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Quando ocorre a coerção social, é complicado lidar com ela, nós temos
forte exemplo da coerção social: os terroristas, indivíduos que não tem nada e
que sua existência é basicamente pressionar a barra de esquiva, ou seja, o
básico: sobreviver. E de repente, eles assistem na TV pessoas felizes, cuja
qualidade de vida é boa, e cuja barra de esquiva não é tão pressionada, para
os terroristas, a esperança de ter algo é tão grande, que acabam por ameaçar
os que tem, como quem diz “dê-me o que eu quero, ou eu tirarei de ti tudo o
que tens”. Eles ameaçam a vida de outras pessoas, mas se tirarmos a única
coisa que eles acreditam, não lhes sobrará nada.
APRENDIZAGEM LENTA
A esquiva tem a aprendizagem muito lenta, mais lenta do que a fuga, por
exemplo, um indivíduo aprender que cigarro faz mal e parar de fumar apenas
pela fala do médico, é mais lento do que este aprender quando ter uma parada
cardíaca. Podemos dizer que a medida que os choques diminuem, a esquiva
começa a ser menos necessária, desta forma, é necessário que tenhamos
experiências vividas para que saibamos da importância de pressionar a barra
de esquiva.
SUPERTIÇÕES
EVITANDO O INEVITÁVEL
FUGA DA ESQUIVA
ESQUIVA ADAPTATIVA
Hoje se você tiver algo, e este algo não tiver a qualidade necessária
para venda, tal como utilidade, entre outros, se você conseguir vender o
produto, você e seu algo serão valorizados, mas, se você não o vender,
ambos, não terão nenhum valor. Hoje, se prioriza não a qualidade do produto,
mas a venda tbm.