Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Sensor Fotoelétrico
Equipe:
Jailsom Lima
Lucas Wilton
Jarbas Emanuel
Janderson Dos Santos
Mssapê
18/03/2016
INTRODUÇÃO
FOTODIODOS
São dispositivos eletrônicos feitos de um material semicondutor (normalmente de
silício). Eles possuem uma junção semicondutora, que tem a propriedade de variar a sua
resistência elétrica em função da intensidade da luz (número de fótons) nela incidente.
São normalmente usados na leitura de códigos de barra(pela sua rapidez de
resposta) e para acionar alguns dispositivos eletro-eletrônicos (controles-remotos,
alarmes, trancas elétricas, portas elétricas, ... )
. Com a ausência de luz e reversamente polarizado (ligado ao contrário dos diodos
comuns), o fotodiodo não conduz corrente elétrica (resistência elétrica "infinita").
Se incidirmos luz na junção semicondutora do fotodiodo, a sua resistência elétrica
diminui muito, havendo condução intensa de corrente elétrica (até alguns miliampères, o
suficiente para acionar as portas digitais da placa de som de um PC).
Fotocélula
Na Fotocélula há um pequeno sensor, capaz de detectar diferenças de
luminosidade no ambiente. Essa detecção de luz permite que o interruptor que há dentro
da fotocélula seja acionado.
Quando a luz diminui, o interruptor é "ligado" e assim as luzes podem ser acesas
automaticamente. Tal lógica é muito usada na rede de iluminação pública.
LDR
O LDR é construído a partir de material semicondutor com elevada resistência elétrica.
Quando a luz que incide sobre o semicondutor tem uma frequência suficiente, os fótons
que incidem sobre o semicondutor libertam elétrons para a banda condutora que irão
melhorar a sua condutividade e assim diminuir a resistência.
VÁLVULAS FOTO-MULTIPLICADORAS
Um dispositivo mais antigo, mas que ainda apresenta um comportamento elétrico que o
torna ideal para aplicações em que intensidades de luz extremamente pequenas devam
ser detectadas é a válvula foto-multiplicadora ou tubo foto-multiplicador, como também é
chamado.
FUNCIONAMENTO
Quando um fóton de luz é emitido e atinge o foto-catodo ele libera um elétron que é
dirigido a um dinodo através da ação de um eletrodo de focalização.
Ao incidir no dinodo, o elétron libera outros elétrons que são emitidos em direção a
um segundo dinodo. Da mesma forma, ao incidir num segundo dinodo, novos elétrons são
liberados e emitidos num processo multiplicador.
Assim no último dinodo já temos uma grande quantidade de elétrons que são então
captados por um anodo, produzindo assim uma corrente de saída no dispositivo.
As válvulas foto-multiplicadoras são usadas nos processos em que quantidades
extremamente pequenas de luz devam ser detectadas, por exemplo, um único fóton numa
câmara de cintilação.
Essa câmara, usada em pesquisas nucleares contém uma substância que ao
receber uma partícula atômica libera um fóton, produzindo assim uma cintilação.
Nas pesquisas mais simples, a radiação de uma substância pode ser avaliada
observando-se essas cintilações num microscópio e fazendo sua contagem. Num
processo mais elaborado pode-se fazer uso de uma válvula foto-multiplicadora para
detectar essas cintilações sendo produzidos pulsos que podem ser contados
automaticamente por um circuito.
CONCLUSÃO