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SAÚDE DO TRABALHADOR
Belo Horizonte
SUMÁRIO
Saúde
Trabalho
Saúde e trabalho
<http://www.infoescola.com/biografias/frederick-taylor/>.
<http://tribunadeuruguaiana.blogspot.com.br/2012/09/saude-direito-do-
A RENAST e a CEREST
Acidentes de trabalho
Previdência Social
INTRODUÇÃO À ERGONOMIA
Segundo Másculo (2011), o termo ergonomia foi utilizado pela primeira vez no
ano de 1857, por Jastrzebowski, onde era citada como uma ciência natural, tendo seu
desenvolvimento a partir da 2ª Guerra Mundial, quando profissionais de diversos
ramos da ciência buscavam a melhor maneira de adequar as tecnologias da época
com os militares que a utilizavam. Essa adequação foi um marco na história da
ergonomia sendo empregada no pós-guerra, principalmente nas indústrias (DUL;
WEERDMEESTER, 2004).
A palavra ergonomia deriva dos termos gregos ergon, que significa “trabalho”,
e nomos, “normas, regras, leis”. Conforme o site da Associação Brasileira de
Ergonomia (ABERGO), no ano de 2000, a Associação Internacional de Ergonomia
(IEA) definia ergonomia como uma ciência que visava a melhor interação “dos homens
e outros elementos ou sistemas, e à aplicação de teorias, princípios, dados e métodos
a projetos, otimizando o bem estar humano e o desempenho global do sistema”.
qualidadenotrabalho.wordpress.com
Domínios da ergonomia
<www.prevencaonline.net>.
PRÁTICA DE GL NO TRABALHO
Conhecida anteriormente como ginástica de pausa, esta prática teve seu início
nas indústrias, proporcionando repouso ativo aos trabalhadores. Segundo Cañete
apud Santos (2003, p. 24), em 1925, na Polônia, surge o primeiro referencial
bibliográfico a respeito do assunto. Na década de 60 torna-se conhecida como
Ginástica Laboral, sendo obrigatória sua execução em países como Alemanha e
Japão.
No Brasil, o primeiro projeto de GL foi elaborado no ano de 1973, por intermédio
da Escola de Educação Física da Federação dos Estabelecimentos de Ensino de
Novo (FEEVALE), da cidade de Hamburgo (RS). Desde então, tornou-se prática
comum nas empresas até os dias atuais, tornando-se uma ferramenta a mais a ser
utilizada no ambiente de trabalho.
Para Antonelli et al. (2011, p. 18), “carga de trabalho é uma medida quantitativa
e/ou qualitativa do nível de atividade motora, fisiológica e mental necessária à
realização de um trabalho”. Ou seja, envolve todos os sistemas corporais onde as
<http://wap.noticias.uol.com.br/cienciaesaude/album/1105_estresse-f2.htm>.
<http://arealidadedodireito.blogspot.com.br/2010/10/zero-hora-deve-
indenizar-funcionario.html>.
A carga de trabalho também sofre influência das chefias, onde muitas das
vezes, para alcançarem as metas a serem obtidas, exigem dos funcionários mais
rapidez e menos perda de tempo, podendo provocar relacionamento com conflitos
entre chefes e supervisores, o que torna o ambiente de trabalho sinônimo de
“estresse” e até humilhação.
Para reduzir a carga de trabalho podem-se utilizar as pausas de repouso e
redução do ritmo de trabalho, o que gerará prevenção da fadiga muscular, que,
segundo Guyton (1996, p. 68), é a presença de “contrações fortes e prolongadas de
um músculo”, podendo ser gerada pela ausência de fluxo de sangue no músculo em
contração, o que ocasiona redução dos níveis de oxigênio, que são responsáveis de
manter a nutrição no músculo.
<www.mundosindical.com.br>
DOENÇAS OCUPACIONAIS
LER e DORT
Neste item iremos descrever os principais fatores que podem contribuir para que
a saúde do trabalhador sofra algum dano ou sequela. Para tanto iremos abordar os
principais riscos ocupacionais que necessitam de atenção por parte do profissional de
saúde do trabalho. Dentre os fatores iremos apresentar: risco ergonômico, risco
comportamental e risco ambiental (agentes químicos, físicos e biológicos).
Risco Ergonômico
Risco Comportamental
Este tipo de risco é o mais comum e mais difícil de evitar, pois ele descreve as
atitudes comportamentais do trabalhador que podem colaborar para que ocorra um
acidente de trabalhado ou até mesmo um incidente de maiores proporções. Um
exemplo prático acontece quando o trabalhador deve utilizar o equipamento de
proteção individual (EPI), item obrigatório por lei.
Ainda que o mesmo esteja utilizando o EPI, pode ser que o funcionário esteja
utilizando incorretamente o seu equipamento. E o que é pior, de maneira proposital. É
comum observarmos que o equipamento apresenta algumas outras adulterações
decorrentes da falta de cuidado e manutenção por parte do próprio trabalhador.
<tstsergiobigi.blogspot.com>.
Risco Ambiental
Como o próprio nome descreve, o termo saúde mental pode ser empregado
para avaliar a capacidade mental do homem em interagir com o meio social (casa,
escola, trabalho, comunidade) sem apresentar algum comprometimento mental. Este
termo também sofre influência da saúde física e mental, conforme preceitua a
definição do termo saúde pela Organização Mundial da Saúde (2008, p. 10): “A saúde
é um estado de bem-estar físico, mental, e social”.
Estresse no trabalho
ÉTICA PROFISSIONAL
Apesar de transcrita em lei, a matéria não informa como a ética deve ser
empregada no ambiente laboral. Infelizmente isso ocorre porque não há uma
preocupação mais ostensiva com a ética e sua real importância no setor de trabalho,
o que faz com que não ocorra o “respeito aos preceitos éticos”. Fato muito comum no
ambiente laboral, principalmente por parte das empresas.
Entretanto, o termo “ética” não pode ser visto somente na relação patrão-
trabalhador, sendo este termo também utilizado na relação trabalhador-trabalhador,
trabalhador-patrão e trabalhador-sociedade. Ou seja, a ética engloba o convívio com
as pessoas ao redor do trabalhador, que antes de ser trabalhador, também é um
cidadão como qualquer outro.
A falta de ética por parte do trabalhador também é algo a ser observado. Ou
seja, quando o trabalhador desrespeita a moral da empresa em que trabalha. Muitas
empresas trabalham com sigilo de informações, principalmente quando são
informações úteis para outra empresa concorrente. Neste caso, o trabalhador deixa
de ser ético quando repassa essa informação para a concorrente.
A falta de ética tanto por parte do trabalhador como por parte da empresa irá
depender da consciência moral de cada um. Para Gonçalves e Wyse (1996, p. 11),
consciência moral é a “capacidade interna que o indivíduo tem de reagir ao certo e ao
errado, a capacidade de distinguir entre o bem e o mal”.
A consciência moral também caminha em conjunto com a ética. Neste caso a
ética dependerá da decisão entre o que é correto e incorreto, entre o bem e o mal,
onde a pessoa sofre influência do meio em que vive ou viveu, ou seja, aquilo que é
tido como normal para uma sociedade pode não ser normal para outra.
Do empregador:
I. estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como
atividade permanente da empresa ou instituição.
Dos trabalhadores:
I. colaborar e participar na implantação e execução do PPRA;
II. seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do
PPRA;
III. informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu
<http://www.jblog.com.br/hojenahistoria.php?itemid=26591>.
Para que essas ações aconteçam de forma saudável, é preciso ter respeito ao
trabalhador. A QVT torna-se visível quando a empresa trata todos os trabalhadores
de maneira uniforme e semelhante, dando oportunidades de crescimento na
instituição, sem promover atos ilegais como assédio sexual, dito anteriormente, ou
outras formas de intimidação.
A QVT também abrange e respeita a vida social do trabalhador fora do
ambiente laboral, momentos com a família e de lazer, úteis para que o mesmo esteja
disposto a colaborar com a empresa após esses momentos, o que melhora sua
integração com a sociedade ao seu redor, sua aceitação, sua importância e a
valorização de si mesmo.
<http://www.fieam.org.br/
Algumas especificações são úteis para melhor reconhecimento por parte dos
trabalhadores e das exigências do atual mercado competitivo, de uma empresa que
visa ampliar e ter reconhecimento em seus serviços de Gestão em Saúde do
OHSAS 18001
Para Araújo (2002), a OHSAS 18001 (do inglês Occupational Health and Safety
Assessment Services) é uma especificação que visa subsidiar uma empresa com
relação ao Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho, contribuindo
satisfatoriamente no cumprimento das metas de Segurança e Saúde do Trabalho.
Esta especificação pode ser empregada em empresas que desejam:
Norma BS 8800
Programa 5S
JAPONÊS PORTUGUÊS