es-
teja a dar os primeiros passos nesta área. Mas também aos profissionais
de marketing digital que não dominem todas as áreas ou que ainda pos-
suam poucos anos de experiência.
Aquele que tiver mais conhecimentos será também beneficiado
com as ideias práticas dos vários capítulos e, ainda, com o vasto glossá-
rio incluído, que abrange o nível inicial e o mais avançado.
É um guia simples, mas seguro, para descodificar terminologias e
para ajudar a conhecer as principais possibilidades do marketing digital
aplicadas no mundo profissional.
Estrutura do livro
Parte 2 – glossário
Glossário
Formatação
Optou-se por não aplicar itálicos em estrangeirismos, por ser mui-
to frequente o seu uso nesta área. A sua utilização acabaria por gerar
o efeito inverso – dificultar a leitura, em vez de a facilitar. Pela mes-
ma razão, foram usadas abreviaturas, não só nas tabelas, mas também
nos textos. Optou-se, ainda, sempre que se considerou mais apropria-
do, pelo emprego de algarismos, em vez de escrevê-los por extenso. As
ideias importantes foram realçadas, para ser possível uma leitura fácil
ou para consulta na diagonal. Também encontrará links destacados
com exemplos ou recursos úteis.
Os temas principais de cada capítulo encontram-se identificados
com um emoji representativo, de acordo com os assuntos apresenta-
dos no início do capítulo. Desta forma, facilita a navegação durante a
leitura.
Quiz
Depois de ler cada capítulo, faça o quiz no final.
É um conjunto de dez questões de escolha múltipla, com apenas
uma resposta correta. Tente resolver este teste em dez minutos e valide
Questões frequentes
São apresentadas as questões mais frequentes que, normalmente,
me colocam nas formações e consultorias. É dada uma resposta curta,
isto é, não significa que seja, necessariamente, a melhor solução para
todos. Mas será a melhor solução para a maioria dos casos.
Links de recursos
Estão disponíveis os principais links referidos ao longo de cada ca-
pítulo, para que os consiga consultar facilmente, sem ter de os procurar.
São, por norma, links com mais informações ou exemplos. Adicional-
mente, existem mais ligações específicas de ferramentas, que estão no
respetivo texto.
Pode consultar uma lista com todos os links dos recursos apresen-
tados ao longo do livro em www.vasco.digital/recursos.
Erros frequentes
São os erros que vejo acontecerem com mais frequência na minha
experiência enquanto formador e consultor de empresas. Alguns deles
são muito básicos, mas recorrentes em muitos negócios. Por isso, evite
cometê-los, consultando esta secção em cada capítulo.
Checklist
Para facilitar a consolidação de conhecimentos e a implementação
de tarefas, é apresentada uma lista com as principais ideias e ações a
desencadear.
Antes de começar
Qual é o seu grau de conhecimento em marketing digital? Boa per-
gunta! Então, lanço o desafio de fazer um quiz inicial, constituído por
dez questões, com apenas uma resposta certa para cada pergunta. Tente
fazê-lo em dez minutos, no máximo, sem consulta. O objetivo é saber
qual é o seu conhecimento nesta área.
Cada questão vale dois pontos. Se obteve menos de dez pontos, o
seu grau de conhecimento nesta área é inicial – não se preocupe, está
a ler o livro certo! Se obteve entre dez e catorze pontos, o seu nível de
conhecimento é intermédio. Se obteve dezasseis pontos, ou mais, está
de parabéns, porque tem uma boa base de conhecimento – mas, ainda
assim, irá aprender muito ao longo do livro. Avance para a próxima
página, para iniciar.
Pontuação_______ Soluções: 1 a, 2 c, 3 b, 4 a, 5 a, 6 a, 7 c, 8 c, 9 a, 10 a
AGRADECIMENTOS
Um sentimento de gratidão enorme que sinto por todos aqueles
que me permitiram chegar até aqui: amigos, parceiros, colegas de pro-
fissão e clientes. Partilhar conhecimento é muito gratificante e desa-
fiante. É impossível não aprender todos os dias nesta área com todos os
meios e pessoas que nos rodeiam.
É no contacto direto com os formandos que também evoluo, pois
percebo as suas necessidades, levando-me a procurar novas soluções.
Dão-me a oportunidade de também aprender com eles.
Mas tenho de agradecer, especificamente, a Ana Gouveia, Carlos
Forte, Noémia Margarido, Susana Ferreira e Ulisses Lopes.
Agradeço também aos parceiros: Closum, E-goi, Jivochat, Moloni,
Opiniões Verificadas, PTisp – Hosting, SEMrush e Swonkie.
Agradeço ao Frederico Carvalho, por prefaciar este livro. É um
amigo e um profissional de referência.
Agradeço também ao João Ferreira Pinto, advogado, com cerca de
vinte anos de experiência, dos quais mais de dez foram dedicados à as-
sessoria jurídica, nas áreas de prática de proteção de dados e de direito
digital, pela sua contribuição no tema RGPD deste livro.
Agradeço, de uma forma muito especial, à minha mulher, aos meus
filhos e à minha restante família.
PREFÁCIO
“O tempo é a substância da qual sou feito. O tempo é um ria-
cho que me arrasta com ele, mas o riacho sou eu; é o tigre que
me destrói, mas o tigre sou eu; é um fogo que me consome,
mas o fogo sou eu.”
(Jorge Luís Borges, 1953).
Note-se que os custos de acesso à Internet estão cada vez mais re-
duzidos e as ferramentas disponíveis são cada vez mais, facilitando e
tornando mais completo o trabalho de qualquer empresa no digital. O
número de portugueses que compra online continua a crescer exponen-
cialmente, tendo o Observador Cetelem identificado em 2019 que 39%
dos portugueses afirmam realizar compras online. O contexto global
de pandemia que vivemos atualmente¬ veio acentuar ainda mais estes
números, aumentando o contacto das pessoas com o online e todas as
suas valências.
É neste contexto complexo e de constante mudança que Marketing
Digital de A a Z se apresenta, mostrando-se de leitura essencial para
quem trabalha no setor ou para quem apenas pretende explorar mais
sobre o tema. Com uma metodologia prática, este livro descodifica con-
ceitos e ajuda os profissionais a melhor alinhar estratégias de negócio
com recurso às ferramentas de marketing digital.
ICEBERG DIGITAL
TABELA PERIÓDICA SOCIAL MEDIA
ESTRATÉGIA DE MARKETING DIGITAL
DEFINIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DIGITAL
Modelo
Definir presença online
Objetivos
Seleção de plataformas e meios
Periodicidade de publicação de conteúdos
Prioridade de implementação
Táticas para conversões e vendas
DIAGNÓSTICO DE PRESENÇA ONLINE
ORÇAMENTO
MÉTRICAS
Deve ser construído um plano simples, mas eficaz, que seja facil-
mente ajustável em função das variáveis (ambiente externo, alterações
tecnológicas, novo comportamento do cliente, novas funcionalidades
em ferramentas, alterações de algoritmo ou outras).
Modelo
Utilizar proposta de estrutura, adaptando este modelo:
Nome do projeto: Tempo: (6 meses ou 12 meses)
Briefing
Orçamento e recursos
Plataformas
Objetivos
Público-alvo
Analítica
Observações
Objetivos
Existem quatro grandes tipos de objetivos a definir:
ding page.
Prioridade de implementação
Quando se implementa uma estratégia digital, convém ter em mente
as prioridades de cada camada tática.
O resultado de tudo isto será: tráfego para o site, novos inscritos numa
lista de e-mails, obtenção de leads qualificados ou vendas. Pode ser alcança-
do só um destes objetivos, uma combinação deles ou todos.
Ocorre que, depois de todo este fluxo, existirão utilizadores que não
executaram a ação desejada, especialmente o preenchimento do formulário
de contacto (lead) ou a compra do produto (venda).
Por isso, é uma boa prática executar campanhas de retargeting, que vão
impactar e recuperar utilizadores que não executaram a ação desejada, pas-
sando a ver anúncios em diversas plataformas (Google, Facebook ou outras),
na expectativa de poderem comprar o produto ou vender outros produtos
complementares.
Também é uma boa prática fazer campanhas para todos aqueles que,
mesmo que não tenham visitado o site, estejam a interagir com as redes
sociais da marca, para visualizarem uma campanha específica para os utili-
zadores que já estão na segunda fase do funil (interagir). É, ainda, possível
lançar campanhas de publicidade, direcionadas para utilizadores de uma
determinada lista de e-mails.
Experiência https://testmysite.withgoogle.com
mobile (perda de tráfego no site)
Tráfego www.similarweb.com
(informação de métricas do site)
SEO www.vasco.digital/woorank
(diagnóstico SEO)
Conteúdos www.buzzsumo.com
(os conteúdos mais partilhados)
Keywords www.ubersuggest.com
(volume de pesquisa de keywords)
Notoriedade https://trends.google.pt
(comparar pesquisas ao longo do
tempo)
Figura 9 – Lista de ferramentas para diagnóstico de presença online.
Além de ser efetuada uma análise ao negócio, pode ser aplicada esta
mesma tabela para análise da concorrência. É recomendável fazer esta aná-
lise mensalmente.
ORÇAMENTO
É importante definir o orçamento disponível para o marketing di-
gital. Quem está a começar, não sabe quanto deve investir, nem o valor
justo para cada área. Uma empresa pequena, é natural que, no início,
Para uma ideia mais detalhada daquilo que deve ser investido em pu-
blicidade, é apresentada uma possibilidade de distribuição, por plataforma
e por tipo de campanha, considerando um investimento mensal de 1000
€ (a partir desta base, pode ser dividido ou multiplicado pelo fator que se
considerar razoável). Quem está a iniciar e não tem histórico, pode achar o
valor elevado. Nesse caso, poderá ser dividido por quatro. Deste modo, será
obtido um valor mais aceitável.
Valor Valor
Plataforma Tipo Plataforma Tipo
mensal mensal
Search 300 € Tráfego 50 €
Display 100 € Conversão 50 €
Google Shopping 50 € Facebook Mensagens 50 €
Vídeo 50 € Leads 50 €
Outros -€ Outro -€
Tráfego 50 €
Linkedin 50 € Conversão 50 €
Twitter -€ Mensagens 50 €
Instagram
Outras -€ Leads 50 €
Outro -€
Stories 50 €
cliente (CPA) será de 25 €. Com base neste modelo, é possível fazer uma
regressão de cálculo para chegar ao orçamento ideal, ou para ajustar as
variáveis.
MÉTRICAS
Depois de toda a estratégia estar implementada, é importante
acompanhar algumas métricas, para se ter uma ideia do sucesso das
ações implementadas.
Em rigor, para um correto acompanhamento em todas as platafor-
mas, deveriam de ser acompanhadas todas as métricas, nas organiza-
ções que tenham estrutura e recursos para o fazer. Mas em empresas
pequenas, com menos recursos, seria um trabalho tão exaustivo, que
não haveria tempo para o fazer.
Com base neste modelo, que pode ser adaptado, criar uma folha de
cálculo e organizá-la, para se fazer uma análise semanal ou mensal. Poderá
ser diminuído ou aumentado o número de métricas a utilizar.
Conclusão
Pontuação_______
Soluções: 1 c, 2 c, 3 a, 4 c, 5 c, 6 c, 7 a, 8 b, 9 c, 10 a
Questões frequentes
• Em que redes sociais se deve estar presente?
Genericamente, no Facebook, Instagram, YouTube e LinkedIn.
Mas, especialmente naquelas que fizeram mais sentido para cada
negócio e que haja capacidade para as gerir.
Links de recursos
Erros frequentes
Checklist
SITE
Na estratégia digital, de algum modo, tudo deve estar integrado
com o site, podendo ser um site institucional, um blog, uma loja online
ou uma landing page.
Planeamento
Para isso, deve-se refletir nas questões sobre cada aspeto, po-
dendo-se avançar com o que já for conhecido.
Planeamento do site
Domínio(s) Que domínio e extensões serão registados?
Alojamento Que tipo de alojamento vai ser contratado, conside-
rando a previsão de tráfego?
Principais Notoriedade, interação, tráfego, vendas ou outros?
objetivos
Tipo de site É institucional, blog, loja, landing page, comunida-
de ou outro? Quais são as funcionalidades?
Fontes de Google orgânico e pago, redes sociais, e-mail
tráfego marketing, referências de outros sites, publicidade,
outras?
Tipos de con- Artigos, imagens, vídeos, GIFs, podcasts, conteú-
teúdos dos 360?
Integração Quais são os outros meios digitais que vão ser utili-
com outros zados e como vão ser integrados com o site?
meios
Figura 15 – Estrutura de planeamento de site.
Páginas específicas
Estrutura do site
Considerar, também, esta lista mais alargada de uma possível es-
trutura do menu principal. Deverá ser retirado o que não se aplicar, ou
acrescentar outros itens:
• Home (página principal) – para novidades, destaques ou slider;
• Quem somos (sobre a empresa) – para a apresentação da em-
presa, ou outro tipo de organização, que pode conter um vídeo e
um texto apelativo. Neste menu também pode ser apresentada a
equipa. Se for necessário, ramificar noutros itens de menu:
- História,
- Missão,
- Visão,
- Valores;
• Serviços (ou produtos) – para os diversos tipos de serviços ou
de produtos que a empresa disponibiliza;
• Loja online – para vender produtos (físicos ou digitais) e serviços,
com categorias, marcas ou fornecedores, recomendações, comen-
tários, mais vistos, mais comprados, relacionados e top de vendas;
• Portefólio – para galerias de imagens ou catálogo folheável;
• Atividades – para agenda de eventos e de informações sobre ati-
vidades;
• Clientes – para destaque de clientes e para testemunhos;
• Suporte – para serviço de helpdesk, formulário ou similar;
• Onde estamos – inserir Google Maps, coordenadas GPS e indi-
cações;
• Blog – é recomendável que exista um blog para publicar conteú-
dos sobre a empresa, atividade e interesses do público;
• Contactos – para aceder a um formulário, outros contactos e in-
formações adicionais.
O menu não tem que ter todas estas opções (mas pode ter outras).
É uma proposta genérica, mas está alinhada com a maioria das necessi-
dades; basta escolher os itens que são necessários.
O menu poderá ser horizontal (ou vertical, em sites responsive,
quando está oculto por defeito) e deve ter entre cinco e dez itens, mas
cada um deles pode ser ramificado em mais subitens: de dois ou três ní-
veis. Geralmente, o menu secundário é mais pequeno e apresenta links
menos relevantes para a maioria dos visitantes, mas fica sempre visível
quando se chega ao fim da leitura da página.
WordPress
É muito simples criar e gerir a presença na web através da pla-
taforma WordPress. Tem uma grande diversidade de temas e de plu-
gins para personalizar o aspeto gráfico e para expandir funcionalida-
des. Existe muita informação disponível em toda a Internet, formações
e profissionais qualificados para ajudar a utilizar esta plataforma. É o
CMS (Content Management System) mais utilizado em todo o mundo e
com uma ampla integração com serviços de terceiros.
Além de ser uma excelente ferramenta de base, as suas funcionalida-
des podem ser estendidas através de dezenas de milhares de plugins. Pode
ser mudado facilmente o aspeto gráfico, através dos inúmeros themes (te-
mas) disponíveis. Está preparado para otimizar o site para motores de pes-
quisa, podendo ser expandido este potencial com plugins específicos.
Mais tarde, poderá ser migrado para plano pago ou para a versão
WordPress.org. É o melhor caminho para criar uma presença pessoal
ou para pequenos negócios sem capacidade técnica e poucos recursos.
Lançamento
BLOG
Um blog é um tipo de site orientado para publicações regulares
em torno de determinado tema. Como pressupõe esse caráter regular,
desperta mais interesse ao público e, portanto, também ao motor de
pesquisa, que tenta apresentar aos utilizadores os resultados que lhes
podem ser mais relevantes. Pode ser mais centrado em texto, em ima-
gem ou em vídeo (vlog).
Objetivos de um blog:
Blog da empresa – publicar conteúdos que sejam do interesse es-
pecial do público-alvo, relacionados com a atividade do negócio,
novidades da empresa e âmbito institucional;
Blog pessoal – partilhar conhecimento sobre áreas de interesse
pessoal;
Blog temático – partilhar informação sobre viagens, hobbies e ou-
tros temas;
Blogger como atividade – obter rendimentos como atividade
principal ou secundária. Neste caso, devem ser implementadas
formas de rentabilização, como AdSense, afiliados, vender espaço
ou posts patrocinados.
Planeamento
Antes de começar, pensar no seguinte:
• Quais são os objetivos pretendidos com o blog;
• Qual é o assunto ou o nicho;
• Qual é a plataforma ideal (WordPress, Sapo, Blogger, Medium,
LinkedIn, Wix, Tumblr, Vimeo Showcase, Behance ou outra);
• Qual é o domínio a registar. Também pode ser escolhido um sub-
domínio ou um endereço (pasta) no domínio;
• Escolher uma plataforma de e-mail marketing;
• Definir a periodicidade de publicações (semanal, por exemplo);
• Criar uma estrutura-modelo para as publicações;
• Ver ideias para a criação de conteúdos no Buzzsumo, Google
Trends, Ubersuggest e Keyword.io.
Conteúdos
Estrutura do blog
Normalmente, surgem os posts recentes na página principal. Mas pode-
-se ajustar a estrutura em função do tipo de blog. Por exemplo, pode ser adi-
cionado um slider, com destaques para posts, novidades, produtos ou serviços.
Do lado direito, tem, por norma, blocos com informação complementar:
seguir nas redes sociais, posts recentes, posts mais vistos, inscrever na news-
letter e, eventualmente, anúncios ou destaque para produtos ou serviços.
Divulgar
Depois de se criar um blog, terá de ser divulgado através de todos
os meios possíveis.
LOJA ONLINE
Uma loja online é uma excelente oportunidade para expandir um
negócio para além dos limites físicos. Mas, para isso, o negócio tem de
estar preparado, sendo necessário conhecer o caminho certo para o fa-
zer, de modo a trazer resultados.
Alguns dos aspetos diferenciadores de uma loja online podem ser:
produto, preço, rapidez de entrega, atendimento ao cliente, diversidade
de produtos, exclusividade de produtos, design da loja, facilidade de
compra, portes grátis, métodos de pagamento ajustados ao mercado,
informação detalhada do produto, funcionalidades da loja, interação
social e outros fatores.
Para inspiração, consultar alguns exemplos de lojas online criadas
no Shopify, organizadas por atividade www.shopify.com/examples. É
uma das plataformas mais utilizadas para e-commerce.
Estrutura e funcionalidades
Antes de começar, é importante alinhar ideias da estrutura da
loja online:
• Escolher domínio. Ver se alguns dos TLDs associados à categoria
loja estão disponíveis e se fazem sentido para o projeto: .store,
.shop, .shopping, .cheap, .discount, .coupons, .club ou .deals;
• Contratar alojamento de qualidade. Se se previr muito tráfego,
utilizar um serviço de CDN (content delivery network) para acele-
rar a distribuição de conteúdos;
• Definir funcionalidades e público-alvo;
• Definir produtos (físicos ou digitais), categorias e subcategorias,
gestão de stocks e de fornecedores;
• Definir filtros de produtos (marcas, preços e características);
• Definir os países para os quais se vai vender;
• Definir métodos de pagamento e custos inerentes;
• Definir métodos de envio e os respetivos custos;
• Saber como se diferenciar da concorrência;
• Definir como promover a loja online.
Requisitos legais
Naturalmente que, para iniciar uma atividade comercial, tem
de se considerar os aspetos legais a cumprir, que podem variar em
função do país ou da região:
• Abrir atividade nas finanças, com o CAE correto para venda de
produtos;
• Passar fatura (utilizar Moloni, ou outro software de faturação);
• Cumprir a legislação dos países para os quais se está a vender;
• Alguns produtos têm legislação específica, por exemplo, bebidas
alcoólicas;
• Algumas atividades profissionais têm de seguir o código deonto-
lógico;
• Ter páginas com informação de: política de privacidade, aviso de
utilização de cookies e contactos com morada física;
• Seguir o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados;
• Dar informação e mecanismos para exercer prazos do direito de
livre resolução (existem exceções para alguns tipos de produtos e
serviços): 14 dias em Portugal, 7 dias na Europa;
• Adesão ao Livro de Reclamações Eletrónico (validar para a ativi-
dade em causa);
• Adesão a um Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo (op-
cional).
É recomendado aconselhamento com um advogado e contabilista,
para saber se estão a ser cumpridos todos os requisitos legais e fiscais, de
acordo com a atividade específica e com as regiões para as quais se deseja
vender.
Segurança
Este aspeto não pode ser ignorado. Tanto a segurança para que o
utilizador possa introduzir os seus dados tranquilamente, como a segu-
rança para que o gestor da loja possa manter a plataforma e os dados
seguros.
Existem inúmeras soluções para criar uma loja online, com a opção
de ser criada pelo próprio interessado, ou de contratar um profissional.
Em alguns casos, a loja online é vital para o negócio, visto que permite
criar soluções adequadas às necessidades do cliente. De qualquer modo,
é importante controlar a plataforma da loja e não depender de terceiros,
para a ajustar facilmente às necessidades do mercado.
Métodos de pagamento
De acordo com o mercado em que se vai atuar, proporcionar os
meios de pagamento preferidos. Em Portugal, são: referência multi-
banco, MB Way, cartão de crédito, PayPal e transferência bancária.
Conteúdos
É fundamental criar bons conteúdos associados aos produtos da
loja online. Ajudam a esclarecer o potencial cliente e a alcançar melho-
res resultados na indexação dos motores de pesquisa. É um dos fatores
diferenciadores, transmitindo mais cuidado, confiança e credibilidade
para o cliente.
Aumentar vendas
Depois de lançar a loja online, é necessário obter vendas e aumen-
tá-las ao longo do tempo.
LANDING PAGE
Uma landing page, ou página de destino (também designada por
página de aterragem), é a página de entrada dum site ou uma página
criada especificamente para um objetivo. Depois de se clicar num re-
sultado, no Google, num anúncio, em redes sociais ou noutra origem
de link, abrirá uma página com uma mensagem alinhada com o que foi
visto anteriormente. É, tipicamente, uma página que contém as infor-
mações relacionadas com o produto ou com o serviço, cujo objetivo é
vender ou captar o contacto.
Exemplos de páginas que são, naturalmente, landing pages: página
do produto de uma loja online, página com informações sobre um even-
to e página sobre um produto ou serviço. Por vezes, estas páginas não
estão preparadas para converter, deteriorando os resultados esperados.
Sempre que se pretenda criar uma campanha, fazer um lançamen-
to, vender um produto ou serviço, é fundamental criar uma landing
page específica.
O link da landing page pode ser um domínio ou um subdomínio,
um URL de um site, de um blog ou de uma loja online. Também pode
ser gerado um link curto, através do serviço bit.ly.
Promover
Será necessário promover a página, para se tornar conhecida.
📧 E-MAIL MARKETING
Continua a ser fundamental comunicar por e-mail, seja para en-
tregar conteúdo de qualidade, seja para informar os clientes ou para
automatizar vendas.
Principais funcionalidades
O que a maioria das plataformas de e-mail marketing permite
fazer:
• Criar vários remetentes;
• Criar listas e respetivos formulários;
• Importar e-mails (de quem deu autorização prévia);
• Enviar e-mails com base num modelo ou com texto simples;
• Inserir texto, imagens, links e outros elementos;
• Fazer envios automáticos, após inscrição na lista, depois de um
certo número de dias e de acordo com variáveis;
• Personalizar, com o nome do destinatário, no assunto ou no corpo
do e-mail. Adaptar conteúdos, de acordo com variáveis da lista;
• Fazer segmentação e split test;
• Acompanhar estatísticas detalhadas;
• Gerir remoção automática de e-mails da lista;
• Personalizar a pré-visualização (preheader) do texto, no e-mail;
• Criar versão web da newsletter, através de um link público;
• Integrar com CRM, redes sociais, site, blog e landing pages.
Conteúdos e layout
Se, por um lado, o assunto é determinante para a taxa de abertura,
o conteúdo, por outro, determina a taxa de cliques. A taxa de abertura
indica o sucesso do tema da campanha, sendo influenciada por: reme-
tente (reputação técnica), preheader (pré-visualização das primeiras
linhas do e-mail) e assunto (o mais importante). Mas, a relevância do
conteúdo selecionado é medida pela taxa de cliques que levam o utiliza-
dor ao site para saber mais ou para conversão (compra).
Enviar regularmente apenas e-mails comerciais pode não ser o
melhor caminho. Portanto, deve-se fornecer valor aos subscritores, de
acordo com os interesses da lista.
RGPD
O que é?
O Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD ou, em
inglês, GDPR) foi plenamente aplicado, e passou a produzir efeitos a
partir de 25 de maio de 2018, com o objetivo de proteger os dados dos
cidadãos, jurídica e tecnologicamente, e também a sua livre circulação
na União Europeia. Veio substituir a Diretiva Europeia de 1995. Como
se aplica aos 28 estados-membro da União Europeia, só é necessário
tratar com uma única entidade de supervisão nacional (CNPD, em Por-
tugal), em matéria de proteção de dados, sendo igual e única em toda
a UE.
Princípios básicos
Recomendações adicionais
Pontuação_______ Soluções: 1 c, 2 c, 3 a, 4 b, 5 c, 6 a, 7 a, 8 a, 9 a, 10 b
Questões frequentes
• Em que plataforma se deve criar um blog ou um site?
No WordPress.
Links de recursos
Mais informações sobre RAL: www.vasco.digital/ral.
Como exemplo de WordPress.com, ver o blog do livro
Redes Sociais 360, que pode ser consultado em https://
redessociais360.wordpress.com.
Ver exemplos de sites em WordPress em www.web2business.pt e
em www.vascomarques.com.
Para contratar um alojamento, com WordPress instalado, aceder
a: www.vasco.digital/alojamentowp.
Criar gratuitamente um blog no WordPress.com, ou com
desconto no plano pago em www.vasco.digital/wpcom.
Mais informações para adquirir certificado SSL: www.vasco.
digital/ssl.
Ver exemplo de loja online, criada no Shopify, em www.
vascomarques.digital.
Utilizar o serviço Closum para envio de SMS, promoções ou
integração com loja online. Criar uma conta gratuita em www.
vasco.digital/closum.
Ver um exemplo de landing page em https://mrs360.
vascomarques.com.
Uma das plataformas para criar landing pages é o GetResponse,
acessível em www.vasco.digital/getresponse, para criar uma
conta de demonstração gratuita por tempo limitado. Outra
hipótese é o Closum.
Exemplo de uma landing page com domínio próprio: www.
masterdigital360.com.
Criar uma conta gratuita no E-goi em www.vasco.digital/egoi.
Exemplo de newsletter criada no E-goi: www.vasco.digital/
emailegoi.
Exemplo de newsletter criada no Mailchimp: www.vasco.digital/
newsmailchimp.
Informação sobre a Comissão Nacional de Proteção de Dados:
www.vasco.digital/cnpd.
Informação sobre o RGPD, da Comissão Europeia: www.vasco.
digital/rgpdeu.
Informação sobre a retenção de dados do Google Analytics: www.
vasco.digital/analytics.
Ver vídeo sobre o RGPD em www.vasco.digital/rgpd.
Erros frequentes
Checklist
SOCIAL MEDIA
Os social media, no âmbito do mundo digital, tiveram um crescimen-
to muito rápido. Beneficiaram, igualmente, de uma grande diversificação,
atingindo, assim, necessidades diferentes de públicos diversos. O advento do
mobile e do 4G foi a combinação perfeita para que houvesse um crescimento
exponencial por todo o mundo.
Estratégia
Figura 25 – Número de utilizadores mensais únicos (MAUs), por plataforma social media.
YouTube
ceber mais tráfego de cada rede social (analisa apenas tráfego, não a
interação na rede social).
Acompanhar também a concorrência, para saber os dias e os horá-
rios que geram mais interação.
Facebook ️ ️
Instagram ️
YouTube ️ ️
LinkedIn ️
- recomendado. - maior taxa de interação. - mais visualizações. - não recomendado.
Figura 31 – Melhores dias para publicar nos social media.
Formal vs informal
Passatempos
FACEBOOK
Com mais de 2,8 mil milhões de utilizadores, o Facebook não deixa
margem para dúvidas: é a maior rede social do mundo e tem um grande
potencial de segmentação para anúncios.
Além do perfil, para uso exclusivo pessoal, é fundamental ter uma
página profissional corretamente configurada e personalizada.
Os conteúdos são o foco de interação com os fãs. Para além disso,
devem utilizar-se os grupos, para dinamizar comunidades e criar even-
tos, quando aplicável, para ampliar ainda mais a presença. É importan-
te investir nos diversos tipos de publicidade, de forma eficiente.
Quando se publica conteúdos na página ou perfil, aparecem no
feed, que é o local central de consulta dos conteúdos. Acontece que, em
páginas, o alcance orgânico (não pago) é baixo. Além disso, o algoritmo
do Facebook tem fatores que podem influenciar o alcance.
Perfil pessoal
Se existir uma marca pessoal ou se o negócio estiver muito ligado a
uma pessoa, deve utilizar-se a página e partilhar conteúdos para o perfil,
para se obter mais alcance.
Pode ser configurada uma descrição de apresentação e editar fo-
tografias em destaque, que ficarão visíveis para quem visitar o perfil. É
possível criar salas de videoconferência que podem conter até 50 pes-
soas e convidar amigos, mesmo sem login no ecossistema Facebook,
através do Messenger Rooms.
Página profissional
As páginas são contas para fins profissionais, através das quais negó-
cios, marcas, organizações com ou sem fins lucrativos, artistas e figuras
públicas se podem ligar aos seus fãs ou clientes. O perfil nunca deve ser a
forma de criar uma presença profissional – eventualmente poderá ser um
complemento, quando é partilhado da página para o perfil.
Loja Facebook
Mensagens
Conteúdos
A página Facebook oferece inúmeras formas para publicar conteú-
do. É provável que a imagem venha a ser a forma mais utilizada, mas é
importante diversificar com vídeo, texto e outros formatos.
Estúdio de Criação
Comunidade
Deve-se dinamizar a página, interagindo nas publicações, pergun-
tando e incentivando a participação. Interagir com sentimento, com
crítica positiva, com provocação otimista e, acima de tudo, acrescentar
valor.
É importante responder sempre, pois deixar alguém sem um esclare-
cimento é desagradável. Mesmo que seja só um gosto na resposta do uti-
Aumentar fãs
Mesmo que exista uma base de fãs grande, o alcance será baixo, a não ser
que se pague.
Grupos
Por não terem, normalmente, uma conotação comercial, os grupos
resultam bem para criar comunidades ativas. Se se desejar fomentar co-
munidades e ter pessoas a participar, será com os grupos do Facebook
que se chegará a mais pessoas.
O objetivo principal é a partilha de conhecimento, algo muito va-
lioso para os membros, que acabam por retribuir e por acrescentar tam-
bém valor. E é mesmo esse o espírito: criar relações e dialogar. Desta
forma, está a ser aumentada a notoriedade e a reputação na web.
Eventos
É possível criar um evento com o perfil ou com a página, apesar de
não ser exatamente a mesma coisa. Existe a possibilidade de convidar
amigos, que é sempre possível fazê-lo com o perfil no evento a que se
aderir, seja do próprio ou não.
Existem várias vantagens em o criar como página. A primeira é fi-
car o nome e o link da página associados ao evento, abrindo portas a
mais notoriedade e a novos seguidores. Por outro lado, surge um novo
campo no evento, que permite obter bilhetes, com possibilidade de co-
locar um link para a compra efetiva ou para um formulário de inscrição
gratuita no evento, que pode ser criado no Google Forms ou na plata-
forma Eventbrite. Além disso, também se consegue ter acesso a estatís-
ticas, criar eventos do tipo digressão (tour) e promover o evento com
anúncios.
Os eventos digressão (tour) são um conjunto de eventos com ca-
racterísticas comuns, mantendo um único link para comprar bilhetes.
É importante seguir as medidas da capa, para criar uma imagem ou
vídeo, otimizada para computadores e para dispositivos móveis. Definir
um bom nome, redigir uma descrição com toda a informação relevante
e colocar um link para o site com mais detalhes.
Deve ser publicado, no mural do evento, um vídeo promocional, ima-
gens e informações relacionadas, durante os dias que precedem o evento. É
uma boa oportunidade para interagir com as pessoas que já aderiram, pois
elas serão notificadas quando houver novas publicações. Mesmo depois de o
evento terminar, é possível publicar os slides, os vídeos e as fotografias.
Existem vários serviços web que rastreiam eventos Facebook e im-
portam toda a informação para plataformas agregadoras de eventos.
Por isso, deve existir uma informação completa e links, pois será bené-
fico para a promoção do evento.
Estatísticas
É importante acompanhar as métricas. No Facebook, podem ser
consultados muitos dados importantes que vão ajudar a seguir a dire-
ção certa da página. Consegue-se saber em que países e cidades existem
mais fãs e quais são os posts mais populares – haverá muitas surpresas.
Ver também qual é o horário em que os fãs estão online. Existe mais
informação relevante que poderá ser exportada para uma folha de cál-
culo, para um tratamento mais detalhado.
Figura 37 – Interface de estatísticas da página Facebook. Horário com mais fãs online.
INSTAGRAM
É um social media incontornável para partilha de fotografias e ví-
deos no feed, mas também pela importância das Stories. Os vídeos têm
uma duração máxima de 60 s, com possibilidade de definir thumbnail,
podem conter filtros, hashtags e outras particularidades.
Permite captar e partilhar momentos do dia a dia de uma forma
simples. As imagens são publicadas principalmente através do smart-
phone, utilizando hashtags e identificando locais ou outras contas.
As Stories são um sucesso, permitindo partilhar conteúdos no for-
mato vertical em imagem, vídeo ou transmissão em direto. Ficam dis-
poníveis durante 24 h e devem transparecer autenticidade, revelando o
lado mais informal e espontâneo da organização.
A interface possibilita ver o feed com os conteúdos visuais da rede,
interagir, explorar posts, locais e perfis. Podem ser criadas coleções,
guardar ou arquivar publicações. Ao navegar noutras contas, é possível
ativar notificações de publicações de terceiros.
Conta profissional
A criação da conta pode ser feita no computador ou na App. A con-
ta pessoal é direcionada para quem não pretenda dar uso profissional e
procure mais controlo de privacidade dos conteúdos. Por outro lado, a
conta profissional é para quem pretenda que os conteúdos sejam sem-
pre públicos e para obter funcionalidades para negócios.
A conta profissional não tem qualquer custo. Tem a vantagem de
ter um contacto ou e-mail, indicações de morada, se necessário, estatís-
ticas e de promover posts com campanhas de publicidade.
Aumentar seguidores
Compras Instagram
Conteúdos
Tipos de conteúdos do feed:
• Imagem – preferencialmente, em formato quadrado;
• Vídeo – se possível, adaptar para quadrado;
• Coleções – álbuns com até dez imagens ou vídeos.
• Reels – vídeos curtos divertidos, disponível noutro separador;
• IGTV – vídeos mais longos, com pré-visualização de 15 s no feed.
Hashtags
Quando se adiciona uma publicação, devem ser inseridas algumas
hashtags relevantes, para que o conteúdo seja mais facilmente descoberto
por terceiros. Para inspiração, utilizar a opção de pesquisa e analisar outras
contas. Ao pesquisar hashtags no Instagram, dará para ter uma perceção
da sua utilização e ver também outras relacionadas, que podem ser úteis
para o conteúdo a publicar. Adicionalmente, utilizar serviços, como o Rite-
tag. As hashtags devem ser colocadas no final da descrição ou no primeiro
comentário.
Stories
As Stories são conteúdos verticais, em imagem ou vídeo, e caracte-
rizam-se pela sua efemeridade, pois desaparecem 24 h depois de serem
publicadas. Se forem enviadas diretamente por mensagem pessoal, de-
saparecem depois de serem vistas.
Para publicar Stories mais rapidamente, podem ser carregadas até
dez fotos ou dez vídeos do smartphone, de uma só vez. Também é pos-
sível gravar ou carregar um vídeo de até um minuto, para ser cortado
automaticamente em blocos de quinze segundos.
É possível verificar quem viu as Stories, o número de pessoas e as
suas reações perante o conteúdo. Pode-se responder às Stories com
uma mensagem direta.
Se necessário, as Stories podem ser patrocinadas facilmente, atra-
vés da opção promover, no próprio conteúdo.
Para ajudar a estimular a criatividade, utilizar vários métodos e
ferramentas para produzir conteúdos na vertical.
Destaques
IGTV
É uma plataforma de vídeo que está integrada com o Instagram. Os
vídeos podem ter uma duração máxima de sessenta minutos se forem
carregados pelo computador (quinze minutos pelo smartphone), com
opção de partilhar uma pré-visualização no feed do Instagram e do Fa-
IGTV YouTube
Criar campanha
Para iniciar uma campanha, aceder à interface de publicidade, dis-
ponível na página, através de várias formas, ou diretamente em www.
facebook.com/ads/manager.
Objetivos de campanhas
Segmentação
Anúncio
Estatísticas do público
Públicos semelhantes
Fontes próprias:
• Site – cria uma lista das pessoas que visitaram o site em deter-
minadas condições, para depois verem anúncios direcionados, de
acordo com o seu comportamento (é necessário instalar o Píxel do
Facebook no site);
• Lista de clientes – permite carregar ficheiro de clientes, para
fazer correspondência com aqueles que têm conta no Facebook e
criar um público com o resultado deste cruzamento;
• Atividades em aplicações – cria uma lista das pessoas que exe-
cutaram uma determinada ação numa aplicação ou jogo;
• Atividades offline – permite analisar conversões e medir o re-
torno do investimento de ações realizadas fora do mundo online.
Fontes do Facebook:
• Vídeo – visualizaram um ou vários vídeos no Facebook ou no
Instagram (pode ser definida a percentagem de visualização);
• Conta profissional Instagram – visitaram ou interagiram com a
conta Instagram, com conteúdos ou anúncios;
• Formulário de leads – abriram ou preencheram um formulário
de leads no Facebook ou no Instagram;
• Eventos – interagiram com eventos no Facebook;
• Experiência instantânea – abriram um Canvas no FB ou IG;
• Página Facebook – interagiram com a página profissional;
• Compras – interagiram com produtos da loja;
• Anúncios no Facebook – interagiram com anúncios do catálogo.
Píxel do Facebook
O Píxel do Facebook é um código que deve ser adicionado ao site,
que permite analisar o comportamento do utilizador. É útil para medir
e otimizar o retorno do investimento ou para criar públicos personali-
zados, de acordo com as ações realizadas num site. É válido em todas
as plataformas de anúncios do ecossistema Facebook, incluindo o Ins-
tagram. Aceder a www.vasco.digital/pixelfb para iniciar a configuração.
YOUTUBE
Uma boa presença no YouTube, além de aumentar a notoriedade
de uma marca, acaba por originar visitas ao site e melhores resultados
numa estratégia digital. É importante criar um canal, com conteúdos
capazes de chegar ao potencial cliente, num formato apelativo.
Para criar um canal, aceder a www.youtube.com e fazer login com
uma conta Google. Com esta mesma conta, podem ser criados e geridos
vários canais para os mais diversos fins.
Publicar conteúdos
É possível publicar três tipos de conteúdos:
• Carregar vídeos – é a forma mais normal de usar o YouTube,
pois permite enviar vídeos para o canal;
• Transmitir em direto – permite fazer um direto para interagir
com a audiência e ficar gravado automaticamente o vídeo, para
visualização posterior;
• Criar publicação – publica conteúdos para a comunidade: qual-
quer vídeo do YouTube, imagens, GIFs, sondagens e texto.
Carregar vídeos
Criar publicação
Transmitir em direto
Gestor de vídeos
Editor de vídeos
Figura 51 – Exemplo de thumbnail personalizado, criado para ter mais impacto no You-
Tube.
Comunidade
Existe um conjunto de aspetos a considerar para gerir uma comu-
nidade no YouTube. Não deve ser limitado a publicar vídeos e outros
conteúdos; também se deve interagir regularmente com o público. De-
ve-se gerir os comentários nos vídeos, para responder ou apagar, no
caso de spam.
É recomendável instalar a App YouTube Studio, para mais facil-
mente gerir a comunidade e os respetivos comentários.
É possível ver quem são os subscritores recentes, bloquear, no caso
de situações extremas, ou eleger moderadores para o canal. Em contas
elegíveis, o Super Chat permite que os membros lancem perguntas, no
direto ou nas estreias, que ficam fixas, se for feito um donativo – quanto
mais elevado for o valor, mais tempo ficará fixo o comentário.
Em canais elegíveis, é possível a adesão de membros, mediante um
pagamento mensal, tendo acesso a vantagens e a conteúdos exclusivos.
Existe, também, a hipótese de vender material de merchandise.
Os vídeos e as playlists podem ser partilhados ou incorporados em
sites, sendo benéfico para as duas partes. Apesar de ser mais favorável
incorporar os próprios vídeos, também se pode fazê-lo em vídeos de
terceiros.
Aumentar subscritores
Analítica
Publicidade no YouTube
LINKEDIN
A estratégia de conteúdos nesta rede deve ser ajustada, pois, quan-
do se acede ao LinkedIn, existe a expectativa de ver conteúdos adap-
tados à atividade profissional ou aos interesses do público-alvo. Não é
como aceder ao Facebook ou ao Instagram.
Nesta rede social profissional existe a possibilidade de partilhar
Perfil
Um passo seguro é comportarmo-nos como no mundo profissio-
nal: pensar a longo prazo, criar boas ligações, entregar valor e estar
atento ao que se vai passando nos perfis, nas páginas e nos grupos.
O primeiro passo, é ter um perfil com fotografia profissional, título, ci-
dade, setor, resumo, experiência profissional, formação e reconhecimento
de competências associadas a palavras-chave. As recomendações são mui-
to importantes, por isso, devem ser solicitadas a colaboradores ou a par-
ceiros que trabalharam em projetos ou em empresas comuns. Se existirem
publicações ou outro tipo de projetos pessoais, devem ser referidos. Anexar
apresentações, documentos ou vídeos às várias secções do perfil.
Página de empresa
As empresas devem criar páginas – devidamente configuradas e
personalizadas – e subpáginas (Showcases) para produtos e para servi-
ços. Estão disponíveis estatísticas que trarão mais informação sobre os
assuntos profissionais que estão a despertar mais interesse.
Pontuação_______
Soluções: 1 b, 2 a, 3 b, 4 a, 5 b, 6 a, 7 b, 8 a, 9 c, 10 b.
Questões frequentes
• Em que redes sociais se deve estar presente?
Genericamente, no Facebook, Instagram, YouTube e LinkedIn.
Mas deve-se ter presença naquelas que fazem mais sentido para o
negócio e que exista capacidade para as gerir.
Links de recursos
Experimentar o Swonkie, para gestão de redes sociais: www.
vasco.link/swonkie.
Exemplo para download do modelo de plano de redes sociais:
www.vasco.digital/planors.
Exemplo de publicação carrossel: www.vasco.digital/carrossel.
Exemplo de publicação 3D: www.vasco.digital/post3d e de
fotografia 3D: www.vasco.digital/foto3d.
Saber como criar um post 3D no vídeo tutorial em www.vasco.
digital/tutorialpost3d.
Exemplo de apresentação (Slideshow) criada diretamente no
Facebook: www.vasco.digital/slideshowfb.
Ver exemplo de um grupo sobre marketing digital, em www.
vasco.digital/grupofb.
Exemplo de evento no Facebook: www.vasco.digital/eventofb.
Criar um catálogo de produtos em www.vasco.digital/
catalogoinstagram para que os produtos sejam aprovados para
a loja no Instagram.
Exemplo de post tinyplanet, no Instagram: www.vasco.digital/
postigtinyplanet.
Exemplo de conteúdos associados a uma hashtag: www.
instagram.com/explore/tags/vascomarques.
Exemplo de uma categoria de Stories nos destaques: www.vasco.
digital/destaquesig.
Exemplo de canal IGTV: www.instagram.com/vascomarquesnet/
channel.
Exemplo de vídeo IGTV: www.vasco.digital/videoigtv.
Ver exemplos de anúncios reais no Facebook, organizados por
setor, tipo e objetivo, em www.vasco.digital/exemplosads.
Exemplo de anúncio promovido diretamente na página: www.
vasco.digital/exemplopromoverpost.
Exemplo de um anúncio criado no gestor de anúncios: www.
vasco.digital/exemplogestoranuncio.
Exemplo de uma transmissão com grafismos e com vários
participantes: www.vasco.digital/liveguests.
Exemplo de vídeo com muitas visualizações, por ter uma capa
personalizada apelativa: www.vasco.digital/maiorzoom.
Playbook YouTube com mais informações: www.vasco.digital/
playbook.
Exemplo de página showcase: www.linkedin.com/showcase/
master-marketing-digital-360.
Erros frequentes
Checklist
Para criar Para editar Editar imagem, Para fazer Remover fundos
imagens, com imagem. Utilizar com inúmeros montagens de a imagens com
as medidas para também App filtros e opções imagens com ce- pessoas, pro-
as redes sociais. Photoshop Mix, de ajustes. É uma nários do mundo dutos, animais,
Também cria Fix, Camera e App gratuita da real (mockup). automóveis ou
vídeos e PDFs. Express. Google. Ver placeit.net. logótipos.
Photopea Lightroom Google Photos Bigvu AutoCap
Para editar Para editar vídeo Para criar vídeo Para utilizar Para legendagem
online imagens e alterar forma- slideshow, utili- como teleponto, automática e adi-
de forma profis- tos do conteúdo. zando fotografias legendar, usar cionar grafismos.
sional, mesmo A App permite e vídeos na cloud, fundo virtual e
com ficheiros cortar, juntar e através da App. inserir grafismos,
Photoshop. aplicar efeitos. através da App.
Chromavid Kapwing Clipomatic Headliner.app Wave.video
Para usar um Editar vídeo, adi- Para legendar Parar criar Para criar vídeos
fundo verde para cionar legendas gravação de vídeo vídeos através de para redes so-
o efeito de fundo automaticamente automaticamen- áudios, artigos ou ciais, em diversos
virtual com ima- e com ajustes, te. É uma App imagens. Permite formatos, através
gem ou vídeo. progress bar e para iOS paga. legendar vídeos. de templates.
outras funções.
Filmora Shotcut Flixpress Vyond Loom
Para editar Para editar vídeo Para criar vídeos Para fazer ani- Para fazer cap-
vídeo, de forma em Windows, de animações mações e contar tura de ecrã com
intuitiva para Mac e Linux, com impactantes histórias com webcam num for-
Windows, Mac e software gratuito. (genérico) para personagens, mato apelativo.
mobile. Ver "Fotografias" determinado sobre um tema. Com opção de
no Windows. tema. App mobile.
Streamyard OBS Studio Google Trends Buzzsumo Zencastr
Para transmis- Para fazer Para procurar e Saber quais os Para gravar
sões em direto transmissões comparar temas temas que estão podcast em áudio
para Facebook em direto com mais pesquisa- a gerar mais com convidado
e YouTube, com várias câmaras e dos no Google, interesse, através remoto. Usar o
grafismos e grafismos profis- como fonte de das partilhas nas editor de áudio
convidados. sionais. inspiração. redes sociais. Audacity.
Imagem Vídeo Live Ideia de conteúdos Aúdio
CONTEÚDOS
Criar conteúdos apelativos para o público-alvo é fundamental na estra-
tégia de marketing digital, caso contrário, é mais difícil captar-lhes a atenção.
A maioria das publicações não deve ser comercial, mas serem conteúdos que
interessem verdadeiramente à audiência.
Figura 54 – Propagação dos conteúdos, através de várias plataformas, até chegar ao utilizador.
TEXTO
O formato de texto é importante, pois permite descrever melhor
um assunto, de uma forma organizada, e é fundamental para a otimiza-
ção para motores de pesquisa.
Copywriting
Estrutura de um artigo
Título • Resumo do conteúdo. Deve ser apelativo e conter
boas palavras-chave.
• Não deve ultrapassar os 60 caracteres (ou 600
píxeis), para poder ser totalmente visível nos moto-
res de pesquisa.
Conteúdo • O texto deve conter cerca de 300 palavras para ter
alguma consistência (adaptar ao tipo de conteúdo).
• Adicionar subtítulos, considerando que não deve
ultrapassar 300 palavras para cada texto dos subtí-
tulos.
• Os parágrafos devem ter menos de 70 palavras (seis
linhas). As frases devem ter menos de 20 palavras
(duas linhas).
• Enumerar ou listar assuntos, para permitir leitura
na diagonal.
• Utilizar negritos, para destacar palavras importan-
tes.
• Criar links internos e externos relevantes.
• Utilizar pelo menos uma imagem no artigo, devida-
mente otimizada e com o “Alt text”.
• Se for possível, inserir um vídeo ou embed dos social
media.
Formatação • Evitar fontes serifadas. Usar Arial, Verdana ou
similar.
• A cor preta é, normalmente, a melhor para texto.
• Fazer uma formatação cuidada e sem erros (com
revisões).
Figura 60 – Anatomia de um artigo.
Storytelling
Não é novidade que as histórias captam a atenção. Desde pequeni-
nos que ouvimos histórias. Quando se tenta lembrar um evento ou uma
conferência, o mais provável é lembrar uma história que tenha sido
contada ou de algum acontecimento fora do normal.
Quando alguém conta uma história, sente-se uma imersão nessa
realidade, talvez a identificar-se com alguns aspetos narrados e a embre-
nhar-se neles emocionalmente, enquanto a situação se vai desenrolando.
Um dos aspetos curiosos da memória é que, quando existe uma
emoção forte associada a uma história ou acontecimento, ela fica regis-
tada de forma mais permanente, conseguindo guardar mais detalhes de
toda a situação.
Figura 61 – Canva, ferramenta para criar imagens para diversas plataformas e redes sociais.
Por fim, basta exportá-la e utilizar a imagem, vídeo (se for criada uma
animação), PDF e outros formatos. Também dá para fazer apresentações
(com vídeo), CVs, sites, gralhas com fotografias e vídeos, revistas e outros.
Outras sugestões de ferramentas de criação de imagem são: Pixlr Edi-
tor, Pixlr Express, Placeit, Pixton, Adobe Post e Sprightly.
O Pixlr Editor é um editor muito simples, para redimensionar ima-
gens, editar fotografia e para outros tipos de criação.
Para remover o fundo a qualquer imagem, utilizar o www.remove.bg.
Para ajustar imagens para várias dimensões das diversas redes sociais
existentes, utilizar o Landscape, da Sprout Social. Basta carregar a imagem,
escolher as redes sociais a publicar e para que formatos adaptar. Depois
de ajustada cada peça de conteúdo, poderá ser feito download nos diversos
formatos. Experimentar em www.sproutsocial.com/landscape.
Cria imagens
Canva para redes
sociais.
CRIAÇÃO DE VÍDEO
O vídeo deve fazer parte da estratégia de conteúdos, para se poder im-
pactar o público de uma forma apelativa. Devem ser publicados regular-
mente vídeos que sejam do interesse do público, mas também é fundamen-
tal investir em anúncios em vídeo (publicidade paga), porque permitem
testar reatividade da audiência e fazer campanhas específicas de retarge-
ting, para quem tem realmente interesse. Por exemplo, podem ser direcio-
nadas campanhas para quem viu mais de 25% de um conjunto de vídeos.
O vídeo pode servir para mostrar o que está a acontecer em direto,
apresentar um evento, promover um produto ou serviço, anunciar algo im-
portante ou partilhar conhecimento.
É recomendável que seja publicado nativamente (carregar o ficheiro de
vídeo diretamente em cada plataforma) e no formato certo, de acordo com
cada plataforma, adaptando a mensagem e as características técnicas a cada
uma (comprimento da descrição em texto, utilização de hashtags, duração
do vídeo, possibilidade de adicionar legendas e outros aspetos). É provável
que, em alguns casos, um vídeo possa ser publicado numa plataforma e não
noutra, devido ao tipo de mensagem que contém e à forma como é apresen-
tada. Por exemplo, um vídeo de curta duração que mostre o que está a de-
correr num evento, poderá ser publicado no Instagram, mas poderá já não
fazer sentido publicá-lo no LinkedIn, por ser muito efémero e sem grande
profundidade ou contextualização.
Facebook
Facebook
Stories
YouTube
Instagram
Instagram
Stories
IGTV
LinkedIn
Twitter
Vimeo
Tumblr
WordPress
WhatsApp
- recomendado. - compatível. - não compatível.
Figura 64 – Tabela com os vários formatos de vídeo e respetivas plataformas.
Existem alguns casos em que o vídeo deve estar, por norma, no forma-
to horizontal: num site, blog, landing page, e-mail, newsletter, YouTube ou
Vimeo. Vídeos mais longos também estão, normalmente, no formato hori-
zontal.
YouTube 12 h Twitch 48 h
Facebook 4h Periscope 24 h
WordPress 2h YouTube live 12 h
LinkedIn 10 min Facebook live 4h
IGTV 60 min Instagram Stories 4h
Live
Tumblr 5 min LinkedIn live 4h
WhatsApp 3 min Vimeo Depende do plano
Twitter 140 s Livestream Depende do plano
Instagram 60 s
Facebook Stories 20 s
Instagram Stories 15 s
Figura 65 – Duração máxima de vídeos e live por plataforma.
Figura 67 – Usar smartphone com selfie stick e mini tripé ou gimbal para estabilização.
Para cortes simples, utilizar a App para editar vídeo da própria ga-
leria do telefone. Pode-se optar por uma que já esteja instalada ou uti-
lizar a App do Facebook, do YouTube, do Instagram, do Twitter ou do
LinkedIn (este com mais opções de edição).
Em qualquer circunstância, deve haver cuidado com a iluminação,
enquadramentos e som (utilizar um microfone externo, se necessário).
Figura 68 – Smartphone video rig, para utilizar acessórios, estabilizar e usar com tripé.
Figura 69 – Interface do InShot, para adicionar música, efeitos, texto, emoji e outros.
Cria slideshow
Google
com fotografias ou
Photos
vídeos.
Edita vídeos e
adapta formato para
InShot
quadrado, retângulo
ou vertical.
Funciona como
teleponto. Também
é um editor, para
Bigvu
adicionar logóti-
po, títulos e fundo
virtual.
Cria legendas
AutoCap automaticamente e
adiciona animações.
Para iPhone, verificar se já está instalado o iMovie e Clips, que são duas
Apps gratuitas muito boas para vídeo. Adicionalmente a App gratuita Dou-
bleTake by FiLMic Pro, funciona nos iPhones mais recentes, e permite gra-
var simultaneamente duas das quatro câmaras disponíveis.
Se o objetivo for uma aplicação para captura de vídeo que expanda
para funções profissionais de controlo da câmara, a opção ideal é FiLMiC
Pro. Existe para Android e iOS versão paga.
Apps recomendadas:
• InShot;
• Videolap (iOS);
• Spark Video;
• Filmr.
Ferramentas web:
• Wave.video;
• Placeit;
• Flyr.video;
• Offeo.com;
• Headliner.app.
Existem cada vez mais ferramentas que permitem editar vídeo online,
sem ser necessário ter conhecimentos prévios do assunto ou sem ter de ser
instalado qualquer software. São soluções fáceis de utilizar e funcionam em
qualquer dispositivo, mais indicado para vídeos curtos. Sugestões de fer-
ramentas para criação de vídeo online através do browser: Adobe Spark,
Flixpress, Animoto, Vyond, Wideo, WeVideo, Stupefllix, Magisto, PawToon,
Xtranormal, Placeit, Wave.video, Headliner.app e Biteable.
Slideshow
Captura de ecrã
Se for necessário capturar o ecrã do computador, existem várias so-
luções simples ao dispor. É útil, quando houver necessidade de fazer uma
demonstração de software, apresentar slides ou para e-learning.
Camtasia – é a melhor ferramenta de captura de ecrã, mas é um
software pago. Tem efeitos de pan e de zoom, filtros, edição de vídeo e
de áudio. É uma boa opção para editar vídeos captados com ferramen-
tas de streaming (Wirecast, OBS e outros) ou mobile. Mais informações
em www.techsmith.com/camtasia.html.
ActivePresenter – é, provavelmente, a solução gratuita mais
Legendas
Quando for possível e relevante, o vídeo deve conter legendas, pois a
maioria dos utilizadores irá ver o vídeo em autoplay, com som desligado.
Deste modo, permite passar a mensagem, mesmo que o som nunca seja
ligado, ou chamar à atenção para ativar o som e ver o resto do vídeo. É par-
ticularmente importante em vídeos de anúncios quando aparece alguém a
falar.
O YouTube e o Facebook têm ferramentas para legendagem automá-
tica, que permite ajustes finais no texto gerado. Esse ficheiro de legendas
pode ser utilizado em anúncios, no Instagram, LinkedIn ou outras platafor-
mas. Em alternativa, utilizar o www.amara.org.
Live
Não deve haver medo de fazer transmissões em direto, pois refle-
tem a realidade em tempo real, aumentando a interação com a audiên-
cia, conferindo autenticidade e humanização na relação.
• Lançamento de um produto;
• Momento de perguntas e respostas;
• Rubrica temática regular ou podcast.
Figura 73 – Mevo Plus para transmissão multi câmara (com uma câmara de bolso).
Cinemagraph e plotagraph
O cinemagraph é um tipo de vídeo artístico, ao qual é impossível ficar
indiferente. A técnica consiste em congelar todo o vídeo, deixando apenas
alguns pormenores em movimento, criando um loop perfeito. Normalmen-
te, tem uma duração de 2 s a 5 s, que se torna contínua na maioria das redes
sociais (Facebook, Instagram e outros), com a reprodução automática.
Obter inspiração com exemplos de cinemagraphs em www.
cinemagraphs.com e www.cinemagraph.com, e explorar as diversas
categorias, de acordo com a atividade profissional, em www.flixel.com/
cinemagraphs.
Google Play e
Loopsie
App Store
Cinemagraph www.flixel.
Pro by Flixel com
www.vasco.
Blink Clipets digital/
blinkclipets
Google Play e
Picoo Camera
App Store
Cinegraph -
App Store
Living Photos
www.
clipgraph.
Clipgraph com ou
www.
cliptogif.com
Figura 74 – Tabela com as principais ferramentas para criar cinemagraph.
O mais difícil é ter a capacidade de executar uma boa ideia para a qual
este formato faça sentido.
Plotagraph www.plotaverseapps.com
Zoetropic www.zoetropic.com.br
Lumyer www.lumyer.com
Chroma key
Criando vídeos com cenário virtual, é possível impactar o público de
uma forma criativa. Pode ser captado apenas com o smartphone.
Chromavid www.chromavid.com
Veescope www.veescope.com
Kinemaster www.kinemaster.com
Figura 77 – Tabela com as principais Apps para criar chroma key com smartphone.
O fundo virtual pode ser uma imagem ou vídeo à escolha. Desde que
esse fundo esteja livre de direitos de autor, pode ser utilizado. Recomen-
da-se as seguintes fontes de conteúdos livres e grátis: Pixabay, Unsplash,
Pexels e Creative Commons search. Existe também a opção de comprar
(Videohive ou outros), se nenhuma destas opções for ao encontro da ideia.
Montar estúdio
Montar um pequeno estúdio é mais simples do que se possa imagi-
nar. É prático ter um espaço devidamente preparado para captar rapi-
damente vídeos. Se existir uma ideia para gravar um vídeo, e se tiver de
haver preocupação em preparar o espaço, provavelmente a vontade irá
desvanecer-se. Além disso, um espaço já preparado estimula a intenção
de criar.
Equipamento
Esta proposta é útil como base para qualquer tipo de viagem, a fim
de se estar preparado para vários tipos de cenários, com equipamentos
que caibam numa mochila. É provável que não seja necessário tudo,
podendo ser feita uma seleção do que fizer mais sentido.
Kits de equipamento
CONTEÚDOS 360 E VR
O formato 360 é um conteúdo imersivo que pode ser no formato fo-
tografia ou vídeo. Permite impactar o público de uma forma diferenciada.
Existem imensos negócios para os quais este formato faz muito sentido,
como: imobiliárias, turismo, museus, automóvel, negócios locais, espaços
físicos, espetáculos e eventos. Deve ser utilizado para qualquer atividade em
que haja interesse em mostrar todo o ambiente num só conteúdo.
A melhor forma de captar é com uma câmara 360. No entanto, também
é possível fazê-lo com smartphone, embora com resultado final pobre. Em
alternativa, é possível captar fotografia panorâmica, incluindo apenas uma
área mais limitada, criada através de um conjunto de fotografias.
Os conteúdos 360 podem ser vistos também em dispositivos compatí-
veis no Facebook 360 e no Facebook Spaces, com o Samsung Gear VR, Ocu-
lus Rift S, Oculus Quest 2, Google Daydream, Google Cardboard ou outros
óculos de VR. Estes conteúdos permitem alimentar a realidade virtual (VR).
Embora um e outro sejam diferentes, existe uma ponte que os liga.
É recomendado utilizar um selfie stick com a câmara 360 para melho-
res resultados. Para captar um espaço sem pessoas, utilizar um mini tripé,
que permitirá captar, à distância, através da App no smartphone.
Fotografia 360
Para fotografias mais impactantes, utilizar uma câmara 360 e publi-
car no Facebook, nativamente, neste formato. Algumas das câmaras mais
populares são: Samsung Gear 360, Ricoh Theta V, GoPro Fusion, Insta360
One X, Insta360 Evo e Xiaomi Mi Sphere.
Para criar apenas com recurso a smartphone, escolher uma App: o Pa-
norama 360 ou o próprio Facebook permitem criar fotografia panorâmica
Com a App Google Street View, é possível captar uma fotografia 360
totalmente imersiva com o smartphone, ou importar fotos neste formato,
captadas com câmara 360. Podem ser submetidos aos respetivos locais as-
sociados (ou associar ao Google My Business, mesmo de terceiros), em que
fica disponível para qualquer pessoa.
Vídeo 360
Existem diversos momentos em que este formato faz sentido. Pode ser
um evento, espetáculo, visita guiada ou outra situação, na qual o formato de
vídeo imersivo permite captar mais emoções e sensações. Poderá ser publi-
cado no Facebook, YouTube ou Vimeo.
A transmissão em direto, em 360, fará sentido em situações em que o
live em todas as direções acrescenta valor para a audiência. Se for em vídeo,
terá de ser utilizada uma câmara específica 360, com qualidade de 4k ou 8k.
Tinyplanet
O formato tinyplanet pode ser aplicado a fotografia ou a vídeo.
Tem a vantagem de mostrar o conteúdo 360 de uma perspetiva vista de
cima, abrangendo toda a captação. É um conteúdo impactante.
Este formato é criado através da App da câmara 360 (mas existem
outras Apps), permitindo ser partilhado em qualquer plataforma, ori-
ginando muita interação, por ser um formato incomum e apelativo. O
Instagram (incluindo nas Stories), ou qualquer outra plataforma, é uma
boa opção para publicar tinyplanets, pois trata-se de uma imagem e de
um vídeo normal, aceites em qualquer ferramenta.
ÁUDIO E PODCAST
O formato áudio é importante quando se pretende consumir conteú-
dos em situações de mobilidade ou multitarefa, por exemplo, em viagem ou
a praticar desporto. O Clubhouse é um dos social media centrado no áudio.
O podcast tem vários fins, como o entretenimento, informação ou par-
tilha de conhecimento. Existe em formato áudio ou vídeo, apresentando,
como grande vantagem, o facto de ser facilmente consumível apenas a ouvir.
Mesmo no formato de vídeo, não requer que se esteja a ver para se perceber
o contexto e a explanação dos temas. Caracteriza-se, normalmente, por ter
um registo informal, podendo ter várias pessoas a intervir na conversa.
Submeter em https://podcasters.spotify.com. Em
alternativa, consultar os serviços que permitem
Spotify submeter automaticamente em
https://artists.spotify.com/faq/popular#how-do-
-i-get-a-podcast-on-spotify.
Submeter em
Stitcher
https://partners.stitcher.com/join.
Para criar vídeos, poderá ser necessário música ou vídeos, para ilustrar
ideias.
DIREITOS DE AUTOR
Na produção de conteúdos, na área digital ou na Internet, aplica-se a
mesma lei do mundo físico, com algumas especificidades.
Quiz – Conteúdos
01. O Canva é
a. Uma função do Photoshop.
b. Uma ferramenta web e mobile que permite criar imagens, vídeos e outros
tipos de conteúdos, para as redes sociais e outros meios.
c. Uma linguagem de programação.
02. Pode ser utilizado livremente qualquer conteúdo na web?
a. Sim.
b. Não.
c. Apenas os conteúdos livres de direitos de autor ou adquirindo licença.
03. Produzir vídeos é importante
a. Na estratégia de conteúdos. Existem soluções simples e rápidas.
b. Apenas para quem tem um grande orçamento.
c. Para anúncios.
04. Quais são os melhores tipos de conteúdos?
a. Os que são patrocinados com publicidade.
b. Os que são apresentados em vídeo.
c. Os que vão ao encontro dos interesses do público-alvo.
05. O InShot é
a. Um excelente editor de vídeo para smartphone.
b. Um excelente editor de vídeo para smartphone e computadores.
c. Um excelente editor de vídeo para iPhone.
06. Como é possível fazer transmissões em direto?
a. Apenas com equipamento profissional.
b. Com smartphone, computador, equipamento específico ou soluções pro-
fissionais.
c. Apenas com smartphone.
07. Que ferramenta gratuita utilizar para editar vídeo em qualquer
computador?
a. Adobe Premiere.
b. iMovie.
c. Shotcut.
08. Quais são os formatos de vídeo mais populares?
a. 16:9 e 9:16.
b. 16:9 e 4:3.
c. 16:9, 1:1, 4:5 e 9:16.
09. Qual é a importância dos conteúdos em texto?
a. Com a utilização da imagem e do vídeo, o texto não é relevante.
b. Na estratégia de conteúdos.
c. Apenas em sites.
10. O cinemagraph é um
a. Grafismo para cinema.
b. Vídeo profissional.
c. Vídeo artístico com partes congeladas e um pormenor em movimento.
Pontuação_____
Soluções: 1 b, 2 c, 3 a, 4 c, 5 a, 6 b, 7 c, 8 c, 9 b, 10 c
Questões frequentes
• Qual é o melhor tipo de conteúdo?
Aquele que desperte interesse no público-alvo.
Links de recursos
Exemplo de imagem criada no Canva: www.vasco.digital/canvapost.
Exemplo de vídeo, com legendas automáticas, criado no Clipomatic,
publicado no Facebook: www.vasco.digital/clipomaticlegendas.
Exemplo de vídeo gravado com smartphone num estabilizador:
www.vasco.digital/gimbal.
Exemplo de vídeo editado no InShot e adaptado para formato
quadrado: www.vasco.digital/inshotvideo.
Exemplo de vídeo vertical criado no InShot: www.vasco.digital/
inshotvertical.
Exemplo de vídeo criado no wave.video: www.vasco.digital/wavevideo.
Exemplo de vídeo editado com Adobe Premiere, com zoom,
multicam virtual (apenas uma câmara) e elementos gráficos: www.
vasco.digital/premieremulticam1.
Exemplo de slideshow criado com a App Google Photos: www.
vasco.digital/googlephotos.
Exemplo de como ativar gravação do ecrã no iPhone: www.vasco.
digital/gravariphone.
Exemplo de vídeo com legendas e barra de progressão incorporados,
em formato quadrado: www.vasco.digital/quadradolegendasbarra.
Exemplo de transmissão em direto, com várias câmaras e com
cenário virtual: www.vasco.digital/livemutilcam.
Exemplo de transmissão em direto, multicam, com Mevo Plus:
www.vasco.digital/mevoplus.
Exemplo de cinemagraph, criado com smartphone a partir da App
Flixel: www.vasco.digital/cinemagraph.
Tutorial que mostra como criar um cinemagraph no Photoshop:
www.vasco.digital/cinemagraphpsd.
Exemplo de criação de vídeo chroma key com smartphone, na App
Chromavid: www.vasco.digital/chromavid.
Ver combinações de setups de equipamentos de vídeo, de acordo
com o tipo de projeto em: www.vasco.digital/setupvideo.
Como publicar fotografia 360 no Facebook: www.vasco.digital/
publicarfoto360.
Exemplo de fotografia 360: www.vasco.digital/foto360.
Exemplo de animação, criada com fotografia 360: www.vasco.
digital/foto360animada.
Exemplo de vídeo 360: www.vasco.digital/video360fb.
Exemplos de várias imagens tinyplanet, em Stories: www.vasco.
digital/stories360. No Facebook: www.vasco.digital/tinyplanetfb.
Ver exemplos de podcast no iTunes (www.vasco.link/itunes), Spotify
(www.vasco.link/spotify) e Soundcloud (www.vasco.link/soundcloud).
Erros frequentes
Checklist
Neste round o Google Ads sai vencedor. Isto não quer dizer que
uma é sempre a melhor solução que outra, mas que de uma forma geral
uma apresenta mais vantagens que outra.
Por exemplo, se for um projeto editorial, um blog ou outro site que
viva de conteúdos, claramente terá de se apostar totalmente em SEO.
Por outro lado, se for uma loja online, apesar de o SEO ser muito im-
portante, terá de se investir consideravelmente em Google Ads, pois o
tráfego SEO nunca será suficiente para manter a sustentabilidade do
negócio.
De uma forma geral, deve-se trabalhar bem o SEO, para que to-
dos os aspetos sejam otimizados, desde a vertente técnica, plataformas,
conteúdos e experiência do utilizador. Desta forma irá proporcionar
melhor desempenho em anúncios Google Ads, para se conseguir mais
resultados com menos investimento.
Atuar de forma isolada apenas em SEO ou SEA, proporciona resul-
tados menos consistentes. Estas áreas também devem ser integradas na
estratégia de marketing digital, para maximizar resultados. No entanto,
é importante saber aplicar os recursos de forma balanceada em cada
área, de acordo com o projeto.
Diagnóstico
Para começar, fazer um diagnóstico preliminar em www.vasco.di-
gital/woorank e comparar a pontuação com a da concorrência. Assim,
já se terá uma perceção inicial do que está a ser bem feito e do que
precisa de ser melhorado. Deve-se considerar que é um teste automá-
tico e, portanto, falível, que não substitui uma análise efetuada por um
profissional especializado.
Fatores SEO
Deve-se ter em consideração que leva tempo a executar uma boa
estratégia de SEO, utilizando as keywords certas e criando conteúdo
original de qualidade. Obter referências de links com qualidade não é
tarefa fácil. No entanto, os resultados são consistentes e sustentáveis.
Quanto mais notoriedade a marca tiver, melhores resultados se
obterão também em SEO. Uma boa marca, muito conhecida, facilita
todo o trabalho no mundo digital, especialmente em SEO. O cliente irá
pesquisar mais a marca e sentir-se-á mais confiante em clicar em resul-
tados relacionados.
Keywords
As palavras-chave são o principal pilar do SEO, porque tudo fun-
ciona em torno delas: para pesquisar no Google, no YouTube, no Google
Imagens ou na pesquisa por voz (mobile, Alexa, Google Home e outros).
São também um pilar fundamental dos anúncios nos motores de pes-
quisa Google, para se poder fazer uma boa seleção de palavras para as
quais se deseja mostrar anúncios.
Uma palavra-chave (keyword ou expressão de pesquisa) pode ser
constituída só por uma palavra ou por várias. Normalmente, os utiliza-
dores pesquisam com duas ou três palavras. Por exemplo, “Curso mar-
keting digital” seria uma keyword.
Ferramentas de keywords
Link building
Considera-se que um link é igual a um voto, e que o peso deste voto
traduz a credibilidade de quem o está a referir. Convém que seja de um
site com autoridade e, ainda, que tenha relevância com o conteúdo da
página onde está o link.
O anchor text é o texto que contém um link para outra página. É re-
comendável uma palavra-chave relevante associada ao link. É suposto
que a quantidade de links aumente com o tempo e de forma consistente.
Se aumentar de repente, sem sentido, significa que, em princípio, foram
comprados links ou utilizada outra técnica menos natural, podendo ha-
ver penalização por práticas que forcem o link building.
GOOGLE ADS
O Google Ads permite fazer publicidade no motor de pesquisa Goo-
gle, direcionada para utilizadores que estão ativamente à procura de
alguma informação, produto ou serviço. Permite criar anúncios em tex-
to, em vídeo, shopping, em aplicações e anúncios visuais para a Rede
Display da qual fazem parte milhões de sites com publicidade (Google
AdSense). Se for uma campanha realmente bem feita e com relevân-
cia, é possível captar potenciais clientes no motor de pesquisa (que já
identificaram a sua necessidade) e em sites com banners onde se possa
segmentar (despertar a necessidade).
Figura 94 – SERPs, com resultados pagos (Google Ads) e não pagos (orgânico).
Numa primeira fase, para testar e praticar, deve ser criada uma con-
ta Google Ads, sem ter associados dados de faturação e pagamento. Mais
tarde, quando for oportuno, poderá ser introduzida essa informação.
Índice de qualidade
O índice de qualidade (IQ) determina a relevância das palavras-
-chave escolhidas, o desempenho do anúncio e a qualidade da landing
page. Um bom IQ resulta num melhor posicionamento dos anúncios
por um CPC potencialmente mais baixo, beneficiando o anunciante.
Por isso, a preocupação principal não deve ser licitar um valor mais
alto, porque não garante que apareça ou que fique em primeiro lugar, mas
trabalhar os diversos fatores que permitem ter uma melhor classificação.
Estrutura da conta
Para ficar mais claro, o Google Ads tem a seguinte estrutura
hierárquica:
Conta > Campanha > Grupo de anúncios > Palavras-chave >
Anúncios.
• Conta – está associada a um endereço de e-mail, a uma palavra-
-passe e à informação de faturação.
Campanhas
Figura 100 – Criação de uma campanha Google Ads, escolhendo os objetivos e a rede.
Aumentar vendas
Potenciais clientes
Tráfego do Site
Ponderação
da marca
Alcance
e notoriedade
Promoção de App
Figura 101 – Tabela comparativa do tipo de campanhas Google Ads e respetivos objetivos.
Palavras-chave
Quando se cria um anúncio, surgem sugestões para ajudar a gerar
palavras-chave, e devem ser escolhidas as mais relevantes. Utilizar tam-
bém as que foram recolhidas no estudo para SEO, com as ferramentas:
Google Keyword Tool, Google Trends e Ubersuggest.
Se as palavras-chave são importantíssimas para fazer mostrar o anún-
cio – e até mesmo determinantes para o preço que vai ser pago –, justifica-
-se investir algum tempo a trabalhar melhor a lista.
Figura 103 – Exemplos de anúncios Google Ads em mobile com diversos tipos de exten-
são de anúncios.
Retargeting
Google Shopping
Anúncios em Vídeo
Os anúncios em vídeo são uma excelente forma de chegar à au-
diência certa. O vídeo pode ser direcionado para a plataforma YouTube,
sites ou Apps que aceitem anúncios em vídeo.
GOOGLE ANALYTICS
É a ferramenta mais popular de análise de dados do site, da loja
online, do blog, de aplicações mobile e de outras plataformas.
Permite obter relatórios, analisar o interesse nos conteúdos, ver
interação nas redes sociais, analisar o comportamento em todos os dis-
positivos, acompanhar conversões (objetivos e vendas) e as ações mais
realizadas, medir o retorno do investimento (ROI) dos anúncios Google
Ads e outros comportamentos.
Pode ser utilizado em diversos CMS muito populares, como o WordPress,
o Joomla e o Drupal. Mas também pode ser utilizado noutras soluções.
Quem já utiliza esta ferramenta, em grande parte dos casos, analisa
apenas os dados essenciais. No entanto, é possível ir mais longe.
O acesso ao Google Analytics deve ser feito com uma conta Google
associada ao negócio (e a outros serviços Google), com permissões de
acesso. Podem existir até 100 contas de analítica com o mesmo login
(podem ser criadas mais contas Google Analytics com outro login).
Página inicial
No Google Analytics está disponível um painel com as principais
informações.
O primeiro gráfico apresenta a evolução das sessões, dos visitantes
únicos, da taxa de rejeição e a duração da visita (mas pode ser confi-
gurado para mostrar outras informações). De seguida, pode ser con-
sultado quais são os dias e os horários em que existe mais atividade,
juntamente com a informação de tráfego em tempo real.
Existe uma opção de personalização que permite guardar
dashboards criados ou modelos importados. Mas também permite con-
sultar relatórios e alertas personalizados.
Relatórios
Além da informação disponível na página inicial, estão dispo-
Modelos de relatórios
Uma particularidade muito útil é ter a possibilidade de se poder
importar modelos de relatórios prontos a utilizar ou criar o próprio.
Com base na necessidade da maioria das empresas, recomenda-se, para
situações normais, uma proposta de modelo, criada para facilitar a con-
sulta das métricas principais.
FERRAMENTAS GOOGLE
A Google tem um leque de ferramentas muito alargado. Serão
apresentadas algumas das principais ferramentas para uma boa pre-
sença online.
Google Drive
O Google Drive é uma ferramenta muito útil para backup de fichei-
ros. Permite partilhar conteúdos com outros utilizadores, gerir permis-
sões, integrar com aplicações, com Google Photos e utilizar a ferramen-
ta Google Backup and Sync para fazer backup e sincronizar ficheiros do
computador. Para contas empresariais, será o Drive File Stream.
Google Photos
Quem tiver um dispositivo Android, provavelmente já terá esta
App instalada. Quem tiver iOS, poderá instalá-la gratuitamente. A gran-
de vantagem é poder fazer backup de todas as fotografias e vídeos que
estejam no computador, discos externos, cartões de memória, smart-
phones e tablets. É grátis e fácil de utilizar para fotografias e vídeos,
com diversas resoluções. Só por isso, já vale a pena instalá-la. Mas faz
ainda muito mais: cria vídeos e animações automáticas, histórias, per-
mite pesquisar por qualquer termo e consegue reconhecer o conteúdo
da fotografia, identificar pessoas e muito mais.
Além disso, em mobile, pode ser selecionado um conjunto de foto-
grafias e de vídeos, e criar um vídeo profissional para a seleção que foi
efetuada – o resultado final é bom, vale a pena experimentar.
Google Docs
Permite criar documentos de texto, apresentações, folhas de cálculo,
formulários e desenhos. Cada ficheiro criado no Google Docs pode ser par-
Google Forms
Permite, em poucos minutos, ter um formulário pronto a utilizar para:
abrir inscrições para um evento, pedidos de informações, inquéritos de sa-
tisfação, estudos, sondagens, quiz e qualquer outra utilização em que seja
necessário fazer perguntas para obter respostas e estruturar dados, repre-
sentados por gráficos.
Também se podem adicionar imagens e vídeos no próprio formulário,
por exemplo, de um flyer ou de um vídeo de apresentação.
Gmail
Muito utilizado para aceder à conta de e-mail da Google, ou para ace-
der a qualquer outra conta de e-mail, mesmo que associada ao domínio de
uma empresa. No caso de existirem várias contas de e-mail configuradas,
fica acessível através de qualquer dispositivo, usando com o mesmo login.
É muito simples, de fácil acesso, e a pesquisa de e-mails é eficaz, o que
não surpreende, vindo da Google.
Google Chrome
É o explorador de internet (browser) mais utilizado, o mais sim-
ples e o mais rápido. É recomendada a utilização do Google Chrome,
por ser o mais universal e por existirem funcionalidades de diversas
plataformas para profissionais de marketing que funcionam melhor
neste browser.
É possível navegar no modo anónimo. É útil para que a conta Goo-
gle, os cookies, ou o histórico de navegação não interfiram nos resulta-
dos de pesquisa quando se está a analisar SERPs no Google. Para isso,
basta pressionar CTRL+Shift+N e aparecerá um ícone na aba, que in-
dica que o modo anónimo está a ser utilizado. Nos dispositivos móveis
também se pode abrir um novo separador para navegar em modo anó-
nimo.
Google Translator
Google Alerts
O Google Alerts é muito útil, pois permite monitorizar a presen-
ça na web ou fazer benchmarking, bastando, para isso, criar alertas e
receber automaticamente informação sobre a empresa (e sobre os con-
correntes), por exemplo, no e-mail ou através de feed RSS (conforme se
configurar o alerta). Criar e configurar alertas em www.google.pt/alerts.
Por outro lado, podem ser configuradas alertas para receber infor-
mação sobre um assunto e, assim, acompanhar toda a informação pu-
blicada na web sobre esse mesmo tema.
Pontuação_______
Soluções: 1 c, 2 a, 3 c, 4 b, 5 c, 6 a, 7 a, 8 b, 9 b, 10 c
Questões frequentes
• Devem ser criados anúncios com keywords da própria marca?
Em cenários concorrenciais, sim. Mesmo que a marca apareça em
primeiro lugar para resultados orgânicos, se não forem criados
anúncios, a concorrência poderá fazê-lo e aparecer primeiro.
Links de recursos
Erros frequentes
Checklist
Glossário
Este glossário, com mais de 900 termos, surge pela necessidade de um
enquadramento da utilização de terminologias no âmbito do marketing,
tecnologia, negócios, gestão e digital. Qualquer conversa, reunião ou for-
mação acerca de marketing digital acaba por gravitar em torno de termos
relacionados com áreas vizinhas que estão intimamente ligadas.
#
A
Números
• 2FA (two factor authentication) – permite aumentar a seguran-
ça do login em diversos serviços. Quando é detetado o login – através de
um dispositivo ou localização incomuns – é solicitado um passo adicional
de autenticação, normalmente com envio de SMS. Alguns dos serviços que
dispõem desta camada de segurança adicional são: Facebook, conta Google,
Gmail, Dropbox e outros.
• 3G – é uma tecnologia de rede móvel, lançada em 2001, com taxas
de transferência máximas de sete a quarenta e dois megabits por segundo.
• 4G – é uma tecnologia de rede móvel, lançada em 2009, com taxas de
transferência máximas de cem megabits a um gigabit por segundo.
• 4K – o 4K UHD tem uma resolução de vídeo de 3840 x 2160 píxeis,
apresentando uma densidade quatro vezes superior ao formato full HD.
(Ver HD).
• 4Ps do marketing – agrega quatro variáveis: produto (product),
preço (price), distribuição (place) e promoção (promotion). Estes quatro
elementos constituem o marketing mix, que permite disponibilizar um pro-
duto com características ajustadas ao consumidor. Foi criado por Neil Bor-
den, tendo sido aperfeiçoado posteriormente por Jerome McCarthy. Tem
sido amplamente divulgado por Philip Kotler, especialmente através da sua
bibliografia. (Ver Produto, Preço, Distribuição e Promoção).
• 5G – é uma tecnologia de rede móvel, lançada em 2018, com taxas de
transferência máximas de um a dez gigabits por segundo.
• 8K – o 8K FUHD tem uma resolução de vídeo de 7680 x 4320 píxeis,
apresentando uma densidade quatro vezes superior ao formato 4K UHD.
A
• Aberturas – são as aberturas de um e-mail, numa campanha de
e-mail marketing. Podem ser aberturas totais ou aberturas únicas, em nú-
mero absoluto ou relativo (taxa). É uma das métricas mais importantes no
e-mail marketing, pois demonstra o interesse que o utilizador tem em de-
terminados temas. A taxa de abertura permite analisar o interesse na cam-
panha, sendo impactada por: remetente, assunto e preheader. (Ver Taxa de
abertura, CTR, Assunto, Preheader e e-Mail marketing).
bro de 2019 que o CEO da empresa passou a ser Sundar Pichai. Detém
a própria Google e outras empresas que fazem parte do seu portefólio,
como: Calico, Google Capital, Google Ventures, Google X, Nest Labs e
outras. (Ver Alibaba, Amazon, Apple, eBay, Facebook, Google e Micro-
soft). A
• Alt text (Texto alternativo) – é um texto que deve ser adicio-
nado nas imagens publicadas num site, ou outra plataforma, para uma
melhor experiência do utilizador e para SEO. É utilizado para descrever
uma imagem na Internet, para ser lido pelos motores de pesquisa, como
o Google, permitindo uma melhor indexação e potencializar um melhor
posicionamento nas pesquisas de páginas web e de imagens. Também
é mostrado sempre que o browser não carrega a imagem e, ainda, para
fins de usabilidade. (Ver SEO).
• Amazon – é uma empresa norte-americana, criada em 1994 por
Jeff Bezos. Começou por ser um marketplace de livros, mas rapidamen-
te evoluiu para outros produtos, tais como: eletrónica, roupa, mobília,
comida, brinquedos, software e outros. Em 2014 adquiriu a Twitch e
em 2017 adquiriu a gigante Whole Foods, tendo ainda adquirido mais
empresas. Alguns dos serviços que pertencem à Amazon são: Audib-
le, IMDb, Zappos, Goodreads, AWS e outros. Alguns dos seus produtos
populares são: Kindle, Fire tablet e TV, Amazon Echo (Alexa) e outros.
Nela trabalha mais de 1 milhão de pessoas, nos vários serviços espalha-
dos pelo mundo. (Ver Alibaba, Alphabet, Apple, eBay, Facebook, Google
e Microsoft).
• Amazon Echo – é um dispositivo inteligente, capaz de interagir
por voz, reproduzir música, efetuar chamadas, fazer listas de tarefas,
definir alarmes, reproduzir podcasts, ler audiobooks, fornecer infor-
mação sobre o tempo e o tráfego, e outras operações. Também pode
controlar vários dispositivos inteligentes. Existem outros dispositivos
similares da mesma empresa: Echo Dot, Echo Plus, Echo Spot e Echo
Show. Responde pelo nome Alexa. (Ver Google Home).
• Amigo – é uma pessoa que estabelece ligação recíproca com ou-
tra pessoa, no Facebook ou noutra rede social. Difere de fã ou seguidor,
porque requer uma aprovação mútua para estabelecer a relação.
• AMP (accelerated mobile pages project) – é uma tecnologia
open source, da Google, que permite simplificar e acelerar o carrega-
mento das páginas em dispositivos mobile. Assim, ao clicar num re-
sultado no Google, assinalado com o ícone AMP, significa que a página
abrirá quase instantaneamente, proporcionando melhor desempenho
em resultados de pesquisa e em anúncios. Ao implementar esta tecno-
logia, criará uma versão mais simples do site, contendo apenas o es-
sencial. Assim, entrega mais velocidade, em detrimento de artefactos
desnecessários, que não trazem valor acrescentado à experiência do
utilizador em mobile. Saber mais em www.ampproject.org. (Ver Instant
Articles)
B
• B2B (business-to-business) – são as transações comerciais que
ocorrem entre empresas. Por exemplo, entre uma fábrica e um distribuidor.
• B2C (business-to-consumer) – é um produto ou serviço direciona-
do para o consumidor final. Por exemplo, uma loja de vestuário para venda
ao público.
• Backbone – no âmbito de redes de computadores, refere-se a uma
estrutura principal de transporte de informação. Pode tratar-se de estru-
turas principais de transporte de internet para distribuição, por exemplo,
entre continentes ou países. (Ver Internet).
• Back-end – é a interface de gestão de uma plataforma. (Ver Front-
-end).
• Backlinks – são links que apontam para uma determinada página
do site, dando crédito (autoridade) e beneficiando de tráfego adicional. (Ver
Autoridade, Links externos e Links internos).
• Back office – refere-se a departamentos numa empresa que não têm
contacto direto com o cliente e realizam operações administrativas ou simila-
res (contabilidade, informática, recursos humanos ou outros). Também pode
referir-se à parte de um software que não é visível aos utilizadores, mas a um
grupo restrito com permissões específicas. Por oposição, existe o Front office.
• Backup – é uma cópia de segurança. Pode ser efetuada num disposi-
tivo, site ou serviço.
C
• CAC (customer acquisition cost) – mede o custo de aquisição de um
novo cliente, quando é vendido um produto ou um serviço. (Ver LTV, ROAS
e ROI).
• Cache – é um sistema intermédio que permite acelerar o processa-
mento e carregamento de dados, utilizado em computadores, sistemas,
dispositivos de armazenamento e outros. No âmbito de alojamento web e
browser, permite acelerar o tempo de abertura de um site, carregando uma
versão recente dos ficheiros guardados num local intermédio, de acesso mais
rápido. Pode ocorrer cache no servidor e no explorador de Internet. Uma
prática recomendada, é ter o cache ativado e otimizado no servidor, para
aumentar o desempenho e contribuir para melhorar o posicionamento do
site nos resultados de pesquisas (SEO).
• Call-to-action (CTA) – é uma chamada para a ação (botão, texto,
link ou outro) que desperta a atenção do utilizador para executar determi-
nada ação, que pode ser, por exemplo, comprar agora, reservar já, saber
mais, inscrever, receber oferta ou outra.
• Canal – normalmente, está associado a uma conta numa platafor-
ma de vídeo, como o YouTube, IGTV ou Vimeo. Também pode significar o
D
• Dados (Data) – é um conjunto de valores ou ocorrências em estado
bruto. Os dados estruturados estão formatados e organizados em tabelas
(linhas e colunas), para serem facilmente processados com um sistema de
gestão de base de dados – como é o caso de dados de estatísticas prove-
nientes de software e aplicações. Os dados não estruturados não têm uma
formatação específica, nem estão organizados em tabelas, sendo mais difícil
de os processar – como acontece com e-mails, mensagens, documentos e
imagens. Ao processar os dados, pode ser obtida informação, que é útil para
melhores decisões. (Ver Business intelligence, Data mining, Google Analy-
tics e Informação).
• Dados pessoais – é a informação relativa a uma pessoa viva, identi-
ficada ou identificável. Também constituem dados pessoais, o conjunto de
informações distintas que podem levar à identificação de uma determinada
pessoa. Os dados pessoais que tenham sido descaracterizados, codificados
ou pseudonimizados, mas que possam ser utilizados para reidentificar uma
pessoa, continuam a sê-lo. Os dados pessoais que tenham sido tornados
anónimos, de modo a que a pessoa não seja ou deixe de ser identificável, D
deixam de ser considerados como tal. Para que os dados sejam verdadeira-
mente anonimizados, a anonimização tem de ser irreversível. (Ver RGPD).
• Dark post – é um conteúdo, numa rede social, que não está publi-
cado ou acessível a todos, mas que está a ser entregue a um público-alvo,
normalmente com anúncios pagos. Tem a vantagem de se poder segmentar
com conteúdos diferentes e de fazer testes A/B. Eis algumas das platafor-
mas que permitem dark posts: Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn e
Pinterest. (Ver Facebook Ads).
• Dark social – são os conteúdos das redes sociais partilhados em ca-
nais privados, como o e-mail e Apps de conversação, sendo mais difíceis de
rastrear do que quando são partilhados publicamente. (Ver Instant messa-
ging).
• Dark web – são conteúdos que, para serem acedidos, requerem
software específico (browser ou similar), configurações ou autorizações de
acesso, apesar de utilizarem a Internet. A dark web faz parte da deep web.
Uma das redes da dark web é o Tor. Não confundir com deep web. (Ver
Deep web e Tor).
• Dashboard – é um painel de controlo, no qual pode ser utilizado um
conjunto de indicadores ou ferramentas de gestão. (Ver Google Data Studio).
• Data mining – é o processo que permite encontrar padrões em gran-
des quantidades de dados, utilizando algoritmos. O objetivo é transformar
os dados em informação, para ajudar em decisões estratégicas. (Ver Machi-
ne learning, Business intelligence e Google Analytics).
• Deadline – é o prazo para entrega ou conclusão de determinada ta-
refa ou projeto.
• Deep link – é um URL direto para uma página específica de um site
ou de um conteúdo de uma App. (Ver Permalink e URL).
• Deep web – são conteúdos não indexados pelos motores de pesqui-
sa, por diversas razões. Alguns exemplos: conteúdos pagos, acessíveis por
palavra-chave, homebanking, canais pagos de vídeo, jornais pagos ou ou-
tros conteúdos que foram propositadamente desindexados pelos motores
de pesquisa ou nos quais foi utilizada tecnologia para bloquear a indexação.
• Descrição – é um texto informativo, associado a um conteúdo, nor-
malmente numa imagem, publicado num social media ou site. (Ver Legen-
da e Título).
E
• eBay – é uma empresa norte-americana, criada no dia 3 de setembro
de 1995 por Pierre Omidyar. É uma plataforma de e-commerce e de leilão
C2C e B2C. Trabalham nela mais de 13 mil pessoas. (Ver Alibaba, Alphabet,
Amazon, Apple, Facebook, Google e Microsoft).
• e-Business – consiste na criação e gestão de todos os aspetos de um
negócio online. Este modelo utiliza a Internet, ou outros meios eletróni-
cos, como meio de comunicação ou para efetuar transações. Pode incluir
o e-commerce, plataformas de comunicação com fornecedores, CRM e ou-
tros sistemas. O termo foi criado pela IBM, em 1996. Não confundir com
e-commerce.
• e-Commerce – são transações comerciais através de meios eletróni-
cos, especialmente através da Internet. Ocorrem a nível B2B (business-to
-business), B2C (business-to-consumer), C2C (consumer-to-consumer)
ou C2B (consumer-to-business). Podem ser vendidos produtos ou servi-
ços, através de plataformas específicas, como, por exemplo, de uma loja
online ou de marketplaces (como a Amazon). As transações de informa-
ções e pagamentos ocorrem, por norma, de forma segura, com tecnologia
SSL. A primeira venda online ocorreu em 1994, com a venda de um CD
na plataforma americana NetMarket. (Ver e-Business, Maketplace e SSL).
• E-goi – é uma plataforma portuguesa de e-mail marketing, automa-
ção, SMS e notificações push.
• e-Learning – corresponde a eletronic learning, que significa apren-
dizagem não presencial, apoiada em tecnologias de informação e comuni-
F
• Fã – no Facebook, é a pessoa que clicou no botão Gosto da página,
pressupondo que é fã da respetiva marca ou que tem interesse em ver essas
publicações. (Ver Seguidor).
• Facebook (ou FB) – é uma empresa norte-americana, criada no dia
4 de fevereiro de 2004 por Mark Zuckerberg, Eduardo Saverim, Andrew
McCollum, Dustin Moskovitz e Chris Hughes. Alguns dos seus produtos e
serviços mais conhecidos são: Facebook, Facebook Messenger, Instagram,
WhatsApp, Giphy, Portal e Oculus VR. O seu nome original era TheFace-
G
• Gamification – consiste na aplicação de princípios, elementos e
ações típicas em jogos, mas noutro contexto. Ao utilizar estes princípios,
obtém-se mais interação dos utilizadores, mais produtividade, mais apren-
dizagem, melhor fluxo de informação e outros benefícios. Pode ser utilizado
em e-learning, interação numa App, processos de partilha de conhecimento
ou outros cenários. Começou a ganhar mais popularidade a partir de 2010.
(Ver e-Learning).
F • Gateway de pagamento – é um sistema de pagamento, implemen-
tado, normalmente, numa loja online, que permite receber um ou vários
G
métodos de pagamento para efetuar a transação online. (Ver PayPal).
• Geolocalização (Geolocation) – identifica a localização, geralmente
através de GPS, de um dispositivo, quando o utilizador está a usar uma apli-
cação ou a aceder a um site. Permite efetuar campanhas para pessoas com
dispositivos em determinada região geográfica.
• Geotagging – adiciona metadados de identificação geográfica (nor-
malmente através do GPS de um smartphone) a conteúdos, como fotogra-
fias, vídeo, sites, mensagens ou QR Codes.
• Geotargeting – permite direcionar conteúdos ou campanhas para
um público-alvo, definido geograficamente através da geolocalização. Por
exemplo, permite entregar conteúdos num site, de acordo com as caracte-
rísticas geográficas do visitante.
• Geração – com o objetivo de categorizar o comportamento das várias
gerações de acordo com o intervalo de datas de nascimento, eis algumas das
mais conhecidas: Baby Boomers (1946 a 1964), Geração X (1965 a 1979),
Geração Y ou Millenials (1980 a 1995) e Geração Z (1996 a 2010). As datas
podem variar um pouco, no entanto, o mais importante são as caracterís-
ticas comportamentais de cada grupo e a sua apetência para o digital. (Ver
Xennials, Segmentação e Público-alvo).
• Gestor de redes sociais (Social media manager) – é o responsá-
vel pelo planeamento e pela estratégia nos social media. (Ver Community
manager).
• GIF (graphics interchange format) – é um formato de imagem
que surgiu em 1987. É muito utilizado na web especialmente para ani-
mação, mas também para imagem estática. É mais popular devido à ani-
mação e memes, podendo ser utilizado em quase todas as plataformas
sociais, sites e e-mail. O Giphy é um serviço muito popular para ver e
criar GIFs.
• Gimbal – é um estabilizador de imagem para smartphone ou câmara
de filmar.
qualquer tipo de site, blog, loja ou landing page, estejam submetidos nesta
ferramenta. Outros motores de pesquisa (Bing, Baidu, Yandex e outros) têm
uma ferramenta idêntica.
• Google Shopping – através do Google Merchant Center, é possível
submeter produtos físicos da loja online no Google Shopping. A partir desse
momento, é possível criar campanhas, nas quais serão selecionados produ-
tos automaticamente e mostrados ao utilizador, de acordo com a relevância
das pesquisas no Google. Desta forma, não é necessário criar centenas de
anúncios, visto que são criados automaticamente. Saber mais em www.goo-
gle.com/merchants. (Ver Google Merchant Center).
• Google Suggest – apresenta sugestões de termos propostos na caixa
de pesquisa do Google. As sugestões são baseadas no volume de pesquisa,
popularidade, localização, dispositivo, idioma e histórico. (Ver Google Key-
word Planner).
• Google Surveys – é um serviço de inquérito que permite obter res-
G
postas de pessoas reais com base em algumas questões (até dez), para obter
informação para profissionais ou para empresas. Por exemplo, se for neces-
sário saber se um novo produto teria interesse para um determinado públi-
co-alvo, esta pode ser a ferramenta certa para o aferir. É útil para prospeção
de mercado, para lançamento de novos produtos e para ajustes em serviços.
A empresa que faz o survey terá um custo de lançamento do formulário
para o público com as características que definiu. Quem detém sites ou apli-
cações pode inserir esses formulários. Em contrapartida, o utilizador tem
acesso a conteúdo exclusivo, fornecido pelo proprietário do site. O detentor
do site, que intermediou o processo, receberá parte do respetivo valor, pago
pela Google.
• Google Tag Assistant – é uma extensão para Google Chrome, que
permite, facilmente, validar se os códigos da Google estão devidamente ins-
talados no site, tais como: Google Analytics, Google Tag Manager, Código
de Conversão do Google Ads ou outros.
• Google Tag Manager – esta ferramenta permite agregar vários có-
digos de controlo e de conversões, analítica e retargeting, tanto de serviços
do Google como de terceiros. Aumenta o desempenho do site, pela otimi-
zação e pela validação de carregamento dos códigos. Permite adicionar vá-
rios tags, triggers e variables. Por exemplo, podem ser adicionados tags do
Google Analytics, do Google Ads, do Google Optimize, do LinkedIn, do Ho-
tjar, do Facebok Píxel, do Twitter e de outros. O que habitualmente ocorre
é a inserção do código no site para cada um dos serviços, resultando num
carregamento mais moroso e mais difícil de validação do normal funciona-
mento. Com o Google Tag Manager é possível adicionar e gerir tudo num só
local, só com um pequeno pedaço de código, a colocar no site. Saber mais
em https://tagmanager.google.com.
• Google Translator – é um serviço de tradução automática para com-
putador e mobile. Surgiu em 2007 e tem mais de 200 milhões de utilizado-
res. É compatível com mais de 100 idiomas, podendo traduzir 37 através de
H
• H.264 – é um padrão de compressão de vídeo, baseado no MP4.
Lançado em 2003, é dos mais utilizados nos diversos meios de distribuição
e plataformas: suporte físico, streaming de vídeo, plataformas de vídeo e
outros. Apresenta a grande vantagem de fornecer boa qualidade de vídeo,
com uma taxa de bitrate muito baixa (ocupa pouco espaço ou largura de
banda). (Ver Bitrate e MP4).
• Hacker – é alguém que utiliza o seu conhecimento de computação
para avaliar, testar e ultrapassar um problema num sistema informático,
normalmente falhas de segurança. Este profissional pode usar o seu co-
nhecimento para fins preventivos ou, ainda, para fins não éticos (também
designado cracker, neste caso). Apesar de ter uma conotação negativa, o
resultado final depende da forma como o conhecimento é utilizado. (Ver
Segurança).
• Hangout – é uma ferramenta desenvolvida pela Google que permite
fazer videoconferências com vários utilizadores, em privado ou em direto.
(Ver Webinar).
• Hard bounce – é a falha na entrega de e-mails, por um motivo per-
manente, como um endereço de e-mail que não existe. Esses endereços de-
vem ser removidos da lista de e-mails, na plataforma de e-mail marketing.
(Ver Soft bounce).
H • Hardware – é um equipamento físico que, no âmbito digital, se refe-
re, normalmente, a computadores (também referidos como máquinas) ou
outros dispositivos, aos seus componentes e periféricos. (Ver Software).
• Hashtag – é uma palavra, precedida pelo cardinal (#), como, por
exemplo, #vascomarques. É uma forma de organizar e ligar conteúdos nos
social media, para serem encontrados mais facilmente pelas pessoas que
partilham interesses idênticos. Ao clicar na hashtag de uma publicação, é
possível ver todos os conteúdos com ela relacionados, criando, assim, hiper-
ligações entre conteúdos. Surgiu, inicialmente, no Twitter, mas atualmente
quase todas os social media a utilizam.
• Header – é o cabeçalho de uma página ou documento. Frequente-
mente, refere-se à zona de uma página web, na qual se deve colocar um
código para analítica ou para controlo de conversões. Num processador
de texto, é a zona que define o texto do cabeçalho para o documento. (Ver
Footer).
• Heatmap – é um método de análise de comportamento mais deta-
lhado dos utilizadores num site. É usado para obter mapas coloridos, com
os movimentos, cliques ou toques, com o objetivo de aferir as zonas da pá-
gina que despertam mais interesse. Serviços, como o Crazy Egg ou o Hotjar,
cumprem esta função.
• HD – refere-se, normalmente, ao formato de vídeo High Definition,
com 1080p ou 720p. Mas também pode referir-se ao disco rígido (Hard
Drive).
• Hiperligação (ou hiperlink) – (ver Links).
• Hoax – é uma mensagem, ou conteúdo, que tem como objetivo en-
ganar. Este embuste pode alcançar grandes audiências, através de redes so-
ciais, e-mails ou outros canais. Pode conseguir que o visado instale algum
software malicioso ou forneça informação sensível. (Ver Malware e Trojan).
• Home page – é a página principal ou inicial do site ou aplicação.
I
• ICANN (Internet Corporation for Assigned Names and Num-
bers) – é a entidade responsável por criar e gerir os domínios de topo
(TLD). Foi criada em 1998 e tem sede nos EUA. (Ver TLD e WWW).
• iCloud – é um serviço de armazenamento e de backup da Apple. (Ver
AirDrop e Apple).
• Ícone – é o elemento gráfico da interface de um software ou sistema
operativo. Pode representar uma aplicação ou uma função.
• ICT (information and communications technology) – (ver TIC).
• ID (Identificação) – refere-se a algum tipo de identificação asso-
ciado a uma base de dados, listagem de produtos (numa loja online, por
exemplo), identificação de um campo num formulário ou outros elementos.
• IFTTT – é uma ferramenta de automação de ações, com integração com
inúmeros serviços web.
público. Engloba atualmente a WWW (World Wide Web) – que surgiu al-
guns anos depois da Internet –, e-mails, peer-to-peer, FTP, VoIP e outras
redes e protocolos. Embora esteja muito associada à consulta de páginas
na WWW, é muito mais que isso. Não confundir Internet com World Wide
Web. (Ver WWW).
• Interstitial – é uma página web, mostrada antes ou depois de uma
outra página (ou App), à qual o utilizador deseja aceder. Normalmente,
é publicidade, mas também pode ser um aviso (restrições de idade ou de
acesso). O Google penaliza este tipo de páginas, quando ocupam todo o es-
paço e é difícil de avançar ou fechar, pois não proporciona uma boa expe-
riência ao utilizador.
• iOS – é um sistema operativo mobile, criado e mantido pela Apple. É
utilizado pelo iPhone, pelo iPad e por outros dispositivos mobile da Apple.
• IoT (Internet of Things) – é uma extensão da Internet, permitindo
que qualquer aparelho esteja ligado à rede e possa haver comunicação entre
os dispositivos. Alguns exemplos: veículos, sensores, aparelhos domésticos
ou outros. (Ver Internet e WWW).
• IP Address (Internet Protocol Address) – é um protocolo que
I permite associar um número a um dispositivo para o identificar e conse-
guir comunicar através da Internet. Quando o IPv4 chegou ao seu limite
J quantitativo de utilização, deu origem ao IPv6, permitindo acesso a mais
dispositivos, devido ao crescente aumento de aparelhos ligados, especial-
mente com o advento do IoT. (Ver HTTP).
• iPad – é o tablet da Apple, criado em 2010. (Ver Apple e iPhone).
• iPhone – é o smartphone da Apple, criado em 2007. (Ver Apple, iOS,
iPad e MacOS).
• ISP (Internet service provider) – é um fornecedor de serviços de
Internet. É a empresa que fornece a Internet para residências e empre-
sas.
• Issuu – é um social media que se destina à publicação de documentos
visuais em formato PDF, para os converter num formato folheável apelati-
vo. É útil para revistas, jornais, portefólio ou outras publicações. É possível
incorporá-lo num site ou partilhar o seu link numa rede social. Proporciona
funções de colaboração e a possibilidade de venda de publicações em for-
mato digital. O Calameo é uma alternativa. (Ver Prezi, Scribd, Slides.com e
SlideShare).
• IT (information technology) – consiste em uma infraestrutura da
tecnologia de informação, recorrendo a dispositivos e sistemas para produ-
zir, armazenar, transmitir, aceder, manter a segurança e permitir o uso de
informação. (Ver TIC).
J
• Jack Ma – é o fundador da Alibaba, o maior site de e-commerce da
China. Nasceu a 10 de setembro de 1964. (Ver Bill Gates, Elon Musk, Jack
Welch, Jeff Bezos, Larry Page, Marissa Mayer, Mark Zuckerberg, Satya Na-
della, Steve Jobs, Sundar Pichai e Tim Cook).
• Jack Welch – foi dos CEOs mais famosos, devido ao sucesso que
conseguiu na liderança da General Electric (GE). Um dos seus livros pu-
blicados intitula-se Vencer. Nascido nos EUA a 19 de novembro de 1935,
faleceu a 1 de março de 2020. (Ver Bill Gates, Elon Musk, Jack Ma, Jeff
Bezos, Larry Page, Marissa Mayer, Mark Zuckerberg, Satya Nadella, Steve
Jobs e Tim Cook).
• Jeff Bezos – é o fundador e o CEO da Amazon (1994) e da Blue Ori-
gin (2000). Nasceu no dia 12 de janeiro de 1964. (Ver Bill Gates, Elon Musk,
Jack Ma, Jack Welch, Larry Page, Marissa Mayer, Mark Zuckerberg, Satya
Nadella, Steve Jobs, Sundar Pichai e Tim Cook).
• Jitsi Meet – é uma ferramenta multivalente para reuniões. Permite
convidar utilizadores através de link, partilhar ecrã, mudança automática
de plano para o convidado ativo, proteger salas com password, App mobile,
participação por chamada telefónica e muitas outras características. (Ver
Facebook Rooms, Google Meet, Skype e Zoom.us).
• JPG (Joint Photographic Experts Group) – é o formato de ima-
gem mais utilizado, e muito popular na web. Também pode ser designado
por jpeg. A maioria dos dispositivos de captura de imagem grava neste for-
mato. Permite reduzir tamanho de uma fotografia, escolhendo o grau de J
compressão e a respetiva conservação da qualidade.
K
K
• Keyword – é uma expressão que pode ser constituída por uma ou
várias palavras. Também é designada por expressão de pesquisa, termo de
pesquisa ou palavra-chave. Geralmente, é utilizada em Google Ads e SEO.
No âmbito do Google Ads, pode ser de correspondência ampla, de corres-
pondência de expressão, de correspondência exata ou de correspondência
negativa. (Ver Google Ads e SEO).
• Keyword cannibalization – refere-se ao uso excessivo de uma de-
terminada keyword em várias páginas web de um mesmo site, prejudican-
do a indexação nos motores de pesquisa.
• Keyword density – é a percentagem de utilização de uma keyword na pá-
gina web. Se apresentar um valor elevado, o site pode ser penalizado pelo Google.
• Keyword stuffing (ou spamming) – é o uso excessivo de keywords
numa determinada página web.
• Kindle – é um leitor de livros digitais criado pela Amazon. (Ver eBook
e Alexa).
• KISS (keep it simple, stupid) – é um princípio que valoriza a sim-
plicidade, devendo ser retirada toda a complexidade desnecessária. (Ver
SMART).
• KPI (key performance indicators) – são indicadores de desem-
penho, definidos para as diversas áreas, alinhados com os objetivos. Estes
L
• Landing page – também designada por página de destino (ou página
de aterragem) – é a página de entrada num site ou uma página criada espe-
cificamente para um objetivo. Depois de se clicar num resultado no Google,
num anúncio, em redes sociais ou noutra origem de link, abrirá uma página
com uma mensagem alinhada com o que foi visto anteriormente. É, tipica-
mente, uma página que contém as informações relacionadas com o produto
ou com o serviço, cujo objetivo é vender ou captar o contacto.
Exemplos de páginas que são, naturalmente, landing page: página do
produto de uma loja online, página sobre serviços da empresa no site, pá-
gina com informações sobre um evento. Por vezes, estas páginas não estão
preparadas para a conversão do objetivo, deteriorando os resultados espe-
rados.
Sempre que for criada uma campanha, efetuado um lançamento, for
necessário vender um produto ou serviço, é fundamental criar uma landing
page específica.
O link da landing page pode ser um domínio ou um subdomínio, um
URL de um site, de um blog ou de uma loja online. Em alternativa, pode ser
L gerado um link curto, através do serviço bit.ly ou branded links. Ver exem-
plo de landing page em www.marketingdigital360.eu.
O link abre através de computadores, mobile, TV, consolas de jogos,
QR Code, realidade aumentada, realidade virtual, vídeo ou formato impres-
so. (Ver URL, Branded Link e Conversões).
• Larry Page – é o cofundador do Google. Foi CEO da Google e da
Alphabet. (Ver Bill Gates, Elon Musk, Jack Ma, Jack Welch, Jeff Bezos, Ma-
rissa Mayer, Mark Zuckerberg, Satya Nadella, Steve Jobs, Sundar Pichai e
Tim Cook).
• Last click – é um dos modelos de atribuição que credita a conversão
ao último clique que o utilizador acionou antes da compra, captação do lead
ou outra ação. Existem outros modelos de atribuição, nomeadamente, first
click, time decay, linear e outros. (Ver Google Ads e Conversão).
• Layout – é a disposição da estrutura do conteúdo ou dos grafismos
numa página, aplicação, site ou de uma peça em formato impresso. Tam-
bém pode ser a App Layout do Instagram. (Ver Usabilidade).
• Lead – é o contacto (que pode conter vários elementos) de alguém
que manifestou interesse em algo, normalmente preenchido num formu-
lário ou numa landing page. Os elementos recolhidos são, normalmente,
o nome, e-mail e telefone. Podem ser recolhidos mais ou menos elemen-
tos, de acordo com a necessidade. Este contacto, obtido com consenti-
mento, requer comunicação e tratamento, de modo a atingir os objetivos
M
• Machine learning – é a capacidade atribuída a dispositivos para uti-
lizar dados a fim de aprenderem a melhorar o desempenho de determinada
tarefa ou ação. Permite processar informação, sem ser especificamente pro-
gramado para tal, baseado em padrões, algoritmos e previsões fornecidos
pelo sistema. (Ver AI, Data mining, Bot e Business intelligence).
• MacOS – é um sistema operativo da Apple, baseado em Unix, uti-
lizado exclusivamente por computadores Mac. (Ver Windows, MS-DOS e
Linux).
site, social media, redes sociais, publicidade ou outros. (Ver Redes sociais e
Social media).
• Meme – é a repetição de uma ideia propagada através da Internet.
Geralmente, assume o formato de imagem, GIF ou vídeo. Pode crescer e
desaparecer rapidamente, ou manter-se ativo durante muito tempo e com
reedições feitas livremente pelos utilizadores. (Ver GIF e JPG).
• Mensagem pessoal – é uma comunicação enviada de uma forma
privada através de um social media, como o Facebook, Instagram, Linke-
dIn, Twitter, WhatsApp ou outro. (Ver Dark Social).
• Menu – é a interface de navegação de um site, aplicação ou sistema.
• Mercado (Market) – é o local físico ou digital onde ocorrem transa-
ções de compra e venda de produtos e serviços, existindo procura (consumi-
dores) e oferta (fornecedores). (Ver Marketing).
• Merchandise – são produtos ou brindes com referência a uma mar-
ca. Podem ser oferecidos em eventos, a parceiros, clientes, ou utilizados
complementarmente em ações de merchandising. Não confundir com mer-
chandising ou com materiais de merchandising.
• Merchandising – é a atividade pela qual se obtém melhor exposi-
ção do produto no ponto de venda. Recorre-se, normalmente, a materiais
de merchandising (cartazes, balcões, autocolantes, rollups, divisórias e ou-
tros), para captar a atenção do público-alvo.
• Merchant – é um comerciante. (Ver Google Merchant Center).
• Metadata (Metadados) – é a informação dos dados, associada a
uma página web, imagem ou a outro elemento, que fornece detalhes aos
motores de pesquisa, como a meta description, keywords, autor, data de
modificação e outras informações. M
• Meta description (Descrição meta) – é uma frase suficientemente
curta (até 160 caracteres), que resume o conteúdo de uma página. Esta in-
formação irá aparecer abaixo do título, nos resultados do motor de pesqui-
sa. (Ver Título e SEO).
• Metasearch – é um site agregador de informação de vários serviços,
apresentando ao utilizador listagem comparativa com várias opções e pre-
ços. São exemplo disso o Trivago ou o Skyscanner. (Ver Trivago).
• Meta tags – são identificações da página web para o motor de
pesquisa, tais como: title tag (título de página), meta description (des-
crição da página), meta keywords (palavras-chave relevantes) e meta
robots (indicações para os crawlers da forma como devem proceder na
página). Os meta tags são metadata, mas nem todos os metadata são
meta tags.
• Métrica – permite medir a eficiência, desempenho e progresso de
ações de marketing. Desta forma, é possível aferir o grau de sucesso dos
objetivos definidos. Alguns exemplos de métricas são: visitantes do site,
leads obtidos ou taxa de rejeição. (Ver KPI, Google Analytics e ROI).
• Michael Porter – é autor, professor e consultor. Publicou diver-
sos livros, sendo considerado uma referência em estratégia. O modelo
N
• Nadir – no âmbito de conteúdos 360, refere-se à parte inferior da
fotografia ou vídeo, que fica normalmente com a captura do tripé ou com o
logótipo da marca. (Ver Fotografia 360, Vídeo 360 e VR).
O
• Objetivos – é a definição de metas importantes, para poder detalhar
um plano para os alcançar e os medir. Estes objetivos devem ser SMART
P
• Page views (Páginas vistas) – é o total de páginas vistas de um site
ou de uma determinada página. Um utilizador pode ver várias páginas, por
isso existem sempre mais páginas vistas do que sessões. Há correlação po- O
sitiva entre sessões e páginas vistas. (Ver Sessão).
• Página – uma página web pode ser constituída por código HTML (ou P
outra linguagem), texto, links, imagens, botões, vídeo e outros elementos.
A visualização ocorre num browser e a deslocação (scroll) é, normalmente,
vertical. Um conjunto de páginas constitui um site. Também pode referir-se
a uma página profissional no Facebook ou noutro social media.
• Página de saída (Exit page) – é a página de saída mais frequente
num site. (Ver Google Analytics).
• Página no WordPress – é utilizada para conteúdos estáticos que, ge-
ralmente, ficam associados aos itens do menu (quem somos, serviços, pro-
dutos, galeria e contactos). Não significa que não possa ter atualização, mas,
por norma, não são criadas páginas regularmente. É criada inicialmente ou
posteriormente, quando fizer sentido. (Ver Artigos num blog e WordPress).
• Paid media – consiste na promoção de conteúdo, recorrendo a anún-
cios pagos, para aumentar a exposição do owned media. Pode ser feito atra-
vés do Facebook, Instagram, YouTube, LinkedIn, Twitter, Google ou outros.
Q
• QQ – o Tencent QQ é a plataforma de mensagens instantâneas mais
popular na China, com mais de 900 milhões de utilizadores. Também é uti-
lizado para jogos sociais, descobrir música, fazer compras, microblogging,
ver filmes e chamadas de vídeo em grupo. (Ver Baidu, Sina Weibo, WeChat
e Youku).
• QR Code (Quick Response Code) – é um código de barras bidi-
mensional que pode ser facilmente lido através de um smartphone ou ta-
blet. Substitui o tradicional código de barras, que depende de base de dados
para poder retribuir informação completa. O QR Code funciona autonoma-
mente, sem ser necessário informação adicional, e pode conter texto, links,
cartões de visita e outras informações. Assume, regra geral, a forma de um
quadrado com fundo branco e formas pretas, no entanto, pode ter outras
cores ou imagens. Surgiu em 1994, no Japão, na indústria automóvel, mas
ficou popular com a massificação dos smartphones e do 4G. Pode conter até
7089 caracteres numéricos ou até 4296 caracteres alfanuméricos.
• Quora – surgiu em 2009, nos EUA. É uma comunidade de aquisição
e partilha de conhecimento, criada através de perguntas e respostas lança-
das e respondidas pelos utilizadores. As respostas podem receber votações
de outros membros, para eleger a mais adequada. Para acompanhar tópicos
de interesse, basta seguir os “Spaces”. (Ver Discord, Disqus e Reddit).
R
• Raiz (Root) – é a pasta inicial do explorador de ficheiros de um com-
putador, de um servidor ou de outro dispositivo.
• RAW – é um formato de fotografia sem compressão, que ocupa mui-
to espaço, mas permite edição com mais controlo e sem perdas de qualida-
de. (Ver JPG).
• Reações – é a manifestação de emoções perante uma publicação com
um gosto ou outro tipo de reação. É um termo muito utilizado nas publica-
ções no Facebook e em outras redes sociais.
• Real-time – consiste em acompanhar informação em tempo real, por
exemplo, no Google Analytics, YouTube Analytics, Shopify, campanha de
e-mail marketing, dashboard com dados personalizados ou outra interface.
• Real-time marketing – é a prática de criar campanhas em tempo
Q real, para estabelecer uma maior ligação entre a marca e o seu público-alvo.
Pode ocorrer, por exemplo, num evento, num jogo de futebol ou na sequên-
R cia de acontecimentos inusitados.
• Recomendação – no LinkedIn, é possível submeter ou receber re-
comendações escritas, ficando associadas ao respetivo perfil. É um fator
positivo para novos desafios profissionais ou recrutamento, por isso, pode
ser solicitado a parceiros ou colegas de trabalho, para se obter testemunhos
autênticos. É necessária uma aprovação para ficar visível. É possível editar
recomendações que foram publicadas noutros perfis. (Ver LinkedIn).
• Recursos humanos – é um departamento que visa a gestão das rela-
ções dos colaboradores com a organização, cuja função é alcançar os objeti-
vos propostos e proporcionar satisfação e realização das partes envolvidas.
(Ver Back office e CEO).
S
• SaaS (software-as-a-service) – consiste no fornecimento de soft-
ware como um serviço. O fornecedor do software é responsável por toda
a estrutura e segurança, distribuindo, online, o serviço que é acedido por
terminais, como computadores ou smartphones, através do browser ou
de uma aplicação. Por norma, existe um custo mensal associado. (Ver
Cloud).
• Sandbox – é o nome que se dá a um software, aplicação ou ferramen-
ta web, quando estão num ambiente controlado de testes, isolando o código
que ainda não foi testado. Não confundir com versão beta. (Ver Beta)
• Satya Nadella – é o CEO da Microsoft, sucedendo a Steve Ballmer
em 2014. Nasceu a 19 de agosto de 1967. (Ver Bill Gates, Elon Musk, Jack
Ma, Jack Welch, Jeff Bezos, Larry Page, Marissa Mayer, Mark Zuckerberg,
Steve Jobs, Sundar Pichai e Tim Cook).
• Sazonalidade – sofre a influência de eventos baseados no calendário
anual e épocas do ano. A análise de palavras-chave para pesquisas no Goo-
gle e planeamento de campanhas deve contemplar estas eventuais altera-
ções de comportamento ao longo do ano. (Ver Google Trends).
• Scoop.it – esta ferramenta é utilizada para descobrir, selecionar e
publicar conteúdos relevantes e do interesse do utilizador. As diversas peças
de conteúdo podem ser agrupadas numa página e partilhadas com tercei-
ros. (Ver Mix.com e Pinterest).
• Screenshot – é a captação da imagem do que se está a ver no ecrã
do dispositivo. Pode ser guardada como JPG ou editada num editor de
imagem. No PC, basta carregar na tecla PrtScn ou Alt+PrtScn para captar
a janela atual. No Mac, é a combinação das teclas Command+Shit+3. No
smartphone Android, pressiona-se, simultaneamente, o botão de ligar (ou
botão home) + baixar volume. No iPhone, pressiona-se o botão de ligar + o
botão aumentar volume (ou home). Também é utilizado este termo quando
alguém capta uma imagem nas Stories do Snapchat ou do Instagram. Tam-
bém é designado por printscreen ou captura de ecrã.
• Scribd – é um social media orientado para a partilha de documentos,
ebooks, revistas e audiobooks. Pode ser incorporado num site, ou partilha-
do o seu link para ver o PDF sem fazer download. (Ver Issuu, Prezi, Slides.
com e SlideShare).
S • Scroll – significa deslocar ou mover a janela num browser, explora-
dor de ficheiros ou software. (Ver Swipe).
• SEA (search engine advertising) – é a publicidade efetuada nos
motores de pesquisa, nomeadamente, através do Google Ads (mas pode ser
noutros motores de pesquisa, como, por exemplo, no Bing, Yandex ou Bai-
du). Os anúncios aparecem, normalmente, nos primeiros resultados, com
sinalização de publicidade.
• Search Ads (na App Store) – é a plataforma de publicidade da
Apple, para fazer anúncios de aplicações na App Store, para iPhone e iPad
(antigo iAds).
• SEF (search engine friendly) URLs – são links gerados para que
seja percetível o seu conteúdo pelas palavras-chave que contêm, em vez de
caracteres ininteligíveis. Por exemplo, www.vascomarques.com/livros é um
link SEF, por oposição, www.vascomarques.com/index.php?id=360 não seria.
• Segmentação – a segmentação de mercado consiste em identificar
um grupo de indivíduos com características idênticas. Em função das seme-
lhanças dos consumidores de um segmento, deve ser definida uma estraté-
gia de marketing ajustada às suas especificidades. Para definir a segmenta-
ção, devem ser escolhidos os critérios (demográficos, geográficos, sociais,
económicos e outros), descrever características do segmento, escolher um
ou vários segmentos e definir a estratégia de marketing para cada segmen-
to. (Ver Diferenciação e Posicionamento).
• Seguidor (Follower) – é um utilizador que segue uma conta num
social media, como o Twitter ou Instagram. A seguir (Following), são as
contas que estão a ser seguidas. Idealmente, o rácio deve ser superior para
seguidores (Follows). (Ver Redes sociais).
• Selfie (Autorretrato) – é a fotografia que uma pessoa tira a si mesma.
• SEM (search engine marketing) – inclui o search engine optimi-
zation (otimização para motores de pesquisa) e o search engine advertising
(publicidade nos motores de pesquisa, como o Google Ads). Os dois são im-
portantes. Investir em publicidade, sem primeiro otimizar, resultará numa
campanha mais fraca e com menos eficiência. Focar-se apenas em SEO,
não vai proporcionar todos os resultados esperados numa estratégia digital.
(Ver SEO e SEA).
• SEMrush – é uma ferramenta utilizada por profissionais de gestão
de SEO, Google Ads, redes sociais e conteúdos. Permite fazer análise, moni-
torização e criação de relatórios. (Ver Search engine marketing).
• SEO (search engine optimization) – é o conjunto de técnicas uti-
lizadas para otimizar a presença web (conteúdos, social media, sites, blogs,
lojas online e landing pages) para motores de pesquisa, aumentando visitas
e conversões orgânicas. Está em constante evolução, pois os algoritmos de
otimização mudam frequentemente – tal como os hábitos de pesquisa dos
utilizadores. O objetivo é otimizar para captar visitas legítimas, consideran-
do a relevância e a semântica das palavras-chave. (Ver SEM, Off-site SEO e
On-site SEO).
• Separador (Aba ou Tab) – refere-se, geralmente, ao separador do S
explorador da Internet (browser). Mas também pode referir-se a separado-
res de um software ou aplicação web.
• SERP (search engine result pages) – é a lista de resultados, orgâni-
cos e pagos, num motor de pesquisa. (Ver Orgânico e Google Ads).
• Servidor – é um equipamento específico para alojar sites ou softwa-
re, de modo a ficar disponível online, para todo o mundo, ou, internamente,
numa rede fechada. (Ver Alojamento).
• Sessão – é um grupo de interações de um utilizador com um site,
que ocorrem num determinado período de tempo. Uma sessão pode conter
T
S • Tag – é o ato de identificar outra conta de uma rede social numa pu-
blicação. Normalmente, é feito precedendo o username com @, que ficaria,
T por exemplo, @vascomarquesnet, que irá gerar uma notificação na respeti-
va conta e ficará associado à publicação com link. (Ver Username).
• Tagged – é uma rede social criada em 2004 para proporcionar en-
contros com o objetivo de conhecer pessoas. (Ver Badoo, Meetme e Tinder).
• Tags – (ver Etiquetas).
• Target – (ver Público-alvo).
• Taringa – é uma rede social dirigida ao mercado da Argentina. (Ver
Mixi, Skyrock, Vkontakte e WeChat).
U
• Uber – surgiu em 2009, nos EUA, e presta serviços de transporte
(idêntico ao de táxi), recorrendo a uma aplicação e a condutores contra-
tados. Proporciona as vantagens de ser mais cómodo, mais rápido, mais
económico e com pagamento eletrónico, evitando usar dinheiro físico. A
subsidiária Uber Eats é um serviço idêntico, mas voltada para a entrega de
refeições. (Ver Glovo e Waze).
• Ubersuggest – é uma ferramenta de recolha de ideias para palavras-
-chave para SEM, com a qual se poderá saber, por país, o volume de pes-
quisa, preço estimado e nível de concorrência. (Ver Google Ads, Keyword,
SEM e SEO).
• Unfriending (Remover amizade) – é o ato de deixar de ser amigo
de alguém numa rede social. (Ver Amigo).
• Update – é fazer a atualização a um software, sistema ou aplicação.
Normalmente, são pequenas atualizações, relacionadas com segurança ou
melhorias. (Ver Upgrade).
• Upgrade – é uma nova versão de um software, com diferenças signi-
ficativas, que poderá ser paga. (Ver Software).
• Upload – consiste em enviar ficheiros ou informação para outro
computador, servidor ou sistema. (Ver Download).
• Upselling – é uma técnica de vendas para induzir o cliente a adquirir
um produto mais caro, ou opções adicionais, para tornar a venda mais lu-
crativa. (Ver Cross-selling).
• URL (Uniform Resource Locator) – é um endereço para aceder
a um site, a um recurso na web, a um e-mail, a um acesso FTP ou a um
recurso na rede de computadores, por exemplo, www.vascomarques.
com/livros. (Ver Domínio e Short link).
• Usabilidade – no âmbito digital, refere-se à simplicidade e à facilida-
T
de em utilizar uma interface, um software, um site ou uma aplicação. Estão
U implícitas diversas premissas: velocidade, aspeto visual, compatibilidade
mobile, adaptação a utilizadores com dificuldades, riqueza de conteúdo, fa-
cilidade de leitura ou de visualização. (Ver Velocidade e SEO).
• User experience (UX) – é a experiência que o utilizador tem ao in-
teragir com a interface. Se a considera útil, valiosa, desejável (brand expe-
rience), acessível, credível, se tem boa usabilidade e se é fácil de encontrar o
que deseja. (Ver Usabilidade).
V
• Vanity URL – é um URL personalizado com o nome da marca, asso-
ciado a um serviço web, como, por exemplo, www.facebook.com/vascomar-
quesnet. (Ver Branded link e Short link).
• Vantagem competitiva – é um conjunto de características que per-
mitem que uma empresa se diferencie da concorrência, por apresentar
melhor desempenho económico e por entregar mais valor ao cliente. (Ver
Diferenciação e Posicionamento).
• Verificada (Verified) – é uma conta social media que é verificada
pelo fornecedor do serviço, demonstrando que é autêntica. É útil para mar-
cas reconhecidas e figuras públicas. Permite conferir mais credibilidade U
e garantir que a conta representa a entidade ou pessoa. Normalmente, é
representado por um selo com um visto azul, como no caso do Facebook,
V
Instagram, Twitter ou YouTube (selo preto).
• Vero – afirma-se como rede social sem anúncios e sem recolha de
dados ou de existência de algoritmos, tendo como objetivo a partilha natu-
W
• W3 – é a World Wide Web.
• W3C (World Wide Web Consortium) – é uma organização, funda-
da em 1994, por Tim Berners-Lee, para desenvolver padrões de tecnologia
web. (Ver WWW).
• Waze – é uma aplicação mobile utilizada como GPS, contendo infor-
mações úteis dos utilizadores, que são atualizadas em tempo real. Foi lança-
da em 2008 por uma start-up israelita, foi adquirida pela Google em 2013.
Existe a possibilidade de fazer publicidade nesta App. (Ver Google Maps,
Google My Business, Foursquare City Guide, Swarm e Yelp).
• Web 2.0 – é um termo que ficou popular depois de 2004, através da
empresa O’Reilly Media, para designar uma segunda geração na web, ca-
racterizada por fornecer novas possibilidades, tecnologias e comportamen-
tos, como, por exemplo, wikis, redes sociais, blogs e outros. (Ver WWW).
• Web App – é uma App cross-platform, com um custo de desenvol-
vimento mais baixo do que uma App nativa, com mais facilidade de ma-
nutenção, com liberdade de utilização nos vários Sistemas Operativos e
com atualizações automáticas. No entanto, tem menor integração com os
V
Sistemas Operativos e com os equipamentos, com interface mais limitada, W
e depende sempre de Internet para funcionar. (Ver App, Progressive Web
App e Instant App).
X
• Xennials – este neologismo resulta da junção da Geração X com Mil-
lennials, fundindo os dois conceitos. Estão abrangidas as pessoas nascidas
entre finais dos anos de 1970 e inícios dos anos de 1980. Tiveram uma in-
fância sem Internet e a fase adulta online. É a última geração que se lembra
W da vida antes da Internet. (Ver Geração).
• Xing – é outro concorrente do LinkedIn, mas mais voltado para o
X mercado de língua alemã. (Ver LinkedIn, Sumry.me e Viadeo).
Y
• Yahoo – conhecido como portal de notícias e motor de pesquisa, já
teve o seu auge como o maior site de pesquisas e portal de informações.
Foi dos primeiros, do género, a surgir, em 1994. (Ver Baidu, Bing, Google
e Yandex).
• Yandex – é o motor de pesquisa russo, que disponibiliza também
plataforma de analítica (idêntico ao Google Analytics). É importante para
quem deseja entrar neste mercado. (Ver Baidu, Bing, Google e Yahoo).
• Yelp – é um serviço que permite fazer a análise e avaliação de todo o
tipo de negócios, permitindo encontrar empresas e profissionais com o fee-
dback dos utilizadores. (Ver Google Maps, Google My Business, Foursquare
City Guide, Swarm e Waze).
• Youku – é um social media de vídeo, idêntico ao YouTube, muito
popular na China. (Ver Baidu, QQ, Sina Weibo e WeChat).
• Younow – é uma plataforma que faz transmissões em direto, dando
a possibilidade de aceitar participações proativas do público ou por convite.
A hipótese de integração direta com o Tumblr acrescenta utilidade a esta
ferramenta. (Ver Livestream, Periscope, Streamyard, Tumblr, Twitch, Vi-
meo, e YouTube).
• YouTube – é a maior plataforma de vídeo do mundo, com mais de 2
mil milhões de utilizadores. São vistas, diariamente, 1000 milhões de horas,
com versões locais em 91 países e em 80 idiomas. Foi fundada em 2005 e
adquirida pela Google em 2006. (Ver Vimeo e Wistia).
• Youtuber – é um criador de vídeo para a plataforma YouTube. (Ver
Blogger, Influenciador, e Instagrammer).
Z
• Zapier – é uma ferramenta online que simplifica a automação entre
aplicações na web.
• ZIP – é um tipo de ficheiro comprimido, que pode conter vários fichei-
ros ou pastas, ocupando menos espaço que os originais, sem perda de infor-
mação. Teve a sua origem no final dos anos de 1980 e começou a ficar popular
no final dos anos de 1990, quando o MS Windows o incorporou por defeito
no seu sistema. O formato RAR é uma alternativa utilizada frequentemente.
• Zipado – é um ficheiro comprimido no formato ZIP.
• Zomato – surgiu na Índia, em 2008, como um serviço de pesquisa de
restaurantes para encontrar o melhor local para comer, takeway ou entrega
em casa. (Ver Airbnb, Booking e Tripadvisor). X
Y
Vasco Marques www.vascomarques.digital Z
306 MARKETING DIGITAL de A a Z
TERMOS EM INGLÊS
Para facilitar a contextualização da linguagem frequentemente utilizada
por profissionais de marketing digital, aconselho a consulta desta lista con-
tendo os termos que são utilizados, regra geral, em inglês.
Inglês Português
Above the fold Acima da linha de scroll
Ads Anúncios pagos
Alt text Texto alternativo (SEO)
AR Realidade aumentada
Awareness Notoriedade
Brand awareness Notoriedade da marca
Branded content Conteúdo de parceiros
Budget Orçamento
Call-to-action Chamada para ação
Clickbait Incitar de forma enganosa ao cli-
que
Click-Through-Rate Taxa de cliques
Conversions Conversões
Core business Atividade principal do negócio
CPC Custo por clique
CPM Custo por cada mil impressões
Customer journey Jornada do consumidor
Disclaimer Aviso
Drag and drop Arrastar e largar (interface)
Earned media Conteúdos gerados por terceiros
Engagement Interação
Fakenews Notícias falsas
Gateway Sistema ou interface (de pagamen-
to)
Giveaway Passatempo com oferta
Hosting Alojamento
HR Recursos Humanos
Keyword Expressão de pesquisa
Landing page Página de destino
Layout Formato
Lead Contacto qualificado
Like baiting Incitar ao like
Lookalike audiences Audiências semelhantes
Mainstream Usual ou generalizado
MAUs Utilizadores ativos mensais
Meta description Descrição meta
Organic Orgânico
Organic reach Alcance orgânico
Outsider Fora do normal ou da média
Paid media Média paga
Paid reach Alcance pago
Paywall Pagar para aceder a conteúdos
Performance Desempenho
Pinned Destacado
Post Publicação
PR Relações públicas
Push notifications Notificações push mobile ou bro-
wser
Quality Score Índice de qualidade, no Google Ads
Reach Alcance
Retargeting Impactar com anúncios quem já
interagiu numa plataforma
Revenue Receita
ROI Retorno sobre o investimento
Scheduling Agendamento
SEO Otimização para motores de pes-
quisa
Spam Lixo eletrónico por e-mail
Target Público-alvo
Thumb-stopping content Conteúdo muito apelativo
Top-of-mind (awareness) Popularidade de uma marca
Touchpoints Pontos de contacto
URL Endereço web
VR Realidade virtual
PRINCIPAIS ABREVIATURAS
Principais abreviaturas utilizadas em conversações online
Abreviatura Significado
ASAP As Soon As Possible
BRB Be Right Back
BTW By The Way
BFF Best Friends Forever
CYA See Ya
FYI For Your Information
GR8 Great
IMHO In My Humble Opinion
KISS Keep It Simple Stupid
L8R Later
LMAO Laughing My Ass Off
LOL Laughing Out Loud
NP No Problem
NUB New person to a site or game
OMG Oh My God
POV Point Of View
THX or TX or THKS Thanks
WTF What The F***
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