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SENSORES FOTOELÉTRICOS

ESCOLA TÉCNICA ELECTRA


MADUREIRA
JEFFERSON SANTOS NASCIMENTO
TÉCNICO - MECATRÔNICA
Número de Matrícula 86287
Código da Turma 11093
27-11-2021
O Projeto Final:
Foi Montado: Sim
Foi Apresentado em Vídeo: Sim

Rio de Janeiro, 24 de novembro de 2021.


JEFFERSON SANTOS NASCIMENTO
TÉCNICO – MECATRÔNICA
SENSORES FOTOELÉTRICOS
Aplicabilidade
O projeto está voltado para a área de automação, podendo ser utilizado em locais públicos ou
privados onde há movimento e a necessidade de iluminação de forma econômica.

Público Alvo
Todas as pessoas que tenham interesse em economizar no que tange à iluminação elétrica.

Escola Electra Ltda.


Av. Ministro Edgard Romero, 415, Madureira, Rio de Janeiro, RJ. CEP: 21360-201
Automação Industrial
PROFESSOR ORIENTADOR FRED SALES

Rio de Janeiro, 24 de novembro de 2021.


Dedicatória

Dedico este Trabalho de Conclusão de Curso à pessoa


que me deu a vida, sem a qual eu não conseguiria
chegar até aqui. Minha mãe!
Agradecimento

Agradeço primeiramente a Deus, pois ele é o fôlego da


vida, “sem ele nada do que foi feito se fez” (Jo.1.3b).
Agradeço aos meus professores do Electra por todo
conhecimento transmitido. Ao meu orientador do TCC,
suas dicas foram imprescindíveis. E por último, mas não
menos importante, ao meu primo Jair, quem me deu a
maior força durante esse processo.
Sumário
Índice de Ilustrações...............................................................................................................................6
INTRODUÇÃO.....................................................................................................................................7
CAPÍTULO 1: CONCEITO...................................................................................................................8
1.1. Modos de Detecção.........................................................................................................................8
1.2. Sensores Fotoelétricos na Indústria.................................................................................................9
CAPÍTULO 2: TIPOS DE SENSORES...............................................................................................10
2.1. Sensores Fotoelétricos de Feixe Contínuo ou Barreira..................................................................10
2.2. Sensores Fotoelétricos Retrorreflexivos........................................................................................11
2.3. Sensores Fotoelétricos Difusos......................................................................................................11
2.4. Diferença entre modos...................................................................................................................12
CAPÍTULO 3: FATORES DE INTERFERÊNCIA..............................................................................14
3.1. Velocidade.....................................................................................................................................14
3.2. Sensibilidade.................................................................................................................................14
3.3. Resposta Espectral.........................................................................................................................14
3.4. Tipos de Sensores..........................................................................................................................15
CONCLUSÃO.....................................................................................................................................16
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................................17
Anexo A...............................................................................................................................................18
Anexo B...............................................................................................................................................19
Anexo C...............................................................................................................................................23
Índice de Ilustrações

Figura 1 – Detecção de caixas em esteiras transportadoras ......................................... 10


Figura 2 – Passagem de objetos ................................................................................... 11
Figura 3 – Detecção de tampas em garrafas plásticas ................................................. 12
Introdução

O presente trabalho visa conceituar os sensores fotoelétricos, bem como definir os


tipos empregados no mercado de trabalho. São equipamentos que se utilizam do processo de
emissão e recepção de raios de luz visando a detecção ou não de um objeto,
independentemente do seu material de produção, ou seja, contraste entre o raio de luz emitido
e a superfície do objeto em questão que está sendo monitorado.

Os sensores fotoelétricos poderão ser encontrados em indústria por causa do seu amplo
campo de atuação, variando sua capacidade de aplicação na detecção dos mais variados tipos
de material, cor, distância, transparência, entre outros.

O primeiro capítulo trará o conceito que define os sensores fotoelétricos, a forma


como os objetos serão detectados e a aplicabilidade dos sensores na indústria em que serão
utilizados.

O segundo capítulo vai especificar os três tipos de sensores fotoelétricos: Sensores


Fotoelétricos de Feixe Contínuo ou Barreira, Sensores Fotoelétricos Retrorreflexivos,
Sensores Fotoelétricos Difusos. Concluindo o capítulo, pode-se encontrar a diferença entre
esses três módulos.

Finalizando o desenvolvimento deste trabalho, o capítulo três vai abordar os fatores de


interferência quanto à velocidade, sensibilidade, resposta espectral e finaliza abordando os
tipos de sensores no mercado de trabalho.

O objetivo geral deste trabalho está em apresentar os sensores fotoelétricos como um


componente tecnológico de ampla magnitude.

Já os objetivos específicos, serão apresentar os tipos de sensores utilizados na indústria


bem como suas aplicações, além de diferenciá-los e mostrar as vantagens e desvantagens de
cada um deles.
Capítulo 1: Conceito

Os sensores fotoelétricos são equipamentos que empregam o processo de recepção e


emissão de raios de luz para captar qualquer tipo de substância ou material. Basicamente, um
transmissor de feixe de luz e um receptor sensível à luz. O diodo emite uma luz no momento
que a energia elétrica passa por ele. A luz poderá ser visível ou invisível, dependerá do
comprimento de onda da transmissão.

Eles são componentes de extrema importância na indústria moderna e através da


automação industrial, trouxe a tecnologia para dentro da indústria, buscando o aumento da
produtividade e da qualidade dos serviços.

A escolha adequada dos sensores industriais em combinado a um programa de


manutenção industrial efetivo, garantirá que a indústria produza mais, obtenha uma melhor
regulagem na qualidade do produto e aumentará a competitividade no mercado industrial.

1.1. Modos de Detecção

Um arranjo de feixe passante corresponde a um receptor que está localizado dentro da


linha de visão do transmissor. Desta forma, um objeto é detectado quando o feixe de luz é
impedido de chegar até o receptor através do transmissor.

Um arranjo retrorrefletivo posiciona o transmissor e o receptor no mesmo lugar e usa


um refletor para retomar o feixe de luz invertido do transmissor para o receptor. Tal objeto é
detectado quando o feixe é interrompido e falha ao encontrar o receptor.

Um arranjo com sensor de proximidade (também conhecido como difuso) deverá


transmitir a radiação, fazendo com que o objeto seja refletido, alcançando o receptor. O objeto
será detectado quando o receptor ver a fonte transmitida e não quando falhar em vê-la. Os
emissores e receptores de sensores difusos estão localizados no mesmo compartimento. Mas o
alvo atua como refletor, de modo que a detecção de luz é refletida no objeto de conflito. O
emissor envia um feixe de luz (na maioria das vezes infravermelho pulsado, vermelho visível
ou laser) que se difunde em todas as direções, preenchendo uma área de detecção. O alvo
entra na área e desvia parte do feixe de volta para o receptor. A detecção ocorre e a saída é
ligada ou desligada quando luz suficiente cai no receptor.

Alguns olhos fotográficos possuem dois tipos operantes diferenciados: operação clara
e operação escura. Os olhos fotográficos de operação com luz se tornam operacionais quando
o receptor alcança o sinal do transmissor. Os olhos escuros da fotografia operam quando o
receptor não alcança o sinal do transmissor.

A abrangência de detecção de um sensor fotoelétrico é o seu "campo de visão", ou a


distância absoluta a partir da qual o sensor pode retomar informações, menos a distância
mínima. Um objeto detectável mínimo é o menor objeto que o sensor pode detectar. Sensores
mais precisos geralmente podem ter objetos detectáveis mínimos de tamanho minúsculo.

1.2. Sensores Fotoelétricos na Indústria

O sensor fotoelétrico industrial é responsável por converter um sinal luminoso (luz ou


sombra) em um sinal elétrico que seja capaz de ser processado por meio de um circuito
eletrônico. Podendo operar com fontes fracas de luz, ou com detectores de movimento rápido
de luz, dependendo da função pretendida para tal sensor.

Desta forma, o sensor fotoelétrico industrial tem sua resistência e corrente elétrica
interligada e dependente de uma quantidade de luz que recai na superfície sensível, que
poderá ser uma base de silício, o que possibilita o uso de radiação infravermelha. Quanto
maior o sensor, maior será a possibilidade do sensor fotoelétrico industrial controlar as
correntes com maior intensidade. Ele também poderá operar em circuitos de corrente
alternada, sua resposta espectral ultrapassa a capacidade de percepção do olho humano.
Podendo ser usado para automação, o sensor fotoelétrico industrial é um dispositivo com alta
velocidade de resposta, permitindo detectar pulsos de luz ou de sombra com maior agilidade.
Capítulo 2: Tipos de Sensores

Sensores são aparelhos detectores responsáveis pela medição da sensibilidade. Sua


função é levar as informações sobre as condições das variáveis de processo (pressão, nível,
posição, temperatura etc.), transformando-as em sinais elétricos até a entrada do CLP
(Controlador lógico programável). Os sensores podem ser: mecânicos, resistivos, indutivos,
capacitivos, ópticos e especiais.

Os sensores fotoelétricos funcionam com base nos feixes de luz. Eles possuem um
receptor e um emissor de luz, que se relacionam por três diferentes maneiras.

2.1. Sensores Fotoelétricos de Feixe Contínuo ou Barreira

Nesse módulo, o transmissor e o receptor estão em unidade distintas, ficando


separados em dois invólucros diferentes. Devem ser colocados um de frente para o outro com
a finalidade de que haja a recepção do feixe transmitido, onde o acionamento ocorrerá quando
esse feixe for interrompido pelo objeto, realizando a sua função de conversão.

Normalmente estes sensores possuem lentes maiores que proporcionam distancias de


detecção muito maiores que os outros tipos, e são indicados para ambientes nebulosos e
empoeirados.
2.2. Sensores Fotoelétricos Retrorreflexivos

O feixe de luz é enviado ao receptor somente por intermédio do espelho refletor. A


ligação ocorre quando o objeto a ser detectado interrompe o feixe entre o sensor e o espelho.
O sensor é composto por um único invólucro contendo o receptor e o emissor. Contudo, ele
usa como adição um espelho prismático. Seu funcionamento é muito parecido com o do
sensor fotoelétrico de barreira, porém o espelho prismático faz toda diferença nesse processo.
Tal espelho reflete o feixe de luz do emissor e o reposiciona para o receptor, responsável por
realizar a função do sensor.

O espelho possui prismas alinhados por toda a sua superfície, permitindo que uma
grande porção da luz centralizada seja refletida de volta, de forma paralela, para o sensor,
possibilitando uma grande distância entre o sensor e o espelho.

O que se deve observar na aplicação deste sensor é a detecção de objetos


transparentes, que podem deixar a luz atravessá-los causando falhas de detecção, nestes casos,
deve-se optar pelos sensores refletivos para objetos transparentes.

2.3. Sensores Fotoelétricos Difusos

Este sensor é dotado de um emissor e de um receptor de luz, ambos acoplados lado a


lado dentro do mesmo invólucro. Quando o objeto entra na região de sensibilidade,
imediatamente o sensor é acionado. Ele reflete o feixe de luz recebido do transmissor para o
receptor. A região de sensibilidade é denominada distância de operação e é especificada para
cada modelo, tomando-se como base a reflexão em papel branco fosco.
Assim como o retrorreflexivo, esse sensor possui o emissor e o receptor lado a lado no
mesmo invólucro. Seu funcionamento normal se dá com a emissão de um feixe de luz em uma
direção. Porém, quando um objeto entra em contato com esse feixe de luz ele reflete esse
feixe, fazendo com que ela vá para o receptor, que detecta o objeto e dá início na função de
conversão do sensor.

O alcance de detecção deste tipo de sensor é inferior em relação aos outros tipos de
sensores, pois a reflexão depende do objeto a ser detectado. A intensidade de luz refletida
depende não apenas da cor, mas da rugosidade, do índice de reflexão do material e do
tamanho do objeto a ser detectado. Normalmente a distância sensora é especificada para estes
sensores considerando um papel branco, que na prática irá sofrer uma considerável redução de
distância para objetos da cor preta.

Existem sensores difusos especiais que não são tão afetados pela cor e tipo de material
do objeto a ser detectado e devem ser especificados nos casos onde pode ocorrer a detecção
de vários tipos de produtos pelo mesmo sensor.

Acima de tudo, deve-se tomar cuidado ainda com as superfícies atrás do objeto a ser
detectado, para que a reflexão desta superfície não atrapalhe, causando falhas na detecção,
existem sensores com supressão de fundo para estas aplicações.

2.4. Diferença entre modos

Em relação aos sensores de feixes contínuos, as vantagens são: maior precisão, maior
alcance de detecção e maior confiabilidade. Já as desvantagens: deverão ser instalados em
dois pontos do sistema (emissor e receptor), gerando mais uma desvantagem, o custo. Pois
requer dois equipamentos separados. Quando vários sensores são usados, deve-se tomar
cuidado para garantir que nenhum sensor seja interrompido por outro sensor (as soluções
incluem montagem alternativa do transmissor e do receptor, etc.).

Os sensores reflexivos trazem as seguintes vantagens: é um pouco menos preciso que


o feixe de luz, seu alcance de detecção é melhor do que o difuso, além de ser muito mais
confiável. Quanto às desvantagens: assim como os de feixes contínuos, também deverão ser
instalados em dois pontos no sistema, seu custo também é mais caro que o difuso, bem como
seu alcance de detecção é menor que o raio transversal.

Por fim, as vantagens dos sensores difusos são: instalação em apenas um único ponto,
custando bem menos que os demais sensores (feixe e reflexo). Contudo, suas desvantagens
geram menor precisão do que o feixe de luz ou o reflexo, bem como maior tempo de
configuração envolvido.

Quando vários sensores são usados, deve-se tomar cuidado para garantir que nenhum
sensor seja interrompido por outro sensor (as soluções incluem montagem alternativa do
transmissor e do receptor, etc.).
Capítulo 3: Fatores de Interferência

Apesar da existência de três modos de funcionamento, esses sensores são bem


versáteis em termo de características para as suas aplicações. Quando um sensor for adquirido
para detectar uma manifestação luminosa fraca, não poderá ter uma sensibilidade baixa, pois
caso aconteça assim, ele não funcionará da maneira correta.

3.1. Velocidade

A velocidade se refere ao tempo de resposta do sensor às variações ou modulações das


fontes de luz, pois em alguns casos o objeto detectável poderá ser rápido, devendo ser
identificado rapidamente.

Para cada tipo de velocidade de um sensor, existe uma aplicação correspondente.


Existem casos onde respostas rápidas são necessárias. Controle de velocidade de máquinas,
leitura de código de barras entre outros. O manuseio de correntes intensas em determinados
processos de controles baseados em luz e sombra, é um exemplo onde é adequado uma
resposta mais lenta.

3.2. Sensibilidade

A sensibilidade vai ditar a variação direta ou inversamente proporcional da grandeza


de saída com a intensidade de luz recebida. A efetividade dessa característica dependerá da
sensibilidade do circuito eletrônico em relação à grandeza de saída do sensor. Normalmente
os sensores são muito sensíveis, para que possam gerar uma variação sensível das grandezas
em seus circuitos eletrônicos.

3.3. Resposta Espectral

A resposta espectral é uma das características mais importantes. Significa a que o


sensor pode “enxergar”. São sensores bem diferentes dos olhos humanos, podem detectar
radiação infravermelha e ultravioleta, muito útil em aplicações como lasers, LED
infravermelhos e outras.

3.4. Tipos de Sensores

Atualmente, no mercado industrial existem muitos tipos de sensores. Entre eles,


podemos citar: fotocélula, foto sensor, LEDs, fotodiodos, foto tiristores, foto transistores,
válvulas fotomultiplicadoras, sensor de proximidade entre outros.
Conclusão

A área de automação industrial, residencial ou comercial é uma área importantíssima


para a evolução da tecnologia e da praticidade em relação à eletricidade. E um dispositivo
bastante usado e que contribui muito para essa evolução é o sensor fotoelétrico.

O desenvolvimento desses equipamentos sensoriais gera para as indústrias uma maior


produtividade e aumento na qualidade dos produtos, bem como nos serviços. Sem falar do
sistema de segurança, a exemplo disso temos o sistema conceitual de barreira que detecta o
acesso não autorizado a uma porta de segurança. Quando o feixe é interrompido, o detector
dispara um alarme.

Dessa forma, podemos concluir que o avanço da indústria tecnológica vem trazer
muitos benefícios para o dia a dia da sociedade. Tais benefícios, somente são possíveis,
através da evolução dessa tecnologia. Portanto, os sensores fotoelétricos, inseridos nesse
escopo, devem ser desenvolvidos e evoluídos, gerando cada vez mais benefícios.
Referências Bibliográficas

MATTEDE, Henrique. Sensor fotoelétrico? Veja o que é, como funciona e tipos. Mundo
Elétrica. Disponível em: https://www.mundodaeletrica.com.br/sensor-fotoeletrico-veja-o-que-
e-como-funciona-e-tipos. Acesso em 10-11-2021.

Blog Sense. Sensores Fotoelétricos: O que são? Quais os tipos? Blog Sense. Disponível em:
https://www.blog.sense.com.br/2019/02/sensores-fotoeletricos-o-que-sao-quais.html. Acesso
em 16-11-2021.

P&R Automação Industrial. O que é um sensor fotoelétrico? Blog P&R Automação


Industrial, 2019. Disponível em: https://www.blog.perautomacao.com.br/o-que-e-um-sensor-
fotoeletrico. Acesso em 16-11-2021.

RTI Automação. Sensores Fotoelétricos: Principais formas de utilização e os seus benefícios.


RTI Automação. Disponível em: https://www.rtiautomacao.com.br/sensores-fotoeletricos-
principais-formas-de-utilizacao-e-os-seus-beneficios. Acesso em 16-11-2021.

Telemecanique Sensors. Sensor Fotoelétrico: A tecnologia de detecção universal em uma


linha repleta de opções. Telemecanique Sensors. Disponível em: https://tesensors.com/br/pt-
br/products/photoelectric-sensors. Acesso em 16-11-2021.

Wikipedia. Sensor Fotoelétrico. Wikipedia, 2020. Disponível em:


https://en.wikipedia.org/w/index.php?title=Photoelectric_sensor&oldid=935279023. Acesso
em 16-11-2020.
Anexo A
Custo do Desenvolvimento do Projeto e Relação dos Materiais Utilizados

O custo total do desenvolvimento do projeto de dispositivo de conversão de luz foi de


R$82,00 (oitenta e dois reais). Os materiais utilizados foram:

 Conector elétrico: R$5,00 (cinco reais)


 Disjuntor: R$25,00 (vinte e cinco reais)
 Relé fotoelétrico: R$35,00 (trinta e cinco reais)
 Lâmpada: R$11,00 (onze reais)
 Rabicho: R$6,00 (seis reais)
Anexo B
Fotos do Projeto em Desenvolvimento
Anexo C
Relatórios das Aulas Práticas

RELATÓRIO TÉCNICO INDIVIDUAL DE AULA PRÁTICA


CADA AULA PRÁTICA DEVERÁ GERAR UM RELATÓRIO DESTE, COM TODOS
OS PREENCHIMENTOS COMPLETOS E EXATOS. GUARDE TODOS OS
RELATÓRIOS DE PRÁTICAS ATÉ A APRESENTAÇÃO DO TCC.

Unidade Electra: Electra Madureira.


Nome do Professor: Roque
Nome Completo do Aluno: Jefferson Santos Nascimento
Turno: Sábados
E-mail do Aluno: Jsanttosnacimento@outlook.com
Especialidade do Curso Técnico: Mecatrônica
Módulo: Azul
Nome da Disciplina: Eletricidade 1
Nome da Aula Prática: Grandezas Elétricas.
FAÇA OS RELATÓRIOS Á MEDIDA EM QUE FIZER AS AULAS PRÁTICAS.
OS LINKS ESTARÃO ATIVOS POR UM CURTO PERIODO DE TEMPO.

MATERIAIS UTILIZADOS:
Multímetro digital.
PROCEDIMENTOS EFETUADOS:
Medi tensão, corrente e resistência.
DESCREVA SEU APRENDIZADO:
Hoje eu aprendi sobre tensão, corrente continua e resistência. Também aprendi a usar o
multímetro, realizando medições em escalas.
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Nome do Professor: Roque
Nome Completo do Aluno: Jefferson Santos Nascimento
Turno: Sábados
E-mail do Aluno: Jsanttosnacimento@outlook.com
Especialidade do Curso Técnico: Mecatrônica
Módulo: Azul
Nome da Disciplina: Eletricidade 1
Nome da Aula Prática: Resistores e lei de Ohm
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OS LINKS ESTARÃO ATIVOS POR UM CURTO PERIODO DE TEMPO.

MATERIAIS UTILIZADOS:
Multímetro e matriz de contato.
PROCEDIMENTOS EFETUADOS:
Leitura de códigos de resistores pelas suas cores.
DESCREVA SEU APRENDIZADO:
Hoje eu aprendi a medição de resistores de 4 faixas usando a matriz de contato.
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Turno: Sábados
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Especialidade do Curso Técnico: Mecatrônica
Módulo: Azul
Nome da Disciplina: Eletricidade 1
Nome da Aula Prática: Leis de Kirchhoff
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MATERIAIS UTILIZADOS:
Multimetro, transformador e matriz de contatos.
PROCEDIMENTOS EFETUADOS:
Montagem de circuito em serie.
DESCREVA SEU APRENDIZADO:
Hoje eu aprendi medição de tensão em fonte, 3 resistores e corrente em um circuito em
serie.
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Turno: Sábados
E-mail do Aluno: Jsanttosnacimento@outlook.com
Especialidade do Curso Técnico: Mecatrônica
Módulo: Azul
Nome da Disciplina: Eletricidade 1
Nome da Aula Prática: Capacitores
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MATERIAIS UTILIZADOS:
Multímetro, capacitor e matriz de contato
PROCEDIMENTOS EFETUADOS:
Medição do valor do capacitor colocando o multímetro na escala de Fahrenheit
DESCREVA SEU APRENDIZADO:
Aprendi as funções dos capacitadores, que tem corrente alternada e corrente continua.
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Turno: Sábados
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Especialidade do Curso Técnico: Mecatrônica
Módulo: Azul
Nome da Disciplina: Eletrônica 1
Nome da Aula Prática: Classificação dos materiais quanto à condução
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MATERIAIS UTILIZADOS:
Matriz de contato e calculadora.
PROCEDIMENTOS EFETUADOS:
Testes de diodos. Utilizando a fonte de tensão junto com o diodo na matriz de contato.
DESCREVA SEU APRENDIZADO:
Aprendi junção PN, diodo semicondutor e polarização do diodo.
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Turno: Sábados
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Especialidade do Curso Técnico: Mecatrônica
Módulo: Azul
Nome da Disciplina: Eletrônica 1
Nome da Aula Prática: Diodos em corrente contínua e alternada
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MATERIAIS UTILIZADOS:
Voltímetro e matriz de contato.
PROCEDIMENTOS EFETUADOS:
Medição do diodo com o voltímetro.
DESCREVA SEU APRENDIZADO:
Medição da tensão do diodo com voltímetro.
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Turno: Sábados
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Especialidade do Curso Técnico: Mecatrônica
Módulo: Azul
Nome da Disciplina: Eletrônica 1
Nome da Aula Prática: Filtragem, Reguladores zener e com CI’s
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OS LINKS ESTARÃO ATIVOS POR UM CURTO PERIODO DE TEMPO.

MATERIAIS UTILIZADOS:
Tranformador, capacitor e diodo.
PROCEDIMENTOS EFETUADOS:
Medição com o multímetro e voltímetro em cima do diodo zener.
DESCREVA SEU APRENDIZADO:
Cálculos dos valores da tensão mínima e máxima que a fonte pode variar sem que a carga
sofra variação
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Turno: Sábados
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Especialidade do Curso Técnico: Mecatrônica
Módulo: Azul
Nome da Disciplina: Desenho Técnico
Nome da Aula Prática: Vistas ortográficas
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MATERIAIS UTILIZADOS:
Lapiseira, régua, par de esquadros e borracha.
PROCEDIMENTOS EFETUADOS:
Elaboração das Vistas ortográficas.
DESCREVA SEU APRENDIZADO:
Elaboração das Vistas ortográficas a partir de um solido geométrico.
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Nome do Professor: Roque
Nome Completo do Aluno: Jefferson Santos Nascimento
Turno: Sábados
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Especialidade do Curso Técnico: Mecatrônica
Módulo: Azul
Nome da Disciplina: Desenho técnico
Nome da Aula Prática: Cotagem
FAÇA OS RELATÓRIOS Á MEDIDA EM QUE FIZER AS AULAS PRÁTICAS.
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MATERIAIS UTILIZADOS:
Folha A4, Lapiseira, régua, par de esquadros e borracha.
PROCEDIMENTOS EFETUADOS:
Cotagem das vista de um solido geométrico.
DESCREVA SEU APRENDIZADO:
Elaboração das vistas ortográficas com as respectivas cotagens.
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Nome do Professor: Vinicius
Nome Completo do Aluno: Jefferson Santos Nascimento
Turno: Sábados
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Especialidade do Curso Técnico: Mecatrônica
Módulo: Branco
Nome da Disciplina: Técnica de programação
Nome da Aula Prática: Lógica de programação e algoritmos
FAÇA OS RELATÓRIOS Á MEDIDA EM QUE FIZER AS AULAS PRÁTICAS.
OS LINKS ESTARÃO ATIVOS POR UM CURTO PERIODO DE TEMPO.

MATERIAIS UTILIZADOS:
VisualG
PROCEDIMENTOS EFETUADOS:
Elaboração de algoritmos
DESCREVA SEU APRENDIZADO:
Elaboração de um algoritmo através do visualG
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Nome do Professor: Vinicius
Nome Completo do Aluno: Jefferson Santos Nascimento
Turno: Sábados
E-mail do Aluno: Jsanttosnacimento@outlook.com
Especialidade do Curso Técnico: Mecatrônica
Módulo: Branco
Nome da Disciplina: Técnica de programação
Nome da Aula Prática: Linguagem de programação C/C++
FAÇA OS RELATÓRIOS Á MEDIDA EM QUE FIZER AS AULAS PRÁTICAS.
OS LINKS ESTARÃO ATIVOS POR UM CURTO PERIODO DE TEMPO.

MATERIAIS UTILIZADOS:
Devc++
PROCEDIMENTOS EFETUADOS:
Comando de atribuição em C/C++
DESCREVA SEU APRENDIZADO:
Aprendi a utilizar comando de saída e comando de entrada através do Devc++
RELATÓRIO TÉCNICO INDIVIDUAL DE AULA PRÁTICA
CADA AULA PRÁTICA DEVERÁ GERAR UM RELATÓRIO DESTE, COM TODOS
OS PREENCHIMENTOS COMPLETOS E EXATOS. GUARDE TODOS OS
RELATÓRIOS DE PRÁTICAS ATÉ A APRESENTAÇÃO DO TCC.

Unidade Electra: Electra Madureira.


Nome do Professor: Vinicius
Nome Completo do Aluno: Jefferson Santos Nascimento
Turno: Sábados
E-mail do Aluno: Jsanttosnacimento@outlook.com
Especialidade do Curso Técnico: Mecatrônica
Módulo: Branco
Nome da Disciplina: Técnica de programação
Nome da Aula Prática: Estrutura condicional.
FAÇA OS RELATÓRIOS Á MEDIDA EM QUE FIZER AS AULAS PRÁTICAS.
OS LINKS ESTARÃO ATIVOS POR UM CURTO PERIODO DE TEMPO.

MATERIAIS UTILIZADOS:
Devc.
PROCEDIMENTOS EFETUADOS:
Estrutura condicional Simples em C.
DESCREVA SEU APRENDIZADO:
Aplicação de estrutura condicional simples em um programa para cálculo de média escolar
de 4 notas de um aluno.
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OS PREENCHIMENTOS COMPLETOS E EXATOS. GUARDE TODOS OS
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Unidade Electra: Electra Madureira.


Nome do Professor: Vinicius
Nome Completo do Aluno: Jefferson Santos Nascimento
Turno: Sábados
E-mail do Aluno: Jsanttosnacimento@outlook.com
Especialidade do Curso Técnico: Mecatrônica
Módulo: Branco
Nome da Disciplina: Técnica de programação
Nome da Aula Prática: Estruturas de repetição
FAÇA OS RELATÓRIOS Á MEDIDA EM QUE FIZER AS AULAS PRÁTICAS.
OS LINKS ESTARÃO ATIVOS POR UM CURTO PERIODO DE TEMPO.

MATERIAIS UTILIZADOS:
Devc++ e VisualG.
PROCEDIMENTOS EFETUADOS:
Tipos de estruuras de repetição.
DESCREVA SEU APRENDIZADO:
Elaboração do formato de todas as estruturas de repetição com os respectivos programas.
RELATÓRIO TÉCNICO INDIVIDUAL DE AULA PRÁTICA
CADA AULA PRÁTICA DEVERÁ GERAR UM RELATÓRIO DESTE, COM TODOS
OS PREENCHIMENTOS COMPLETOS E EXATOS. GUARDE TODOS OS
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Unidade Electra: Electra Madureira.


Nome do Professor: Eduardo Nascimento
Nome Completo do Aluno: Jefferson Santos Nascimento
Turno: Sábados
E-mail do Aluno: Jsanttosnacimento@outlook.com
Especialidade do Curso Técnico: Mecatrônica
Módulo: Branco
Nome da Disciplina: Eletrônica Digital
Nome da Aula Prática: Sistemas numéricos
FAÇA OS RELATÓRIOS Á MEDIDA EM QUE FIZER AS AULAS PRÁTICAS.
OS LINKS ESTARÃO ATIVOS POR UM CURTO PERIODO DE TEMPO.

MATERIAIS UTILIZADOS:
Osciloscópio, matriz de circuito e Resistores.
PROCEDIMENTOS EFETUADOS:
Medição de sinal digital, alternados e contínuos.
DESCREVA SEU APRENDIZADO:
Medição de sinal digital, alternado e contínuos através do Osciloscópio.
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OS PREENCHIMENTOS COMPLETOS E EXATOS. GUARDE TODOS OS
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Nome do Professor: Eduardo Nascimento
Nome Completo do Aluno: Jefferson Santos Nascimento
Turno: Sábados
E-mail do Aluno: Jsanttosnacimento@outlook.com
Especialidade do Curso Técnico: Mecatrônica
Módulo: Branco
Nome da Disciplina: Eletrônica digital
Nome da Aula Prática: Projetos de circuitos combinacionais
FAÇA OS RELATÓRIOS Á MEDIDA EM QUE FIZER AS AULAS PRÁTICAS.
OS LINKS ESTARÃO ATIVOS POR UM CURTO PERIODO DE TEMPO.

MATERIAIS UTILIZADOS:
CI, matriz de circuito e Resistores.
PROCEDIMENTOS EFETUADOS:
Ascender luz de led e apitar silene.
DESCREVA SEU APRENDIZADO:
Montagem de um circuito de alarme através de um ima.
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Nome do Professor: Ramon
Nome Completo do Aluno: Jefferson Santos Nascimento
Turno: Sábados
E-mail do Aluno: Jsanttosnacimento@outlook.com
Especialidade do Curso Técnico: Mecatrônica
Módulo: Branco
Nome da Disciplina: Metrologia
Nome da Aula Prática: Paquímetro
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MATERIAIS UTILIZADOS:
Paquímetro.
PROCEDIMENTOS EFETUADOS:
Medição com paquímetro.
DESCREVA SEU APRENDIZADO:
Diversas modalidade de medições utilizando as diferente partes do paquímetro.
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Nome do Professor: Eduardo
Nome Completo do Aluno: Jefferson Santos Nascimento
Turno: Sábados
E-mail do Aluno: Jsanttosnacimento@outlook.com
Especialidade do Curso Técnico: Mecatrônica
Módulo: Verde
Nome da Disciplina: Eletrônica 2
Nome da Aula Prática: Fundamentos dos transitores
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MATERIAIS UTILIZADOS:
Multímetro e transistor.
PROCEDIMENTOS EFETUADOS:
Identificação dos terminais do transistor.
DESCREVA SEU APRENDIZADO:
Testagem de identificação dos terminais do transistor.
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Nome do Professor: Marcos Morais
Nome Completo do Aluno: Jefferson Santos Nascimento
Turno: Sábados
E-mail do Aluno: Jsanttosnacimento@outlook.com
Especialidade do Curso Técnico: Mecatrônica
Módulo: Amarelo
Nome da Disciplina: Automação industrial
Nome da Aula Prática: Sistema de embalagem
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MATERIAIS UTILIZADOS:
Software clic02 edit e computador.
PROCEDIMENTOS EFETUADOS:
Montagem do diagrama anexo.
DESCREVA SEU APRENDIZADO:
Utilização da ferramenta relé de contagem.
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Nome do Professor: Marcos Moreira
Nome Completo do Aluno: Jefferson Santos Nascimento
Turno: Sábados
E-mail do Aluno: Jsanttosnacimento@outlook.com
Especialidade do Curso Técnico: Mecatrônica
Módulo: Amarelo
Nome da Disciplina: Automação Industrial
Nome da Aula Prática: TR e PT
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MATERIAIS UTILIZADOS:
Software clic02 weg.
PROCEDIMENTOS EFETUADOS:
Exercícios de programação.
DESCREVA SEU APRENDIZADO:
Função de deporizado, função de relógio função de temporizador.
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Nome do Professor: Robson
Nome Completo do Aluno: Jefferson Santos Nascimento
Turno: Sábados
E-mail do Aluno: Jsanttosnacimento@outlook.com
Especialidade do Curso Técnico: Mecatrônica
Módulo: Verde
Nome da Disciplina: Hidropneumática
Nome da Aula Prática: Principais Componentes
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MATERIAIS UTILIZADOS:
Simulador FluidIM.
PROCEDIMENTOS EFETUADOS:
Circuito pneumático.
DESCREVA SEU APRENDIZADO:
Montagem de um circuito Pneumático com diferentes componentes.

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