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HORÁRIO:
CARGA HORÁRIA SÍNCRONA ASSÍNCRONA Aula teórica: segunda (09:00 às 11:00 Hs)
EMENTA
Abordagem de conteúdo que constitui a base da formação profissional. Correlaciona e integra conhecimento das Bases
Morfosiológicas II à Semiologia e Semiotécnica II, facilitando a compreensão das intervenções indicadas para atendimento das
necessidades básicas da pessoa com alterações nos sistemas respiratório, digestório, mamas e axilas e geniturinário. Construção
da aplicabilidade do Processo de Enfermagem (PE).
OBJETIVOS
Geral
✔ Compreender e aplicar o Processo de Enfermagem (PE) na semiologia e semiotécnica relacionada aos sistemas
respiratório, digestório, mamas e axilas e geniturinário de forma processual e sistematizada.
Específicos:
● (Co) relacionar e integrar os princípios científicos das bases morfofisiológicas ao método científico da enfermagem
durante a coleta de dados da pessoa com base em situações problemas;
● Identificar os principais problemas da pessoa e elaborar os diagnósticos de enfermagem com base em situações
problemas;
● Planejar e executar as intervenções para atender as necessidades básicas da pessoa com base em situações
problemas;
● (Re) avaliar os diagnósticos e as intervenções de enfermagem
● Construir habilidades e atitudes do/a discente inerentes ao processo de cuidar na enfermagem pautados nos princípios
éticos e legais da profissão.
METODOLOGIA
● Está ancorada em metodologias ativas do processo ensino-aprendizagem que instiga e estimula o senso crítico e
reflexivo do/a discente, utilizando como ferramentas Tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC): problematização
com sondagem prévia do conhecimento e percepções sobre o tema da aula; Aprendizagem Baseada em equipe (ABE); rodas
de conversa com estímulo disparador da temática; situações - problema, construção de mapas conceituais, infográficos,
portfólios, cartografia, participação em fóruns de discussão, Tutoria individual e ou grupal de acordo com a demanda do/a
discente. Os encontros síncronos serão realizados no Google Meet. Para a integração e correlação dos conteúdos, os mesmos
são discutidos previamente no módulo de BMF, de modo que quando ocorrem as discussões sobre sistematização da
assistência de enfermagem os discentes já possuem a fundamentação teórica necessária para o desenvolvimento das
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO - Proen
Av. José de Sá Maniçoba, s/nº. Centro - Caixa Postal 252 – 56304-205 - Petrolina-PE
Telefone: (87) 3862 3869. E-mail: proen@univasf.edu.br
competências e atitudes. Será criada uma turma no google classroom para compartilhamento de material de referência e
postagem de atividades avaliativas.
.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
06 notas (EE1 + EE2 + EE3+EE4+EE5+EE6)
Unidade I- trabalho escrito em grupo (7,0) + participação individual na discussão (3,0)= 10,0
Unidade II- trabalho escrito em grupo (7,0) + participação individual na discussão (3,0)= 10,0
Unidade III- trabalho escrito em grupo (7,0) + participação individual na discussão (3,0)= 10,0
Unidade IV- trabalho escrito em grupo (7,0) + participação individual na discussão (3,0)= 10,0
Unidade V- trabalho escrito em grupo (7,0) + participação individual na discussão (3,0)= 10,0
Unidade VI- trabalho escrito individual (7,0) + participação individual na discussão (3,0)= 10,0
Tutoria individual e ou grupal de acordo com a demanda do/a discente utilizando os recursos de videoconferência, fórum no
google classroom e e-mail disponibilizado pelo tutor.
CONTEÚDOS DIDÁTICOS
CARGA/HORARI
DATA A
PROFESSOR
(Dia/Mê TEMAS ABORDADOS/ ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ASSÍN
(ES) SÍNCR
s) CRON
ONA
A
Atividade síncrona Taciana
Apresentação do PD e dos docentes e discentes, discussão dos Fátima 02
instrumentos e forma de avaliação. Tatiana
15/02/22 Luciana
Elaboração compartilhada e assinatura do acordo pedagógico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRIS, D. A. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BARROS, A.L.B.L (Org.). Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto: 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2016.
JENSEN, S. Semiologia para Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
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NORTH American Nursing Association. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificações 2018-2020. Porto
Alegre: Artmédica.
POSSO, M. B. S. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2010.
POTTER, P.et al. Fundamentos de enfermagem.8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgico. 11. ed. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2011. 2 v.
PORTO, C. C. Exame clínico: bases para a prática médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BULECHEK, G.M. NIC Classificação das Intervenções de Enfermagem. Elsevier, 2017.
MOORHEAD, S. et al. NOC Classificação dos Resultados de Enfermagem. Elsevier, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre:Artmed,
2005.
ANDERSON, L. E. M. Dicionário de enfermagem. 2. ed. São Paulo: Roca, 2001.
ASPERHEIM, M. K. Farmacologia para enfermagem. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
ATKINSON, L. D.; MURRAY, M. E. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro:
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br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/publicacoes/publicacoes/caderno-1-assistencia-segura-uma-reflexao-
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Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Brasília:
Anvisa, 2017. disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-
br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/publicacoes/publicacoes/caderno-4-medidas-de-prevencao-de-infeccao-
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CIANCIARULLO, T. I. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade da assistência. São Paulo: Atheneu, 2003.
DOENGES, M. E.; MOORHOUSE, M. F.; GEISSLER-MURR, A. Planos de cuidado de enfermagem: orientações para o cuidado
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DOENGUES, M. Diagnósticos de enfermagem: intervenções, prioridades, fundamentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
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CARRARO, T. E.; WESTPHALEN, M. E. A. (org.). Metodologia para a assistência de enfermagem: teorizações, modelos e
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LEÃO, E. R.; CHAVES, L. D. Dor 5º sinal vital: reflexões e intervenções de enfermagem. 2. ed. Curitiba: Maio, 2004.
NEVES, R.S.(org) Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE: guia para o cuidado organizado. – Quirinópolis, GO:
Editora IGM, 2020.
PINHEIRO, R, MATTOS, R. Construção da integralidade: cotidiano, saberes e prática em saúde. UERJ-IMS- Abrasco, Rio de
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