● Faixas de RF
● Características Básicas das Antenas
● Modos de Propagação
Unidade 1 – Aula 1
● Bibliografia:
– T. Rappaport, " Comunicação sem Fio -
Princípios e Prática"
– A. Molisch
http://ieeexplore.ieee.org/servlet/opac?bknum
ber=5635423
– Juergen Rochol, Sistema de Comunicação sem fio
Unidade 1 – Aula 1
2 - Conceitos básicos de comunicação sem fio e o
●
Canal de RF:
– 2.1 - Antenas
– 2.2 - Engenharia de tráfego*
– 2.3 - Células e Reuso*
– 2.4 - Mobilidade - Handover*
– 2.5 - Propagação de Sinais
– 2.6 - Modelo de perdas no espaço livre
– 2.7 - Modelos de Propagação estatístico
–* Será ministrado daqui duas semanas
Unidade 1 – Aula 1
● 3 - Princípios de Comunicação Digital
– 3.1 - Modulação
– 3.2 - Multiplexação
– 3.3 - Equalização
– 3.4 - OFDM
– 3.5 – MIMO
● Arquitetura 5G
– 4.1 - Acesso de rádio na arquitetura 5G
– 4.2 - Core de rede
Sistema de Comunicação sem fio
Camada Física: Esta camada fornece os mecanismos físicos para a transmissão
binária, codificada no dígitos binários 0 e 1, entre nós de uma rede. Nos sistemas sem
fios (wireless), a camada física realiza a modulação e demodulação das ondas
eletromagnéticas utilizadas para transmissão e também se caracteriza como meio
físico de transmissão. O dispositivo que realiza a modulação e a demodulação na
camada física é chamado de modem
• FDMA
• TDMA
• CDMA
• SDMA
Sistema de Comunicação sem fio
FDMA(Acesso múltiplos por divisão por frequencia): No acesso múltiplo por divisão de
frequencia o espectro de frequencia é compartilhado através da atribuição de canais de
frequencia específicos aos usuários.
TDMA (Acesso múltiplos por divisão por tempo): No acesso por múltiplo por divisão de
tempo todos os usuários têm acesso completo ao espectro de frequencia por um
determinado período de tempo.
●Este campo, por sua vez, variando no tempo, dará origem a um campo elétrico,
também variável no tempo.
Uma antena pode ser classificada como uma estrutura metálica associada a
uma região de transição entre uma onda guiada e uma onda no espaço livre, e/ou
vice versa.
Antenas
Ze = Re+ jXe
O grau de descasamento entre uma linha de transmissão e uma
antena pode ser expresso pelo coeficiente de reflexão (G)
Antenas
• Largura de feixe
Ganho de uma antena parabólica
Em dB= 34.5 dB
Propagação no Espaço Livre:
Radiação Isotrópica
Satélites
Enlaces de Microondas
A Fórmula de Friis
A Fórmula de Friis
●G é o ganho do transmissor;
T
●G
R é o ganho do receptor;
A Fórmula de Friis
Observações:
●A distância d entre as duas antenas deve ser muito
MIMO é esssencialmente uma tecnologia de rádio antenas. Utiliza múltiplas antenas no transmissor
e receptor para obter múltiplos caminhos na transmissão dos dados.
Multiplexação Espacial(SM)
Spatial Division Multiple Access(SDMA)
Um fluxo de dados de alta taxa é dividido em fluxos com taxas menores e transmitido
por diferentes antenas.
O número de antenas, atualmente, é tipicamente 2 ou 4. No futuro teremos
eventualmente um número maior de antenas.
O MIMO em sistemas sem fio utiliza uma
abordagem matemática de matrizes.
Vamos supor n fluxos de dados dados por: t1, t2, . . . tn, que serão transmitidos por um conjunto
de: 1, 2, . . . n antenas
Neste caso existe uma variedade de diferentes caminhos que podem ser utilizados e que
apresentam diferentes propriedades de canal.
Para que o receptor possa diferenciar entre os diferentes fluxos de dados é necessária a
caracterização de cada canal. Isto pode ser feito através de uma matriz H.
Análise dos Enlaces de Satelite
Análise dos Enlaces de Satelite
Análise dos Enlaces de Satelite
Análise dos Enlaces de Satelite
●Uma das questões mais importante no projeto de
um sistema de satélite é o planejamento do enlace
ou mais precisamente da potência do enlace com a
totalização de todos os ganhos e perdas incidentes
no enlace de comunicação
●O planejamento envolve no geral três itens
importante:
– Distribuição
dos recursos disponíveis ao
transmissor e ao receptor
– Fontes responsáveis pela perda de potência do
sinal
– Fontes de ruído
Análise dos Enlaces de Satelite
●Com esses parâmetros vamos fazer um
procedimento de estimação para avaliar o link de
rádio que pode ser o canal de súbida ou descida
de um sistema de satélite
Robustez
– Comprimento da antena
– FSK
Comunicação Digital
Modulação
Taxa de simbolos ou Baud
Taxa de Bits x Taxa de Simbolos
Eficiência Espectral
RSR x BER
Modulação
Modulação
Modulação
Modulação - PSK
Modulação - PSK
Modulação - PSK
Modulação - PSK
Modulação - PSK
Modulação:QAM
Modulação:QAM
Modulação:QAM
Modulação:QAM x PSK
Modulação:QAM
Transmissão OFDM
Transmissão OFDM
Transmissão OFDM
Transmissão OFDM
Transmissão OFDM
Transmissão OFDM
Transmissão OFDM
Transmissão OFDM
Transmissão OFDM
Transmissão OFDM
Transmissão OFDM
Transmissão OFDM
Transmissão OFDM
Transmissão OFDM
Transmissão OFDM
Transmissão OFDM
Transmissão OFDM
Transmissão OFDM
Transmissão OFDM
Espectro espalhado
Espetro espalhado
Espectro espalhado
Espectro espalhado
Espectro espalhado
Espectro espalhado
Espectro espalhado
Espectro espalhado
Espectro espalhado
Espectro espalhado
FDMA
TDMA
ANÁLSE
Análise
Exercício
Projeto de Enlace entre uma estação -base terrestre e o
satélite
1 - Transmissor da estação-base, para qual
identificamos:
●A frequência do sinal transmitido no uplink (enlace de
subida) da estação-base ao satélite
●A potência transmitida pela estação-base (medida nos
terminais da antena transmissora)
●O ganho da antena. Se a antena é do tipo prato
parabólica, então o ganho de potência pode ser
determinado a partir do diâmetro do prato e da
frequência transmitida
Projeto de um enlace terrestre
●1 - Transmissor da estação
Rádio - Base
●Frequência transmitida
●2 - Perdas
Sistema Celular
Sistema Celular - Conceitos
Conceito de celulas
Reuso de frequências
Cluster – Reuso de Frequência
Ruido Interferências
Tipos de interferência
Reuso de Frequencias
Estratégias de alocação de canais
Tamanho da celula diminui com o
crescimento do sistema
O tamanho da célula diminui com o
crescimento do sistema
O tamanho da célula diminui com o
crescimento do sistema
Padrões de Reuso
Evolução das tecnologias
Número de Células por Cluster
Handoff
Estratégias de Handoff
Estratégia de Handoff
Estratégias de handoff
Considerações práticas sobre
handoff
Considerações práticas sobre
handoff
Considerações práticas sobre
handoff
Sistema Celular
Sistema Celular
DEMOSTRAR
Sistema Celular
Projeto dos canais da rede
Engenharia de tráfego
Aspectos de tráfego
Aspecto de Tráfego
Aspecto do tráfego
Aspecto de Tráfego
Aspecto de Tráfego
Aspecto de Tráfego
Aspecto de tráfego
Aspecto de Tráfego
Projeto dos canais da rede
● Exemplo:
– Seuma largura de faixa total de 33MHz é alocada
para um sistema celular FDD que utiliza dois
canais simplex de 25 Khz para obter canais
duplex. Calcule o número de canais disponível por
célula se o sistema utiliza:
● N=4
● N=7
● N=12
– Largura de faixa total: 33MHz
– Largura de faixa por canal=25KHz x 2 =
Projeto dos canais da rede
Projeto dos canais da rede
Exemplo 1:Quantos dispositivos podem ser
●
Erlangs/célula
●d) O máximo tráfego escoado= números de
células x intensidade de tráfego por célula=31 x
84=2604 Erlang
e) Dados o tráfego por usuário, o número total de
●
– TDMA
– CDMA
– Aloha
Pertubações em comunicação
Transmissão em Sistema Linear
Transmissão em Sistema Linear
Transmissão em Sistema Linear
Transmissão em Sistema Linear
Transmissão em Sistema Linear
Transmissão em Sistema Linear
Transmissão em Sistema Linear
Transmissão em Sistema Linear
Transmissão em Sistema Linear
Distorções Não - Lineares
Distorções Não - Lineares
Distorções Não - Lineares
Distorções Não - Lineares
Distorção devido ao multipercurso
Distorção devido ao multipercurso
Distorção devido ao multipercurso
Distorção devido ao multipercurso
Multiplexação FDM
Multiplexação FDM
Multiplexação FDM
Multiplexação
Demultiplexação
Multiplexação FDM
Tipos de Acesso Múltiplo
– TDMA
– CDMA
– Aloha
Objetivo do Multiplo Acesso
● Objetivo do Multiplo Acesso:
– Compartilhar um recurso de comunicação
entre vários usuários
Divisãodotempo:TDD(TimeDivisionDuplexing)
●
FDD
TDD
Múltiplo Acesso
FDMA
FDMA
TDMA
TDMA
SDMA
Multiplo Acesso
Multiplo Acesso
Multiplo Acesso
Multiplo Acesso
Multiplo Acesso
Multiplo Acesso
Multiplo Acesso
– Aloha sloted
– CSMA
– CSMA CD
Capacidade dos sistemas celulares
Capacidade de Canal: Para um sistema de rádio
●
definida:
P/ n=4
Capacidade dos sistemas celulares
●Normalmente os (C/I)mim para sistemas digitais
ficam em torno de 12 dB e para sistemas
analógicos em torno de 18 dB
Cada padrão digital sem fio tem um (C/I)mim
●
● Solução:
– (C/I)eq=18+20log(6.25/30)=4.375 dB
– (C/I)eq=14+20log(6.25/25)=1.96 dB
– (C/I)eq=12+20log(6.25/12.5)=6 dB
– (C/I)eq=9+20log(6.25/6.25)=9 dB
O sistema B oferece melhor capacidade
Capacidade dos sistemas celulares
● Capacidade do CDMA
– Limitadopela interferência e não pela
frequencia que nem no FDMA
– SistemaCDMA o desempenho do enlace para
cada usuário aumenta a medida que o
número de usuários diminui
– Um modo simples de reduzir a interferência é
usar antenas setorizadas
– Operar no modo descontinuo, tirando proveito
intermitente da fala
Capacidade dos sistemas celulares
● Considere que o número de usuários seja N
●Cada demodulador no local de célula recebe uma
forma de onda composta que contém o sinal
desejado de potência S e (N-1) usuários
interferindo, cada qual com potência S, então a
SNR
w=banda total de RF
R=taxa de bits
b)
Hz
Amp. Filtro
✓Filtrage
m
✓Amostrage
m Hz
10 300 3.400 10.000
Amostragem
Amostragem
PCM
Modulação por Código de Pulso - PCM
Modulação por Código de Pulso - PCM
PCM
PCM
● Quantização – Passos para quantização:
– Supondo que o sinal analógico original tenha
amplitudes instantâneas entre Vmim e Vmax
– Dividimos
o intervalo em zonas L, cada uma
delas com altura Δ
–Δ= Vmax – Vmin/L
– Atribuimos
valores quantizados de 0 a (L-1) ao
ponto médio de cada zona
– Aproximamos o valor da ampliturde amostrada
com os valores quantizados
● Exemplo: -20 a 20 v. Escolhemos L=8, então
– Δ= 5v
Erro de quantização
● Erro de quantização:
Modulação por Código de Pulso - PCM
Modulação por Código de Pulso - PCM
Modulação por Código de Pulso - PCM
Modulação por Código de Pulso - PCM
Modulação por Código de Pulso - PCM
Modulação por Código de Pulso - PCM
Sistema PCM
2 Canais de
Serviço
Conversor A / D
1
Codificador Sinal
Amostrador Quantizador
( 8 KHz ) ( 256 níveis ) Binário
PCM
( 8 bit’s )
30
Sinais Analógico
Padrão Europeu
E1 ..... ......................
0 1 2 3 4 ......15 16 17 ................... 30 31
T1 ..... ...........
0 1 2 3 4 ...... 8 9 10 ......... 22 23
24 x 64 Kbps = 1536 Kbps
Formação de E1
Tq = Ta = 1 / fa = 125 s
30 31 0 1 2 3 15 16 17 18 28 29 30 31 0 1
Tc = Tq / 32 = 3,90625 s 1 2 3 4 5 67 8
Tb = Tc / 8 = 488 ns
● Engenharia de propagação
● Planejamento celular
● SEGUNDA PARTE DO CURSO:
– ARQUITETURA DE CORE
● SDN
● Virtualização
GSM/GPRS
Primeira Parte
Primeira Parte do Curso
● Primeira Geração - FDMA
Primeira Parte do Curso
Segunda Geração - TDMA
Aspecto de Cobertura
CLUSTER COM PADRÃO DE
REUSO N=7
Qualidade do Sistema
CELULA SETORIZADA
Dimensões Típicas de Células
Propagação em Comunicação
Móvel
Definição de SMC e SMP(ANATEL)
SMP x SMC
Modelo Básico
para 3G
Diversas propostas foram desenvolvidas para
●
atender o IMT2000
●As propostas UTRA(Universal Terrestre Rádio
Acesso) e WCDMA (Wideband CDMA) foram as
selecionadas
UTRA e WCDMA foram unificadas na mesma
●
elementos:
Arquiteturas de Comunicação Móveis
Frequencias 3G no Brasil
Arquiteturas de Comunicação Móveis
Arquitetura de terceira geração (3G) UMTS/WCDMA
● CORE é o mesmo do GPRS e EDGE
● Arquitetura UTRAN
– Dois subsistemas de RF
● RNS(Radio Network Subsystem – RNS):
– RNC (Radio Network Controller):
Gerencia os recursos de RF
– Nó B: Conecta a interface aérea com a
infra-estrutura celular
Arquiteturas de Comunicação Móveis
Arquitetura da quarta geração (4G) - LTE
Geração
● Se baseia no padrão IP
● Tráfego de voz baseado em VoIP
● Nova interface area baseada em OFDM
● MIMO para superar o limite de Shannon
● Flexibilidade do espectro: FDD e TDD
Alcance de Rádio: Até 5Km(Alta perfomance),
●
https://www.itu.int/en/ITU-R/study-groups/rsg5/rwp5d/imt-2020/Pages/default.aspx
Evolução de dispositvos móveis
Evolução de dispositvos móveis
https://www.cisco.com/c/en/us/solutions/collateral/executive-perspectives/annual-internet-report/white-paper-c11-741490.html
Internet Tactile
Internet
Conclusões
O que motivou o 5G
O que será o 5G
Os seguintes aspectos devem ser considerados:
Vazão média: deve aumentar dramaticamente;
de uso do 5G:
– Paraa Alta vazão o eMBB – Banda Larga
Movel Aprimorada: Será vista como a primeira
fase do 5G, sendo uma evolução das redes
4G atuais
– Paraa Baixa latência o URRLC –
Comunicações Ultraconfiáveis e com baixa
latência
– Para
a Comunicação entre máquinas – mMTC
– Comunicações Massivas do Tipo Máquina
Os Pilares do 5G -eMBB
Máquina:
●Tem por objetivo a conexão eficiente e acessível de
um número expressivo de dispositivos, com
requisitos de comunicação distintos, minimizando
o consumo energético e sem sobrecarregar a rede
Os Pilares do 5G
Casos previstos para cada cenário
Cenários
O ITU definiu uma escala, subdividida em três níveis (baixo, médio e alto) para indicar
O grau de importância de cada parâmetro em relação aos cenários de uso de eMBB
URLLC e mMTC
Grupo de Pesquisas
Grupo de Pesquisas
Grupo de Pesquisas
Grupo de Pesquisas
Comunicação D2D
A comunicação D2D em redes celulares é definida como uma comunicação direta entre dois
dispositivos móveis sem passar pela estação base (BS) ou núcleo da rede
Comunicação D2D é geralmente não transparente para a rede celular e pode ocorrer no espectro
celular (Inband) ou fora do espectro celular (Outband).
Diferentemente das mudanças realizadas nas gerações anteriores, a arquitetura celular para a 5G
será heterogênea, com foco em aplicações direcionadas para realidade aumentada, Internet das
Coisas, Internet de Veículos, Comunicação D2D
Dispositivos de rede
Controlador
Canal Seguro
Fatiamento do CORE 5G
NSA
Padronização
● Padrão SA