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REPÚBLICA DE ANGOLA

UNIVERSIDADE DE LUANDA
FSS- FACULDADE DE SERVIÇO SOCIAL
EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA

PSICOLOGIA EDUCACIONAL I

RESUMO DO CONTEÚDOII

Luanda-2022
REPÚBLICA DE ANGOLA
UNIVERSIDADE DE LUANDA
FSS- FACULDADE DE SERVIÇO SOCIAL
EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA

PSICOLOGIA EDUCACIONAL I

RESUMO DO CONTEÚDO II

Integrantes do grupo
 Jomárcio Nahari Zacarias Pipa
 Luzineide Eliza Policarpo João

Luanda-2022
CONCEITO SOBRE EDUCADOR DE INFÂNCIA (EDUCAÇÃO
INFANTIL)

O Educador de Infância ou o professor de Educação Infantil é aquele profissional


que se encarrega do acompanhamento de crianças em idade pré-escolar.
Estes profissionais desempenham, atualmente, um papel fundamental no
crescimento e desenvolvimento das crianças, ainda mais com as mudanças das rotinas na
modernidade. Se, há uns anos, o acompanhamento das crianças era feito pelos pais, hoje
em dia, com a entrada forte da mulher no mercado de trabalho, as crianças passam muito
mais tempo com os educadores do que com os seus pais.
Esse novo panorama veio trazer, sem dúvida, um enorme desafio para todos os
profissionais da educação, que adotam, agora, novos papéis, e tão importantes para a
sociedade.
Devemos notar, assim, que o papel dos educadores de infância não é o de educar
as crianças. Esse continua a ser o papel dos pais. O seu maior papel é o de acompanhar
os mais novos e estimular as suas competências motoras, psicológicas e emocionais.
Se gosta de crianças, então esta pode ser uma excelente opção para a sua carreira.
Além de conviver com crianças o dia todo, poderá ajudá-las no seu desenvolvimento, o
que lhe trará uma enorme satisfação pessoal.
Se quer saber mais, então continue a ler este artigo e saiba o que estes profissionais
fazem no seu dia a dia, quais as funções que desempenham, quais são as saídas no
mercado de trabalho, e tudo o que precisam fazer para entrar nesta carreira.

O QUE FAZ UM EDUCADOR DE INFÂNCIA (PROFESSOR DE


EDUCAÇÃO INFANTIL)?

O Educador de Infância, ou Professor de Educação Infantil, trabalha em quatro


dimensões distintas, mas complementares:

 Profissional, social e ética


 Participação na escola e na comunidade
 Desenvolvimento da aprendizagem e ensino
 Desenvolvimento profissional para o futuro
Para poderem desenvolver todas estas dimensões, o profissional fica responsável
por organizar o ambiente em que trabalham com as crianças, planificar as atividades que
farão ao longo de todo o ano, mas também avaliar, caso a caso, as competências das
crianças, de forma a ajudá-las no seu desenvolvimento.
Eles são, na prática, responsáveis pelas crianças que têm nas suas classes, podendo
incluir crianças dos 4 meses aos 5 anos. Ao longo do ano, este profissional fica encarregue
de aplicar todas as estratégias e meios educativos para que os seus alunos tenham um bom
desenvolvimento, tanto ao nível motor, como psíquico, afetivo, moral, social e intelectual.
Ele acompanha as crianças de forma individual, olhando para a sua evolução, e
traçando estratégias para, assim, melhorar o seu desenvolvimento. Ele conhece as
capacidades de cada criança, os seus interesses, assim como as suas dificuldades e, desta
forma, traça as melhores estratégias para ajudá-los no seu desenvolvimento pessoal.
O educador de infância também estabelece uma relação próxima com os pais, para
que o desenvolvimento da criança se dê da melhor forma e para que estes estejam
envolvidos em todo o processo.
QUAIS AS SUAS FUNÇÕES OU TRABALHOS
A principal função do educador de infância (Professor de Educação Infantil) é,
sem dúvida, garantir o pleno e integral desenvolvimento das crianças, tanto
individualmente, como em grupo. Para tal, ele necessita conhecer os estádios de
desenvolvimento para poder traçar o melhor caminho para o desenvolvimento. Além
disso, deverá ter uma aptidão natural para lidar com os mais novos, tanto bebés, como
crianças pequenas.
Durante o acompanhamento das crianças que tem a seu cargo, o educador deverá
pensar as melhores estratégias a implementar no grupo, com tarefas criativas que
estimulem todas as crianças.

SAÍDAS NO MERCADO DE TRABALHO


Em Portugal, a maior parte dos educadores de infância atuam em escolas públicas
(as que têm creches e jardins de infância). Outra parte é contratada por colégios privados,
creches privadas e jardins de infância privados. Em Angola o quadro é diferente, as
escolas públicas não têm o privilégio ou as crianças não têm o acesso aos educadores de
infância, as escolas privadas (colégios) contratam a maior parte destes funcionarios
É certo que esta é uma área que enfrenta, atualmente, um enorme desafio. Se, há
uns anos, havia falta destes profissionais, agora temos um excesso destes. O problema
agrava-se com a diminuição constante da natalidade, o que leva a menos crianças e,
consequentemente, menos vagas de trabalho para estes profissionais.

Apesar disso, temos assistido à contratação de educadores de infância por parte


de algumas grandes empresas, para ficarem com as crianças enquanto os seus pais estão
a trabalhar, como é o caso do Pingo Doce, ou da TAP, por exemplo. Esse cenário veio
trazer alguma esperança para os profissionais, que veem as suas oportunidades de
emprego aumentarem um pouco, embora ainda insuficiente. Em Angola, temos os ATL,
dentro das escolas, jardins de infância e creches, é o que existem em grande quantidade.

COMO ENTRAR NA CARREIRA DE EDUCADOR DE INFÂNCIA


(PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL)
Para entrar na carreira de educador de infância, precisa concluir o curso superior
específico. Com o processo do governo, passou a ser obrigatória a conclusão da
Licenciatura em educação de iinfância, o qual tem a duração de 4 anos.
Embora ainda existam muitos profissionais não qualificados a atuarem na área da
educação infantil, é fundamental ter a graduação em Pedagogia, até porque é obrigatório
o diploma se quiser trabalhar em escolas, órgãos públicos, ONG’s, entre outros cargos de
consultoria e assessoria, por exemplo.
Ter uma especialização em educação infantil é uma mais-valia, pois é ela que
servirá como critério de desempate de candidatos para uma mesma vaga.
COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS AO PROFESSOR DA
EDUCAÇÃO INFANTIL
O professor da educação infantil exerce o papel de mediador para que as crianças
se apropriem de conhecimentos mais elaborados, a partir da vivência de seu meio social,
das intervenções didáticas, de situações de aprendizagem por meio do brincar.
Nesse sentido a organização do trabalho pedagógico realizado pelo professor deve
contemplar os cuidados necessários para que a criança se aproprie dos conhecimentos de
maneira lúdica e de acordo com o seu desenvolvimento físico, emocional, social e
cognitivo.
A criança, nesse contexto, deve ser vista como um sujeito sócio-histórico, de
direitos e que constrói sua identidade na relação com outros sujeitos, no meio social em
que está inserida.
O professor para mediar a aprendizagem das crianças deve desenvolver
competências, saberes que o permitam entender como se processa a educação da criança
e assim, propor situações de aprendizagem, planejadas, evitando a improvisação. Para
tanto investir em sua formação continuada é condição imprescindível.
Segundo Perrenoud (2000, p. 20), são dez os domínios de competências
reconhecidas como prioritárias na formação continuada de professores.

COMPETÊNCIAS
Organizar e dirigir situações de aprendizagem:
 Conhecer os conteúdos a serem ensinados e sua tradução em objetivos de
aprendizagem.
 Trabalhar a partir das representações dos alunos.
 Trabalhar a partir dos erros e dos obstáculos à aprendizagem.
 Construir e planejar dispositivos e sequências didáticas.
 Envolver os alunos em atividades de pesquisa, em projetos de conhecimento.
Administrar a progressão das aprendizagens:
 Conceber e administrar situações-problema ajustadas ao nível e às possibilidades
dos alunos.
 Adquirir uma visão longitudinal dos objetivos do ensino.
 Estabelecer laços com as teorias subjacentes às atividades de aprendizagem.
 Observar e avaliar os alunos em situações de aprendizagem, de acordo com uma
abordagem formativa.
 Fazer balanços periódicos de competências e tomar decisões de progressão.
Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação:
 Administrar a heterogeneidade no âmbito de uma turma.
 Abrir, ampliar a gestão de classe para um espaço mais vasto.
 Fornecer apoio integrado, trabalhar com alunos portadores de grandes
dificuldades.
 Desenvolver a cooperação entre os alunos e certas formas simples de ensino
mútuo.
Envolver os alunos em sua aprendizagem e em seu trabalho:
 Suscitar o desejo de aprender, explicitar a relação com o saber, o sentido do
trabalho escolar e desenvolver na criança a capacidade de autoavaliação.
 Instituir e fazer funcionar um conselho de alunos (conselho de classe ou de escola)
e negociar com eles diversos tipos de regras e de contratos.
 Oferecer atividades opcionais de formação.
 Favorecer a definição de um projeto pessoal do aluno.
Trabalhar em equipe:
 Elaborar um projeto de equipe, representações comuns.
 Dirigir um grupo de trabalho, conduzir reuniões.
 Formar e renovar uma equipe pedagógica.
 Enfrentar e analisar em conjunto situações complexas, práticas e problemas
profissionais.
 Administrar crises e conflitos interpessoais.
Participar da administração da escola:
 Elaborar, negociar um projeto da instituição.
 Administrar os recursos da escola.
 Coordenar, dirigir uma escola com todos os seus parceiros.
 Organizar e fazer evoluir, no âmbito da escola, a participação dos alunos.
Informar e envolver os pais
 Dirigir reuniões de informação e de debate.
 Fazer entrevistas.
 Envolver os pais na construção dos saberes.
Utilizar novas tecnologias:
 Utilizar editores de textos.
 Explorar as potencialidades didáticas dos programas em relação aos objetivos do
ensino.
 Comunicar-se à distância por meio da telemática.
 Utilizar as ferramentas multimídia no ensino
Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão:
 Prevenir a violência na escola e fora dela.
 Lutar contra os preconceitos e as discriminações sexuais, étnicas e sociais.
 Participar da criação de regras de vida comum referentes à disciplina na escola, às
sanções e à apreciação da conduta.
 Analisar a relação pedagógica, a autoridade, a comunicação em aula.
 Desenvolver o senso de responsabilidade, a solidariedade e o sentimento de
justiça.
Administrar sua própria formação contínua:
 Saber explicitar as próprias práticas.
 Estabelecer seu próprio balanço de competências e seu programa pessoal de
formação contínua.
 Negociar um projeto de formação comum com os colegas (equipe, escola, rede).
 Envolver-se em tarefas em escala de uma ordem de ensino ou sistema educativo.
 Acolher a formação dos colegas e participar dela.
Com as competências propostas por Perrenoud conclui-se que o trabalho do
professor é um trabalho complexo, que exige conhecimento aprimorado, atualizado,
participativo.
Assim a valorização desse profissional pela sociedade é um aspecto emergente,
pois dele demanda o trabalho de formação científica, política, emocional, cultural,
tecnológica das crianças e demais alunos de outras etapas e nível de educação.
A formação do professor se faz de extrema relevância na educação infantil, pois
essa etapa caracteriza-se por crianças em uma faixa etária que se pode considerar de maior
fragilidade.
As crianças de zero a cinco anos são indefesas e é o adulto que deve protegê-la,
atende-la e ser sua “voz”, na garantia de seus direitos. Logo o papel do professor da
educação infantil vai além de mediar os conhecimentos sistemáticos e o saber da criança,
ele tem um papel político na proteção e formação integral da criança como sujeitos de
direitos e cidadãos.
O trabalho do professor exige intencionalidade, atenção à proposta pedagógica e
curricular da escola. Atender por meio dos conteúdos trabalhados nas situações de
aprendizagem do dia a dia, os objetivos propostos para a educação da criança em cada
faixa etária, respeitando seu desenvolvimento.
Vale ressaltar que a formação continuada dos professores não é um ato solitário,
os estudos e as pesquisas realizadas devem ser compartilhados no grupo de profissionais
que atuam na escola infantil, pois por meio da troca de ideias e ideais os profissionais se
formam, se atualizam, diversificam suas opiniões, partilham, são ouvidos e aprendem
ouvir.
Assim constituem-se em um grupo capaz de problematizar as situações e dar
respostas a elas, estabelece-se desta forma, o sentido de pertencimento ao grupo, à
instituição que atuam.
O resultado desse processo é com certeza positivo e quem indiscutivelmente
ganhará com isso, serão as crianças. Os desafios da escola infantil ainda são grandes, mas
a consciência do fazer pedagógico pelo professor e uma atuação voltada aos cuidados
com a criança, educando por meio do brincar, respeitando suas características é uma
reunião de fatores que cria a possibilidade da superação de outras fragilidades postas
como, por exemplo, a falta de material didático, de recursos humanos e financeiros,
ambiente adequado ao desenvolvimento da criança, dentre outros.
Mas nossa mensagem final é de otimismo, otimismo em acreditar que já houve
muitos avanços na área da educação e em especial na educação infantil, que os professores
e demais educadores, buscam de maneira organizada garantir conquistas e agregar outras
e por último, a sociedade mostra, mesmo que ainda falta muito, consciência sobre a
importância da educação na vida dos seres humanos. Nossas crianças agradecem.
CONCEITO SOBRE AS QUALIDADES DO EDUCADOR DE
INFÂNCIA
Nos primeiros anos de vida, as crianças estabelecem fortes vínculos com os seus pais
e também com os seus familiares mais próximos. Isto é primordial para os mais novos, pois,
através do seu contexto mais íntimo, começam a desenvolver e a mostrar as suas emoções e
sentimentos, tanto os positivos como os negativos.
No entanto, a figura do educador de infância é, em muitos casos, a primeira pessoa
com a qual a criança contacta fora da sua zona de segurança familiar. Daí que, duas das
aptidões mais importantes destes profissionais são a confiança e o afeto, isto é, favorecer a
aproximação através de um tratamento afetivo, especialmente durante o período de adaptação
da criança ao seu novo contexto didático.
Quando falamos de educadores de infância, referimo-nos aos profissionais que
supervisionam e ensinam os mais novos nos seus primeiros meses ou anos de vida. O seu
trabalho consiste em programar, executar e supervisionar as diferentes atividades que
realizam com as crianças que frequentam as escolas infantis com idades entre os 0 e os 6
anos.
Estes programas infantis aplicam métodos de aprendizagem e ensino que
impulsionam o desenvolvimento pessoal da criança, assim como a sua capacidade de
expressão, comunicação e socialização. Entre os aspetos que tentam inculcar nos primeiros
anos de vida aos seus alunos encontram-se o vocabulário, a escritura e leitura básicas, o
desenvolvimento de interações sociais, além de valores como a solidariedade, o
companheirismo ou a empatia.
Os educadores de infância devem trabalhar em ambientes positivos e ser capazes de
detetar possíveis dificuldades nas crianças, corrigindo-as ou reconduzindo-as com técnicas
estimulantes e inclusivas. Os profissionais da educação infantil devem estar, portanto,
dispostos à formação contínua.
Dependendo do estabelecimento concreto em que trabalham, devem utilizar
diferentes ferramentas que facilitem a comunicação e a aprendizagem da criança. Os recursos
mais populares são técnicas como a Gamificação ou os métodos como o Montessori.
Qualquer sistema utilizado na aprendizagem dos mais novos deve ser personalizado e
adaptado às suas necessidades específicas e evolução dos educadores.
Ao serem dos primeiros profissionais formados e preparados para guiar, orientar e
acompanhar os pais na educação dos seus filhos, o papel dos educadores de infância é
fundamental, pois constitui uma das primeiras referências para as crianças mais além do seu
círculo familiar. Assim, os educadores de infância devem alcançar todos estes objetivos com
o maior profissionalismo e entrega. Para a correta intervenção educativa e a certeira atenção
social à infância e à família, devem contar com as seguintes cinco qualidades imprescindíveis:
Empatia
Uma das qualidades que mais pode beneficiar o educador no desempenho do seu
trabalho é ser uma pessoa próxima e compreensiva, capaz de entender e tratar os mais novos.
A atitude empática deve-se estabelecer com alunos, pais e com o resto da equipa com a qual
deve trabalhar de forma coordenada.
Estabelecer uma relação próxima e tolerante com as crianças contribui a que estas
adotem estes valores e aprendam a importância de respeitar os outros. Uma boa dose de
paciência torna mais simples o desenvolvimento de atividades e a consecução do objetivo
final.
Responsabilidade.
A virtude imprescindível no cuidado e educação de bebés e crianças, dado que o
educador será o responsável pela realização da programação, o desenho e execução de
atividades sociais e educativas, assim como de controlar o seu correto cumprimento.
Zela pela segurança e proteção dos mais novos em momentos críticos, como os seus
primeiros passos e outras muitas situações nas quais as crianças ainda não percebem o perigo.
Apesar disso, a sua responsabilidade primordial será transmitir os valores adequados para que
forjem a sua própria personalidade sobre uma base de bondade, respeito e empatia.
Compromisso
Outra das responsabilidades intrínsecas dos profissionais responsáveis pela
educação dos mais novos requer o seu compromisso com o trabalho e com os objetivos do
mesmo. Deve garantir a estimulação do desenvolvimento dos mais novos, além de transmitir
energia positiva para motivar e inspirar as crianças a crescer no seu desenvolvimento e
criatividade.
Deve ser uma pessoa vital que acompanha o ritmo frenético das crianças, o que
requer muita energia. Ao mesmo tempo, deve ser afável, ter habilidades sociais e resolver
possíveis conflitos, assim como transmitir com calma em momentos problemáticos.
Atenção
Para detectar e prevenir potenciais ou futuros problemas no processo de
aprendizagem e comportamento dos mais novos. Zelar pela sua segurança de forma
assistencial, sem criar alertas nem medos requer muita atenção, mas transmite confiança
na criança, contribuindo a reforçar a sua segurança.
Caso se produzam contingências ente alunos ou problemas com o desenvolvimento de
algum aluno, deve identificá-lo e trabalhar atividades adaptadas ao fomento do seu
desenvolvimento de forma específica.
Criatividade
Influência no dinamismo e motivação do método educativo utilizado. Deve
propor atividades didáticas dinâmicas, tanto individuais como em grupo. A formação das
crianças em idades precoces deve compreender diferentes campos como a alimentação, a
independência, a higienização ou o respeito e a sua posta em prática deve ser através de
jogos ou atividades como contar histórias, canções, poemas ou teatros. Se o educador dá
liberdade à sua imaginação, poderá criar exercícios ou workshops que ajudem aos alunos
a trabalhar diferentes aspetos da aprendizagem de forma variada e amena. Neste sentido,
a facilidade inventiva tornará muito mais simples a adaptação, tanto ao método de ensino,
como às necessidades de grupo ou às necessidades específicas de cada criança.

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