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(último acesso: 13/9/2010 23:58:00)
do livro ³MILAGRES DA CIÊNCIA SECRETA ± Desvendando a tradição HUNA dos antigos polinésios´, de Max
Freedom Long, da ASSOCIAÇÃO DE ESTUDOS HUNA -
PARTE 1
MAGIA ± EXISTE?
...Assegurei a ele que tudo quanto me dissesse não iria além do que então esperava. Pensou por um
momento e depois disse vagarosamente:
- ³Há quarenta anos eu estudo os kahunas procurando encontrar uma resposta para a pergunta que você
acaba de fazer. Os kahunas, de fato, usam o que você chamou de magia. Eles, de fato, curam. Também
matam. Podem prever o futuro e mudam-no para os seus clientes. Muitos deles eram impostores, mas
alguns eram genuínos. Alguns deles até usavam esta magia para o passeio sobre o fogo, através das
torrentes de lavas, apenas suficientemente resfriadas para que aguentassem o peso de um homem´.
Interrompeu-se de súbito como se temesse haver dito muito. Inclinando-se para trás na sua cadeira
giratória, o Dr. Brigham (William Tufts Brigham, renomado cientista da época) me observou um tanto
deprimido, com os olhos semicerrados.
Não tenho certeza, mas acredito que murmurei ³obrigado´. Tentei levantar-me da cadeira um pouco e
afundei-me novamente. Devo tê-lo fixado por um tempo estupidamente longo, como um idiota. Estava
pasmado. Ele havia abalado as escoras postas debaixo do mundo que eu edificara... Confiantemente, eu
havia esperado uma negativa oficial para os kahunas e havia dito a mim mesmo que, algum dia, eu ainda
iria lavar as minhas mãos das suas superstições, de uma vez por todas. Agora, estava eu de volta, perdido
na lama do mistério, não apenas atolado até os tornozelos como antes, porém muito mais, afundando até a
ponta do meu nariz, cheio de curiosidade.
Talvez eu tenha emitido sons desarticulados, não estou certo, mas, finalmente, consegui achar a minha
língua. - ³Passeio sobre o fogo?´ perguntei titubeante. ³Sobre a lava quente?´ Nunca ouvira falar disso... (o
autor está no Havaí, em 1917)...
Intrigado, prometeu: ³deverei provar que a magia é um fato. E o provarei.´
PALAVRAS -SÍMBOLOS
...´Dada a certeza de que os kahunas haviam conhecido, por milhares de anos, toda a psicologia que nós só
chegamos a aprender nos últimos poucos anos, certifiquei-me de que a habilidade de desempenhar
façanhas de magia procedia do conhecimento de importantes fatores psicológicos, ainda não descobertos
por nós.
Logo começou a aparecer que, ao dar nome aos elementos de psicologia e ao colocar nas suas palavras de
origem os significados simbólicos para apontar os elementos relativos, os kahunas dos tempos áuricos
haviam feito um trabalho soberbo. A única grande pedra de tropeço era o fato de que as palavras-símbolos
representavam elementos cuja natureza eu não podia imaginar.
Pesquisando febrilmente os significados destes símbolos, voltei aos relatórios dos Fenômenos Psíquicos e,
à medida que revia cada tipo de fenômeno, esforçava-me para localizar os símbolos correspondentes nas
origens dos termos usados pelos kahunas.
Após alguns meses, tornou-se patente que eu havia chegado ao máximo possível, na primeira tarefa de
adaptar a mais completa psicologia com os ritos exteriores da magia kahuna.
PASSEIO SOBRE O FOGO
...Existem duas considerações que fazem com que o sistema psíquico-religioso do ³Segredo´ (Huna) se
torne bastante importante e o situem à parte dos sistemas modernos, tanto de religião como de psicologia.
Primeiramente e acima de tudo, ELE DÁ RESULTADO. Deu resultado para os kahunas e deverá dá-lo
também para nós.
Em segundo lugar, e de menor importância, é o fato de que ele oferece resultados, sejam quais forem as
crenças religiosas dos homens.
O mais belo exemplo de espetáculo de magia, que funciona nas mãos de todos e quaisquer religiosos ou
ainda nas mãos de pagãos e selvagens, é o PASSEIO SOBRE O FOGO, o qual tem sido praticado durante
séculos e que continua a ser praticado ainda hoje em muitas partes do mundo.
O passeio sobre o fogo possui também um outro particular que o recomenda. Trata-se de pés humanos
sobre carvão em brasa ou sobre outro qualquer material queimando, por exemplo, pedra, ou mesmo pura
labareda. Nenhum mistério existe quanto aos pés ou quanto às substâncias em chamas. Submetidos ao
mais acurado exame, ficam excluídos quaisquer estratagemas ou fraude.
Em adição aos pés e ao calor, há um terceiro elemento que não pode ser visto, testado e examinado, mas
tão real e correto quanto isento de truques. Este terceiro elemento é o que eu chamo de ³MAGIA´, na falta
de melhor palavra que lhe sirva de nome. Este terceiro elemento encontra-se efetivamente presente
quando os pés tocam o calor e as queimaduras não aparecem.
MAGIA E RELIGIÃO
...Antes de iniciar a explicação de como o passeio sobre o fogo e outras artes mágicas são executadas
através do uso de três elementos invisíveis (1-consciência; 2-força; 3-matériainvisível), os quais ainda são
quase desconhecidos na psicologia moderna, algumas particularidades acerca das crenças religiosas dos
kahunas devem ser narradas.
O ³Segredo´, ou corpo de informações transmitido de algum mago para outro, foi o que denominamos
psicologia aplicada, em quase toda a sua totalidade. O elemento religião foi diminuto, principalmente se
aceitarmos as definições técnicas de religião no melhor e mais moderno sentido.
O Dr. Paul Tillich, Professor de Teologia Filosófica, na ³Union Theological Seminary´, escreve: - ³A magia é
uma forma especial de inter-relação entre as forças finitas; a religião é a relação humana com a força e o
valor infinito... A magia é o exercício das forças iminentes e a religião é a sujeição ao poder
transcendental´.
Todas as religiões misturam-se com magia. A oração é magia. Tudo o que fazemos para obter benefícios
para nós próprios nesta vida ou na próxima é parte da magia. Magia é obter alguma coisa de fontes supra-
normais. Religião é adoração a Um Ser Supremo; é aceitação de tudo quanto Ele nos dá, seja agradável ou
desagradável.
PODER DE CURAR
...Como explicar... uma combinação de volição-respiração, para conseguir ajuda mágica em corridas longas.
Havia mensageiros especialmente treinados, os quais, por vezes, realizavam corridas de seleção. Ao
transportar mensagens aos altos chefes, suas velocidades e capacidades ultrapassavam de longe às dos
homens sem aptidão para usar esta forma de magia.
Outro ângulo deste problema de força vital, o seu estranho motor, bem como as fases do magnetismo,
aguarda exploração: trata-se do poder de curar. Desde tempos imemoriais, existe a prática da imposição
das mãos para curar doenças. Sempre ficou patente que algumas pessoas possuíam maior poder de cura do
que outras. Supunha-se que os reis possuíam este poder, como direito natural.
Na religião, a oração acompanha a imposição das mãos. Na prática dos kahunas entre os bérberes, W. R.
Stewart descreve casos de alívio imediato de dores, quando sua mestra impunha as mãos sobre os doentes.
Disse-lhe ela que sua força de magia era tão forte, que deixava seu corpo e penetrava no doente, através
do simples processo do toque das mãos. Nos casos mais sérios, disse ela que faria a prece do ritual e
levaria tempo para restabelecer o paciente com limpezas psicológicas e rituais.
No Havaí era comum a transferência de força vital de um kahuna para o paciente, ou para os espíritos dos
mortos para fins especiais.
O Barão Ferson mencionou, nas suas aulas em Honolulu, um efeito peculiar que ele havia notado
frequentemente, quando colocava as mãos sobre outra pessoa para cura ou quaisquer outras razões.
Parecia haver um retorno de força negativa, e este fluxo de retorno negativo transportava consigo
substâncias tais como álcool e nicotina. Ferson disse haver acumulado um excesso de carga de força (o que
ele denominava ³Força Vital Universal´) e, então, colocando suas mãos sobre os ombros de um homem
bêbado, obteve o surpreendente resultado de que ele próprio ficara embriagado até certo ponto, enquanto
o homem bêbado tornara-se quase inteiramente sóbrio, dentro de poucos instantes.
Os médiuns em sessões espíritas têm relatado essa forte transferência de nicotina de fumantes inveterados
no círculo (mãos dadas para causar o fluxo), até que eles mesmos, médiuns, sofriam todos os sintomas do
envenenamento pela nicotina. Uma vez retirados os fumantes do círculo, os sintomas deixam de aparecer
nos remanescentes.
Tenho observado curandeiros naturais imporem as mãos sobre os doentes, sugerindo, ao mesmo tempo,
que eles estão retirando as toxinas e enfermidades, com as batidas de suas mãos e sacodem mesmo as
mãos (fazendo gestos como se estivessem espirrando água das pontas dos dedos). Quase todos os
curandeiros estão convencidos de que, na verdade, retiram substâncias invisíveis dos pacientes. A maior
parte deles, após terminar o seu tratamento, lavam as mãos e braços em água limpa, sugerindo estarem
limpando a si próprios de quaisquer substâncias invisíveis prejudiciais retiradas do paciente.
Ainda de acordo com os meus estudos e observações deste método de cura, convenci-me de que quase
todas as pessoas saudáveis podem auxiliar os doentes, impondo suas mãos sobre eles, usando o comando
da vontade no sentido de que esta força penetre no paciente e o fortaleça. O uso da vontade, se
acompanhado pela palavra falada, forma a sugestão, a qual pode ser de grande efeito.
Mésmer, que descobriu o mesmerismo há mais de um século, não estava a par da potência que é a
sugestão, relacionada à transferência do que ele chamou de ³magnetismo animal´.
CORDÃO DE PRATA - PENSAMENTOS
A idéia do fio ou cordão do aka está estreitamente ligada ao fluir do mana ou força vital. A raiz ka significa
corda, como também a vinha, cujos ramos espraiam-se. O vinho é o símbolo do mana, assim como o é a
água.
O cordão astral é descrito na literatura Teosófica como uma corda de matéria invisível que liga o espírito,
em um de seus finos corpos, ao corpo físico denso, quando o espírito o deixa por ocasião do sono ou numa
condição de transe.
Os psicólogos modernos não têm a menor idéia de como um corpo sutil é ligado às coisas, uma vez tocadas,
por milhares e milhares de finíssimos fios invisíveis, mas aqui e ali nos boletins de Pesquisas Psíquicas,
gravados e escritos por médiuns, encontramos provas evidentes da existência desses fios ou cordões. Eles
podem ser vistos e sentidos psiquicamente. Quando fortemente carregados de força vital, tornam-se
suficientemente sólidos para serem percebidos pelos dedos.
Antes de continuar a demonstração do papel desempenhado na magia pelos fios invisíveis, permitam-me
mencionar a crença kahuna de que todas as coisas, sejam elas, homens, animais, flores, cadeiras ou
PENSAMENTOS, têm corpos sutis e estes subsistem mesmo após a destruição de sua forma física. A esta
altura, tornamo-nos particularmente interessados na teoria de terem os pensamentos corpos sutis,
substanciais e resistentes, apesar de microscópicos e invisíveis, como o são também os fios de substância
etérica.
Quando pensamos, acreditam os kahunas, fabricamos formas-pensamentos. Como a maioria dos
pensamentos vêm em sequência e em relação a outros, o corpo sutil do pensamento ou a ³forma-
pensamento´, reconhecida pelos Teosofistas, forma um agrupamento. Estes agrupamentos são comparados
pelos kahunas a cachos de uva.
- continua na Parte 2, link abaixo:
http://www.menegathy.com.br/LerConteudoSecaoSite.asp?site=1&Secao=13¬icia=160
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(último acesso: 13/9/2010 23:52:00)
KAHUNAS
PARTE 2
!S SEGRED!S VIVIFICANTES D! L! IL! I E DA I !SIÇÃ! DAS Ã!S
Neste capítulo quero expor os métodos de simples cura, usados pelos kahunas, apontando os caminhos pelos quais
podemos aproveitar largamente de seu conhecimento e experiência.
De acordo com as lendas semi-históricas dos mares do Sul, no Havaí e em toda a olinésia, em tempos
verdadeiramente primordiais, os curandeiros faziam muitas vezes uso de manipulações físicas, como ajuda do que
podemos chamar de Əcura mentalƐ.
......Esta manipulação era chamada de lomilomi e era uma combinação de massagens, banhos e manipulações
profundas, cada ação acompanhada por pensamentos para ajudar a cura e minorar as dores.
Se nós, povos modernos, combinássemos as massagens suecas, os variados banhos, a quiroprática, a osteopatia, o
uso da sugestão e a antiga prática religiosa de Əimposição das mãosƐ para curar, nos aproximaríamos do escopo do
lomilomi, como o praticaria um sábio kahuna.
CURA C! A AJUDA TA DE EDRAS QUENTES - U CURAD!R JA!NES USA A AGIA D! F!G!
...Deveremos observar uma forma menos propalada, porém mais prática: a magia do fogo para curar certos tipos de
moléstia.
! Caso:
Em 1928-1929, chegou a Honolulu um japonês curador pelo fogo. Ele anunciou seus poderes e começou a prática
de curar. A sua especialidade era o tratamento da artrite. Ele aquecia as pedras a tal ponto que, em circunstâncias
comuns, elas queimariam a carne.
elo uso da magia - de conformidade com o que mais tarde admitiu em juíizo - as pedras poderiam ser colocadas
em redor de uma junta afetada e a doença curada. Havia inúmeros casos tratados por ele com sucesso,
notadamente o caso de um ricaço americano, o qual não poderia andar há vários meses, por causa do artritismo nos
joelhos. Após o tratamento com as pedras quentes, aplicado pelo curador japonês, recuperou o completo uso dos
joelhos. Este caso é importante para os nossos estudos e provas...
!utro Caso:
Quando o Dr. righam teve notícia do tratamento e chegou ao lugar onde se dava o caso, os primeiros passos já
tinham sido dados. ! homem tinha sido lavado completamente com uma esponja embebida num chá quente feito
de cocção de diversas ervas e folhas em água à qual tinha sido acrescida uma pitada de sal, não refinado, tipo
fabricado pela evaporação da água do mar. Após o banho, foi secado e colocado ao sol quente, vestido somente
com uma tanga. Durante o banho, a mulher tinha recitado uma forma de cantochão, dizendo que toda doença
estava sendo lavada e toda dor aliviada. Com variações de palavras, ela descrevia os benefícios trazidos por suas
mãos curadoras e pelo contato de pedras redondas que retirava do fogo, lavava e com elas fazia massagens nos
músculos enrijecidos e nas juntas doloridas.
! uso das pedras quentes era seguido do uso de suas mãos sendo conservado apenas o pequeno fogo para que ela
pudesse várias vezes aquecê-las antes de fazer massagens profundamente nos locais doloridos...
ENITÊNCIA Ɗ U EXE L!
....-Əara livrar-se desse sentimento de culpa e iluminar o seu caminho até o deus você deve jejuar até uma hora,
durante três dias, e enquanto jejua não deve fumar. Após três dias, dê um donativo a alguém necessitado ou faça
alguma caridade. Este presente deverá ser de um valor relativamente grande e que o prejudique um pouco - algo
acima de seu recursos. Isto será sentido profundamente por você como já tendo feito o suficiente para
contrabalançar seus pecadinhos. Depois de ter realizado estas coisas, volte novamenteƐ
A curadora estava prescrevendo um excelente estímulo físico para impressionar meu eu básico de que estava
emendando-se dos atos praticados e por ele acreditados como pecados. Eu não possuía nenhum meio para
descobrir quais eram os meus pequenos complexos culposos, mas isto não faria diferença.
Cumpri as ordens dadas durante três dias, achando-as suficientemente difíceis; por isso o meu eu básico deveria
ter-se impressionado, porque eu tinha sido abençoado com um bom apetite e, naquele tempo, gostava de fumar.
eu donativo foi feito ao Exército da Salvação, por representar à minha mente uma ótima organização cantativa...
!s hábitos de pensamento, entretanto, não são todos maus ou obstrutivos. Se um bom cristão desenvolveu hábitos
de mentalização feitos com fé e confiança no conceito cristão de Deus, isto o provê de uma ponte pela qual as
práticas podem passar rapidamente. Quimby atava suas crenças às crenças habituais de seus pacientes.
Acreditavam que Deus não podia ser nada mais senão bom. ossuíam a crença complexada, recebida na infância,
que Deus era perfeito, que Ele era bom e que era Todo oderoso. Construindo sobre estes hábitos de fé fixos e
complexados, localizados no eu básico e compartilhados pelo eu médio, Quimby achou fácil provocar no paciente a
crença em sua teoria de que a doença e toda condição má não podiam existir, porque não vinham de Deus, que era
perfeição.
Nossas crenças complexadas podem ser uma ajuda como também um empecilho. , todavia necessário manter a
calma mentalmente em intervalos diários fazendo um exame crítico e íntimo das nossas crenças mais pertinazes.
Devemos permanecer constantemente na grande verdade Huna que é para nós o epítome da libertação - a verdade
de que não podemos pecar contra os Seres e que não existe nenhum outro pecado senão o de ferir outro ser
humano. NÃ! FERIND!, NÃ! ECA! Grite isso do telhado, cada hora durante um ano, se for necessário.
A todo custo GANHE A SALVAÇÃ! LIERTAND!-SE D!S FALS!S D!G AS D! ECAD!.
!u, se você falhar nisto, satisfaça eu básico complexado e cesse de fazer as que ele teimosa e cegamente insiste em
considerar pecado.
!s kahunas não hesitavam em usar o que quer que lhes viesse às mãos, desde que favorecesse os seus trabalhos.
Davam boas vindas aos médicos e gostavam das igrejas. ara eles a Huna era algo vivo e crescente. Deram as boas
vindas aos primeiros missionários, esperançosos que estes lhes trouxessem novos e adiantados conhecimentos e
um método melhor de cura. Eles, como a raça polinésia, como um todo, demonstraram a mais surpreendente e
aberta boa vontade. Eram ávidos de coisas novas e boas, se provassem serem práticas.
A Huna não é cristalizada, estabelecida e morta. um sistema vivo e prático que retém fortemente o que foi
provado, enquanto procura avidamente inspecionar tudo que é novo e promissor. as, aqueles que aspiram
beneficiar-se por meio das antigas descobertas que compõem o coração do Segredo, deverão estar também prontos
e dispostos a mudar.
Leia este relatório repetidamente, se quiser quebrar os velhos hábitos de crença e tirar proveito das novas. Às suas
primeiras leituras, você conseguirá captar o seu vislumbre. Uma semana mais tarde tentará relembrar o que leu e
encontrará os assuntos meio confusos em sua memória. Isto porque as novas idéias chocaram-se com as velhas,
por você mantidas durante anos. Se reler o relatório, o vislumbre voltará, ficando mais tempo. Se não o fizer, a
confusão crescerá e dentro de um mês você se esquecerá de ter alguma vez recebido o clarão, ! eu básico é o
guardião de todas as nossas memórias e hábitos de pensamentos e crenças.
Custará tempo e prática, lendo e relendo, para trazer a foco e ali manter o conhecimento- pronto a entrar em
contato com o Eu Superior.
HUNA: OS SÁBIOS E O HERÓI - Jens Federico Weskott
Que seria da sabedoria se suas sementes não fossem descobertas, valorizadas e espalhadas pelo
mundo? A história dos sábios Kahunas é a história do herói que os descobriu: Max Freedom Long
(1889-1971). Morando na aprazível Califórnia, foi chamado para o desafio ± embrenhar-se no interior
do Havaí, perto dos vulcões, para lecionar nativos. Naquela época, no início do século vinte, o Havaí
não era muito diferente da Amazônia. Uma grande selva desconhecida, povoada por tribos estranhas.
Só um desbravador espiritual como Max poderia ser tentado a tamanha aventura.
Aos 27 anos, recém-graduado em psicologia, mas com toda uma bagagem de estudos espirituais,
teosofia, religiões antigas, missas batistas e católicas e ainda por cima exímio fotógrafo, Max já reunia
o perfil de descobridor, bem antes de Indiana Jones entrar no nosso inconsciente coletivo. Um
Schliemann do Novo Mundo, como aquele arqueólogo que no século XIX investiu seu tempo e fortuna
pessoal para desenterrar a Tróia helênica.
A fim de lecionar num par de ilhas dizimadas pela cobiça do homem branco, o governo americano
procurava jovens destemidos. Afinal, fazia menos de vinte anos que o antigo reino de Havaí tinha sido
anexado aos Estados Unidos, a última rainha, Liliuokalami, encerrada em seu palácio e a formosa raça
havaiana levada para perto da extinção. Os novos donos do poder procuravam meios para µeducar¶ os
nativos transformando-os em cidadãos alfabetizados em inglês. Com os EUA entrando na guerra, todo
professor novo a fim de levar vida sofrida era bem-vindo.
Um amigo seu foi aceito, mas hesitava, e acabou oferecendo sua vaga a Max, que topou o desafio. Isso
foi em 1917. Além de sua ocupação rotineira numa plantação no interior, que lhe deixava tempo livre,
muito tinha se esforçado para compreender o que via, interpretar o que sobe. Os Kahunas, mestres
espirituais, possuíam um segredo que ninguém conseguia desvendar, uma força, uma energia especial;
algo que os possibilitava fazer µmilagres¶, como influenciar o tempo para beneficiar as colheitas, curar
ossos quebrados em minutos, caminhar sobre lava incandescente e influenciar o futuro dos membros
do grupo.
Mas surgiu um mentor, o Dr. William Brigham. Curador do Museu Bishop, de Honolulu. Um Indiana
Jones frustrado, que por quarenta anos procurou a luz sem descobri-la. Incutiu sua paixão em Max. De
suas próprias pesquisas, sabia que existia uma chave, secreta sim, mas possível de ser achada. Os
Kahunas, proibidos de atuar, agastados com o pérfido homem branco, nada revelavam. Ambos os
pesquisadores sofreram com isso, já que os impedia de checar suas interpretações com os mestres do
saber. Quando o prof. Brigham faleceu, seu espírito pioneiro continuou motivando Max. Mas,
desesperado pelo muro de silêncio, em 1931 abandonou as ilhas.
Voltou às origens, regressou à Califórnia, não sem antes vender ± em plena crise mundial ± sua
pequena loja de artigos fotográficos em Honolulu, aliás, com a ajuda proverbial de uma Kahuna. De
volta lá, montou uma gráfica. Mas a procura do código oculto, desprezado por muitos como paganismo
não científico, não lhe dava descanso, ciente que o desafio já era sua µhistória pessoal¶.
Uma noite, em 1935, fez µclick¶. Vislumbra uma nova pista. Para passar o conhecimento aos discípulos,
pensou, os Kahunas devem usar... palavras. E foi atrás dessas palavras. Contou com um ajudante
insuspeito: o dicionário inglês-havaiano compilado pelos missionários calvinistas em 1865, os mesmos
que tinham feito tudo para erradicar o µpaganismo primitivo¶. Sincronicidades: Se Max não fosse
lingüista, e se Freud não tivesse já revelado o µsubconsciente¶, a pista teria morrido por ali...
Max conferiu suas anotações. Logo achou os termos havaianos para os três níveis de consciência dos
quais falava Brigham: subconsciente ± unihipili, consciente ± uhane e Superconsciente ± aumakua.
Também detectou a força usada pelos Kahunas nos processos de magia ± a energia mana. Porém,
descobrir a substância pela qual esta força age, custou mais seis anos de pesquisa. Como inúmeros
cientistas, teve de repetir a famosa: ³10 % de inspiração ± 90 % de transpiração´. Graças ao empenho,
venceu: sabendo das palavras, descobriu o segredo por trás delas.
Feita a descoberta do código secreto, começou a difusão do saber. O primeiro relato de Max foi
publicado na Inglaterra, sob o título Recovering the ancient magic. Poucos livros tiveram tão estranho
destino: quando as páginas impressas estavam prontas para ser encadernadas, uma bomba inimiga
destruiu a imprensa londrina. Poucas cópias se salvaram, e assim o segredo continuou oculto...
Porém, um dos raros exemplares chegou às mãos de William Stewart, um ex-correspondente inglês na
África, que durante sua estada em uma tribo berbere nos montes Atlas soube de princípios semelhantes
através de uma xamã quahini. Isso sugere que entre as tribos que do Oriente Médio emigraram à
Polinésia, uma rumou para terras africanas, e lá manteve práticas similares às dos Kahunas, valendo-se
da mesma µlinguagem sagrada¶. Tudo isso, supostamente, de origem essênia e egípcia. Stewart
escreveu a Max, e assim confirmou os Kahunas como depositários de um saber anterior a eles.
A partir daí, o longo caminho do saber oculto à luz torna-se menos sinuoso. O dizer µtodos os segredos
serão desvendados¶ começa a cumprir-se. Max dá à sua descoberta o nome de Huna, termo havaiano
para segredo e oculto. Em 1948, publica Milagres da Ciência Secreta e o primeiro boletim regular. Surge
um grupo de pesquisadores voluntários, espalhados pelo mundo, que vasculha textos e intercambia
indícios do código. Em todas as religiões encontram vestígios do saber Huna. Max reúne estas
descobertas em dois livros, The Huna Code in Religions e What Jesus Taught in Secret, alentados
estudos sobre psicologia e religião. É impressionante quantas passagens, por exemplo, da Bíblia, não só
do Antigo Testamento, ficam esclarecidas graças ao código. Aliás, à luz do saber Huna, Jesus,
conhecedor do código, aparece ter sido um Kahuna de inigualável poder.
Impressionado com a verdade que descobrira, Max escreve: µMeu relato tem a ver com a descoberta de
um antigo e secreto sistema de magia prática, o qual, se pudermos aprender a usar como fizeram os
magos nativos da Polinésia, poderá modificar o mundo...
Mas o reconhecimento público demora em chegar. A maior bênção, contudo, é a própria transformação
que ocorre graças ao saber Huna. Max descreve a prática Huna em A Ciência Secreta em Ação. Como as
outras, a obra é publicada na prestigiosa DeVorss.
Max não cansa de publicar livros e boletins, ajudado pelos aportes dos pesquisadores. Após cinqüenta
anos dedicados ao bem comum, sua vida termina em 23 de setembro de 1971, um mês antes de
completar 81 anos. Se os Kahunas são os mestres sábios cientes do caminho, Max Freedom Long foi o
herói que o desvendou para nós. Hoje, aspirando seguir estes exemplos e tornar-nos praticantes Huna,
com ambos temos uma dívida de gratidão pela senda espiritual que nos abriram.
http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=8166
PARTE 1- Link abaixo:
http://www.menegathy.com.br/LerConteudoSecaoSite.asp?site=1&Secao=13¬icia=159
1. BERNADETE MENEGATHY
± A ANTIGA PSICOLOGIA DE CURA E REALIZAÇÃO - JENS FEDERICO WESKOTT FILOSOFIA
KAHUNA e o XAMANISMO
Ho¶oponopono é um método de cura havaiano que foi desenvolvido na tribo dos Kaunas e
parte do princípio que todo o Universo é criado por nossos pensamentos, se temos pensamentos
positivos criamos uma realidade sadia, se temos uma pensamentos ne gativos criamos uma
realidade doente. A base do ho¶oponopono é mudar os pensamentos partindo de mantras bem
simples, estes mantras limpam a psique e a pessoa pode gerar com facilidade pensamentos
positivos.
O divulgador do método ho¶oponopono p ara o mundo é o psiquiatra havaiano Dr. Ihaleakala
Hew Len. Ele foi até um manicômio judiciário e, sem ter contato com os presos, apenas tendo as
fichas dos presos em mãos e fazendo os mantras, os presos foram perdendo a loucura e tornaram -
se pessoas normais até que o manicômio foi fechado por falta de loucos. Joe Vitale ao saber deste
trabalho foi atrás de conhecer a técnica e juntou -se ao Dr. Ihaleakala Hew Len para divulgar esta
trabalho.
Para o ho¶oponopono todo o Universo físico é criação p lena da mente e mudando a vibração
interna o que está em volta muda também. O Dr. Ihaleakala Hew Len quando via a ficha de um
preso do manicômio dizia que aquele preso era criação dele, se havia um preso louco no mundo é
porque havia espaço interno em sua mente que permitia este externo doente e passava a fazer os
mantras para o preso da ficha. Para o ho¶oponopono o desequilíbrio externo é uma doença do
interno de cada pessoa, se cada pessoa ao invés de julgar procurasse amar e equilibrar, todo o
desequilíbrio humano acabaria.
O primeiro mantra é ³eu te amo´. Quando alguém o ofende, você simplesmente fica repetindo
mentalmente o nome da pessoa acompanhado do mantra. Como o ho¶oponopono mexe com a
mente subconsciente, ao falar ³eu te amo´ a pessoa está dizendo conjuntamente a seu
subconsciente ³eu me amo´. Eu uso muito o mantra ³Deus, eu te amo´. Possui um funcionamento
fabuloso.
Seguindo a linha do primeiro mantra os outros três mantras são: ³sinto muito´, ³eu agradeço´
e ³me perdoe´. Quando eu uso o ho¶oponopono, faço os quatro mantras e o que me emociona
internamente eu passo a fazer somente ele.
O ho¶oponopono também pode ser usado para coisas. dinheiro, eu te amo. Sexo, eu te amo.
Antes de fazer os mantras a pessoa deve solicitar a divindade (eu solicito a Deus mesmo) que limpe
completamente qualquer desconforto em relação à pessoa ou que daremos atenção. Por exemplo, o
João te ofendeu? Solicite a Deus que limpe todo o desconforto em você relativo ao João.
O ho¶oponopono funciona, comigo tem funcionado vagarosamente, mas é um método
fabuloso porque limpa a pessoa de sensações e pensamentos negativos. Experimente este método,
ele é bastante explicado no livro de Joe Vitale ³Zero Limits´ (não editado no Brasil) e também o autor
fala a respeito no livro ³A Chave´, há muito material sobre o método na Internet e a facilidade de seu
uso torna ele valioso como método de libertação mental.
± ±
Você conhece um homem que não sabe ouvir o sentimento de uma mulher? Se não conhece, para
conhecer basta olhar um homem. Não existe tradição em seis mil anos de história de homem ouvir
sentimentos de mulheres, homens não são ensinados a ouvir sentimentos das mulheres e não
possuem a estrutura para ouvir esses sentimentos.
Muitas mulheres têm dificuldade de perceber que homens são completamente diferentes (os
homens também têm a dificuldade de perceber que mulheres são diferentes). Enquanto uma mulher
nervosa se descontrola, o homem nervoso fica ause nte mentalmente. Muitos homens com a
maturidade aprendem a ouvir os sentimentos femininos e outros nascem com essa facilidade mais
desenvolvida e estes sempre podem aprimorar.
O fato do homem não saber ouvir sua mulher não é ligado ao fato dele não se impo rtar com ela. O
homem possui o sentimento do sucesso, do acertar sempre. Quando a mulher coloca todos seus
sentimentos para fora a tendência do homem é sentir -se fracassado. Quando o homem sente -se
fracassado ele começa a não reagir num primeiro momento, n um segundo momento ele começa a
não se importar e quando é chegado este momento, tanto para a mulher quanto para o homem é
difícil reverter a situação.
O homem se importa quando tenta satisfazer desejos de sua mulher, quando resolve problemas
solúveis dela, quando deseja estar em sua companhia ou fazer sexo. Homens não lidam bem com
sentimentos.
Caso você seja uma sortuda que namora ou é casada com um homem que a ouve com atenção,
também saiba que por mais ouvinte que um homem seja ele não será ouvinte toda s as vezes. Caso
você conviva com alguém que não sabe conversar de sentimentos, veja o que consegue relevar e
não force que ele fale. Quando a mulher entende que seu homem não vive sem seu apoio, torna -se
mais fácil relevar a atitude lacônica do parceiro e assim apoiá-lo.
Seguindo a tradição, toda vez que o blog completa um número redondo de acessos eu comemoro. Hoje, aos dez meses de vida, ele
recebeu sua visita trezentos mil. Obrigado a todos que acessaram, obrigado a todos que leram. Trabalho para ser uma pessoa cada
.
vez melhor e atrair o melhor de todas as pessoas. Um grande abraço a todos