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a Europa
Ocidental
Escola Básica e
Secundaria Levante
da Maia/ 10ºB
2017/2018
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Índice
Introdução …………………………………………………………………… 2
Conclusão ………………………………………………………………………15
Bibliografia
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Introdução
O trabalho que nós vamos apresentar é sobre a Identidade Civilizacional da
Europa Ocidental. Este trabalho foi-nos proposto pela professora de História e foi
dividido em quatro partes iguais:
iv. As grandes rotas do comércio externo que fala sobre o comércio e a grande
peste.
O principal benefício deste trabalho foi a ajuda que nos vai prestar para uma
melhor compreensão da matéria e para estudar para o teste e a maior dificuldade que
tivemos foi em conseguir reunirmo-nos para a realização do trabalho
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diferentes que coexistiam: os senhorios (ducados e condados), as comunas, o império
e os reinos.
Os senhorios
Ducados e condados
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imensa que podia englobar muitas aldeias, vilas e até cidades importantes. Eles eram
ricos e poderosos e chegavam a afrontar o poder do rei.
Os Reinos
Os Reinos eram territórios extensos cujo chefe político era um rei ou uma
rainha que descendia de uma família nobre que se tivera destacado de forma militar
ou política. Para que um reino fosse estável era necessário possuir:
O rei possuía um poder supremo que devia utilizar para garantir o bem de
todos.
Assim sendo, um reino era constituído por um rei, por um território e pelos
seus habitantes.
O Império
Mais tarde, no século X o sonho imperial renasceu com Otão I (936-973) que
era um aliado do Papa e foi coroado por ele. Este império era constituído por
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territórios germânicos e italianos e passou a designar-se Sacro Império Romano-
Germânico mas desmoronou-se devido às rivalidades entre o imperador e o Papa, e o
poder imperial foi enfraquecido.
As comunas
A imprecisão de fronteiras
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Devido às guerras, às anexações e aos acordos políticos, os territórios
encontravam-se sempre instáveis e com mudanças de fronteiras e governantes
frequente.
A unidade da Crença
Papa Gregório VII, nascido a 25 de maio de 1085, foi o Papa mais influente e
decisivo a se sentar no trono papal ao longo da história. A ele ficou a divida da
consolidação no poder da igreja romana. Por todos estes acontecimentos, o papa
tornou-se o proprietário de todo o poder sobre a Cristandade, ele estava acima de
qualquer pessoa, reis, imperadores...
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Fig. 1 - Papa Gregório VII.
O Império Romano do Oriente não teve uma duração curta já que apenas em
1453 Constantinopla cede ao poder turco. O Império do Oriente (Império Bizantino)
era considerado o "herdeiro direto do mundo romano". Este império foi a continuação
do Império Romano na Idade Média, inicialmente parte oriental do Império Romano
sobreviveu à fragmentação e ao colapso do mesmo no século V e continuou a
prosperar, existindo por mais de mil anos até à sua queda diante da expansão dos
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turcos otomanos. Assumia-se este espaço como civilizado, detentor de uma cultura
fina e consideravam-se num patamar superior aos bárbaros.
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Fig. 2 - Império Ocidental e Oriental.
Fig.3 Maomet
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Até à sua morte, Maomet dedicou-se à glória de Allah e foi assim que foi
fundada a nova religião, o Islão. Os árabes viviam em tribos espalhadas pelo território
mas tornaram-se num povo unido pela mesma Fé. Para a espalhar eles "pregaram a
Guerra Santa, Jihad". Jihad é um conceito essencial da religião islâmica e significa
"empenho", "esforço" ou "luta". Pode ser entendida como uma luta, mediante
vontade pessoal, de se buscar e conquistar a fé perfeita.
Fig.4 Jihad
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Fig 5.Cruzadas
No século XIII tudo tinha voltado ao normal onde a rivalidade estava mais leve e
equilibrada com movimentos de ambas as partes mas no fim acabou por se perceber
que o Ocidente era cristão e o Oriente muçulmano.
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O crescimento demográfico
O surto urbano
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A dinamização das trocas locais e regionais
A Flandres
Devido á sua posição geográfica, arrecadando ainda mais riquezas, Flandres
atraía mercadores de toda a Europa. Na Alemanha na qual os mercadores criaram a
liga hanseática de modo a assegurar a proteção dos comerciantes nos vários trajetos.
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Já no Sul, os italianos que ao ter uma relação privilegiada com o Oriente, levavam as
suas especiarias param as feiras da Europa.
O comércio da Hansa
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europeus as especiarias, destacando-se os tecidos de alto nível têxtil europeu, embora
os panos orientais serem muito mais apreciados, devido a sua textura fina e por
incorporarem seda, as pérolas, as pedras preciosas e o alúmen (um corrosivo
indispensável à industriada tintura) eram também materiais que se podiam encontrar
nestes mercados.
Marco Polo, um mercador Veneziano foi uma das pessoas que alimentou a
imagem do Oriente, das suas riquezas e do seu poder.
As feiras de Champagne
As feiras eram realizadas, maior parte das vezes, anualmente por altura de uma
festa religiosa e atraiam mercadores nacionais e mercadores estrangeiros. As feiras
mais importantes eram as que se situavam na região de Champagne, em França, para
poderem entrar na feira era necessário pagarem portagens.
Os Reis e outros Senhores para atraírem o comércio para uma determinada região
criaram feiras francas, onde os mercadores não tinham que pagar portagens, fazendo
assim competição com as feiras de Champagne.
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monetárias, foi preciso dar resposta a este tipo de situações, surgindo assim técnicas
comerciais, de forma a garantir a segurança das transacções.
Durante a Idade Média, a presença mais permanente era sem dúvida a morte,
atingia sobretudo as crianças, que morriam logo a nascença ou com poucos anos de
vida. Os que chegavam à idade adulta era já um privilégio e os que atingissem a velhice
eram honrados, por terem chegado tão longe na vida.
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Nos séculos XI a XIII, foram tempos de paz, então o número de nascimentos
aumentou de novo, pois as colheitas corriam bem e não havia guerras. O ocidente
tornou-se uma região cheia de pessoas.
Viver no séc. XIII fez com que a população aumentasse o seu número no
Ocidente, o que se tornou impossível de os alimentar. O esgotamento dos solos, as
mudanças climáticas, as chuvas e o frio que faziam apodrecer as sementes e as
colheitas perdiam-se, eram factores que induziam à fome da população, as fomes e as
doenças que lhes seguiam deixavam um rasto de morte.
A peste negra, uma terrível epidemia trazida em 1348 foi a mais grave epidemia
de que há memória, atingiu a Sicília e a Toscana, propagando-se por toda a Europa, até
à França, Península Ibérica, Inglaterra, Alemanha, Escandinávia.
O séc. XVI foi prodígio em guerras e em revoltas sociais, não era nos campos de
batalha que se produzia o maior número de mortes, a violência que acompanhava a
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passagem de tropas por cidades e campos, bem como a desarmonização económica
que resultava dos conflitos produziam efeitos mais devastadores.
Conclusão
Para concluir, nos tempos antigos podemos encontrar Estados fortes,
permanentes e bem estruturados enquanto nos tempos medievais “alteravam-se com
frequência” e o poder politico era fragmentado em quatro unidades politicas: império,
reinos e senhorios.
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