Você está na página 1de 13

Nomes dos elementos do 1º Grupo

Adelto Junquero
Genita Martinho
Maria da Luz Solinho Meque Baptista Chachoca
Osvaldo Augusto Formiga

História Nova e Ensino de História

História local e sua importância


História local e identidade
O PEA em Historia local e História memória
(licenciatura em ensino de Historia com Habilitações em Documentação)

Universidade Rovuma
Nampula
2021
1

Nomes dos elementos do 1º Grupo


Adelto Jumquero
Genita Martinho
Maria da Luz Solinho Meque Baptista Chachoca
Osvaldo Augusto Formiga

História Nova e Ensino de História


História local e sua importância
História local e identidade
O PEA em Historia local e Historia memoria

Trabalho em grupo de caracter avaliativo,


referente a cadeira de Didática de história
III, 3° ano 2° semestre, a ser apresentado a
docente da cadeira.
Lecionada por:
MA: Ernestina Paulo

Universidade Rovuma

Nampula

2021
2ii

Índice

Introdução...................................................................................................................................................3

1. Historia Local......................................................................................................................................4

2. História local e sua importância...........................................................................................................5

3. Historia Local e identidade..................................................................................................................7

4. O PEA em história local e história memoria........................................................................................8

Conclusão..................................................................................................................................................11

Bibliografia................................................................................................................................................12
3

Introdução
O presente trabalho visa a abordagem do estudo da história local. Neste sentido, a abordagem da
história local parti da realidade social e permite alcançarmos algumas metas que são de
fundamental importância na formação do cidadão, e essa proposta de partir de situações de seu
cotidiano e de sua comunidade é certamente uma busca de formar a vida e não apenas para o
trabalho, além de nos levar a aulas mais prazerosas e produtivas, sendo que, o conteúdo estudado
estará ligado diretamente ao aluno, levando assim a um novo sentido, visto que, haverá uma
interação entre aluno sociedade e escola.

A pesquisa tem como objectivo geral:

 Compreender a história local

Objectivos específicos:

 Definir história local;


 Descrever a importancia da historia local;
 Identiicar historia local e identintidade;
 Distinguir historia local e historia memoria.

Doponto de vista metodológico, o trabalho foi realizado com base no método bibliográfico com
uma abordagem qualitativa, ao se preferir o método bibliográfico as abordagens foram feitas de
acordo com as informações apresentadas porvários autores que discutem e analisam a evolução
política e social da civilização asteca.

Portanto, o tema é de extrema importancia uma vez em que o estudo da história local nas escolas
está na tentativa de fazer com que o aluno reaprenda e valorize a história de sua sociedade e de
sua própria história, mostrando que o mesmo é partícipe da história, tornando também este
ensino importante para sua vida.
4

1. Historia Local
Segundo PROENÇA (1990:139), a história local tem conhecido, nos últimos anos, um
progressivo desenvolvimento devido ao interesse de investigação histórica actual pelos estudos
das comunidades locais que se tem traduzido num crescente numero d trabalhos académicos
tendo por objectivo a analisa de realidades locais ou regionais.

Para AMADO (1990:52) O interesse pela história local não é novo, pois no nosso país, à
semelhança do que acontece por toda a Europa, sempre existiu uma tradição de estudos
históricos locais, de carácter monográfico. “Estes tipos de trabalho têm sido animados muitas
vezes por estudiosos e eruditos, sendo geralmente fruto de um labor solidário, à margem de
qualquer enquadramento institucional de um quadro minimamente comum de referências
problemáticas.

Segundo SCHMIDT (2004:10), o estudo da história local pode ser usado como elemento
constitutivo da "transposição didáctica" do saber histórico científico em saber histórico escolar.
A história local pode ser vista como “estratégia de ensino” quando possibilita “desenvolver
actividades vinculadas directamente com a vida quotidiana, entendida como expressão concreta
de problemas mais amplos” e também “como estratégia de aprendizagem”, uma vez que o
trabalho com história local pode garantir controles epistemológicos de conhecimento histórico, a
partir de recortes seleccionados e integrados ao conjunto do conhecimento."

Ainda, SCHMIDT ao argumentar sobre história local afirma que é possível "... produzir a
inserção do aluno na comunidade da qual ela faz parte; criar a própria historicidade e produzir a
identificação de si mesmo e também do seu redor, dentro da História, levando-a o a compreender
como se constitui e se desenvolve a sua historicidade em relação aos demais, entendendo quanto
há de história em sua vida que é construída por ele mesmo, quanto tem a ver com elementos
externos a ele - próximos/distantes; pessoais/estruturais; temporais/espaciais”.
5

2. História local e sua importância


Sustenta ainda SCHMIDT, CAINELLI (2004:114), entre os objectivos do ensino de história
local, destaca-se a importância do aluno conhecer e aprender a valorizar “o património histórico
da sua localidade, de seu país e do mundo.

Segundo BRASIL, (1997, p. 26). A importância do estudo da história local nas escolas está na
tentativa de fazer com que o aluno reaprenda e valorize a história de sua sociedade e de sua
própria história, mostrando que o mesmo é partícipe da história, tornando também este ensino
importante para sua vida, desconstruindo assim a idéia de que o ensino da história não lhe diz
respeito, pois não está ligado a ele, rompendo, portanto, a forma de ensino tradicional de
memorização sistemática de datas e fatos para a construção de um estudo participativo e
investigativo por parte do professor e do aluno, reafirmando a importância e a necessidade da
interação escola e comunidade, pois desta forma incentivará a reconstrução histórica da mesma.

Segundo PROENÇA (1990:142), a história é, por natureza polifacetada, deve por isso ser uma
história de todas as populações sem ignorar as suas diferenças e as suas semelhanças. Parece-nos,
então, que se torna extremamente vantajoso que se alertem os alunos para as realidades que os
rodeiam que eles estão mais aptos a captar e entender, estabelecendo depois a ponte entre essas
realidades que lhe esta próxima e a realidade nacional. Estaríamos, assim, a partir do concreto
para o abstracto (ou do conhecido para o desconhecido), uma das regras fundamentais do método
indutivo.

Na verdade o ensino de história local só tem estado presente nas escolas na medida em que as
iniciativas individuais dos professores o têm permitido. Muitos professores ainda olham com
uma certa desconfiança a história local, acusando-a de possuir um carácter fragmentário que não
é compatível com a história nacional. Tal incompatibilidade não existe, pois o professor pode a
partir do estudo dos fenómenos locais partir para os nacionais confrontando semelhanças e
contrastes específicos, contribuindo assim para obter uma compreensão mais profunda da
unidade nacional, apesar da diversidade. Este estudo desperta o interesse do aluno em conhecer a
especificidade da sua região em confronto com a situação nacional.

Com uma abordagem histórica voltada para a história local, os alunos despertarão em si a noção
de que são formadores ativos da história de sua comunidade, e não só da comunidade, mas por
6

serem integrantes de um país, serão também sujeitos históricos de sua nação, deixando de serem
objetos históricos imperceptíveis para serem sujeitos históricos, (mesmo levando em conta que
grandes historiadores poderão não estudar suas vidas) eles saberão que fazem parte de uma
formação histórica e que são parte integrante e de grande importância para a construção social,
levando-os a uma valorização e redescoberta de sua própria história e cultura, além de se
sentirem com um papel indispensável para as futuras gerações que ali em sua comunidade
viverão, afinal, não são expectadores, e sim, transformadores políticos, culturais e históricos.

Algo bastante importante que deve ser ressaltado são a valorização e o resgate da memória
através da história local, isso se dá de várias maneiras, a primeira como eu já dei um exemplo é
na comparação das diversas faixas etárias participando de um mesmo meio, essa diferença trás
um pouco da memória daqueles mais velhos que ali estão daí podemos tirar os relatos destes
mais velhos e compará-los ao cotidiano dos jovens nos dando um leque de observações entre
passado e presente, além de resgatar a memória destes cidadãos, daremos um sentido histórico
para a vida dos jovens que passarão a serem conhecedores da historicidade e da construção
histórica em todas as épocas e descendências, levando em conta que a partir de então verão as
permanecias e não só as rupturas, visto que, o passado não é um tempo morto, esquecido e sim,
vivo e atual não se limitando nos acontecimentos posteriores ao presente, mas anunciando uma
perspectiva do que poderá acontecer e o fato de que no presente momento estamos ligados
diretamente a este passado que nos trouxe até aqui.

Esse resgate memória/história implica principalmente trazer a tona um conjunto de fatos


disseminados e vestígios onde a sociedade se fundamentou e pôs seus alicerces, desta forma,
podemos ver homens e mulheres vivendo múltiplas temporalidades e experiências distintas,
todavia, participantes de uma mesma sociedade conduzindo a realidade existente, visto que essa
experiência fortalece também a consciência histórica e o sentimento de identidade e de
pertencialismo ao meio social, fatores esses que são de fundamental importância para a
construção da cidadania no meio democrático, pois a consciência histórica pode-se dizer que é
um pré-requisito para tomarmos decisões objetivas que venham favorecer o bem social.
7

3. Historia Local e identidade


O ensino de História é uma ferramenta indispensável para a formação da identidade do aluno,
incorporando na vida do sujeito, as relações sociais marcadas por modos de ver, pensar, agir,
criar e recriar os objetos socialmente construídos no decorrer do tempo pelos diferentes
contextos culturais. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais de História, no que se
refere à formação da identidade individual e coletiva, é salientado que:

O ensino de História possui objetivos específicos, sendo um dos mais


relevantes os que se relaciona à constituição da noção de identidade.
Assim, é primordial que o ensino de História estabeleça relações entre
identidades individuais, sociais e coletivas, entre as quais as que se
constituem como nacionais. (BRASIL, 1997, p. 26).

No que se refere ao ensino de História enquanto uma disciplina escolar é essencial salientar sua
importância para a formação do sujeito crítico, atuante e que busca construir sua identidade. Essa
formação dentro do ensino de História, não ocorrerá de forma plausível se os conteúdos
escolares não estiverem aglutinados a História Local dos sujeitos, portanto dentro do grande
campo científico sistemático que é a História, deve está dentro dos conhecimentos que assistem o
campo do saber dos alunos. Pode-se compreender a contextualização do que vem a ser História
Local, através da explicitação de Schmidt quando ressalta que: “De um modo geral, as obras
sobre história local reportam-se à história de pequenas localidades, escritas por pessoas de
diferentes segmentos sociais, não necessariamente historiadores”. (SCHMIDT, CAINELLI 2004,
p. 111).

A História Local configura-se como uma das ferramentas indispensáveis na construção da


identidade dos alunos, além de proporcionar um engajamento cívico perante a sociedade,
portanto, torna-se indispensável à compreensão de que a História local está amplamente ligada a
uma História Global, não ocorrendo de forma isolada, a História Local está ligada a uma
determinada região, cidade, ou município e demais localidades.
8

4. O PEA em história local e história memoria


A memória é um elemento essencial do que se costuma chamar identidade individual e coletiva”
(LE GOFF, 2007)

O ensino de História possui objetivos específicos, sendo um dos mais relevantes, o que se
relaciona à constituição da noção de identidade. Assim, é primordial que o ensino de História
estabeleça relações entre identidades individuais, sociais e coletivas, entre as quais as que se
constituem como nacionais.

Dentro dessa perspectiva, o ensino de História tende a desempenhar um papel mais relevante na
formação da cidadania, envolvendo a reflexão sobre a atuação do indivíduo em suas relações
pessoais com o grupo de convívio, suas afetividades e sua participação no coletivo.

Conforme as Orientações Curriculares para o Ensino Médio é importante a introdução do debate


em sala de aula para que se compreenda o papel da memória na vida da população, dos vínculos
que cada geração estabelece com outras gerações, das raízes culturais e históricas que
caracterizam a sociedade humana.

A História, como memória, também é uma representação do passado, porém suas características
a diferenciam, às vezes provocando um grave afastamento das duas – memória e História.

A distinção entre memória e história, portanto, existe no próprio meio em que ambas se
propagam: a memória se propaga e se corporifica no mundo da via; a História tem seu habitat na
historiografia.

Um compromisso fundamental da história encontra-se na sua relação com memória. É necessário


chamar a atenção dos alunos para os usos ideológicos a que a memória histórica está sujeita que
muitas vezes constituem “lugares de memória”, estabelecidos pela sociedade e pelos poderes
constituídos, que escolhem o que deve ser preservado e relembrado e o que deve ser silenciado e
“esquecido”.

Enfatiza-se também a riqueza que o conceito de memória vem adquirindo no âmbito da história.
Evidencia-se, por exemplo, que os lugares da memória são criações da sociedade contemporânea
para impor determinada memória, que a concepção de memória nacional ou identidade regional
constitui formas de violência simbólica que silenciam e uniformizam a pluralidade de memórias
9

associadas aos diversos grupos sociais.

Evidencia-se também o estudo da memória enquanto prática de representação social e, portanto,


para o estudo das formas de regaste de memórias coletivas durante tempo esquecidas no espaço
público pela memória oficial.

A ‘Memória’, no se sentido primeiro da expressão, é a presença do passado. A memória é uma


construção que acarreta de fato uma representação seletiva do passado, que nunca é somente
aquela do indivíduo, mas de um indivíduo inserido num contexto familiar, social e nacional.

Conforme BURKE (2000), os historiadores se interessam ou precisam se interessa pela memória,


considerando dois pontos de vista: como fonte histórica e como fenômeno histórico.

Sob o primeiro aspecto, além de estudarem a memória como fonte para a história, os
historiadores devem elaborar uma crítica da reminiscência, nos moldes da operação de análise
dos documentos históricos.

No que tange ao segundo aspecto, os historiadores devem estar interessados no que o autor
denomina “história social do lembrar”. Partindo-se da premissa de que a memória social, como a
individual, é seletiva, faz-se necessário identificar os princípios de seleção e observar como os
mesmo variam de lugar para lugar, ou de um grupo para o outro e como se transformam na
passagem do tempo.

Para Michael Pollak, A memória é um elemento constituinte do sentimento de identidade, tanto


individual quanto coletivo, na medida em que ela é também um fator extremamente importante
do sentimento de continuidade e de coerência de uma pessoa ou de um grupo em sua
reconstrução de si.

Pollak, Buker e Le Goff reforçam a importância do conhecimento histórico para uma maior
compreensão das identidades individuais e coletivas.

De acordo com BUKER (2000, p. 70), os indivíduos identificam-se com os acontecimentos


públicos relevantes para o seu grupo: “Lembram muito que não viveram diretamente. Um artigo
de noticiário, por exemplo, às vezes se torna parte da vida de uma pessoa. Daí pode-se descrever
a memória como uma reconstrução do passado”.
10

Conforme LE GOFF (1994, p. 477) deve haver um vínculo entre a história e a memória: A
memória, onde cresce a história, que por sua vez a alimenta, procura salvar o passado para servir
o presente e o futuro. Devemos trabalhar de forma que a memória coletiva sirva para libertação e
não para a servidão dos homens.

Resgatar memórias por meios dos monumentos, histórias de seus moradores, e pelos próprios
acontecimentos locais. Para BITTENCOURT (2004, p.168), “a memória é, sem dúvida, aspecto
relevante na configuração de uma história local tanto para historiadores quanto para o ensino”.

A história, para LE GOFF (1994) “consiste na escolha e construção de um objeto, operação que
pode dar-se a partir de evocações de lembranças”, e exige, na análise das memórias, um rigor
metodológico na crítica e na confrontação com outros registros e testemunhos.

Conforme MONTENEGRO (2001, p. 19) A memória tem como característica fundante o


processo relativo que a realidade provoca no sujeito. Ela se forma e opera a partir da reação, dos
efeitos, do impacto sobre o grupo ou o indivíduo, formando um imaginário que se constituiu em
uma referência permanente de futuro.

Estes autores acima citados demonstram ser fundamental a valorização da memória como forma
de recuperar a história de vida individual e coletiva.

A questão da memória impõe-se por ser base da identidade, e é pela memória que se chega á
história local. Além da memória das pessoas, escrita ou recuperada pela oralidade, existem
“lugares da memória”, expressos por monumentos, praças, edifícios públicos ou privados, mas
preservados como patrimônio histórico. Os vestígios do passado de todo e qualquer lugar, de
pessoas e de coisas, de paisagens naturais ou construídas tornam-se objeto de estudo.
11

Conclusão
Portanto através desta pesquisa realizada e dos resultados alcançados, entende-se que o ensino da
História Local possibilita a uma melhor adesão da identidade de uma sociedade, sendo esta uma
região, cidade, município ou demais organizações em grupos sociais. Ao se deparar com a sua
história como sendo uma peça chave na constituição de uma sociedade mais justa, igualitária e
participante da sociedade civil, a criança se torna um ser mais crítico, atuante e determinado, em
relação a buscar compreender como se forma a sua identidade enquanto participante social da
construção das sociedades. Compreender a relação entre o ensino de História e a História Local,
é possibilitar um espaço amplo de relações sociais indispensáveis para a formação das
sociedades, ao passo que esta compreensão partirá de um contexto destinado ao sujeito, que
possibilite seu engajamento e participação ativa, que é o contexto escolar da sala de aula.
12

Bibliografia
AMADO, Janaina. Historia Regional e Local. São Paulo, República em Migalhas Marco Zero,
1990.

BRASIL ESCOLA. Meu Artigo. Ensino de História, Memória e História Local.


Disponível em: <meuartigo.brasilescola.com/imprimir/122231/>

BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia/ Secretaria de Educação


Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. 166p.

BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo:


Cortez, 2005.
BURKE, Peter. “História Como Memória Social”. In: Variedades de História Cultural. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2000

LE GOFF, Jacques. Memória. In: História e Memória. Campinas: Ed. UNICAMP, 1994.
MONTENEGRO, Ana Maria da Costa. Ensino de História: Das Dificuldades e Possibilidades de
um Fazer. In. DAIVES, N. (org.) Para Além dos Conteúdos no Ensino de História. Niterói:
Eduff, 2000.

POLLAK, Michael. Memória e Identidade Social. Estudos Históricos, v.5, n.10, Rio de Janeiro:
CP/DOC FGV, 1992.

PROENCA, Maria Cândida. Ensinar/Aprender História: Questões de didáctica aplicada.


Lisboa: Livros Horizonte, 1990.
SCHMIDT, M. A. CAINELLI, M. Ensinar História. São Paulo: Scipione, 2004.
ZAMBONI, Ernesta. Digressões sobre a educação e o ensino de história no século
XXI. História e Ensino: Londrina, v.11, 2005.

Você também pode gostar