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Alteração no consumo alimentar de docentes pós pandemia Covid-19 de

um Centro Universitário em São Luís1

Luciana Silva Alvarez2

Ananda da Silva Araújo Nascimento3

RESUMO

O coronavírus trouxe um grande impacto na vida dos brasileiros, mudou a


rotina, a alimentação, a forma de convívio social, e com isso as pessoas buscaram
uma adaptação para o novo cenário mundial. Diante disso, muitos indivíduos
buscaram fortalecer a sua saúde através da alimentação e exercícios físicos dentro
de casa, já outros acabaram deixando de lado uma alimentação mais saudável e a
prática de exercício físico mais de lado. Em decorrência disso, o presente artigo busca
entender as alterações no consumo alimentar de docentes após o surgimento da
pandemia Covid-19 e como a alimentação influência no sistema imunológico. Este
trabalho tem como objetivo analisar as alterações do consumo alimentar de docentes,
além de apontar a importância de uma pratica alimentar saudável em meio a uma
pandemia. Realizou-se uma pesquisa de campo com professores de um Centro
Universitário em São Luís do Maranhão, além disso foi feita uma revisão sistemática
de artigos relacionados a consumo alimentar, imunologia, Covid-19, nas bases de
dados Google Acadêmico, Google e SciELO, publicados nos últimos 15 anos sobre a
influência da alimentação para o sistema imunológico, consumo alimentar e SARS-
CoV-2. Foram incluídos para compor a discussão foram artigos publicados entre 2005
a 2020 na língua portuguesa e inglesa. Treze estudos foram incluídos nessa pesquisa
de campo, onde os autores relatam a importância de um bom consumo alimentar para
o combate de doenças. A alimentação não é apenas aliada do sistema imunológico,
ela também é um indicador de qualidade de vida para os indivíduos.

Palavras-chaves: consumo de alimentos; infecções por coronavírus; dieta


saudável; sistema imunitário.

1. INTRODUÇÃO

1
2º Check do Paper apresentado à disciplina de Avaliação Nutricional, do Centro de Ensino Superior Dom Bosco
2
Aluna do 3º período, do curso de Nutrição, da UNDB
33
Professora, Mestra, Orientadora
De acordo com a OPAS (2020), o SARS-CoV-2 chegou ao Brasil em fevereiro
de 2020 e em março do mesmo ano a Organização Mundial de Saúde anunciou a
pandemia do novo coronavírus, em meio a tantas incertezas de um vírus que se
propagava de forma rápida e fácil, o isolamento social foi apontado pelo Ministério da
Saúde pela portaria de nº 356 como primordial para que houvessem um menor
número de infectados no país (DIÁRIO OFICAL DA UNIÃO, 2020). Diante disso, vários
estabelecimentos como bares, academia, restaurantes foram fechados e os que
possuíam a opção de delivery poderiam funcionar dessa maneira, é perceptível que
esse novo normal mudou a rotina dos brasileiros e junto com isso a alimentação dos
mesmos (STELEE et. al.,2020).

Um fator analisado foi a fechamento de lanchonete de fast-food e street-food


poderia gerar um menor consumo de ultraprocessados e alimentos menos fritos, isso
devido ao fato de como as pessoas estariam em casa teriam mais tempo para preparar
as suas refeições já que a rotina atribulada mudou devido ao isolamento social. O
consumo de alimentos saudáveis gera um salto positivo para a nutrição pois o sistema
imunológico está diretamente ligado com alimentações porque é através dele que
consegue os macronutrientes e micronutrientes necessários para seu bom
funcionamento. (STELEE et.al., 2020). O Conselho Federal de Nutricionistas falou
sobre a importância da alimentação em meio ao quadro pandêmico atual onde
abordou sobre refeições balanceadas e ricas em nutrientes, aconselhou também a
população a fugir de receitas milagrosas que envolvem alimentos e terapia nutricional
(CFN, 2020).

A controvérsia, o fato de não poder trabalhar resulta em uma diminuição de


renda, e isso torna-se um fator preocupante pois os indivíduos acabam optando por
opções mais baratas e que podem acabar possuindo um baixo valor nutritivo e isso
resulta em uma serie de consequências aos indivíduos como a contração de Doenças
Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs) e esse grupo de doença incluem obesidade,
diabetes, a hipertensão (LIMA, 2020). Segundo a OPAS (2020), uma boa nutrição
significa um bom estado de saúde e longevidade. Em virtude disso, destaca-se a
importância da alimentação saudável pois além de ser um dos grandes indicadores
de qualidade de vida, é um grande fortalecedor do sistema imunológico (MARATOYA
et.al., 2020). Por isso, é inegável a necessidade de estudo sobre o consumo alimentar
na vida dos indivíduos durante a pandemia do novo coronavírus, tendo em vista que
não há uma data concreta de quando irá passar e dados fidedignos sobre o impacto
do vírus nos parâmetros voltados a nutrição (STELEE et.al., 2020). Nesse contexto,
questiona-se: Quais as alterações sofridas no consumo alimentar de docentes de um
Centro Universitário em São Luís durante e pós a pandemia do SARS-CoV-19?

Considera-se essa pesquisa de suma importância pois a alimentação é um fator


de promoção a saúde e ela pode ser usada como estratégia essencial no processo
saúde-doença-cuidado, além disso a educação nutricional está vinculada informação
e ela influência nas escolhas dos indivíduos (SANTOS,2005). Além disso, um
consumo alimentar adequado durante a pandemia do Covid-19 pode ajudar no
combate da doença pois através da alimentação o sistema imunológico é fortificado e
por consequência auxilia em melhoras clínicas do paciente, e ainda para indivíduos
que não contraíram a doença um sistema imune forte pode resultar em uma não
contração ou diminuição dos sintomas causados pelo vírus. (MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2020)

Justifica-se necessário abordar sobre consumo alimentar durante a pandemia


do Covid-19 pois ainda não possuem muitos trabalhos voltados para a área de
nutrição, até mesmo pelo fato de que a pandemia é recente e ainda está presente na
vida das pessoas. Além disso, acredita-se que essa informação possa influenciar de
forma positiva na vida dos leitores do presente artigo pois possuindo informações
sobre a alimentação e sistema imune como aliados possam melhorar, caso
necessário, seus hábitos alimentares e ainda a busca pelo saber de onde aquele
alimento vem até chegar a sua mesa.

2. METODOLOGIA

Esse artigo cientifico usa a técnica de documentação direta por meio de uma
pesquisa de campo com caráter descritivo qualitativo, utilizou-se de artigos das bases
eletrônicas SciELO, Google Acadêmico e Google para pesquisa de portarias. A busca
foi feita através de artigos que abordam temas relacionados a consumo alimentar,
imunologia e Covid-19, sendo descartados todos aqueles que não possuem relação
com dois dos critérios, além disso foram artigos publicados em língua portuguesa e
inglesa a partir do ano de 2005 até 2020. Quanto as amostras para estudo inicial foram
escolhidos quatro artigos que estão relacionados ao tema, realizando uma análise
descritiva. O artigo traz como base analisar como a pandemia do Covid-19 influenciou
no consumo alimentar de docentes de um Centro Universitário em São Luís, e como
esse consumo pode auxiliar ou dificultar as defesas do organismo, além disso tem
como fim informar os leitores a importância da alimentação para o sistema
imunológico. Para a pesquisa foram inclusos três professores da grade da Unidade
de Ensino Superior Dom Bosco – UNDB, onde realizou-se um questionário de dez
perguntas curtas. Foram utilizados os descritores: Consumo de Alimentos, Infecções
por Coronavírus, Dieta Saudável, Sistema Imunitário.

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Para integrar a presente pesquisa de campo foram selecionadas seis portarias


e treze artigos, os artigos escolhidos foram todos escritos na língua portuguesa e
inglesa, publicados entre os anos de 2005 e 2020, foi levado em consideração artigos
que abordassem consumo alimentar, rotina em meio a pandemia, influência da
alimentação no sistema imunológico. Foram selecionados os principais resultados e
conclusões que estavam relacionados ao consumo alimentar em época de pandemia.
Além disso, foram convidados a participar do estudo docentes do Unidade de Ensino
Superior Dom Bosco, três docentes aceitaram participar da pesquisa. Também fora
realizado pela pesquisadora um questionário composto por dez perguntas, por meio
da plataforma Google Forms, voltadas para o consumo alimentar durante a pandemia
do novo coronavírus. Os fatores de exclusão para participar da pesquisa foram não
ser docentes e não fazer parte do quadro de docentes do Centro Universitário.

Desse modo, foi possível observar nos registros que 66,6% dos participantes
obteve um ganho de peso na pandemia devia a ingestão de alimentos com alta
densidade calórica e aumento do uso de delivery e 33,4% relatou que observou um
ganho de peso apesar de manter uma boa alimentação, mas associou a falta da
pratica de atividade física. Segundo Dias et.al (2020), é inegável que uma alimentação
adequada faz um papel fundamental no sistema imunológico, no enfrentamento da
pandemia do SARS-CoV-2, ela se tornou ainda mais fundamental, pois a nutrição
possui um papel de extrema importância na manutenção e recuperação da saúde dos
indivíduos. Uma pratica alimentar saudável pode não só auxiliar na prevenção de
doenças com o fornecimento de compostos bioativos, macronutrientes, vitaminas e
micronutrientes essenciais para o organismo, mas também auxilia na manutenção do
peso adequado. (MINUSI et. al., 2019). É importante ressaltar que preservar o estado
nutricional e adequado ajuda a melhorar a qualidade de vida e diminuiu os riscos
relacionados os vírus.

De acordo com Bomfim; Gonçalves (2020), é de conhecimento global que o


estado nutricional é um dos fatores que interfere de forma direta na resposta imune
do organismo, e onde possui carência nutricional há maior facilidade em
desenvolvimento de doenças. Um dos participantes da pesquisa relatou que após o
surgimento da pandemia começou a fazer uso de suplementos alimentares indicados
pelo médico, o uso desses suplementos como auxilio na alimentação pode trazer
benefícios quando se fala da resposta imunológica do organismo, reduzindo o poder
de infecção de determinados patógenos ou acelerar no processo de recuperação do
indivíduo. (OZ, 2017). Já os outros dois participantes alegaram que não fizeram o uso
de suplementos alimentares durante a pandemia do SARS-CoV-2, os suplementos
alimentares podem ser grandes aliados na manutenção e restauração da saúde, mas
devem ser utilizados quando indicado por um profissional qualificado pois também
podem trazer alguns malefícios a saúde se administrados de maneira errada como:
hipercalciúria, ganho de peso, sobrecarga renal (PINTO et.al., 2017).

Outro fator bastante relatado na pesquisa foi que 100% dos participantes
relataram que o estresse e ansiedade aumentou durante o processo de isolamento
social. Um estudo realizado com praticantes de Yoga durante a pandemia mostrou
que o nível de estresse e ansiedade aumentaram de forma significativa durante esse
período (CORRÊA et.al., 2020). Esses níveis de ansiedade e estresse aumentados
se dá devido ao confinamento que impossibilitou muitos do contato com a família,
modificou a rotina, a situação em que o país se encontra onde ocorreram mais e 150
mil mortes. Outro autor mostrou que ao analisar o impacto psicológico de indivíduos
durante a pandemia os efeitos foram negativos e um dos principais fatores que
influenciou nesse efeito psicológico negativo foi o isolamento social decorrente da
quarentena, o medo da infecção, os sentimentos de frustação e aborrecimento, perdas
financeiras. (BROOKS et.al., 2020). Acredita-se também, pelo relato dos
entrevistados, que o trabalho contribui muito no aumento desses fatores pois foi
possível observar que ocorreu uma demanda muito maior por parte dos professores
em relação a instituição.

Em relação ao consumo de ultraprocessados apenas 33,4% relatou que


começou a consumir as vezes e 66,6% disse que não começou a consumir esse tipo
de alimento. Uma alimentação equilibrada é muito importante, pois está aliado a
imunidade, ou seja, quando se trata de uma pandemia global onde o vírus aproveita
as falhas da defesa do organismo ela se faz ainda mais necessária para a manutenção
de um sistema imune. Em virtude disso o Ministério da Saúde (2020), lançou uma
cartilha com recomendações de alimentação e Covid-19 onde ela traz a alimentação
como um parâmetro muito importante. É muito frisada a importância da preferência
dos consumidores, nesse momento, para alimentos in natura ou minimamente
processados pois esse tipo de dieta irá contribuir para a ingestão de vitaminas e
minerais e isso acaba favorecendo o equilíbrio de nutrientes essenciais para saúde.
E ainda ressalta que o consumo de ultraprocessados, alimentos com uma densidade
calórica alta, riscos em sal, açúcares pois esses alimentos contribuem para o
desenvolvimento de doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão e outras
doenças crônicas não transmissíveis.

O consumo de fruta dos participantes aumentou apenas em um caso, enquanto


os outros dois afirmaram apenas mantiveram o seu consumo habitual. As frutas são
alimento que além de saborosos fazem um grande bem a saúde, elas são de grande
importância para o bom funcionamento do organismo pois são fonte de nutrientes
essenciais que ajudam a reestabelecer a homeostasia e prevenir doenças. Esses
nutrientes são vitaminas, minerais, fibras e água, ou seja, a frutas são ricas em
calorias e possuem uma baixa densidade calórica. É importante ressaltar que em uma
alimentação adequada e saudável é interessante incluir as frutas devido seus
benéficos a saúde. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2016). Nesse momento crítico que o
país se encontra cuidar da alimentação para manutenção da saúde é um fator básico,
a ingestão de frutas como abacaxi que é fonte de vitamina A, a vitamina C, algumas
do complexo B, possui ferro, potássio; a banana que é uma fruta de fácil acesso e
também rica em carboidratos, potássio, auxilia no sistema nervoso e aparelho
digestivo; entre outras frutas. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2016). Esse consumo pode
suprir necessidades de doces que possuem muitos açucares redutores, essa
substituição além de ser benéfica a saúde ainda é bem saborosa.

Diante dos fatos, é possível perceber o quanto o consumo alimentar pode


influenciar no estado de saúde de um indivíduo, com isso é possível perceber que a
nutrição vem desde a ingestão dos alimentos até absorção e a utilização dos
nutrientes fornecidos pelo organismo. O consumo de uma dieta desequilibrada pode
gerar diversos impactos no corpo como o aumento do tecido adiposo e com isso
aumenta o risco de doenças cardiovasculares, pode aumentar o acumulo de gordura
no fígado com o consumo de carboidratos refinados e gorduras. A Sociedade
Brasileira de Imunologia (2019), traz um estudo onde mostra que os principais
responsáveis pela progressão de uma doença é o sistema imunológico, mais
especificamente os macrófagos. Se faz importante ressaltar que alimentação
saudável está baseada na diversidade do consumo de alimentos de boa qualidade e
em quantidades adequadas, é essencial que seja partida de forma rotineira para que
seus benefícios sejam potencializados e eficazes, outro fator importante é ressaltar
que a alimentação não cura e nem torna indivíduos imunes do Covid-19, ela apenas
ajuda na manutenção da saúde, auxiliando que indivíduos infectados ou não
infectados possam passar de forma mais branda esse período de infecção (GASMI
et.al., 2020).

4. CONCLUSÃO

Levando em consideração esses aspectos, conclui-se que a pandemia do


SARS-CoV-2 modificou a rotina dos docentes muito além do isolamento social, mas
também trouxe reflexos na alimentação, para alguns esses reflexos foram positivos
pois começaram a se preocupar mais com a alimentação e os horários das refeições,
para uma minoria dos entrevistados houve um aumento no consumo de alimentos
com uma alta densidade calórica. Em relação ao estresse e a ansiedade, o resultado
se mostrou unanime, todos os participantes sentiram que aumentou nesse período de
quarentena. A alimentação se fez uma grande aliada do sistema imunológico nesse
momento pois fornece diversos nutrientes que são essenciais para manutenção da
homeostasia do organismo. Mas vale ressaltar que a alimentação não é a cura para o
vírus, ela irá servir como o auxiliar para fortificação do sistema imune e como indicador
de qualidade de vida.
REFERÊNCIAS

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