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Instituição: Francisca Neylita Carneiro Albuquerque

Disciplina: Automação Indústrial


Professor: Edimar Andrade

Sensor Fotoelétrico
Equipe:
Jailsom Lima
Lucas Wilton
Jarbas Emanuel
Janderson Dos Santos

Mssapê
18/03/2016
INTRODUÇÃO

O efeito fotoelétrico é a emissão de elétrons por um material, geralmente metálico,


quando exposto a uma radiação eletromagnética (como a luz) de freqüência
suficientemente alta, que depende do material. Descoberto por Hertz, em 1887, e descrito
teoricamente por Einstein, em 1905 explicou que, a intensidade de luz é proporcional ao
número de fótons e que como conseqüência determina o número de elétrons a serem
arrancados da superfície da placa metálica e, quanto maior a freqüência maior é a energia
adquirida pelos elétrons assim eles saem da placa e abaixo da freqüência de corte, os
elétrons não recebem nenhum tipo de energia, assim não saem da placa.
OBJETIVO

O presente objetivo deste trabalho, é adicionar ao estudo de sensores fotoelétricos


referentes matéria Automação Industrial, buscando despertar a curiosidade do estudante
para buscar mais e aprender mais sobre este importante conteúdo, que, muitas vezes
esta presente no nosso dia-a-dia nos auxiliando.
DESENVOLVIMENTO
Baseiam-se na transmissão e recepção de luz (dependendo do modelo no
espectro, visível ou invisível ao ser humano), que pode ser refletida ou interrompida por
um objeto a ser detectado.Os fotoelétricos são compostos por dois circuitos básicos: um
responsável pela emissão do feixe de luz, denominado transmissor (LED), e outro
responsável pela recepção do feixe de luz, denominado receptor.
O transmissor envia o feixe de luz através de um LED, que emite flashes, com alta
potência e curta duração, para evitar que o receptor confunda a luz emitida pelo
transmissor com a iluminação ambiente.

SENSOR FOTO BARREIRA


O sensor do tipo barreira é divido em duas partes, o emissor e o receptor (em
envólucros/peças diferentes). Nessa modalidade o emissor e o receptor são fixados
frontalmente, fazendo com que a luz do emissor seja emitida diretamente para o receptor
continuamente. Quando um objeto passa no espaço entre os dois, interrompe o feixe de
luz, fazendo com que ela não chegue ao receptor. Assim é detectada a presença do
objeto e o receptor do sensor comuta sua saída, que pode ser através de contatos NA ou
NF ou então transistor para corrente alternada ou contínua.
SENSOR FOTO ELETRICO DIFUSO
É um tipo de sensor que possui o emissor de luz e o receptor lado a lado e no
mesmo corpo (envólucro). O emissor emite um feixe de luz, se algum objeto entra na
frente deste feixe a luz é refletida na superfície do material do objeto e volta para o
receptor do sensor, fazendo assim a detecção que é convertida em comutação de
contatos NA ou NF ou transistor para corrente alternada ou corrente contínua.

SENSOR FOTOELETRICO RETROREFLECTIVO


Assim como o modelo difuso, este sensor tem o emissor e o receptor lado a lado, porém
funciona como os modelos de barreira. Isso é possível por conta de um espelho
prismático fixado frontalmente com o sensor que reflete a luz, a partir daí, atuará como o
sensor de barreira, ou seja, o sensor acionará sua saída quando algum objeto passar
entre o espelho e o sensor.

FOTODIODOS
São dispositivos eletrônicos feitos de um material semicondutor (normalmente de
silício). Eles possuem uma junção semicondutora, que tem a propriedade de variar a sua
resistência elétrica em função da intensidade da luz (número de fótons) nela incidente.
São normalmente usados na leitura de códigos de barra(pela sua rapidez de
resposta) e para acionar alguns dispositivos eletro-eletrônicos (controles-remotos,
alarmes, trancas elétricas, portas elétricas, ... )
. Com a ausência de luz e reversamente polarizado (ligado ao contrário dos diodos
comuns), o fotodiodo não conduz corrente elétrica (resistência elétrica "infinita").
Se incidirmos luz na junção semicondutora do fotodiodo, a sua resistência elétrica
diminui muito, havendo condução intensa de corrente elétrica (até alguns miliampères, o
suficiente para acionar as portas digitais da placa de som de um PC).

EXEMPLOS DE UTILIZAÇÃO DE UM FOTODIODO.


 para determinar a intensidade relativa da luz incidente no fotodiodo, relacionando
com a sua resistência elétrica.

 para determinar os instantes de tempo em que ocorrem o início e o término do


cruzamento, de um corpo extenso em movimento uniforme ou não, com o(s)
feixe(s) de luz que ilumina(m)o(s) fotodiodo(s), sendo possível a determinação
do tempo decorrido, de sua(s) velocidade(s) instantânea(s) e/ou suas velocidades
média(s).

Fotocélula
Na Fotocélula há um pequeno sensor, capaz de detectar diferenças de
luminosidade no ambiente. Essa detecção de luz permite que o interruptor que há dentro
da fotocélula seja acionado.
Quando a luz diminui, o interruptor é "ligado" e assim as luzes podem ser acesas
automaticamente. Tal lógica é muito usada na rede de iluminação pública.
LDR
O LDR é construído a partir de material semicondutor com elevada resistência elétrica.
Quando a luz que incide sobre o semicondutor tem uma frequência suficiente, os fótons
que incidem sobre o semicondutor libertam elétrons para a banda condutora que irão
melhorar a sua condutividade e assim diminuir a resistência.

VÁLVULAS FOTO-MULTIPLICADORAS
Um dispositivo mais antigo, mas que ainda apresenta um comportamento elétrico que o
torna ideal para aplicações em que intensidades de luz extremamente pequenas devam
ser detectadas é a válvula foto-multiplicadora ou tubo foto-multiplicador, como também é
chamado.

FUNCIONAMENTO
Quando um fóton de luz é emitido e atinge o foto-catodo ele libera um elétron que é
dirigido a um dinodo através da ação de um eletrodo de focalização.
Ao incidir no dinodo, o elétron libera outros elétrons que são emitidos em direção a
um segundo dinodo. Da mesma forma, ao incidir num segundo dinodo, novos elétrons são
liberados e emitidos num processo multiplicador.
Assim no último dinodo já temos uma grande quantidade de elétrons que são então
captados por um anodo, produzindo assim uma corrente de saída no dispositivo.
As válvulas foto-multiplicadoras são usadas nos processos em que quantidades
extremamente pequenas de luz devam ser detectadas, por exemplo, um único fóton numa
câmara de cintilação.
Essa câmara, usada em pesquisas nucleares contém uma substância que ao
receber uma partícula atômica libera um fóton, produzindo assim uma cintilação.
Nas pesquisas mais simples, a radiação de uma substância pode ser avaliada
observando-se essas cintilações num microscópio e fazendo sua contagem. Num
processo mais elaborado pode-se fazer uso de uma válvula foto-multiplicadora para
detectar essas cintilações sendo produzidos pulsos que podem ser contados
automaticamente por um circuito.
CONCLUSÃO

Neste trabalho abordámos o assusto sensores foto elétricos e concluimos que o


sensores foto elétricos são muito importantes não so em empresas ou industrias mas
também em nosso dia-a-dia.
Cumprimos todos os objetivos que tinhamos proposto, na qual este trabalho foi
muito importante para nosso conhecimento além de ter nos permitido aperfeiçoar
competências de sensores sabendo suas aplicações e importância.

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