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Lara Fiorot – FMC 55

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Microbiologia Médica

(antimicrobianos)
Professor Nélio

A sulfa foi o primeiro antimicrobiano bactéria até pocar, já a gram negativa tem essa
descoberto, ela foi usada na época em camada muito fina, pois a pressão no seu
camundongos para infecção cutânea. Ele interior é muito pequena, mas em compensação
acabou usando também a própria filha, que do lado de fora dessa parede se acumulam
estava com amigdalite purulenta e obteve grande quantidade de glicopolissacarídeo e uma
resposta. quantidade grande também de lipídeos, então
A bactéria tem seu núcleo misturado com o eu tenho grande quantidade de açúcar e
citoplasma e é envolvido pela membrana gordura e isso caracteriza o gram negativo, e
citoplasmática, que é parecida com a nossa, de qual a importância disso? Alguns antibióticos
fosfolipídio mas que é envolvida por uma capa são hidrofílicos, então tem dificuldade de passar
de proteína chamada peptidoglicano, que da por causa da gordura presente, como a
rigidez para essa bactéria, da proteção e envolta penicilina, então as bactérias gram negativas já
dela tem uma cápsula e as membranas nascem resistente a penicilina. A gram negativo
externas, que tem glicocálice, fica com uma coloração azulada e a gram
glicopolissacarídeo, tudo aquilo que é negativo avermelhada.
importante tanto para a adesividade do epitélio
(não entendi nem por reza o que ele fala aqui,
traduzi pra isso) quanto para o efeito Cocos Gram +
antifagocítico, então tem um duplo efeito, tanto
de evasão quanto de proteção. - Streptococcus pyogenes; (causador da
erisipela, da dor de garganta com pus e da febre
Classificação das bactérias reumática não pyogênica)
- Streptococcus viridans; (causador da carie
Podemos classificar de acordo com a forma dentária e da endocardite infecciosa)
(cocos, bacilos, espirilos ou vibriões); a coloração - Streptococcus pneumoniae; (causador da
pode ser gram positivo ou negativo; de acordo pneumonia, otite, sinusite)
com a respiração, se ele vai precisar do oxigênio - Streptococcus agalactiae; (relacionado com
para viver nós dizemos que ele é aeróbio e se ele doenças do recém nascido ou do final da
não precisa é anaeróbio, a maior parte dessas gravidez)
bactérias são facultativas; também tem a - Staphylococcus aureus;
nutrição, elas podem ser autotróficas ou - Staphylococcus epidermidis;
heterotróficas, mas isso não tem importância - Enterococcus faecalis; (causas comuns de
clínica. infecção hospitalar)
- Enterococcus faecium;
A bactéria gram positiva tem uma pressão - Peptostreptococcus sp.
muito grande em seu interior, por isso ela
precisa de uma camada espessa de Cocos Gram –
peptidoglicano para sua proteção, para evitar
que entre um grande volume de água e inche a - Moraxella catarrhalis; 9causa de sinusite)
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- Neisseria gonorrhoeae; (causa gonorréia) - Listeria monocytogenes.


- Neisseriae miningitidis. (causa
meningococcemia) Outras bactérias

Bacilos Gram – (enterobactérias) - Clamídias – C. pneumoniae, C. psittaci, C.


trachomatis;
- Citrobacter freundii; - Espiroquetas: Borrelia burgdorferi,
- Enterobacter aerogenes; Leptospira interrogans e Treponema pallidum;
- Enterobacter cloaceae; - Micobactérias;
- Escherichia coli; - Micoplasmas;
- Kleibsiella pneumoniae; - Riquétsias.
- Morganella Morganii;
- Proteus mirabilis; Obs: clamídia, leggionela e micoplasma são
- Proteus vulgaris; bactérias atípicas, não tem parede e podem,
- Salmonella typhi; fazer quadros de pneumonia atípica.
- Serratia marcescens;
- Shigella sp; Ecologia microbiana
- Bacterioides fragilis;
- Yersinia pestis; - Patogenicidade: parasitismo/ simbiose/
comensalismo/ saprofitismo/ virulência/
Bacilos Gram – (sem ser enterobactérias) invasividade/ toxicidade.
- Aderência e colonização;
- Acinetobacter baumanni; - Resistência: natural e adquirida;
- Bordetella pertussis; - Mecanismo de defesa antiinfecciosa.
- Brucella sp;
- Campylobacter jejuni; Se as defesas do corpo caem, como
- Fusobacterium sp; salivação, isso aumenta a chance de infecções.
- Gardnerella vaginalis;
- Helicobacter pylori; Sistema imunológico
- Haemophilus influenzae;
- Legionella pneumophila; Tem a função de combater, começa com o
- Pseudomonas aeruginosa; sistema mononuclear fagocitário , depois as
- Stenotrophomonas maltophilia; células NK junto com as CD4 (recebe o antígeno
- Burkholderia cepacia; agressor) tiram os clones celulares, então eu vou
- Vibrio cholerae. ter um clone celular que vai ativar memória, é
um arquivo , vai segurar todas as informações
Bacilos Gram + relacionada a essa infecção para que na próxima
vez fique armazenado e combate seja mais
- Actinomyces israelii; rápido , vai ocorrer também ativação dos
- Bacillus anthracis; linfócitos T citotóxicos que são
- Clostridium difficile; (causa colite importantíssimos em infecções virais por
pseudomembranosa) exemplo, e temos também o próprio CD4
- Clostridium tetani; ativando linfócitos B e plasmócito para produzir
- Corynebacterium diphtheriae; anticorpo.
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grupo de antibióticos que inibe essas PBP’s, que


Resistência bacteriana são os beta-lactâmicos.
Esses tipos de antibióticos que impedem a
É a tolerância e a persistência antes do formação da parede celular são chamados de
desenvolvimento da resistência. Tolerância é bactericida, porque ele é capaz de matar a
quando a bactéria se mantém ali mesmo se bactéria.
aumentar a concentração bactericida, eu só
consigo bacteriostase. Ação dos antibióticos na síntese proteica
A persistência apesar de você dar o
antibiótico certo o microorganismo continua Temos o núcleo, que forma o RNA
vivo por vários mecanismos, ou porque o mensageiro e RNA t , que vai para o citoplasma,
antibiótico não chegou no local ou a bactéria lá o ribossomo vai receber o RNAt e o RnA
criou uma situação que mesmo sem a capa mensageiro que tem o código para a formação
proteica ele consegue se manter vivo , é o da nova proteína, então os antibióticos
Streptococcus que se transforma em (macrolídeo, tetraciclina, tigeciclina,
esferoblasto, ele tem a capacidade de resistir ao cloranfenicol, clindamicina, lincomicina,
meio hipotônico e não se arrebenta. aminoglicosídeos) vão agir no ribossomo ,
Temos também a resistência natural, a impede a chegada do RNA t, então são
adquirida e a induzida. antibióticos chamados de bacteriostáticos , pois
eles não são capazes de matar a bactéria,
Síntese da parede celular apenas impedem seu metabolismo.
Dentro da bactéria, para a formação da Tem também os que agem a nível nuclear,
parede celular nós temos todo um processo esses as vezes tem efeito bactericida, quando
enzimático, desde a formação de precursores da eles inibem polimerases de núcleo que impedem
parede , que sofrem várias ações enzimáticas a viabilidade da própria bactéria, são as
até formar o precursor real, que é o n-acetil- quinolonas, sulfas, rifampicina, alguns antivirais
glicosamina-mureína-pentapeptídeo-lipideo, e a griseofulvina que é um antifúngico.
esse conjunto vai ser a futura parede celular da
bactéria . Esse conjunto pode ser inibido lá no Mecanismos de aquisição de resistência
início pela fosfomicina , ela age antes da
formação do precursor, esse precursor vai para É adquirida normalmente ou pela
o lado de fora da célula por um aceptor , que é transformação, que é quando a bactéria joga um
tipo um transportador, que joga essa futura gene de resistência no meio, esse gene acaba
parece celular para o lado de fora , esse entrando em outra bactéria e essa bactéria
transportador é inibido por um antibiótico , a passa a ser resistente, outra forma é a
vancomicina. conjugação, uma bactéria se liga a outra através
Quando ele vai para o lado de fora ele de um pili e essa ligação transfere o gene e
começa a sofrer polimerização e resistência de uma para outra ou pode também
transpeptização e isso se faz através de ocorrer por transdução, que é quando o vírus
algumas enzimas chamadas PBP’s (proteína carrega o gene de resistência de uma bactéria e
ligadora de penicilina) e existem 3 tipos de infecta uma outra bactéria.
PBP’s, que são as transpeptidazes, A transformação em comum entre bactérias
carboxipeptidases e endopeptidases e são elas da mesma espécie, a transdução é característica
que formam o peptidoglicano final e existe um do stafilococos e a conjugação é a maior parte
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das bactérias, principalmente as BGN’s e em algumas espécies) e a classe D contém as


independe da espécie, pode ser um proteus com oxaciclinases (algumas: carbapenemases).
uma pseudômona, entre outros.
Quando acontece esse tipo de resistência, de Classe A: B-lactamases clássicas
recebimento do gene a bactéria vai armar, São bem temidas, são produzidaspela
dependendo do gene, qual o ataque que ela vai maioria dos bacilos Gram-negativos
fazer contra o antibiótico , se o antibiótico vai hospitalares, elas são pasmideais na maioria
mata-la ela vai fazer algum efeito, das vezes, tem uma altafrequência de
geneticamente já determinado pelo seu genoma transmissão e geralmente ficam resistentes a
, por causa do gene recebido, para impedir o penicilina de uma forma geral e às
efeito do antibiótico, e de que maneira ela faz? cefalosporinas também.
De 4 principais maneiras.
Pode ser por alteração do alvo, na hora que Classe A: B-lactamase de espectro extendido
o antibiótico chega ele não encontra mais o que (ESBL)
ele ia agir , por exemplo os beta lactâmicos , eles São derivadas da B-lactamase clássica, ela
agem no PBP, então alguns stafilococos faz uma mudança no beta lactâmico. São
mudaram o PBP e quando o atb vai atuar produzidas por qualquer BGN, sendo Kleibsiella
naquele PBP ele não encontra mais, porque ele spp. E E. coli os mais frequentes. Os genes são
mudou o alvo. Ocorre com as quinilonas, pasmidiais e as bactérias produtoras são
rifampicia, beta lactâmicos, macrolídeos e resistentes a todas as cefalosporinas (exceto as
aminoglicosídeos. de 2°geração) e ao aztreonam. A opção
Outra coisa é a liberação de uma enzima, terapêutica nesses casos são os
uma beta lactamase, que destrói beta carbapenêmicos e associações com inibidores
lactâmicos. Ocorre com beta lactâmicos, de B-lactamases.
aminoglicosídeos e cloranfenicol.
Pode ter também uma permeabilidade Classe C: B-lactamases cromossômicas
diminuída, não deixa o atb entrar. Ocorre com (AMP-C)
beta lactâmicos e quinolonas. Produzidas somente quando induzidas pela
Outra coisa muito interessante que pode desrepressão de genes. Os B-lactâmicos
ocorrer também é a bomba de efluxo, ele é capaz indutores mais potentes são a cefoxitina e
de pegar o atb que entrou e colocar para o lado imipenem. A operação terapêutica é
de fora. Ocorre com tetraciclinas, quinolonas e carbapenêmicos e cefepima.
macrolídeos.
Classe B: Metalo-B-lactamases
Produção de enzimas (carbapenemases)
Hidrolisam todos os B-lactâmicos (incluindo
- Enzimas modificadoras de os carbapenêmicos), com exceção do
aminoglicosídeos (EMAs); aztreonam. Possui 9 classes (IMP, VIM, SPM,
- Enzima modificadora do cloranfenicol; AIM, KHM-1, DIM-1 e NDM-1 (mais comum)). São
- B-lactamases – a classe A são as detectadas em pseudomonas, kleibssiellas e
penicilinas, B-lactamases de espectro estendido outras bactérias. Não é inibida por inibidores de
(ESBL), carbapenemases (KPC); classe B tem beta-lactamases. Hoje em dia existem alguns
metalo-B-lactamase (carbapenemases); Classe atb que conseguem resistir à hidrólise.
C tem a B-lactamase cromossômica (plasmidial
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Resistênca em S.aureus - Na comunidade o que nos preocupa é o HIV,


patógenos vinculados a alimentos, malária, e
Resistência a Meticilina (MRSA). A atualmente o SARS-CoV2, entre outros.
resistência é pelo gene mecA PbP2a alterada e
causa resistência a todos os b-lactâmicos, Ele mostra a classificação química, mas diz
principalmente a oxacilina, esses S. aureus são que não tem muita importância na clínica, então
adquiridos por infecções hospitalares. não vou colocar aqui porque são muitos nomes.
Na década de 80 descobriu casos de
infecções comunitárias que também eram Classificação dos antibióticos
resistentes, sendo chamados de Ca-MRSA, eles
possuem genes que codificam a proteína - Agem na parede celular: são bactericidas.
Leucocidina de Panton-Valentine (LPV ou PVL), Penicilinas,cefalosporinas,vancomicina/teicopla
isso mostra que a bactéria é uma Ca-MRSA. nina, daptomicina, fosfomicina, imipenem e
aztreonam.
Resistência em enterococos - Agem na síntese proteica: tetraciclina,
Tem resistência intrínseca a tigeciclina, cloranfenicol, macrolídeos,
aminoglicosídeos (em baixas concentrações), lincomicina, clindamicina, aminoglicosídeos,
lincosamindas, trimetropim-sulfametoxazol linezolida, quinupristina e dalfopristina. Eles são
(somente “in vivo”), beta lactâmicos e bacteriostáticos (com excessão do
Vancomicina. aminoglicosídeo)
- Agem no DNA: quinolonas, anti-virais,
Mecanismos de resistência aos antibióticos rifamicina, metronidazol, sulfas. Podem ser
B-lactâmicos bactericidas ou não.
- Agem na membrana citoplasmática:
As bactérias gram negativas no geral são polomixina B, daptomicina, anfotericina B,
terríveis, como a kleibsiella, E. coli, nistatina, azóis e triazóis.
pseudomonas e acinetobacter, pois eles são
capazes de fazer tudo ao mesmo tempo, uma Se formos pensar qual o melhor atb, seria os
bactéria só e capaz de alterar o alvo, diminuir que agem na parede, piis eles são bactericidas e
permeabilidade da membrana, ter bomba de agem em algo que nós não temos, a parede
efluxo e ainda produzir beta lactamase. celular.

Haemophilus influezae Penicilinas naturais

Tem se mostrado cada vez mais resistente A- Fenoximetilpenicilina – penicilina V (tem


aos atb beta-lactâmicos também, mas a vacina absorção ruim, então é uma droga mais
diminuiu bastante a sua perspectiva de limitada);
aparecimento. B- Benzilpenicilina – Penicilina G (Penicilina
G cristalina (é dada na veia, mais para
Patógenos emergentes infecções graves), P. procaína (pode ser
- MRSA, MRSE, VRE, ESBL, KPC, dada no músculo) e P. Benzatina famoso
Acinetobacter spp multiresitente, tuberculose benzatecil, que não é muito bom, age
multirresistente, isso tudo dentro do hospital; em ifecções muito leves)).
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C- Aminopenicilinas: ampicilina e É uma droa excelente, muito parecida com


amoxacilina; tetraciclina. O problema da eritromicina pura é
D- Isoxazoilpenicilinas: oxacilina, é a única que dá muito intolerância gastro intestinal, mas
que não se quebra com a B-lactamase. a claritromicina, azitromicina são drogas muito
E- Carboxipenicilinas: carbenicilina e boas para streptococos, pneumococos, pra
ticarcilina; BGn’s comuns, então dá para tratar muitas
F- Ureidopenicilinas: piperacilina. infecções respiratórias com macrolídeos.

Nós temos basicamente 4 tipos de inibidores Lincosamidas


da B-lactamase, que são: ácido clavulânico, É parecida com macrolídeo, penetra no osso.
sulbactam, tazobactam e avibactam. Quando A clindamicina atua bem em gram positivo, é boa
juntamos por exemplo uma penicilina com um para stafilo mas também atua no anaeróbio,
ác. Clavulânico é muito melhor, pois você começa inclusive B. fragillis, que é resistente a tudo,
agir em bactérias que destruíam as penicilinas. pode agir em algumas outras doenças também.

Cefalosporinas Cloranfenicol
- 1° geração: Cefalotina (cefalexina), É uma droga muito antiga que praticamente
cefazolina, cefadroxila; essa geração é muito não se usa mais porque pode dar um efeito
parecida com a penicilina. hematopoiético, pode causar síndrome do bebê
- 2° geração: Cefuroxima, cefoxitina, cinzento, ...
ceftazidima; É melhor para gram negativo, mas
também atua em anaeróbio Glicilciclinas
- 3° geração: ceftriaxona, cefotaxima, A tigeciclina é uma droga nova, é derivada da
ceftazidima (boa para tratar pseudômona); tetraciclina, mas é perigosa pois ela atua em
- 4° geração: cefeprime; age bem em gram todos os germes, só não age em pseudomonas,
negativo. ela é reservada para CTI.
- 5° geração: ceftaroline, ceftobiprole e
ceftolozane. Aminoglicosídeos
Age basicamente em BGN mas causa muita
Carbapenemas nefrotoxicidade e ototoxiciade então hoje em
Tienamicina. Imipené, imipeném/cilastatina, dia é usada mais para fazer sinergismo.
meropeném e ertapenem.
Sulfas
Glicopeptídeos É uma droga muito usada, mas mais em
Vancomicina e teicoplanina. Agem no MRSA pacientes com AIDS, ela age bem nos fungos, na
toxoplasmose.
Tetraciclinas
Age em grande arte dos gram negativos e Metronidazol
positivos. Urologistas usam muito doxiciclina, É antiparasitária, mas funciona também
pois age muito bem em bactérias atípicas como contra bactéria, principalmente anaeróbia.
clamídia.
Quinolonas
Macrolídeos Se caracteriza por pegar muito bem
gram-negativo. A primeira geração tem
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rápida absorção e rápida eliminação (ác. Droga muito antiga que tem efeito tóxico
Nalidixico, rosoxacina e ác. Pipemidico), mas terrível pois age na membrana
devem ser evitadas por causa dos efeitos citoplasmática da célula e acaba agindo na
colaterais, como rompimento de tendões. A nossa também.
segunda geração A e B, na A tem pouca
absorção e uma eliminação normal Antimirobianos mais recentes, para
(norfloxacino e lomefloxacina), a do grupo B, MRSA
que é a ciprofloxacino tem uma boa absorção - Oxazolidinonas: linezolida;
e boa eliminação. - Lipopeptídeos: daptomicina.
Tem também as quiolonas ditas Elas agem na síntese proteica.
respiratórias, agem em gram positivos
também, consegue agir no pneumococo, no Drogas tuberculostáticas
haemofilos, são da terceira geração e são a Rifampicina, isoniazida, pirazinamida,
moxifloxacina, levofloxacina e etambutol, etionamida e estreptomicina.
gemifloxacina. Normalmente faz-se o uso dos quatro
primeiros juntos, pois cada um vai agir e uma
Polimixina parte da cepa.

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