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Piratas de Galochas

Coletivo de Galochas

INSTAGRAM: @coletivodegalochas
FACEBOOK: https://www.facebook.com/coletivodegalochas

Teatro Flávio Império

Data: Dia 19 de fevereiro, 2022, 17h


Local: Teatro Flávio Império
Rua Professor Alves Pedroso, 600
Estação CPTM Engenheiro Goulart

Presencial, com todos os cuidados e atenção redobrada para vencer o Coronavírus


Obrigatório comprovante físico ou digital da vacina anti-covid para entrar nos espaços
internos.

Ficha Técnica
Criação: Coletivo de Galochas
Elenco: Daniel Lopes; Diego Henrique; Kleber Palmeira; Rafael Presto; Raquel Bu; Wendy
Villalobos.
Direção e Dramaturgia: Rafael Presto
Direção Musical, Sonoplastia e Edição Final: Antonio Herci
Cenografia e Figurinos: Daniel Lopes e Kleber Palmeira
Músicas Originais: Antonio Herci, Daniel Lopes, Kleber Palmeira e Rafael Presto.

Sinopse:
Nessa comédia de piratas, os bucaneiros ocupam a Ilha de Providence, liderados pelo
Capitão Willie William Will o’Well e fundam uma Federação de Piratas. A Federação é um
sucesso, e em pouco tempo a Coroa Inglesa se incomoda com o aumento vertiginoso de
bucaneiros que se juntam ao movimento. A peça busca um intercâmbio entre a pirataria
e o Movimento de Ocupação e faz uma paráfrase bem-humorada dos sistemas políticos.

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Release do espetáculo:
Piratas de Galochas é uma peça-mapa na trajetória de pesquisas e acontecimentos do
Coletivo de Galochas. Sua estreia data de 05/11/2011, realizada na Ocupação de Moradia
Prestes Maia completando onze anos de circulação em 2022.
A dramaturgia enfoca as imposições do poder instituído e as possibilidades da autonomia.
As cenas recortam, sobretudo, as dificuldades de viabilizar um processo de ocupação. Os
assuntos, em meio às gags, construções farsescas, brigas e quedas, giram em torno do
direito à violência, das possibilidades de autonomia de ação, das contingências impostas a
determinados setores mais pobres da sociedade. A peça pretende, sobretudo, mostrar as
dificuldades de se resistir.
As coreografias e trilha sonora da peça, originais e autorais, seguem a estética do hip
hop, com beats e bases inspiradas no RAPRap, com uma batida-tema para cada
personagem. Toda a trilha sonora, que incluí inclui 4 quatro músicas cantadas ao vivo, é
100% autoral, desenvolvida ao longo do processo de pesquisa e montagem da peça.
O contexto geral da encenação parte do princípio de ‘peça-jogo’. Cada ator e atriz
desenvolveu sua personagem partindo de um tipo farsesco-pirata, chegando em sua
composição autoral. Diversos improvisos e jogos teatrais foram realizados com as
máscaras- personagens, possibilitando o jogo permanente na encenação.

Coletivo de Galochas
Coletivo de Galochas é um grupo de teatro da cidade de São Paulo criado em 2010
para pesquisar formas de atuação político-poéticas. Nesses doze anos de trajetória
continuada, tem realizado seus espetáculos ao lado de movimentos, grupos parceiros,
ocupações e comunidades, fazendo da experiência do teatro um gesto de vida e luta.
O grupo conta com quatro diferentes montagens, todas autorais; Piratas de Galochas,
Revolução das Galochas, Cantos de Refúgio e Mau Lugar, peças que se desdobraram
em inúmeras experiências teatrais e ocuparam os mais diferentes espaços. O grupo foi
contemplado na 28ª Edição da Lei de Fomento ao Teatro para Cidade de São Paulo,
publicando um livro ao término desse projeto, Coletivo de Galochas: dramaturgia
completa, contendo o texto teatral de todas as peças inéditas realizadas pelo grupo.
Em 2021, o coletivo realizou dois projetos transmidiáticos: “Piratas de Galochas –
Ilhados em Isolamento Social” e a áudio-libras-ficção “Mau Lugar”.

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Crédito: Coletivo de Galochas, divulgação. Foto Leonardo Fernandes.

#paratodosverem
— Descrição da imagem do CARD —

No CARD aparece a imagem do elenco paramentado e alinhado em diagonal, com a


câmera levemente virada em sentido anti-horário.
A peça é realizada em um espaço público, na caçada na frente do CCJ, Centro Cultural
da Juventude, cuja fachada se vê em segundo plano.
Da esquerda para a direita, para quem olha a imagem, aparece o grupo de bucaneiros:
na esquerda um pirata, homem negro, com lenço vermelho na cabeça, colete colorido
sobre uma camisa branca de mangas compridas, calças largas e Galochas Pretas.
Logo à sua direita, formando o espaço cênico em um quadrado delimitado por
banquinhos de praia, a Capitã da Coroa Inglesa, uma mulher branca com pintura no
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rosto, também sentada, peruca branca como os ingleses, ombreiras sobre um casoco
escuro, calças brancas com sungo amarela sobre ela, usa Galochas Pretas com solado
amarelo.
À direita da Capitã da Marinha, e no centro da composição dos Piratas, aparecem dois
piratas de pé, dois homens brancos, gritando, parecem assustados, olhando para a
esquerda, para fora da imagem, provavelmente na espreita do inimigo.
Um deles veste um colete sobre uma camisa clara, calça vermelha e uma galocha
branca, tem barbar.
O outro, o Capitão dos Piratas, é reconhecido por seu chapéu de bucaneiro — o
chapéu do Capitão —, com longos cabelos que se projetam sobre os ombros, suas
faixas na cabeça e cintura e seu casaco azul escuro, usa galochas pretas e coloca seu
braço direito sobre o ombro do companheiro.
Ao fundo, seguindo o movimento para a direita deles, está a operadora de som,
sentada e operando seu equipamento.
Logo à sua direita uma caixa acústica e algumas meninas que observam a peça de trás.
Na direita da imagem mais um pirata e uma pirata, sentados e fechando o espaço
cênico.
O primeiro está de óculos, também usa um chapéu e colete sobre a camisa branca. Usa
calça clara e também uma Galocha preta. Ao seu lado uma Pirata, com véu na cabeça e
o rosto encoberto.
Em primeiro plano vê-se um microfone.
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Na faixa de cima na imagem quadrada do CARD, acima da foto da apresentação e
sobre fundo preto, da esquerda para a direita: (1) O logotipo do Teatro Flávio Império,
uma gota invertida com as letras brancas na vertical. (2) No centro o logo do Coletivo
de Galochas, uma Galocha Preta sobre fundo branco circular e em círculo escrito
Coletivo de Galochas. (3) Por fim o Logotipo da Prefeitura: slogan "São Paulo capital da
cultural", em letras pretas sobre um círculo branco e o Brasão da Prefeitura de São
Paulo, Secretaria da Cultura.
Na linha a seguir, também na faixa superior do CARD e logo abaixo dos logos, o nome
da peça, em letras estilizadas e destacadas: "Piratas de Galochas"
Na faixa de baixo do CARD, também sobre fundo preto, as informações da peça: 19 de
fevereiro de 2022, 17h. Teatro Flávio Império, Rua professor Alves Pedroso 600.
Estação Engenheiro Goulart CPTM.

São Paulo, 12 de fevereiro de 2022

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COLETIVO DE GALOCHAS

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