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Processo nº 0002424-59.2012.8.14.0024
O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL ingressou com Ação Penal em face de JÚNIOR
RODRIGUES FERNANDES e ELIEZER COSTA FREITAS, imputando a conduta descrita
na Lei no art. 33, da lei 11.343/2006.
Segundo narra a denúncia (p. 02/04), no dia 28.06.2012, por os acusados foram presas em
flagrante delito possuindo e portando aproximadamente 10 (dez) papelotes de crack.
A denúncia foi recebida em 22 de outubro de 2012 (fl. 54), sendo os denunciados citados
para apresentação de defesa preliminar (fl. 58/67), sendo apresentada resposta à acusação.
Não houve absolvição sumária, oportunidade em que se determinou a abertura de vista ao
MP e designou-se audiência de instrução e julgamento (fl. 69).
Laudo toxicológico definitivo apresentado (pag. 56), atestando POSITIVO para a substância
BENZOILMETILECGONINA.
Na audiência de instrução foram ouvidas as testemunhas arroladas pelo Ministério Público e
pela Defesa, sendo, ato contínuo, as acusadas interrogadas, nos termos do art. 185, do CPP.
O Ministério Público, em alegações finais argumenta restarem provadas materialidade e
autoria do crime de tráfico ilícito de entorpecente, requerendo, por isso a condenação das
acusadas nas penas do artigo 33 da Lei 11.343/2006, nos exatos termos da denúncia.
A defesa, por sua vez, em judiciosas conclusões, pugna pela absolvição fundamentando na
insuficiência de provas da traficância, requerendo a desclassificação para o delito de uso e
subsidiariamente o reconhecimento do tráfico privilegiado.
É o relatório do necessário.
FUNDAMENTO e DECIDO.
Cuida-se de ação penal pública incondicionada em que o representante do Parquet busca a
condenação de JÚNIOR RODRIGUES FERNANDES e ELIEZER COSTA FREITAS, pela
prática do crime de tráfico ilícito de entorpecentes.
Não há preliminares ou outras questões de ordem pública a serem apreciadas. Passo, pois, à
análise do mérito.
A princípio, mister ressaltar que o tráfico ilícito de entorpecentes, com sua conduta
tipificada no artigo 33 da Lei 11.343/2006, de redação abrangente, pune quem, sem
autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, ofende um ou mais
dos 18 verbos constantes do tipo, consumando-se este crime com a prática efetiva de
qualquer das condutas. Configura-se o delito, inclusive, ainda que não haja a venda do
tóxico, mas evidenciada a posse ou transporte do produto destinado a consumo de outrem.
Feitas essas considerações, cumpre observar que, no tocante à existência da
MATERIALIDADE do delito de tráfico ilícito de entorpecentes, restou configurada no
presente feito com o objeto material do crime (substância entorpecente), nos seguintes
documentos: Auto de Apreensão; Auto Preliminar de Constatação; e Laudo Pericial Definitivo de
substância entorpecente.
Nos documentos mencionados, está tecnicamente explicitada a caracterização e
comprovação da ilicitude da substância apreendida como causadora de dependência física e
psíquica, conforme considerações exaradas no laudo definitivo citado. Foi confirmada que a
substância encontrada revela a presença de crack, de porte e uso vedado pela
regulamentação pertinente.
Portanto, patente restou a MATERIALIDADE do delito previsto no art. 33 da Lei nº
11.343/2006, não necessitando de mais delongas a esse respeito.
Outrossim, no tocante à AUTORIA do crime de tráfico ilícito de entorpecentes, cogente se
mostra analisar todo arcabouço probatório e circunstâncias fáticas para eventual imputação
segura dos agentes ao delito em comento.
De acordo com a prova colhida nos autos constata-se que os acusados portavam substância
entorpecente, quando foram surpreendidos pelos policiais, que tomaram conhecimento que
os acusados realizavam a atividade de avião, comercializavam entorpecentes e fazendo
entregas para usuários da região, o que foi corroborado pelos depoimentos prestados em
juízo, considerando ainda a quantidade de substância apreendida e o modo como estava
acondicionada e as circunstâncias da apreensão.
Na sede inquisitiva e no interrogatório em juízo, as acusadas negaram a prática delitiva.
Todavia, tais fatos foram comprovados em juízo, corroborando integralmente os
depoimentos por todos prestados na fase inquisitiva, bem como a substância apreendida e
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
liberdade, tendo em vista o que preceitua o artigo 33, § 2º, alínea c, do Código Penal.
Considerando a pena em concreto, se faz necessário uma análise da prescrição, uma vez que
o Juiz, a qualquer tempo, pode declarar de ofício, findando definitivamente o assunto.
Conforme o quantum de pena aplicado, qual seja, 1 (hum) ano e 08 (oito) meses de reclusão
e 166 (cento e sessenta e seis) dias-multa, considerando os termos do art. 109, inciso V, do
CPB, verifico que entre o recebimento da denúncia (10 de dezembro de 2012) e a data da
sentença já se passaram mais de 4 (quatro anos), o que impõe o reconhecimento da
prescrição da pretensão executória, observando o art. 110, do CPB, o qual dispõe que A
prescrição depois de transitar em julgado a sentença condenatória regula-se pela pena
aplicada e verifica-se nos prazos fixados no artigo anterior, os quais se aumentam de um
terço, se o condenado é reincidente.
Considerando haver transcorrido tempo superior ao lapso prescricional entre o recebimento
da denúncia até o presente momento, com fulcro no art. 107, V, CPB c/c art. 110, do CPP,
DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de JÚNIOR RODRIGUES FERNANDES e
ELIEZER COSTA FREITAS, qualificados nos autos, relativamente ao presente caso.
Com relação aos demais bens apreendidos, descritos no termo de recebimento constante no
IPL, por serem de baixo valor econômico e como não foram requeridos por nenhum
interessado ao longo da instrução e nem se sabe de quem seriam, determino a sua doação
para Projetos Sociais cadastrados junto ao Tribunal de Justiça do Estado do Pará, nos termos
do art. 14, III, do Provimento n. 10/2008-CJRMB ou sua imediata destruição, caso não sejam passíveis de
qualquer aproveitamento econômico.
Feitas as necessárias anotações e comunicações, após o trânsito em julgado, arquivem-se e
baixem-se na distribuição os autos.
Ciência ao Ministério Público e à d. Defesa.
Publique-se.
Registre-se.
Intimem-se.
Cumpra-se.
Itaituba/Pa, 7 de dezembro de 2019.
FRANCISCO GILSON DUARTE KUMAMOTO SEGUNDO
Juiz de Direito Substituto
O Exmo. Sr. Dr. FRANCISCO GILSON DUARTE KUMAMOTO SEGUNDO, MM. Juiz de Direito,
respondendo pela Vara Criminal da Comarca de Itaituba, Estado do Pará, República Federativa do Brasil,
na forma da Lei, etc...
Portaria nº 4432/2018 GP
COMARCA DE TAILÂNDIA
conseguinte, designo a data de 26 DE MARÇO DE 2020, ÀS 10:00 HORAS para realização de audiência
de conciliação. Intimem-se os seguintes herdeiros Antônio Carlos da Silva Amorim, Odaleia da Silva
Amorim, Simone Amorim Drews, Francisca da Silva Amorim, Nilcicleia Amorim da Silva, Klebio Amorim da
Silva e Nilcicleide Amorim da Silva, por meio de seus respectivos patronos, através do Diário de Justiça,
conforme pleiteado às fls. supra. Intimem-se os demais herdeiros, quais sejam, Alailson da Silva Amorim e
Raimundo Edson da Silva Amorim, pessoalmente para comparecimento na referida audiência.
Expedientes de praxe e diligências necessárias. SERVIRÁ A PRESENTE COMO MANDADO. Cumpra-se.
Tailândia-PA, 27 de novembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito Titular da 2ª
Vara da Comarca de Tailândia-PA. PROCESSO: 00018061720198140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Guarda
em: 03/12/2019 REQUERENTE:M. L. C. Representante(s): OAB 24285 - DELMA TRINDADE SENA
(ADVOGADO) ENVOLVIDO:M. C. S. C. REQUERIDO:N. A. S. . **** R.H. Intime-se pessoalmente a parte
ré, para que promova o depósito/transferência dos valores referentes à pensão alimentícia de Maria
Cecília da Silva Cunha na Conta Corrente nº. 39589-7, Agência 1527-x, de titularidade do autor. A
requerida deverá se abster de comparecer ao local de trabalho do requerente e da companheira do
mesmo, com o intento de efetuar o pagamento dos referidos alimentos, sob pena de aplicação de multa
que arbitro no valor R$100,00 (cem reais), por ato de descumprimento. Intime-se a assistente social lotada
no Setor Social da Comarca de Tailândia para que se manifeste sobre a impugnação ao relatório de
estudo social apresentada às fls. 39/46, no prazo de 15 (quinze) dias. Após, encaminhem-se os autos ao
Ministério Público. Servirá a presente decisão como mandado. Tailândia/PA, 22 de novembro de 2019.
ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito Titular da 2ª Vara da Comarca de Tailândia-PA.
PROCESSO: 00018080320078140074 PROCESSO ANTIGO: 200710014339
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Cumprimento de sentença em: 03/12/2019 REQUERENTE:WARLISON SILVA DA SILVA
Representante(s): CARLOS ALBERTO CAETANO (ADVOGADO) REP LEGAL:ADRIANA DE JESUS
SILVA Representante(s): CARLOS ALBERTO CAETANO (ADVOGADO) REQUERIDO:CIA SEGUROS
EXCELSIOR SA Representante(s): OAB 11307-A - ROBERTA MENEZES COELHO DE SOUZA
(ADVOGADO) OAB 114089 - FABIO JOAO SOITO (ADVOGADO) TERCEIRO:SEGURADORA LIDER
DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT SA. Processo: 0001808-03.2007.8.14.0074 R.H. Ante a
juntada de contrato de prestação de serviços, às fls. 197/198/, expeça-se Alvará Judicial em favor do
patrono do requerente, a título de honorários advocatícios, quais sejam, honorários contratuais e
sucumbenciais, nos dados bancários apresentados pela patrona. Quanto ao pleito referente a expedição
de alvará judicial pertinente a débitos funerários para com a parte autora, indefiro, visto tratar-se de
situação que não guarda qualquer relação com a prestação de serviços em questão, devendo o patrono
manejar a ação cabível para obtenção dos referidos valores. Cumpra-se o item I e II do despacho de fls.
170 Em seguida, ante o recolhimento de custas finais, determino o arquivamento do presente feito, com as
cautelas legais. Tailândia-PA, 27 de novembro de 2019. Aline Cristina Breia Martins Juíza de Direito,
Titular da 2ª Vara da Comarca de Tailândia-Pa. PROCESSO: 00018424820088140074 PROCESSO
ANTIGO: 200810014354 MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA
MARTINS Ação: Procedimento Comum Cível em: 03/12/2019 REQUERENTE:CENTRAIS ELETRICAS DO
PARA S/A - CELPA Representante(s): OAB 6.100 - LUCIMARY GALVAO LEONARDO GARCES
(ADVOGADO) REQUERIDO:IMAFORT - IND. E COM. DE MAD. FORTALEZA LTDA. Processo: 0001842-
48.2008.8.14.0074 R.H. Ao compulsar os autos, vislumbra-se que não fora realizada a juntada de
elementos essenciais para o prosseguimento do feito, limitando-se a carrear apenas o boleto bancário e
comprovante de pagamento de boleto bancário de fls. 139/v e 140. Todavia, não fora juntado o relatório
das custas processuais. Cumpre destacar, que a Lei de nº. 8.328/15, a qual dispõe sobre o regimento de
custas e outras despesas processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará estabelece em
seu art. 9º, §1º, que a comprovação do pagamento de custas e despesas processuais somente dará
mediante a juntada do boleto bancário correspondente e do relatório de conta do processo. Desta feita,
intime-se o requerido para que proceda a juntada do relatório de conta do processo supracitado, no prazo
de 15 (quinze) dias. Após, conclusos. Tailândia-PA, 28 de novembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA
MARTINS Juíza de Direito, Titular da 2ª Vara de Tailândia. PROCESSO: 00018694220198140074
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA
MARTINS Ação: Procedimento Comum Cível em: 03/12/2019 REQUERENTE:FRANCISCO DE ASSIS
COSTA GOMES Representante(s): OAB 10284 - GIOVANA CARLA ALMEIDA NICOLETTI (ADVOGADO)
REQUERIDO:COMPANHIA SIDERURGICA NACINAL Representante(s): OAB 13.463 - JULIANA DE
ABREU TEIXEIRA (ADVOGADO) . Processo nº 0001869-42.2019.8.14.0074 Recebido Hoje, I- Intimem-se
as partes para que especifiquem as provas que pretendem produzir, indicando suas finalidades, no prazo
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
comum de quinze dias. II- Após, com ou sem manifestação das partes, neste último caso devidamente
certificado, façam-se os autos conclusos. Tailândia, 22 de novembro de 2019. Aline Cristina Breia Martins
Juiz de Direito Titular da 2ª Vara de Tailândia. PROCESSO: 00021410720178140074 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS
Ação: Procedimento Sumário em: 03/12/2019 REQUERENTE:MADEIREIRA SEGREDO LTDA
Representante(s): OAB 6797 - RAIMUNDO CARLOS CAVALCANTE (ADVOGADO) REQUERIDO:ANAEL
ANTONIO MOREIRA REQUERIDO:BANCO REAL SA Representante(s): OAB 62192 - JOAO THOMAZ P
GONDIM (ADVOGADO) TERCEIRO:GONDIM ADVOGADOS ASSOCIADOS. **** R.H. Após compulsar
detidamente os autos, verifiquei que não fora efetivado qualquer bloqueio no bem objeto da demanda junto
ao Sistema Renajud. Ademais, cumpre ressaltar que o presente feito teve por objetivo a declaração de
inexistência do débito imputado à requerente pelo banco requerido e à exclusão do gravame sobre o
veículo apontado nos autos, não fazendo referência à nenhuma outra espécie de restrição que porventura
tenha sido imposta ao veículo em comento. Nesse sentido, intime-se a parte demandante para que, no
prazo de 15 (quinze) dias, demonstre que a restrição judicial indicada no petitório de fl. 103 possui relação
com a situação apreciada no bojo da presente demanda. Exaurido o prazo retro sem o cumprimento da
determinação, arquivem-se os autos com as cautelas legais. Tailândia/PA, 28 de novembro de 2019.
ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito Titular da 2ª Vara de Tailândia/PA PROCESSO:
00025363820138140074 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Procedimento Comum Cível em: 03/12/2019
REQUERENTE:BANCO DO BRASIL SOCIEDADE ANONIMA Representante(s): OAB 21078-A - JOSE
ARNALDO JANSSEN NOGUEIRA (ADVOGADO) OAB 44698 - SERVIO TULIO DE BARCELOS
(ADVOGADO) REQUERIDO:R PEREIRA DA SILVA E CIA LTDA Representante(s): OAB 1770 - ROMERO
MAGALHAES OLIVEIRA (ADVOGADO) REQUERIDO:ROGERIO PEREIRA DA SILVA
REQUERIDO:JOILMA TEODORA DE ARAÚJO SILVA. Processo nº 0002536-38.2013.8.14.0074 R.H.
Certifique, a Secretaria judicial, quanto a tempestividade da Contestação apresentada por intermédio da
Carta Precatória de fls. 129. Após, conclusos. Tailândia, 27 de novembro de 2019. Aline Cristina Breia
Martins Juíza de Direito Titular da 2ª Vara de Tailândia-Pa. PROCESSO: 00026099720198140074
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA
MARTINS Ação: Execução de Alimentos Infância e Juventude em: 03/12/2019 EXEQUENTE:A. S. D.
REPRESENTANTE:MARIA EDILENE VIEIRA DA SILVA EXEQUENTE:A. S. D. EXECUTADO:A. B. P. D. .
R.H. Anote-se o segredo de Justiça. Defiro os benefícios da gratuidade da justiça. Cite-se a parte
executada para, no prazo de 03 (três) dias, pagar o correspondente às 03 (três) parcelas do débito
alimentar anteriores a propositura da ação, assim como as que vencerem no curso do processo, provar
que já o fez ou justificar a impossibilidade de fazê-lo, sob pena de ter decretada a sua prisão civil pelo
prazo de 1 (um) a 3 (três) meses, independente de nova ordem judicial, ser levado a protesto o
pronunciamento judicial (art. 528, §3º, do CPC/2015), bem como ter incluído seu nome no cadastro de
inadimplentes (art. 782, §3º, CPC/2015). Na hipótese de exaurimento do prazo acima fixado, sem
pagamento das parcelas mencionadas ou sem apresentação de justificativa pelo executado, passo a
analisar, desde já, o pedido de prisão civil. Depreende-se da análise do caso em comento que o executado
não vem cumprindo com as suas obrigações paternas, agindo, dessa maneira, irresponsavelmente com
relação à parte exequente. Reza o artigo 227 da Constituição Federal que é dever da família, da
sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, dentre outros
direitos, o direito à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura e à
dignidade. Logo, quando o executado não cumpre com a sua obrigação alimentar está indo frontalmente
contra a disposição constitucional, eis que está negando o exercício de tais direitos à parte exequente. A
prisão do devedor por inadimplemento de obrigação alimentar está prevista em nosso ordenamento
jurídico, compreendendo esta a única hipótese de prisão civil autorizada pelo Pacto de São José da Costa
Rica, do qual o Brasil é signatário, senão vejamos: Artigo 7º - Direito à liberdade pessoal (...) Ninguém
deve ser detido por dívidas. Este princípio não limita os mandatos de autoridade judiciária competente
expedidos em virtude de inadimplemento de obrigação alimentar. Dispõe o § 3º, do artigo 528 do Código
de Processo Civil que se o devedor não pagar, nem se escusar, o juiz decretar-lhe-á a prisão pelo prazo
de 01 (um) a 03 (três) meses. Diante do exposto, não resta alternativa a este magistrado se não a
decretação da prisão do executado, visto que resta sobejamente comprovado nos autos a sua inércia no
cumprimento de sua obrigação. Quanto ao valor do débito, entendo que são devidas as três prestações
anteriores ao ajuizamento da ação e mais as que se venceram no curso da demanda. Isso posto, decreto
a prisão do executado, pelo período de 03 (três) meses, a qual deverá ser cumprida em seção especial da
Cadeia Pública ou outro estabelecimento compatível, conforme estabelece o art.201, do LEP, o qual
deverá ser posto em liberdade se adimplir o débito alimentar. Em caso de apresentação de justificativa
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pelo executado, colha-se a manifestação do Ministério Público. Expeça-se carta precatória à Comarca de
Governador Nunes Freire/MA, devendo ser enviado primeiramente o mandado de citação do executado.
Devolvida a deprecata com a diligência citatória cumprida e sem apresentação de justificativa pelo
executado ou sem adimplemento do débito, expeça-se mandado de prisão civil a ser encaminhado, via
carta precatória, à Comarca de Governador Nunes Freire/MA. Cumpra-se. Tailândia (PA), 29 de outubro
de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito PROCESSO: 00026410520198140074
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA
MARTINS Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 03/12/2019 REQUERENTE:A. R. F. P.
REPRESENTANTE:L. I. F. REQUERENTE:L. H. F. P. REQUERIDO:R. S. P. . Vistos etc. ANA RITA
FURTADO PEREIRA e LUIS HENRIQUE FURTADO PEREIRA, representados por LINDALVA IPINOZA
FURTADO ingressou com a presente AÇ"O DE ALIMENTOS em face de RAIMUNDO DA SILVA
PEREIRA, todos qualificados nos autos do processo. No decorrer da lide, a parte demandante requereu
desistência da ação. É o breve relatório. Decido. Como cediço, a desistência da ação é apontada pelo
Código de Processo Civil, em seu art. 485, inciso VIII, como uma das causas de extinção do processo sem
resolução do mérito, já que a abdicação do direito de ação se dá quando o autor abre mão do processo e
não do direito material que eventualmente possa ter perante o demandado. Destarte, sendo faculdade
processual, deve o processo ser extinto sem resolução do mérito, consoante artigo acima referido,
malgrado a demanda possa ser novamente proposta em Juízo, vez que não se encontra presente o óbice
do § 4º, do referido artigo. Ex positis, extingo o presente processo sem julgamento de mérito, nos termos
do art. 200 c/c o art. 485, VIII, ambos do Código de Processo Civil. Sem custas. Publique-se, registre-se e
intimem-se. Com o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com as cautelas legais. Tailândia-PA, 29 de
novembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito Titular da 2ª Vara de Tailândia
Página de 2 Fórum de: TAILÂNDIA Email: 2tailandia@tjpa.jus.br Endereço: Av. Belém nº 08 CEP: 68.695-
000 Bairro: CENTRO Fone: (91)3752-1311 PROCESSO: 00027003720128140074 PROCESSO ANTIGO:
---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Procedimento Sumário em: 03/12/2019 REQUERENTE:JANILTON DE ALMEIDA COSTA
Representante(s): OAB 14542-A - CLESIO DANTAS AZEVEDO (ADVOGADO) REQUERIDO:LOJAS
OTOCH Representante(s): OAB 6479 - JOSE ARTUR DE OLIVEIRA MOREIRA (ADVOGADO) OAB
13371-A - RAUL AMARAL JUNIOR (ADVOGADO) REQUERIDO:BANCO BRADESCARD SA
Representante(s): OAB 15733-A - JOSE EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO (ADVOGADO) OAB
19177-A - REINALDO LUIS TADEU RONDINA MANDALITI (ADVOGADO) . **** R.H. Defiro o pedido de fl.
172, com a advertência de que o não cumprimento da determinação judicial de fl. 170, ensejará a adoção
das medidas criminais cabíveis quanto à configuração do crime de desobediência. Após, certifique-se
conclusos. Tailândia/PA, 27 de novembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito
Titular da 2ª Vara de Tailândia/PA PROCESSO: 00030351720168140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 03/12/2019 EXEQUENTE:GIOVANA CARLA ALMEIDA NICOLETTI
Representante(s): OAB 10284 - GIOVANA CARLA ALMEIDA NICOLETTI (ADVOGADO)
EXECUTADO:ALVES LEITE COMERCIO E SERVICOS LTDA EPP EXECUTADO:MARIA VANIA ALVES
LEITE. **** R.H. Indefiro o pedido de citação editalícia da executada Karina Dulce Alves Leite, uma vez
que a citação ficta é medida incompatível com o rito dos Juizados Especiais, conforme previsão expressa
do §2º, art. 18, da Lei nº. 9.099/95. Intime-se a parte exequente para que adote as providências que
entender cabíveis ao caso, no prazo de 15 (quinze) dias. Exaurido o prazo retro sem manifestação, intime-
se pessoalmente a parte exequente para que informe se possui interesse no prosseguimento do presente
processo, devendo cumprir o que foi determinado por este juízo, no prazo de 05 (cinco) dias, nos termos
do §1º do art. 485 do CPC, sob pena de extinção do processo sem análise do mérito. Tailândia/PA, 27 de
novembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito Titular da 2ª Vara da Comarca de
Tailândia/PA PROCESSO: 00030427720148140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Procedimento Sumário em: 03/12/2019 REQUERENTE:WALLESON FERREIRA ROCHA
Representante(s): OAB 14558-A - CARLOS ALBERTO CAETANO (ADVOGADO) REQUERIDO:LIDER
SEGURADORA S A Representante(s): OAB 8770 - BRUNO MENEZES COELHO DE SOUZA
(ADVOGADO) OAB 13620 - NAOKI DE QUEIROZ SAKAGUCHI (ADVOGADO) REQUERIDO:BRADESCO
AUTORE CIA DE SEGUROS Representante(s): OAB 8770 - BRUNO MENEZES COELHO DE SOUZA
(ADVOGADO) OAB 13620 - NAOKI DE QUEIROZ SAKAGUCHI (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 2ª Vara da Comarca de Tailândia Processo nº 0003042-
77.2014.8.14.0301 R.H. Tendo em vista a certidão de fls. 226, intime-se a parte autora para que informe a
este juízo se foi submetida à perícia médica, assim como apresente manifestação, acerca do interesse no
2209
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
prosseguimento no feito. Intime-se o autor, para que realize as diligências que entender cabíveis, no prazo
de 10 (dez) dias. Por conseguinte, caso não haja manifestação da requerente, intime-se pessoalmente a
parte autora para que realize as diligências necessárias, bem como, manifeste seu interesse no
prosseguimento do feito, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de extinção do processo sem resolução de
mérito, nos termos do art. 485, III, §1º do Código de Processo Civil. Advirto, ainda, à parte autora que a
juntada de petição com intuito meramente protelatório, sem o cumprimento da diligência determinada por
este juízo, ensejará a extinção do processo. Cumpra-se. O presente servirá como mandado. Tailândia-Pa,
22 de novembro de 2019. Aline Cristina Breia Martins Juíza de Direito, Titular da 2ª Vara da Comarca de
Tailândia-Pa Fórum Desembargador Sadi Montenegro Duarte - Av. Belém, n.º 08, Bairro Centro - CEP:
68.695-000 - Fone/fax: (91) 3752-1311 PROCESSO: 00035522720138140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Procedimento Sumário em: 03/12/2019 REQUERENTE:MARCOS ANTONIO FERNANDES DA SILVA
Representante(s): OAB 13116 - MARINA GOMES NORONHA (DEFENSOR) REQUERIDO:EDERILTON
BISPO DE SOUSA. Processo nº 0003552-27.2013.8.14.0074 R.H. Tendo em vista a certidão de fls. 29,
bem como, em cumprimento ao que dispõe a Lei n. 5.738/93, §§1º ao 5º do art. 17, retornem os autos à
secretaria para emissão de certidão para fins de inscrição na dívida ativa, a qual deverá conter o valor das
custas, devendo esta ser encaminhada através de ofício à Secretaria de Planejamento/Coordenadoria
Geral de Arrecadação do TJPA, contendo a qualificação completa da parte condenada e os dados do
processo, nos termos do Ofício Circular n.010/2016-GP. Em seguida, ante a impossibilidade de a
Defensoria Pública designar Defensor Público para atuar no presente feito, assim como a impossibilidade
da parte autora em constituir advogado particular, suspendo o presente processo até a designação de
Defensor Público para esta Comarca. Cumpra-se. Tailândia, 27 de novembro de 2019. Aline Cristina Breia
Martins Juíza de Direito, titular da 2ª Vara de Tailândia PROCESSO: 00037245620198140074
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA
MARTINS Ação: Procedimento Comum Cível em: 03/12/2019 REQUERENTE:MARINALVA PEREIRA DE
OLIVEIRA Representante(s): OAB 17075 - RAFAEL FERREIRA DE VASCONCELOS (ADVOGADO)
REQUERIDO:BANCO BADESCO SA. **** R.H. Intime-se pessoalmente a parte ré, para que, no prazo de
24 (vinte e quatro) horas, cumpra a determinação exarada na decisão de fl. 22, deixando de realizar os
descontos junto ao benefício de nº. 1049442439, no que tange ao contrato de empréstimo de nº.
809055620, sob pena de multa diária de R$1.000,00 (hum mil reais). Ademais, considerando que a
instrução processual se encontra finda, o pedido de levantamento do valor da multa será analisado por
ocasião da prolação da sentença. Após, conclusos para sentença. Servirá a presente decisão como
mandado. Tailândia/PA, 27 de novembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito
Titular da 2ª Vara da Comarca de Tailândia-PA. PROCESSO: 00038158320188140074 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS
Ação: Reintegração / Manutenção de Posse em: 03/12/2019 REQUERENTE:VALLE
EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA Representante(s): OAB 10652-A - ROSEVAL RODRIGUES
DA CUNHA FILHO (ADVOGADO) REQUERIDO:MANOEL FAUSTINO ALMEIDA. PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 2ª Vara da Comarca de Tailândia Processo nº 0003815-
83.2018.8.14.0074 R.H. Intime-se a parte autora para que manifeste-se, no prazo de 10 (dez) dias, sobre o
prosseguimento do feito, bem como a realização de diligências cabíveis, uma vez que o endereço
apresentado às fls. 125/126 para diligência do oficial de justiça, já fora apontado na inicial, inclusive com
diligência infrutífera, conforme certidão de fls. 123/v. Caso não haja manifestação do autor, intime-se este,
pessoalmente, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de extinção do presente processo sem resolução do
mérito, nos termos do art. 485, III, §1º, do Código de Processo Civil. O presente servirá como mandado.
Tailândia-Pa, 27 de novembro de 2019. Aline Cristina Breia Martins Juíza de Direito, Titular da 2ª Vara da
Comarca de Tailândia-Pa Fórum Desembargador Sadi Montenegro Duarte - Av. Belém, n.º 08, Bairro
Centro - CEP: 68.695-000 - Fone/fax: (91) 3752-1311 PROCESSO: 00040207820198140074 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS
Ação: Curatela em: 03/12/2019 INTERDITANDO:ROSALINA GOMES DE SOUZA Representante(s): OAB
23266 - ANDREW WILLIAN DE MORAIS SILVA (ADVOGADO) INTERDITO:M. V. G. S. . Processo nº
0004020-78.2019.8.14.0074 R.H. Intime-se a parte autora para que complemente a petição inicial,
apresentando elementos probatórios do alegado às fls. 17, no prazo de 15 (quinze) dias. Da mesma forma,
importante destacar, no caso concreto, que se faz necessário manejar ação de guarda para o pleito de
interdição, visto que a genitora do infante é a legitimada para ingressar com o presente feito. Ressalte-se
que, não atendido o referido despacho no prazo em questão, ocorrerá o indeferimento da petição inicial,
nos termos do art. 321, parágrafo único do CPC. Após, devidamente certificado, conclusos. Tailândia, 27
de novembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito, Titular da 2ª Vara de
2210
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
Designo o dia 19 DE MARÇO DE 2020 ÀS 09:00 h para realização de coleta de material genético para
exame de DNA. II- Intimem-se pessoalmente as partes, por meio de mandado ou carta precatória, o que
for o caso, devendo constar advertência ao requerido que a recusa da realização do exame de DNA
poderá vir a gerar a presunção de paternidade. III- Oficie-se ao AME, solicitando-se a designação de um
profissional para realização de coleta do material genético. IV- A presente decisão servira como mandado.
V- Cumpra-se. Tailândia, 27 de novembro de 2019. Aline Cristina Breia Martins Juíza de Direito Titular da
2ª Vara de Tailândia. PROCESSO: 00065895720168140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Busca e
Apreensão em Alienação Fiduciária em: 03/12/2019 REQUERENTE:PORTOBENS ADMINISTRADORA
DE CONSORCIOS LTDA Representante(s): OAB 24037-A - LEANDRO GARCIA (ADVOGADO) OAB
236655 - JEFERSON ALEX SALVIATO (ADVOGADO) REQUERIDO:GUAJARA COMERCIO DE
MADEIRAS E MATERIAIS PARA CONSTRUCAO LTDA ME. Processo nº 0006589-57.2016.8.14.0074
R.H. Intime-se a requerida, para que apresente nos autos cópia legível do acordo realizado com a autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, com o fito de homologação do referido acordo. Com ou sem manifestação,
devidamente certificado os autos, voltem conclusos. Tailândia-PA, 27 de novembro de 2019. ALINE
CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito Titular da 2ª Vara de Tailândia-Pa. PROCESSO:
00068830720198140074 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 03/12/2019
REQUERENTE:D. V. S. REPRESENTANTE:C. C. S. REQUERENTE:D. S. E. S. REQUERIDO:M. S. E. S.
AUTOR:MINISTERIO PUBLICO ESTADUAL TAILANDIA. Vistos etc. DAILA VITORIA SILVA e DANILO
SILVA E SILVA, representados por CLEONICE DA CONCEIÇÃO SILVA ingressou com a presente AÇ"O
DE ALIMENTOS em face de MIZAEL SILVA E SILVA, todos qualificados nos autos do processo. No
decorrer da lide, a parte demandante requereu desistência da ação. É o breve relatório. Decido. Como
cediço, a desistência da ação é apontada pelo Código de Processo Civil, em seu art. 485, inciso VIII, como
uma das causas de extinção do processo sem resolução do mérito, já que a abdicação do direito de ação
se dá quando o autor abre mão do processo e não do direito material que eventualmente possa ter perante
o demandado. Destarte, sendo faculdade processual, deve o processo ser extinto sem resolução do
mérito, consoante artigo acima referido, malgrado a demanda possa ser novamente proposta em Juízo,
vez que não se encontra presente o óbice do § 4º, do referido artigo. Ex positis, extingo o presente
processo sem julgamento de mérito, nos termos do art. 200 c/c o art. 485, VIII, ambos do Código de
Processo Civil. Sem custas. Publique-se, registre-se e intimem-se. Com o trânsito em julgado, arquivem-se
os autos com as cautelas legais. Tailândia-PA, 27 de novembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA
MARTINS Juíza de Direito Titular da 2ª Vara de Tailândia Página de 2 Fórum de: TAILÂNDIA Email:
2tailandia@tjpa.jus.br Endereço: Av. Belém nº 08 CEP: 68.695-000 Bairro: CENTRO Fone: (91)3752-1311
PROCESSO: 00072368120188140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Procedimento Comum Cível em: 03/12/2019 AUTOR:MARIZETE PEREIRA SILVAME Representante(s):
OAB 26352 - THAIS DANTAS ALVES (ADVOGADO) REU:CELPA CENTRAIS ELETRICAS DO PARA SA
Representante(s): OAB 4670 - LUIS OTAVIO LOBO PAIVA RODRIGUES (ADVOGADO) OAB 14665 -
PEDRO THAUMATURGO SORIANO DE MELLO FILHO (ADVOGADO) OAB 12436 - ANDREZA NAZARE
CORREA RIBEIRO (ADVOGADO) OAB 10653-B - WEILLIA FREIRE DE ABREU (ADVOGADO) . **** R.H.
Após compulsar os autos, verifiquei que o presente processo foi devidamente convertido do suporte físico
para o eletrônico, migrado e registrado no Sistema de Processo Judicial Eletrônico (PJE), conforme
certidão de encerramento de trâmite físico de processo, colacionada à fl. 169. Ademais, observei que o
feito se encontra em grau de recurso, tendo sido remetido à Turma Recursal em 31/05/2019, conforme
demonstrado à fl. 167. Nesse sentido, determino o arquivamento dos presentes autos físicos, devendo os
requerimentos das partes serem direcionados ao juízo competente. Tailândia/PA, 27 de novembro de
2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito PROCESSO: 00074767020188140074
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA
MARTINS Ação: Procedimento Comum Cível em: 03/12/2019 REQUERENTE:ANTONIO MARTINS E
SILVA Representante(s): OAB 26352 - THAIS DANTAS ALVES (ADVOGADO) REQUERIDO:CENTRAIS
ELETRICA DO PARA CELPA Representante(s): OAB 4670 - LUIS OTAVIO LOBO PAIVA RODRIGUES
(ADVOGADO) OAB 14665 - PEDRO THAUMATURGO SORIANO DE MELLO FILHO (ADVOGADO) OAB
12436 - ANDREZA NAZARE CORREA RIBEIRO (ADVOGADO) OAB 16818 - LEONARDO MARTINS
MAIA (ADVOGADO) . **** R.H. Após compulsar os autos, verifiquei que o presente processo foi
devidamente convertido do suporte físico para o eletrônico, migrado e registrado no Sistema de Processo
Judicial Eletrônico (PJE), conforme certidão de encerramento de trâmite físico de processo, colacionada à
fl. 188. Ademais, observei que o feito se encontra em grau de recurso, tendo sido remetido à Turma
2212
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
Recursal em 31/05/2019, conforme demonstrado à fl. 186. Nesse sentido, determino o arquivamento dos
presentes autos físicos, devendo os requerimentos das partes serem direcionados ao juízo competente.
Tailândia/PA, 27 de novembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito PROCESSO:
00075722220178140074 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Cumprimento de sentença em: 03/12/2019
REQUERENTE:BANCO RODOBENS S/A Representante(s): OAB 236655 - JEFERSON ALEX SALVIATO
(ADVOGADO) REQUERIDO:JOSINALDO SOARES DE SOUSA. Processo: 0007572-22.2017.8.14.0074
Recebido Hoje, Em análise dos autos, observo, que o autor recolheu, novamente, custas de diligências do
oficial de justiça (fls. 107), todavia, não é possível realizar a diligência pleiteada, sem o pagamento das
custas de expedição do mandado de intimação. Ademais, este juízo esclarece a questão de maneira
pormenorizada às fls. 99. Assim, determino que o requerente cumpra, integralmente, o despacho de fls.
99, no prazo de 15 (quinze) dias. Advirto ainda, veementemente, ao autor que a juntada de petição com o
intuito meramente protelatório, sem o cumprimento da diligência determinada por esse juízo, ensejará a
extinção do processo. Após, com ou sem manifestação, devidamente certificado, conclusos. Tailândia, 29
de novembro de 2019. Aline Cristina Breia Martins Juíza de Direito, Titular da 2ª Vara de Tailândia.
PROCESSO: 00076227720198140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Procedimento Comum Cível em: 03/12/2019 REQUERENTE:JOAO PAULO VIANA DA SILVA
Representante(s): OAB 24430 - ROFRAN PEIXOTO COSTA (ADVOGADO) REQUERIDO:BANCO
SANTANDER BRASIL SA. Processo nº 0007622-77.2019.8.14.0074 Vistos os autos. Defiro a gratuidade
processual. Trata-se de Ação Declaratória de Inexistência de Débito c/c indenização por danos morais
com pedido de tutela de urgência promovida por JOÃO PAULO VIANA DA SILVA em face de
SANTANDER FINANCIAMENTOS - EMPRESA DO CONGLOMERADO DO BANCO SANTANDER
BRASIL S/A, ambos qualificados nos autos do processo em referência. Em síntese, alega a autora que no
dia 12/03/2019, ao tentar abrir um crediário em loja de departamento, neste Município, foi impedido de
realizá-lo, vez que seu nome se encontrava negativado, junto ao órgão de proteção ao crédito SPC,
decorrente de um suposto débito com o banco requerido. Narra também que, jamais formalizou qualquer
contrato com a requerida que pudesse originar tal débito. Destaca que entrou em contato com o banco
réu, através do teleatendimento para solicitar explicações acerca do referido débito. Informa que
surpreendeu-se ao ser informada, pelo requerido, que a negativação decorrera de débitos oriundo do
cartão de crédito do banco Santander, no valor de R$ 11.120,00 (onze mil, cento e vinte reais). Aduz que,
além de ter seu nome negativado, decorrente de um débito de cartão de crédito que não solicitou, contraiu
ou utilizou, pelo banco requerido, alega que não recebera nenhuma comunicação formal sobre a inclusão
de seu nome no SPC ou acerca da existência do suposto débito. Pontua que, a inscrição do nome da
parte autora no cadastro de inadimplentes, inclusive sem prévia comunicação, lhe causou prejuízos nas
suas relações negociais. Relata o autor que passou por situação vexatória e constrangedora, sendo
ridicularizado diante de um amigo que o acompanhava e do próprio atendente, em sua agência bancária.
Por fim, postula, em sede de tutela provisória de urgência, a exclusão de seu nome dos órgãos de
proteção ao crédito, quais sejam, SPC e SERASA. No mérito, pleiteia a declaração de inexistência do
débito, assim como indenização por dano morais. Acostou à inicial os documentos de fls. 08/17 e 22/27. É
o breve relatório. Passo a análise do pedido de tutela antecipada. A tutela antecipada tem como escopo
antecipar total ou parcialmente os efeitos do provimento jurisdicional. O que se pretende com a tutela
antecipada é entregar ao autor a própria pretensão deduzida em juízo ou seus efeitos. Para o deferimento
da antecipação dos efeitos da tutela, segundo orientação do art. 300, do Código de Processo Civil, o
magistrado deverá perquirir acerca da existência de seus requisitos autorizadores, quais sejam: a
existência de elementos que evidenciem a probabilidade do direito, o perigo de dano ou o risco ao
resultado útil do processo, bem como a reversibilidade dos efeitos do provimento, devendo-se observar
que tais requisitos são concorrentes. Nesse sentido, compulsando os autos, observo que o requerente,
mediante o extrato de consulta do SPC (fls. 10) trouxe elementos suficientes a possibilitar a constatação,
em sede de cognição sumária, da probabilidade de seu direito. Ademais, verifico que a medida não tem
caráter irreversível, em que pese esta circunstância não representar óbice intransponível, já que muitas
vezes o prejuízo irreparável afirmado por quem pleiteia a tutela de urgência, o que no caso em tela é
consumidor hipossuficiente, opõe-se a impossibilidade de a situação retornar ao "status quo" em caso de
improcedência da demanda. Isso posto, DEFIRO A ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA, e
determino que a requerida, Banco Santander Brasil S/A, proceda a exclusão do nome do requerente, no
prazo de 02 (dois) dias, de qualquer cadastro restritivo de crédito (SPC, SERASA etc.), em razão do débito
objeto do presente feito. Destaco que, a adoção de multa se faz necessária em vista da possível
recalcitrância, pois tem como escopo obrigar o requerido e terceiros a dar eficácia à decisão. Assim, para
2213
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
o caso de descumprimento da presente decisão, fixo multa de R$ 200,00 (duzentos reais) por desconto
indevido até o limite de R$ 20.000 (vinte mil reais). Por se tratar de relação de consumo, inverto o ônus da
prova, para que a Requerida demonstre que a parte autora é devedora do débito impugnado, tudo nos
termos do artigo 6º, VIII do CDC. Cite-se a parte requerida, com antecedência de pelo menos 20 (vinte)
dias, para que compareça à AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO, QUE DESIGNO PARA O DIA 26 DE
MARÇO DE 2020, ÀS 12:00 HORAS. Intimem-se a parte autora. O não comparecimento injustificado das
partes a referido ato processual é considerado ato atentatório à dignidade da justiça, sujeito à penalidade
de multa, nos termos do art. 334, § 8º, do Código de Processo Civil. SERVIRÁ O PRESENTE COMO
MANDADO. Cumpra-se. Tailândia-PA, 29 de novembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS
Juíza de Direito Titular da 2ª Vara da Comarca de Tailândia. AV. BELÉM N.º 08 - BAIRRO SANTA MARIA
- TAILÂNDIA - PARÁ PROCESSO: 00077275420198140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Procedimento Comum Cível em: 03/12/2019 REQUERENTE:EDIELSON FONTEL DE AVIZ
Representante(s): OAB 17075 - RAFAEL FERREIRA DE VASCONCELOS (ADVOGADO)
REQUERIDO:CELPA CENTRAIS ELETRICAS DO PARA SA. Processo nº 0007727-54.2019.8.14.0074
Vistos os autos. Trata-se de AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO
POR DANOS MORAIS COM PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA ajuizada por EDIELSON FONTES DE
AVIZ, em desfavor de CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ S.A - CELPA, todos qualificados nos autos do
processo em epígrafe. O Autor realizou o protocolo da petição inicial, bem como documentos que instruem
o processo, sendo que ao realizar a juntada de procuração nos autos, apresentou tão somente procuração
digitalizada, ou seja, não original. Este juízo, às fls. 19, determinou que o autor procedesse a devida
regularização da representação processual, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de indeferimento da
inicial. A despeito da determinação, a parte autora deixou transcorrer o prazo em questão sem qualquer
providência, conforme se verifica às fls. 20/v. Vieram-me os autos conclusos. É o breve relatório. Decido. A
situação dos autos demonstra a inércia da parte autora, no que se refere à emenda do petitório inicial. A
parte autora, embora devidamente advertida das consequências de sua inércia, não cumpriu a diligência
determinada às fls. 19, restando, desse modo, configurada a hipótese que autoriza o indeferimento da
exordial e, consequentemente, a extinção do processo sem resolução do mérito, conforme preceitua o art.
321, parágrafo único c/c 485, I, ambos do Código de Processo Civil. Isso posto, julgo extinto o processo
sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, inciso I, do CPC. Transitado em julgado, arquivem-se os
autos com as cautelas legais. Publique-se, registre-se e intime-se. Tailândia-Pa, 22 de novembro de 2019.
ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito, Titular da 2ª Vara da Comarca de Tailândia.
PROCESSO: 00080379420188140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Procedimento Comum Cível em: 03/12/2019 REQUERENTE:ACJ COMERCIO DE DOCES BOMBONS E
SEMELHANTES EIRELI Representante(s): OAB 26352 - THAIS DANTAS ALVES (ADVOGADO)
REQUERIDO:CELPA CENTRAIS ELETRICAS DO PARA SA Representante(s): OAB 4670 - LUIS OTAVIO
LOBO PAIVA RODRIGUES (ADVOGADO) OAB 12436 - ANDREZA NAZARE CORREA RIBEIRO
(ADVOGADO) . **** R.H. Após compulsar os autos, verifiquei que o presente processo foi devidamente
convertido do suporte físico para o eletrônico, migrado e registrado no Sistema de Processo Judicial
Eletrônico (PJE), conforme certidão de encerramento de trâmite físico de processo, colacionada à fl. 141.
Ademais, observei que o feito se encontra em grau de recurso, tendo sido remetido à Turma Recursal em
31/05/2019, conforme demonstrado à fl. 140. Nesse sentido, determino o arquivamento dos presentes
autos físicos, devendo as partes direcionarem seus requerimentos ao juízo competente. Tailândia/PA, 27
de novembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito PROCESSO:
00085027420168140074 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Cumprimento de sentença em: 03/12/2019
REQUERENTE:OSMAR PELISER Representante(s): OAB 21832 - GIRLANE CAMPOS SOUTO PELISER
(ADVOGADO) REQUERIDO:ALEXANDRO VALADARES ALVES. Processo nº 0008502-
74.2016.8.14.0074 Vistos os autos. Ante certidão de fls. 57, intime-se a parte autora para que proceda o
recolhimento das custas complementares à diligência pleiteada às fls. 43, no prazo de 15 (quinze) dias,
tendo em vista tratar-se de dois endereços diferentes, por conseguinte, mais de uma diligência. Nesse
sentido, ultrapassado o prazo supra, sem que haja qualquer manifestação nos autos, intime-se
pessoalmente a parte autora para que se manifeste sobre seu interesse no prosseguimento do feito,
devendo cumprir o que foi determinado por este juízo, no prazo de 05 (cinco) dias, nos termos do §1º do
art. 485 do CPC, sob pena de extinção do processo sem análise do mérito. Tailândia-Pa, 27 de novembro
de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito, Titular da 2ª Vara de Tailândia/PA.
PROCESSO: 00092803920198140074 PROCESSO ANTIGO: ----
2214
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
cautelas legais. Tailândia/PA, 27 de novembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de
Direito PROCESSO: 00094431920198140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Processo de Execução em: 03/12/2019 REQUERENTE:STATUS BIKE INDUSTRIA E COMERCIO DE
BICICLETAS LTDA EPP Representante(s): OAB 14826 - DANTE AGUIAR AREND (ADVOGADO)
REQUERIDO:A J DA SILVA TRAVASSO MOVEIS EIRELI. Processo: 0009443-19.2019.8.14.0074 R.H. 1.
Cuida-se de execução de título extrajudicial nos termos do art. 824 e seguintes do CPC/2015 uma vez que
intentada como execução de quantia certa. Presentes os requisitos específicos necessários ao
processamento da execução forçada. 2. Para o caso de pagamento, fixo os honorários de advogado a
serem pagos pelo executado em 10% do valor da causa (art. 827, CPC/2015), devendo constar do
mandado que caso o débito seja integralmente pago, no prazo de 03 (três) dias, a verba honorária será
reduzida pela metade (art. 827, § 1º, do CPC/2015). 3. Cite-se a executada para que, no prazo de 3 (três)
dias, efetue o pagamento da dívida (art. 829, CPC/2015), custas judiciais (cujo valor deverá ser informado
no mandado) e honorários advocatícios e para que, querendo, oponha-se à execução por meio de
embargos (instruídos com cópias das peças processuais relevantes), independentemente de penhora,
depósito ou caução (art. 914, CPC/2015), no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data da juntada aos
autos do mandado de citação (art. 915, CPC/2015). Alertando-se, desde já, que no caso de embargos
manifestamente protelatórios, considerar-se-á conduta atentatória à dignidade da justiça e o devedor
poderá sujeitar-se ao pagamento de multa de até 20% sobre o valor em execução (arts. 918, Parágrafo
Único e 774, Parágrafo Único, ambos do CPC/2015). 4. Apresentados embargos, certifique-se acerca da
tempestividade e do recolhimento das custas correspondentes. Após, promova-se a conclusão dos autos.
5. O reconhecimento do crédito do exequente e o depósito de 30% do valor em execução (incluindo custas
e honorários de advogado), no prazo para oferta de embargos, permitirá à executada requerer seja
admitido o pagamento do saldo remanescente em até 6 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção
monetária e juros de 1% ao mês (art. 916, CPC/2015). 6. Se a parte executada, regularmente citada, não
efetuar o pagamento, proceda o Sr. Oficial de Justiça de imediato à penhora de bens e à sua avaliação,
lavrando-se o respectivo auto, devendo a constrição recair preferencialmente sobre os bens indicados pelo
credor na inicial da execução (art. 829, §§ 1º e 2º, CPC/2015) e incidindo sobre tantos bens quantos
bastem para o pagamento do principal atualizado, juros, custas e honorários advocatícios (art. 831,
CPC/2015). 7. Intimem-se da penhora o exequente e a executada, esta na pessoa de seu advogado e não
o tendo, pessoalmente (art. 841, §§ 1º e 2º, CPC/2015). Recaindo a penhora sobre bens imóveis, o
cônjuge do devedor também deverá ser intimado (art. 842, CPC/2015). 8. Caso a devedora não seja
localizada para ser intimada da penhora, deverá o Sr. Oficial de Justiça certificar detalhadamente as
diligências que realizou para fins de análise do disposto no artigo 841, §§ 3º e 4º, do CPC/2015). 9.
Cumpra-se. Tailândia/Pa, 27 de novembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito,
titular da 2ª Vara da Comarca de Tailândia SE NECESSÁRIO SERVIRÁ CÓPIA DESTE DESPACHO
COMO MANDADO, conforme autorizado pelo PROVIMENTO CJ/CI 003/2009, devendo a Sra. Diretora
observar o disposto nos artigos 3º e 4º de referida normativa. PROCESSO: 00094614020198140074
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA
MARTINS Ação: Processo de Execução em: 03/12/2019 REQUERENTE:FREE ACTION MONTADORA
DE BICICLETAS LTDA Representante(s): OAB 14826 - DANTE AGUIAR AREND (ADVOGADO)
REQUERIDO:A J DA SILVA TRAVASSO MOVEIS EIRELI. **** R.H. 1. Cuida-se de execução de título
judicial nos termos do art. 824 e seguintes do CPC/2015 uma vez que intentada como execução de
quantia certa. Presentes os requisitos específicos necessários ao processamento da execução forçada. 2.
Para o caso de pagamento, fixo os honorários de advogado a serem pagos pelo executado em 10% do
valor da causa (art. 827, CPC/2015), devendo constar do mandado que caso o débito seja integralmente
pago, no prazo de 03 dias, a verba honorária será reduzida pela metade (art. 827, § 1º, do CPC/2015). 3.
Cite-se a parte executada para que, no prazo de 3 (três) dias, efetue o pagamento da dívida (art. 829,
CPC/2015), custas judiciais (cujo valor deverá ser informado no mandado) e honorários advocatícios e
para que, querendo, oponha-se à execução por meio de embargos (instruídos com cópias das peças
processuais relevantes), independentemente de penhora, depósito ou caução (art. 914, CPC/2015), no
prazo de 15 (quinze) dias, contados da data da juntada aos autos do mandado de citação (art. 915,
CPC/2015). Alertando-se, desde já, que no caso de embargos manifestamente protelatórios, considerar-
se-á conduta atentatória à dignidade da justiça e os devedores poderão sujeitar-se ao pagamento de multa
de até 20% sobre o valor em execução (arts. 918, Parágrafo Único e 774, Parágrafo Único, ambos do
CPC/2015). 4. Apresentados embargos, certifique-se acerca da tempestividade e do recolhimento das
custas correspondentes. Após, promova-se a conclusão dos autos. 5. O reconhecimento do crédito do
exequente e o depósito de 30% do valor em execução (incluindo custas e honorários de advogado), no
2216
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
prazo para oferta de embargos, permitirá à parte executada requerer seja admitido o pagamento do saldo
remanescente em até 6 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e juros de 1% ao mês
(art. 916, CPC/2015). 6. Se a parte executada, regularmente citada, não efetuar o pagamento, proceda o
Sr. Oficial de Justiça de imediato à penhora de bens e à sua avaliação, lavrando-se o respectivo auto,
devendo a constrição recair preferencialmente sobre os bens indicados pelo credor na inicial da execução
(art. 829, §§ 1º e 2º, CPC/2015) e incidindo sobre tantos bens quantos bastem para o pagamento do
principal atualizado, juros, custas e honorários advocatícios (art. 831, CPC/2015). 7. Intimem-se da
penhora o exequente e a executada, esta na pessoa de seu advogado e não o tendo, pessoalmente (art.
841, §§ 1º e 2º, CPC/2015). Recaindo a penhora sobre bens imóveis, o cônjuge do devedor também
deverá ser intimado (art. 842, CPC/2015). 8. Caso o devedor não seja localizado para ser intimado da
penhora, deverá o Sr. Oficial de Justiça certificar detalhadamente as diligências que realizou para fins de
análise do disposto no artigo 841, §§ 3º e 4º, do CPC/2015). Tailândia/PA, 22 de novembro de 2019.
ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito Titular da 2ª Vara de Tailândia/PA PROCESSO:
00094781320188140074 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Execução de Alimentos Infância e Juventude em: 03/12/2019
EXEQUENTE:M. E. C. S. EXEQUENTE:M. V. C. S. REPRESENTANTE:J. S. S. C. EXECUTADO:F. M. S. .
DEMANDANTE (S): NÃO INFORMADO DEMANDADO (A-S): NÃO INFORMADO Visto os autos. O
presente feito encontra-se paralisado há mais de um mês, em razão da não localização da parte autora no
endereço declinado nos autos, não tendo a demandante informado a este Juízo qualquer outro endereço
em que pudesse receber as comunicações dos atos judiciais do presente feito. Vieram-me os autos
conclusos. É o breve relatório. Decido. O art. 485, inciso III, do Código de Processo Civil estabelece que
processo será extinto, sem resolução de mérito, quando o autor deixar de promover atos e diligências de
sua incumbência, abandonando a causa por mais de 30 (trinta) dias. A parte autora, a despeito de não
encontrada em seu endereço, não informou a este Juízo a mudança deste, deixando de cumprir com seu
dever processual, de acordo com o que estabelece o art. 77, inciso IV, do CPC. Ademais, o processo foi
abandonado pela parte autora, a qual não interpôs qualquer manifestação nos autos até a presente data.
Isso posto, julgo extinto o processo, sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, inciso III, do Código
de Processo Civil. Sem custas, em razão da gratuidade deferida. Publique-se, registre-se e intime-se.
Após o trânsito em julgado, arquive-se com as cautelas legais. Tailândia, 22 de novembro de 2019. ALINE
CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito Titular da 2ªVara da Comarca de Tailândia. PROCESSO:
00095255020198140074 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Busca e Apreensão em: 03/12/2019 REQUERENTE:BAANCO
BRADESCO FINANCIAMENTOS SA Representante(s): OAB 20638-A - ANTONIO BRAZ DA SILVA
(ADVOGADO) REQUERIDO:ANDERSON LENO MONTEIRO. ***** R.H. Após compulsar os autos,
verifiquei que a procuração apresentada às fls. 56/64 consiste em uma cópia reprográfica. Desta feita,
intime-se a parte autora para emendar à nos exatos moldes da determinação de fls. 53, no prazo de 15
(quinze) dias, sob pena de indeferimento da petição inicial, conforme orientação do art. 321, parágrafo
único, do Código de Processo Civil. Ultrapassado o prazo, com ou sem a emenda, voltem os autos
conclusos. Cumpra-se. Tailândia-PA, 27 de novembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza
de Direito, Titular da 2ª Vara da Comarca de Tailândia-Pa PROCESSO: 00095928320178140074
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA
MARTINS Ação: Procedimento Sumário em: 03/12/2019 REQUERENTE:REGINA LUCIA ALVES DA
COSTA Representante(s): OAB 20583 - HERBERT JUNIOR E SILVA (ADVOGADO)
REQUERIDO:FACULDADE CENTRO EDUCACIONAL ELIA Representante(s): OAB 21934 - VANDER
CHRISTIAN NAZARE SILVA (ADVOGADO) . **** R.H. Intime-se a parte requerente para que se manifeste
acerca do conteúdo da certidão de fl. 133-verso, no prazo de 15 (quinze) dias, adotando as providências
cabíveis ao prosseguimento do feito. Não havendo requerimento no prazo estabelecido, arquivem-se os
autos com as cautelas legais. Tailândia/PA, 27 de novembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS
Juíza de Direito Titular da 2ª Vara da Comarca de Tailândia/PA. Fórum Desembargador Sadi Montenegro
Duarte - Av. Belém, n.º 08, Bairro Centro - CEP: 68.695-000 - Fone/fax: (91) 3752-1311 PROCESSO:
00095936820178140074 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Procedimento Sumário em: 03/12/2019
REQUERENTE:ENDSON COSTA RODRIGUES Representante(s): OAB 20583 - HERBERT JUNIOR E
SILVA (ADVOGADO) OAB 14033 - ALYSSON VINICIUS MELLO SLONGO (ADVOGADO)
REQUERIDO:FACULDADE CENTRO EDUCACIONAL ELIA Representante(s): OAB 21934 - VANDER
CHRISTIAN NAZARE SILVA (ADVOGADO) . **** R.H. Intime-se a parte requerente para que se manifeste
acerca do conteúdo da certidão de fl. 135, no prazo de 15 (quinze) dias, adotando as providências cabíveis
ao prosseguimento do feito. Não havendo requerimento no prazo estabelecido, arquivem-se os autos com
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
as cautelas legais. Tailândia/PA, 27 de novembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de
Direito Titular da 2ª Vara da Comarca de Tailândia/PA. Fórum Desembargador Sadi Montenegro Duarte -
Av. Belém, n.º 08, Bairro Centro - CEP: 68.695-000 - Fone/fax: (91) 3752-1311 PROCESSO:
00096135920178140074 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Procedimento Sumário em: 03/12/2019
REQUERENTE:DARLENE RANGEL DE AGUIAR BARBOSA Representante(s): OAB 20583 - HERBERT
JUNIOR E SILVA (ADVOGADO) REQUERIDO:FACULDADE CENTRO EDUCACIONAL ELIA
Representante(s): OAB 21934 - VANDER CHRISTIAN NAZARE SILVA (ADVOGADO) . **** R.H. Intime-se
a parte requerente para que se manifeste acerca do conteúdo da certidão de fl. 125, no prazo de 15
(quinze) dias, adotando as providências cabíveis ao prosseguimento do feito. Não havendo requerimento
no prazo estabelecido, arquivem-se os autos com as cautelas legais. Tailândia/PA, 18 de novembro de
2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito Titular da 2ª Vara da Comarca de Tailândia/PA.
Fórum Desembargador Sadi Montenegro Duarte - Av. Belém, n.º 08, Bairro Centro - CEP: 68.695-000 -
Fone/fax: (91) 3752-1311 PROCESSO: 00098210920188140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Busca e
Apreensão em: 03/12/2019 REQUERENTE:BANCO ITAUCARD S.A Representante(s): OAB 27117-A -
FELIPE ANDRES ACEVEDO IBANEZ (ADVOGADO) REQUERIDO:JOSY NATALIA PEREIRA FURTADO.
Processo nº 0009821-09.2018.8.14.0074 R.H. Encaminhe-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça,
conforme dispõe art. 1.010 §3º do Código de Processo Civil. Tailândia-PA, 27 de novembro de 2019. Aline
Cristina Breia Martins Juíza de Direito, titular da 2ª Vara da Comarca de Tailândia PROCESSO:
00099022120198140074 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Procedimento Comum Cível em: 03/12/2019
REQUERENTE:MARIA DE NAZARE SOUZA Representante(s): OAB 18503-A - SILVINHA DA SILVA
LEAO MOREIRA (ADVOGADO) REQUERIDO:EMPRESA TELEMAR NORTE LESTE SA. Processo nº
0009902-21.2019.8.14.0074 Vistos os autos. Defiro a gratuidade processual. Trata-se de Ação
Declaratória de Inexistência de Débito c/c indenização por danos morais com pedido de tutela de urgência
promovida por MARIA DE NAZARÉ SOUZA em face de TELEMAR NORTE LESTE S/A, ambos
qualificados nos autos do processo em referência. Em síntese, alega a autora que compareceu na
Delegacia de Polícia Civil de Castanhal - PA, no dia 25/11/2014 e, na oportunidade registrou Boletim de
Ocorrência nº 00280/2014.008807-1, informando que fora assaltada por dois bandidos que estavam em
uma moto, Honda Biz preta, sendo que os assaltantes subtraíram sua bolsa, a qual continha todos os seus
documentos pessoais: RG, CPF, CTPS e Título de eleitor. Narra também que, no dia 28/03/2019, procurou
o PROCON, do município de Castanhal-PA, com o fito de apresentar reclamação em face da requerida,
pois seu nome encontrava-se com restrição junto ao SPC/SERASA, referente a um Plano Oi fixo, de
número (91) 37113215, assim como Oi Velox e Oi TV. Destaca que jamais possuiu nenhum contrato de
prestação de serviços com a requerida e, por esta razão, contestou todas as cobranças em seu nome no
PROCON, mas não obteve nenhuma resposta. Por fim, postula, em sede de tutela provisória de urgência,
a retirada de seu nome dos cadastros de restrição de crédito, quais sejam, SPC e SERASA. Acostou à
inicial os documentos de fls. 08/17 e 22/27. É o breve relatório. Passo a análise do pedido de tutela
antecipada. A tutela antecipada tem como escopo antecipar total ou parcialmente os efeitos do provimento
jurisdicional. O que se pretende com a tutela antecipada é entregar ao autor a própria pretensão deduzida
em juízo ou seus efeitos. Para o deferimento da antecipação dos efeitos da tutela, segundo orientação do
art. 300, do Código de Processo Civil, o magistrado deverá perquirir acerca da existência de seus
requisitos autorizadores, quais sejam: a existência de elementos que evidenciem a probabilidade do
direito, o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo, bem como a reversibilidade dos efeitos
do provimento, devendo-se observar que tais requisitos são concorrentes. Nesse sentido, compulsando os
autos, observo que a requerente, mediante a juntada de reclamação junto ao PROCON (fls. 12), Boletim
de Ocorrência (fls. 13) e extrato de consulta do SPC (fls. 14) trouxe elementos suficientes a possibilitar a
constatação, em sede de cognição sumária, da probabilidade de seu direito. Ademais, verifico que a
medida não tem caráter irreversível, em que pese esta circunstância não representar óbice intransponível,
já que muitas vezes o prejuízo irreparável afirmado por quem pleiteia a tutela de urgência, o que no caso
em tela é consumidor hipossuficiente, opõe-se a impossibilidade de a situação retornar ao "status quo" em
caso de improcedência da demanda. Isso posto, DEFIRO A ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA,
e determino que a requerida, Telemar Norte Leste S/A, proceda a exclusão do nome da requerente, no
prazo de 02 (dois) dias, de qualquer cadastro restritivo de crédito (SPC, SERASA etc.), em razão do débito
objeto do presente feito. Destaco que, a adoção de multa se faz necessária em vista da possível
recalcitrância, pois tem como escopo obrigar o requerido e terceiros a dar eficácia à decisão. Assim, para
o caso de descumprimento da presente decisão, fixo multa de R$ 500,00 (quinhentos reais), por dia de
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
descumprimento, até o limite de R$ 20.000 (vinte mil reais). Por se tratar de relação de consumo, inverto o
ônus da prova, para que a Requerida demonstre que a parte autora é devedora do débito impugnado, tudo
nos termos do artigo 6º, VIII do CDC. Cite-se a parte requerida, com antecedência de pelo menos 20
(vinte) dias, para que compareça à AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO, QUE DESIGNO PARA O DIA 26 DE
MARÇO DE 2020, ÀS 11:00 HORAS. Intimem-se a parte autora. O não comparecimento injustificado das
partes a referido ato processual é considerado ato atentatório à dignidade da justiça, sujeito à penalidade
de multa, nos termos do art. 334, § 8º, do Código de Processo Civil. SERVIRÁ O PRESENTE COMO
MANDADO. Cumpra-se. Tailândia-PA, 27 de novembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS
Juíza de Direito Titular da 2ª Vara da Comarca de Tailândia. AV. BELÉM N.º 08 - BAIRRO SANTA MARIA
- TAILÂNDIA - PARÁ PROCESSO: 00105197820198140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 03/12/2019 REQUERENTE:A. S. P. REPRESENTANTE:E. S. S.
REQUERIDO:J. F. P. . **** R.H. Chamo o processo à ordem para tornar sem efeito decisão de fl. 07, em
virtude de a parte autora residir na cidade de Tailândia/PA e não na cidade do Moju/PA, conforme
informação prestada à fl. 09. Defiro os benefícios da gratuidade da justiça. Anote-se como segredo de
Justiça. Cuida-se de ação de alimentos processada nos termos da Lei nº. 5.478/68 cumulada com os
artigos 1.695 e 1.696 do Código Civil. Em face da prova documental da relação de parentesco e do
reclamo deduzido na inicial, denoto que persiste a presunção da necessidade dos alimentos. Porém, uma
vez que não está comprovada a renda mensal efetiva do réu, arbitro os alimentos provisórios em favor de
sua filha, que serão devidos a partir da citação, no valor de 20% (vinte por cento) dos seus vencimentos e
vantagens (13º salário, férias, adicional noturno, horas extras, produtividade e outras vantagens, etc.),
excetuando-se tão somente os descontos obrigatórios (INSS e IRPF), a ser depositado em conta bancária
que a representante legal dos menores indicar. Designo o dia 18 DE MARÇO DE 2020, ÀS 11H00MIN,
para realização de audiência de conciliação, instrução e julgamento. Cite-se e intime-se o réu (com cópia
deste despacho e da inicial, advertindo-o que deverá trazer à audiência cópia do contracheque referente
ao último salário recebido ou outro comprovante de renda, importando a sua ausência em confissão e
revelia. Intime-se a parte autora a fim de que compareça à audiência, acompanhada de testemunhas,
independente de prévio depósito de rol, importando a sua ausência em extinção e arquivamento do feito.
Não havendo acordo, o réu poderá contestar, por intermédio de advogado ou defensor público, passando-
se, em seguida à oitiva das testemunhas (no máximo duas por cada parte). Por conseguinte, cientifique-se
o Ministério Público e intime-se, com fito de assumir a titularidade da presente ação, em decorrência do
disposto em enunciado da Súmula 594 do STJ, ipsi litteris: O Ministério Público tem legitimidade ativa para
ajuizar ação de alimentos em proveito de crianças e adolescentes independentemente do exercício do
poder familiar dos pais ou do fato de o menor se encontrar nas situações de risco descritas no artigo 98 do
ECA ou de quaisquer outros questionamentos acerca da existência ou eficiência da Defensoria Pública na
comarca. Após a devida ciência do Órgão Ministerial, encaminhem-se os autos à Distribuição desta
Comarca para que regularize o polo ativo da presente ação, figurando o Ministério Público, como autor, em
decorrência da substituição processual ora determinada. Oficie-se à Empresa Biopalma, para que
promova os descontos arbitrados nesta decisão diretamente na folha de pagamento do requerido, bem
como para que proceda ao depósito dos valores em conta bancária de titularidade da representante legal
dos menores. A CÓPIA DESTA DECISÃO SERVIRÁ COMO MANDADO, conforme autorizado pelo
PROVIMENTO CJ/CI 003/2009, devendo a Sra. Diretora observar o disposto nos artigos 3º e 4º de
referida normativa. Tailândia/PA, 27 de novembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de
Direito Titular da 2ª vara da Comarca de Tailândia/PA. PROCESSO: 00106318620158140074
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA
MARTINS Ação: Cumprimento de sentença em: 03/12/2019 REQUERIDO:JHONATHAN MONTEIRO
OLIVEIRA REQUERENTE:DAMIAO RODRIGUES DE SOUSA Representante(s): OAB 17370 - ANA
MARIA MONTEIRO CAVALCANTE (ADVOGADO) . Processo nº 0010631-86.2015.8.14.0074 R.H. Tendo
em vista a certidão de fls. 65, bem como, em cumprimento ao que dispõe a Lei n. 5.738/93, §§1º ao 5º do
art. 17, retornem os autos à secretaria para emissão de certidão para fins de inscrição na dívida ativa, a
qual deverá conter o valor das custas, devendo esta ser encaminhada através de ofício à Secretaria de
Planejamento/Coordenadoria Geral de Arrecadação do TJPA, contendo a qualificação completa da parte
condenada e os dados do processo, nos termos do Ofício Circular n.010/2016-GP. Cumpra-se. Em
seguida, arquivem-se os autos com as cautelas legais. Tailândia, 27 de novembro de 2019. Aline Cristina
Breia Martins Juíza de Direito, titular da 2ª Vara de Tailândia PROCESSO: 00108396520188140074
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA
MARTINS Ação: Execução de Alimentos Infância e Juventude em: 03/12/2019 EXEQUENTE:R. B. C. J.
REPRESENTANTE:C. S. C. EXEQUENTE:R. L. C. J. EXECUTADO:G. M. J. . Vistos etc., RICARDO
2219
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
esta, para que realize as diligências necessárias, bem como, manifeste seu interesse no prosseguimento
do feito, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de extinção do processo sem resolução de mérito, nos
termos do art. 485, III, §1º do Código de Processo Civil. Advirto, ainda, à parte autora que a juntada de
petição com intuito meramente protelatório, sem o cumprimento da diligência determinada por este juízo,
ensejará a extinção do processo. Cumpra-se. O presente servirá como mandado. Após, conclusos.
Tailândia-PA, 27 de novembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito, Titular da 2ª
Vara de Tailândia. PROCESSO: 00316479620158140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Procedimento Comum Cível em: 03/12/2019 REQUERENTE:GUAJARA COMERCIO DE MADEIRAS E
MATERIAIS PARA CONSTRUCAO LTDA ME Representante(s): OAB 10284 - GIOVANA CARLA
ALMEIDA NICOLETTI (ADVOGADO) REQUERIDO:MARTINS COMERCIO E SERVICOS DE
DISTRIBUICAO SA Representante(s): OAB 20583 - HERBERT JUNIOR E SILVA (ADVOGADO) OAB
52995 - LUIZ EDUARDO DA NOVA BAHIA BRITTO (ADVOGADO) OAB 36022 - MARCIO ALBAN
SALUSTINO (ADVOGADO) OAB 21278 - PATRICIA BRESSAN LINHARES GAUDENZI (ADVOGADO) .
Processo nº 0031647-96.2015.8.14.0074 R.H, Intime-se a parte autora para se manifestar sobre
fls.167/169, no prazo de 15 (quinze) dias. Após, conclusos. Tailândia-Pa, 28 de novembro de 2019. Aline
Cristina Breia Martins Juíza de Direito Titular da 2ª Vara de Tailândia PROCESSO:
01456471220158140074 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Procedimento Comum Infância e Juventude em: 03/12/2019
REQUERIDO:LIDER SEGURADORA S A Representante(s): OAB 8770 - BRUNO MENEZES COELHO DE
SOUZA (ADVOGADO) REQUERENTE:VALDECI ALVES DE SOUSA Representante(s): OAB 14558-A -
CARLOS ALBERTO CAETANO (ADVOGADO) . **** R.H. Considerando que a parte autora não
compareceu ao exame pericial designado para o dia 09/11/2016, a despeito de ter sido devidamente
cientificada para tanto, promova-se a sua intimação pessoal para que informe, no prazo de 05 (cinco) dias,
se ainda possui interesse no prosseguimento do feito, nos termos do §1º do art. 485 do CPC, sob pena de
extinção do processo sem análise do mérito. Servirá o presente como mandado. Tailândia (PA), 29 de
novembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito Fórum Desembargador Sadi
Montenegro Duarte - Av. Belém, n.º 08, Bairro Centro - CEP: 68.695-000 - Fone/fax: (91) 3752-1311
PROCESSO: 01626576920158140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Procedimento Sumário em: 03/12/2019 REQUERENTE:G. N. R. J. Representante(s): OAB 14558-A -
CARLOS ALBERTO CAETANO (ADVOGADO) REPRESENTANTE:GUILHERME NUNES REDIVO
REQUERIDO:LIDER SEGURADORA S.A. Representante(s): OAB 14351 - MARILIA DIAS ANDRADE
(ADVOGADO) OAB 16292 - LUANA SILVA SANTOS (ADVOGADO) . Processo nº 0162657-
69.2015.8.14.0074 R.H, Considerando a certidão de fls. 135, determino a intimação do patrono da parte
autora para que indique o endereço atualizado da parte, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de
extinção do processo, sem resolução do mérito. Tailândia-Pa, 22 de novembro de 2019. Aline Cristina
Breia Martins Juíza de Direito Titular da 2ª Vara de Tailândia PROCESSO: 00039185620198140074
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): NADER CRISTINO DO
CARMO BATISTA Ação: Averiguação de Paternidade em: 04/12/2019 REQUERENTE:K. N.
Representante(s): OAB 23266 - ANDREW WILLIAN DE MORAIS SILVA (ADVOGADO)
REPRESENTANTE:E. D. S. Representante(s): OAB 23266 - ANDREW WILLIAN DE MORAIS SILVA
(ADVOGADO) REPRESENTANTE:L. S. N. Representante(s): OAB 23266 - ANDREW WILLIAN DE
MORAIS SILVA (ADVOGADO) REQUERIDO:MAX TRINDADE ASSUNCAO. ESTADO DO PARÁ PODER
JUDICIARIO COMARCA DE TAILANDIA/PA Av. Belém, nº 08, Bairro Centro - CEP: 68.695-000 -
Fone/fax: (91) 3752-1311 TERMO DE ENTREGA Aos três (03) dias do mês de dezembro do ano de dois
mil e dezenove (2019), nesta Cidade e Comarca de Tailândia, Estado do Pará, na sala onde funciona a
Secretaria Judicial da 2ª Vara Cível desta Comarca, e sendo aí, compareceu o Sr. ANDREW WILLIAN DE
MORAIS SILVA ocasiões em que consta como Advogado das partes , ao que consta nos autos do
Processo nº 0003918.56.2019.814.0074 - AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE , foi entregue
ao referido Senhor, por esta Secretaria, a Certidão de Nascimento averbada (original) , de (KALLEBE
NASCIMENTO ASSUNÇÃO), feita sob a matrícula 161299.0155.2019 1.00001.279.0000279.28 do
Cartório de Registro Civil de Tailândia /PA. E nada mais havendo, deu-se este termo por findo que lido e
achado conforme, vai devidamente assinado, pelo recebedor do referido documento
............................................. ANDREW WILLIAN DE MORAIS SILVA OAB.23.266 PROCESSO:
00039791420198140074 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
NADER CRISTINO DO CARMO BATISTA Ação: Divórcio Consensual em: 04/12/2019
REQUERENTE:ELIONILTON SANTANA DA COSTA Representante(s): OAB 23266 - ANDREW WILLIAN
2222
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
mandou a MMª Juíza encerrar o presente termo que lido e achado conforme vai devidamente assinado.
Eu, .............................., Raquel Platilha (Auxiliar Judiciário), subscrevi. JUÍZA DE DIREITO:
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
REQUERENTE:____________________________________________ ADVOGADA:
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
PREPOSTA:_______________________________________________ ADVOGADO:
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
TESTEMUNHA:_____________________________________________ PROCESSO:
00026125220198140074 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Procedimento Comum Cível em: 05/12/2019
REQUERENTE:SOLANGE FONTELES ALVES Representante(s): OAB 17075 - RAFAEL FERREIRA DE
VASCONCELOS (ADVOGADO) REQUERIDO:ABIECE CRISTOVAO GOES ALMEIDA. PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 2ª VARA DA COMARCA DE TAILÂNDIA
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS PROCESSO N.° 0002612-
52.2019.8.14.0074 JUÍZA DE DIREITO: ALINE CRISTINA BREIA MARTINS REQUERENTE: SOLANGE
FONTELES ALVES ADVOGADO: DR. RAFAEL FERREIRA DE VASCONCELOS, OAB/PA Nº. 17.075
REQUERIDO: ABIECE CRISTOVÃO GOES ALMEIDA ADVOGADA: DRA ARLINE BRIANNE ROCHA DE
LIMA, OAB/PA 21464 TERMO DE AUDIÊNCIA Aos 03 (três) dias do mês de dezembro do ano de dois mil
e dezenove (2019), às 12:00 h (doze horas), na sala de audiência da 2ª Vara de Tailândia, presente a MMª
JUÍZA DE DIREITO ALINE CRISTINA BREIA MARTINS, para a presente audiência de conciliação,
instrução e julgamento. Aberta a audiência, verificou-se a presença da parte requerente, acompanhada de
seu advogado DR. RAFAEL FERREIRA DE VASCONCELOS, OAB/PA Nº. 17.075, bem como a presença
do requerido, acompanhado de sua advogada DRA ARLINE BRIANNE ROCHA DE LIMA, OAB/PA 21464.
Instada a conciliação, esta resultou infrutífera, em virtude da ausência de proposta de acordo. Em seguida,
a parte ré apresentou contestação e documentos em 15 (quinze) laudas. Ato continuo, o patrono da
requerente se manifestou nos seguintes termos: " Quanto aos documentos apresentados juntos a defesa
ora protocolada tratam de matéria não relevante ao processo, portanto desnecessária a impugnação,
todavia, insta observar que o requerido junta documentos de liquidação do contrato de financiamento do
veículo que é objeto da presente lide e comprova que o pagamento do mesmo veículo somente ocorrera
posterior a data dos fatos que fundamentam a presente ação. Quanto a alegação preliminar de
ilegitimidade passiva basta a simples observação dos fatos inclusive aqueles narrados na pela de defesa
que demonstram o nexo causal entre os pedidos da peça exordial e a relação entre as partes. Sobretudo,
forçoso salientar mais uma vez que as provas produzidas e anexadas a exordial junto a delegacia de
polícia local e o quartel da polícia militar do município, comprovam a relação existente, em especial o uso
da estrutura policial militar pelo requerido a fim de obter vantagem naquele momento, retomando o veículo
sem as buscas das vias judiciais como deveria ser, portanto a preliminar trata-se de mera hermenêutica
que se combate apenas por zelo. No mais a peça contestatória busca apenas alterar a narrativa dos fatos
o que será comprovadamente demonstrado não se tratar da realidade do que ocorreu, nestes termos
reitera-se os pedidos iniciais." Dando prosseguimento a MMª juíza passou a se manifestar nos seguintes
termos: " Rejeito a preliminar de ilegitimidade passiva do requerido tendo em vista que o requerimento de
danos morais e materiais pleiteados pela autora tem direta relação com a conduta realizada pelo
requerido, sendo a qual teria lhe causado constrangimento em sua abordagem e na recuperação do
veículo. " Em provas, a parte requerente requer a oitiva de testemunhas e o depoimento pessoal da parte
ré. A parte ré nada requereu. Em seguida a MMª juíza passou a colher o depoimento pessoal da
requerente, que as perguntas do juízo respondeu: que quando comprou o veículo sabia que tinham duas
parcelas atrasadas, que verificou isto no banco, que comprou em fevereiro de 2018, que toda a situação
com o réu ocorreu em 18-08, que o seu irmão intermediou a compra do carro, que ele viu o anunciou no
Facebook, que ele disse que comprou de uma pessoa chamada Leandro, que pagou 10 mil para o seu
irmão repassar para o Leandro, que estava gravida e não procurou o Banco para quitar as parcelas
atrasadas, que planejava deixar para quitar o veículo no final do ano, que sabe que o banco dá um
desconto no final do ano, que ficou guardando dinheiro para quitar em dezembro, que o estava com sua
família em uma padaria, que foram abordados pelo requerido, que ele falou que o carro era "pipoca", que
disse que o carro era seu, que seu objetivo sempre foi quitar o veículo, que informou tal situação ao
requerido que o requerido pediu a documentação do carro, que a documentação estava em sua
residência, que o requerido de pronto acionou uma viatura da PM e a viatura se deslocou para a padaria,
que ele estava acompanhado pelo tenente Delson, que ele viu toda a situação, que lhe informaram que o
carro era todo errado, que foram até a casa da requerente, que ele entrou até a área de sua casa, que
pegou todos os documentos e chave reserva do carro, que falou que comprou o carro de forma correta,
2224
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
que depois ele exigiu que fosse entregue o DUTI, que o policial pegou de sua mão, que o requerido falou
que queria que a requerente quitasse o carro e tirasse este do seu nome, que ficou acordado que na
segunda feira a requerente iria procurar o banco para realizar a quitação do veículo e já fazer a
transferência para o seu nome, que ele disse que ia levar o carro para o quartel como garantia, que falou
que ficaria na cidade até o dia 30 de agosto, que ela teria este prazo para resolver a situação, que por este
motivo a depoente e seu marido acreditaram nas propostas e levara o veículo até o quarte, que foi
dirigindo o carro, que quando chegaram tinham vários policiais inclusive o tenente, que ele quis a chave,
que falou que não ia deixar a chave, que falou que então iam para delegacia, que seu marido falou para a
depoente para entregar a chave que deixou a chave no volante e ele colocou a chave para dentro do
quartel, que ele falou depois para o seu marido que tinha que lhe convencer a entregar a documentação
do carro, que na segunda foi de manhã negociar para quitar o carro, que ficaram de lhe dar uma resposta
no dia seguinte, que inclusive no dia em que entregou o veículo o tenente Delson lhe disse para não
entregar o documento que era para procurar o Banco e negociar o debito e na segunda feira retornar para
recuperar seu veículo, que fez isto, que chegou a negociar com o Banco o pagamento do débito em 5 mil
reais, que na segunda mesmo foi ao quartel e falou com o tenente Delson e este falou que o requerido
estava em missão e iria chegar a tarde, que voltou a tarde e o discurso do requerido mudou
completamente, que falou para a requerente que o carro era dele que já tinha tirado do quartel, que falou
que não tinha nada para resolver com a depoente, que mandou a depoente procurar seus direito, que o
requerido ainda lhe ofendeu e disse que mulher dele só servia para lavar roupa e cuidar de menino, que
era para o marido da depoente assumir a negociação e pegar os documentos do carro e entregar para ele,
que caso contrário iria entrar com uma ação contra a depoente, que tem medo que fora isso ele tente fazer
algo com a depoente, que ele nunca quis ir para a delegacia apesar de chamar por ele, que ele não lhe
ameaçou de prisão, que a depoente foi para DEPOL, que ele não compareceu, que ele compareceu
apenas no MP. Nada mais disse nem lhe foi perguntado. Franqueada a palavra a advogada do réu esta
respondeu: que tem o recibo do valor inicial que pagou no carro. Nada mais disse nem lhe foi perguntado.
Em seguida a MMª juíza passou a colher o depoimento pessoal do requerido, que as perguntas do juízo
respondeu: que passou o carro financiado, que não tinha condição de pagar, que passou para um homem
chamado Daniel em Ananindeua, que ele tinha lhe dado 5 mil reais que depois sumiu com o carro, que ele
se comprometeu a pagar o restante das parcelas e depois passar para o seu nome, que não fez um
contrato, que foi uma negociação somente verbal, que Daniel foi indicado por uma amigo seu, que por isso
confiou, que a venda foi no ano de 2016, que entre 2016 e 2018 não sabia onde estava o carro, que
verificou nos sistemas que o carro foi transferido para Barcarena, que nunca fez tal transferência, que veio
em Tailândia para uma missão juntamente com o IBAMA e acabou localizando o carro na cidade, que
procurou ver quem era o dono do carro, que nunca tinha vindo em Tailândia, que nem imaginava que iria
encontrar o carro aqui, que chamou uma viatura, que foram até a casa da requerente para ver os
documentos, que chamou a requerente para ir até o quartel, que sabe que o certo era ir até a delegacia,
que ela estava com um bebe e se exaltou muito por isso quis evitar constrangimento, que queria negociar,
que seu objetivo era que o casal quitasse o veículo e transferisse para o seu nome, que o marido da
requerente falou para o depoente que o irmão da requerente realizou a venda do veículo que este já
estaria acostumado a vender veículo neste tipo de situação, que estava devendo um valor para o marido
da requerente, que o carro ficou no quartel, que falou que eles tinham até uma segunda feira para quitar o
carro, que o marido da requerente falou que não tinha dinheiro e pediria emprestado, que iria arrumar 8 mil
para quitar o carro, que ainda lhe disse que lhe daria 2 mil por fora, que não aceitou, que entendeu que
isso seria uma propina e nunca aceitou propina, que eles não quiseram ir para a delegacia, que chamou
ele para ir a delegacia, que soube que tinha uma intimação para ser ouvido no Ministério Público, que
depois prestou esclarecimento no MP, que ficou até 30 de agosto em Tailândia, que ficou preocupado com
o irmão da requerente, que achou que ele poderia ir no quartel pegar o carro, que a polícia falou que ele
era de má índole, que por isso achou melhor mandar o carro embora para Belém, que já vendeu o carro,
que teve que pagar o empréstimo, que vendeu o carro por 14 mil reais, que na casa da requerente estava
ela e seu marido, que não destratou a dona Solange, que nunca falou para ela que lugar de mulher é em
casa cuidando de menino, que tem esposa que é evangélico, que não tem nenhum processo, que sempre
teve boa conduta, que não responde e nem nunca respondeu a nada administrativamente na polícia, que
na cidade tinham muitos rumores a respeito da conduta do irmão de Solange. Nada mais disse nem lhe foi
perguntado. Franqueada a palavra ao advogado da requerente esta respondeu: que seu erro foi não ter
levado para a DEPOL pois este era o correto, acionou a viatura da PM pois não conhecia a cidade,
chamou a PM pois estava apaisana e achou que seria o adequado pela sua segurança, que tinham 3
policias na viatura e mais um tenente, que a guarnição só ficou acompanhando a situação, que o motorista
ficou dentro da viatura e os demais policias do lado de fora, que nunca fez a ocorrência de furto ou roubo
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
pois não foi roubado, que nunca entrou com nenhum processo pois não tem conhecimento deste tipo de
processo, que levou o carro para Belém na segunda pela manhã, que o fato ocorreu no sábado, que
acredita que este prazo não era o suficiente para que eles resolvessem a situação com o Banco, que foi
no sábado na DEPOL e não tinha delegado, que na segunda estava em missão com o IBAMA, que estava
fazendo segurança do IBAMA, que ficou apenas alojado no quartel, que chegou a ir na DEPOL mas foi
informado pela escrivã que tal problema seria cível e que não fizeram mais nada, que não se recorda o dia
em que procurou a DEPOL, que foi a primeira vez que teve carro, que por esse motivo acabou entregando
o DUT do veículo sem este estar quitado. Nada mais disse nem lhe foi perguntado. Ato continuo, a MMª
juíza passou a colher o depoimento da 1° testemunha da parte autora sra. SILVANETE MIRANDA
SOUSA, RG 8020916PC/PA, nascida em 12/04/1982, natural de Bom Jardim/MA, residente e domiciliada
na Av. Florianópolis, n° 271, Bairro Novo Horizonte, neste município, testemunha advertida e
compromissada nos termos da lei, quanto aos costumes nada declarou, que as perguntas do juízo
respondeu: que estava na frente de sua casa na hora que a atora chegou, que ela chegou dirigindo o
carro, que tinha uma viatura atrás dela, que no momento não sabia o que ocorria, que a requerente pediu
para a depoente segurar seu bebe, que ficou com o bebe em sua casa, que não presenciou as tratativas,
que não sabe o que ocorreu dentro da casa, que depois quando ela foi buscar a bebê ela lhe contou o que
tinha acontecido, que voltou já sem o carro, que disse que deixou o carro no quartel, que ela estava muito
nervosa, que ela disse que o carro que ela tinha comprado era de um rapaz, que não chegou a lhe contar
os detalhes. Nada mais disse nem lhe foi perguntado. Franqueada a palavra ao advogado da requerente
esta respondeu: que viu uns 5 policiais em frente a casa da requerente, que escutou os barulhos e por isso
foi para frente de casa, que escutou um falatório mais alto do que de costume, que ouviu o bebê de
Solange chorando muito, que tal situação chamou a sua atenção e saiu para ver o que estava
acontecendo, que o giroflex não estava ligado, que não se recorda do requerido presente em audiência,
que estava de noite, que todos os vizinhos ficaram curiosos e saíram para ver a situação, que ficou
assustada com a cena. Nada mais disse nem lhe foi perguntado. Franqueada a palavra a advogada do
requerido esta respondeu: que não está lembrada de quando assinou o contrato de compra e venda, que
acha que foi ano retrasado, que não sabe, que não leu o que assinou, que sabe que se trata de contrato
do carro mas que não leu o seu teor, que assinou o contrato a pedido da autora, que é sua vizinha, que
não sabe o valo a compra do carro e nem de quem ela comprou. Nada mais disse nem lhe foi perguntado.
Dando prosseguimento, a MMª juíza passou a colher o depoimento da 2° testemunha da parte autora sr.
GLEISSON FONTELIS ALVES, RG 5169933PC/PA, nascido em 05/06/1983, natural de Tailândia/PA,
residente e domiciliado na Rua 19, Casa 22, Bairro Jardim Primavera, neste município, quanto aos
costumes declarou ser irmão da parte autora motivo pelo qual não lhe foi deferido compromisso, que as
perguntas do juízo respondeu: que intermediou a compra e venda do veículo objeto da ação, que comprou
o veículo de Leandro, que ele tinha um restaurante perto do Posto Nando, que ele postou no Face, que viu
a postagem, que dizia que estava financiado, que foram verificar a situação do carro, que verificaram que
só tinha pago uma parcela, que estavam duas parcelas em atraso, que o carro era semi novo, que era
financiado já usado, que tinha 28 mil ainda para quitar tudo, que Leandro falou para a autora para
aguardar e não pagar o que estava atrasado, que era para esperar até dezembro e fazer uma proposta
menor ao Banco para quitar o carro, que o carro estava com documentos, chave reserva e manual, que
estava tudo certo, que o contrato saiu em seu nome pois foi o depoente que comprou o carro para a
autora, que ela pagou 10 mil de entrada, que ligaram para o banco e foi informado que se quisesse quitar
no dia o valor seria de aproximadamente R$ 11.700,00 reais, que só ficou sabendo depois da abordagem
do requerido, que falou que ela não deveria ter entregado o carro, que falou que ele não poderia ter feito
isso, que o carro não foi roubado, que ela lhe falou que ele só deixou o carro guardado no quartel e que
resolveria a situação na segunda, que no domingo de manhã passaram no quartel e o quarto já não estava
lá, que falou com o escrivão que este lhe informou que o certo seria ter deixado o carro na DEPOL, que
informou que o carro já não estava mais no quartel, que este lhe disse que então com certeza o requerido
já tinha levado o carro, que trabalha com venda de carro. Nada mais disse nem lhe foi perguntado.
Franqueada a palavra ao advogado da requerente esta respondeu: que não tem passagem pela polícia.
Nada mais disse nem lhe foi perguntado. Franqueada a palavra a advogada do requerido: que não chegou
a perguntar do carnê das parcelas, que a requerente queria um carro mais novo, que ela teve um bebê e
por isso vender a sua moto para comprar um carro, que não chegou a entrar em contato com o proprietário
do veículo para saber a real situação do carro. Nada mais disse nem lhe foi perguntado. O patrono da
parte requerente desiste da oitiva da testemunha AYAN ALVES SAMPAIO, o que foi homologado pelo
juízo. As partes dispensam a produção de alegações finais. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA:
"Considerando que não há necessidade de produção de mais nenhuma prova dou por encerrada a
instrução processual. Façam-se os autos conclusos para sentença. Cientes os presentes." Nada mais
2226
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
havendo mandou a MMª Juíza encerrar o presente termo que lido e achado conforme vai devidamente
assinado. Eu, .............................., Raquel Platilha (Auxiliar Judiciário), subscrevi. JUÍZA DE DIREITO:
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
REQUERENTE:______________________________________________ ADVOGADO:
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
REQUERIDO:_______________________________________________ ADVOGADA:
_______________________________________________ 1° TESTEMUNHA:
___________________________________________ 2° TESTEMUNHA:
___________________________________________ PROCESSO: 00031425620198140074 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): NADER CRISTINO DO CARMO
BATISTA Ação: Averiguação de Paternidade em: 05/12/2019 REQUERENTE:A. G. R. Representante(s):
OAB 23266 - ANDREW WILLIAN DE MORAIS SILVA (ADVOGADO) REPRESENTANTE:ARTENIZIA
GOMES RODRIGUES Representante(s): OAB 23266 - ANDREW WILLIAN DE MORAIS SILVA
(ADVOGADO) REQUERIDO:GELBSON DA COSTA ALVES Representante(s): OAB 14542-A - CLESIO
DANTAS AZEVEDO (ADVOGADO) . ESTADO DO PARÁ PODER JUDICIARIO COMARCA DE
TAILANDIA/PA Av. Belém, nº 08, Bairro Centro - CEP: 68.695-000 - Fone/fax: (91) 3752-1311 TERMO DE
ENTREGA Aos quatro (04) dias do mês de dezembro do ano de dois mil e dezenove (2019), nesta Cidade
e Comarca de Tailândia, Estado do Pará, na sala onde funciona a Secretaria Judicial da 2ª Vara Cível
desta Comarca, e sendo aí, compareceu a Sra. ARTENIZIA GOMES RODRIGUES ocasiões em que
consta , ao que consta nos autos do Processo nº 0003142.56.2019.814.0074 - AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO
DE PATERNIDADE , foi entregue a referida Senhora, por esta Secretaria, a Certidão de Nascimento
averbada (original) , de (ALICE RODRIGUES ALVES), feita sob a matrícula 068510.0155.2007
1.00043.293.0023781.12 do Cartório de Registro Civil de Tailândia /PA. E nada mais havendo, deu-se este
termo por findo que lido e achado conforme, vai devidamente assinado, pelo recebedor do referido
documento ............................................. ARTENIZIA GOMES RODRIGUES RG.5610454 PROCESSO:
00038908820198140074 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 05/12/2019
REQUERENTE:L. S. S. M. REPRESENTANTE:THAYLENE POLLYANNE LICAR DE SOUZA
REQUERIDO:E. M. E. M. AUTOR:MINISTERIO PUBLICO ESTADUAL DE TAILANDIA. PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 2ª VARA DA COMARCA DE TAILÂNDIA
AÇÃO DE ALIMENTOS PROCESSO N. º 0003890-88.2019.8.14.0074 JUÍZA DE DIREITO: DRA. ALINE
CRISTINA BREIA MARTINS PROMOTORA DE JUSTIÇA: DRA. ELY SORAYA SILVA CEZAR
REQUERENTE: LAURA SOPHIA SOUZA MORAES REPRESENTANTE LEGAL: THAYLENE
POLLYANNE LICAR DE SOUZA REQUERIDO: EDUARDO MORAES E MORAES TERMO DE
AUDIÊNCIA Aos 04 (quatro) dias do mês de dezembro de 2019 (dois mil e dezenove), às 10h30 (dez
horas e trinta minutos), na sala de audiência da 2ª Vara de Tailândia, presentes para esta audiência UNA
a MMª Juíza de Direito, DRA. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS, bem como a Promotora de Justiça
DRA. ELY SORAYA SILVA CEZAR. ABERTA A AUDIÊNCIA, verificou-se a presença da representante
legal da parte autora. Ausente a parte requerida, a qual não foi citada para comparecer ao presente ato
processual. Pela ordem, a parte autora informou que o requerido reside no mesmo endereço informado na
inicial, todavia, ressaltou que o requerido trabalha como Mototaxi, que é o único que usa camisa de manga
longa azul e vermelha e trabalha no ponto que fica ao lado da Praça do Cristo, em Abaetetuba/PA,
requerendo que este seja citado em seu endereço profissional. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: "Expeça-
se carta precatória à Comarca de Abaetetuba/PA, para que seja feita a citação e intimação do requerido,
no seu endereço profissional declinado nesta assentada para audiência de conciliação, instrução e
julgamento, a qual designo para o dia 18 de Março de 2020, às 11h00min. Ciente, a requerente, acerca da
data da audiência acima disposta". Nada mais havendo mandou a MMª. Juíza encerrar o presente termo
que lido e achado conforme vai devidamente assinado. Eu, _____________, Raquel Platilha (Auxiliar
Judiciário), digitei e subscrevi. JUIZA DE DIREITO: ________________________________________
PROMOTORA DE JUSTIÇA: _________________________________ REPRESENTANTE LEGAL:
__________________________________ PROCESSO: 00045488320178140074 PROCESSO ANTIGO: -
--- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): NADER CRISTINO DO CARMO BATISTA Ação:
Recurso Inominado Cível em: 05/12/2019 REQUERENTE:ALBA VALERIA PARREIRA DE FREITAS
Representante(s): OAB 11581 - JOSE FERNANDES JUNIOR (ADVOGADO) REQUERIDO:SARAIVA E
SICILIANO SA Representante(s): OAB 22554-A - DANILO ANDRADE MAIA (ADVOGADO) . C E R T I D Ã
O Em virtude das atribuições que me são conferidas por Lei, e em cumprimento a Ordem de Serviço nº
003/2019-2ª Vara Cível da Comarca de Tailândia, Art.3º, datado de 02/12/2019, certifico o transito em
julgado nos autos físicos, com o objetivo de promover seu encerramento no sistema Libra, onde o referido
2227
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
processo foi convertido em suporte eletrônico, migrado e registrado no Sistema de Processo Judicial
Eletrônico (PJE), ficando encerrada a tramitação fisicamente, buscando-se evitar a duplicidade de
processo em trâmite, para então, ter à sua continuidade somente pelo sistema eletrônico PJE. O referido é
verdade e dou fé. Tailândia, 04 de dezembro de 2019. .................................... Nader Cristino do Carmo
Batista Auxiliar Judiciário - 2ª Vara Civel Mat. 160.857 PROCESSO: 00053172320198140074 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS
Ação: Averiguação de Paternidade em: 05/12/2019 REQUERENTE:R. L. A. Representante(s): OAB 23266
- ANDREW WILLIAN DE MORAIS SILVA (ADVOGADO) REPRESENTANTE:Z. S. A. Representante(s):
OAB 23266 - ANDREW WILLIAN DE MORAIS SILVA (ADVOGADO) REQUERIDO:ENIVONALDO
AMORIM DA SILVA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 2ª VARA DA
COMARCA DE TAILÂNDIA AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE PROCESSO N. º 0005317-
23.2019.8.14.0074 JUÍZA DE DIREITO: DRA. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS REQUERENTE:
RAYZA LORRANE SILVA DE ARAUJO REPRESENTANTE LEGAL: ZILMA SILVA DE ARAUJO
ADVOGADO: DR. ANDREW WILLIAN DE MORAIS SILVA, OAB-PA 23.266 REQUERIDO: ENIVONALDO
AMORI DA SILVA TERMO DE AUDIÊNCIA Aos 04 (quatro) dias do mês de dezembro do ano de dois mil e
dezenove (2019), às 10h00 (dez horas), na sala de audiência da 2ª Vara de Tailândia, presente para esta
audiência de conciliação a MMª Juíza de Direito, DRA. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS, Ausente a
representante do Ministério Público. ABERTA A AUDIÊNCIA, verificou-se a presença da parte requerente,
acompanhada de seu advogado DR. ANDREW WILLIAN DE MORAIS SILVA, OAB-PA 23.266, bem como
a ausência da parte requerida, o qual não foi regularmente citado em virtude de atualmente estar viajando,
conforme certidão nos autos. A parte requerente informa que o requerido continua residindo no mesmo
endereço já informado anteriormente, contudo, acredita que este está se ocultando com o objetivo de não
receber as comunicações judiciais, tendo em vista que já sabe de forma informal a respeito deste
processo. Informa ainda o seu telefone de contato, qual seja (91) 9.9211-9639 (ZILMA) DELIBERAÇÃO
EM AUDIÊNCIA: "Renovem-se as diligências para o dia 18 DE MARÇO DE 2020, ÀS 11H30MIN. Cite-se a
parte requerida no endereço já informado, devendo o Oficial de Justiça atentar para que, caso verifique
que o requerido está se ocultando visando não receber as comunicações deste juízo, proceda a citação
por hora certa. O presente termo de audiência servirá como mandado. Cientes os presentes". Nada mais
havendo mandou a MM. Juíza encerrar o presente termo que lido e achado conforme vai devidamente
assinado. Eu, _____________, Raquel Platilha (Auxiliar Judiciário), digitei e subscrevi. JUIZA DE
DIREITO: ________________________________________ REQUERENTE:
____________________________________________ ADVOGADO:
______________________________________________ PROCESSO: 00062621020198140074
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA
MARTINS Ação: Procedimento de Conhecimento em: 05/12/2019 REQUERENTE:MEGA COMUNICAÇÃO
VISUAL LTDA ME Representante(s): OAB 20583 - HERBERT JUNIOR E SILVA (ADVOGADO)
REQUERIDO:DOUGLAS DA SILVA COELHO. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE DO ESTADO DO
PARÁ 2ª VARA DA COMARCA DE TAILÂNDIA AÇÃO DE SUPRIMENTO JUDICIAL DO
CONSENTIMENTO PROCESSO N.º 0006262-10.2019.8.14.0074 JUÍZA DE DIREITO: DRA. ALINE
CRISTINA BREIA MARTINS REQUERENTE: MEGA COMUNICAÇÃO VISUAL LTDA ADVOGADO: DR.
NAOKI DE QUEIROZ SAKAGUCHI OAB/PA 13.620 REQUERIDO: DOUGLAS DA SILVA COELHO
TERMO DE AUDIÊNCIA Aos 04 (quatro) dias do mês de dezembro do ano de dois mil e dezenove (2019),
às 10h00 (dez horas), na sala de audiência da 2ª Vara de Tailândia, presente para esta audiência de
conciliação, a MMª Juíza de Direito, DRA. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS. Aberta a audiência,
verificou-se a presença da parte requerente, acompanhada de seu advogado, DR. NAOKI DE QUEIROZ
SAKAGUCHI OAB/PA 13.620, o qual requer a juntada de substabelecimento, bem como a ausência do
requerido, apesar de devidamente citado, conforme certidão de fls. 67. Instada a conciliação, esta resultou
infrutífera, em virtude da ausência do requerido. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: "Considerando a
ausência injustificada da parte ré, o que configura ato atentatório à dignidade da justiça, condeno-a ao
pagamento de 1% sobre o valor da causa, com fundamento no §8º, do art. 334, do NCPC. Tendo em vista
que a conciliação resultou infrutífera, deverá a parte ré apresentar contestação, nos termos do art. 335,
inciso I do NCPC. Apresentada resposta em tempo hábil, na qual o Réu suscite qualquer das questões
prévias previstas no art. 337 do Código de Processo Civil, abra-se vista a parte autora para que se
manifeste, tudo nos moldes do art. 351 do referido diploma legal. Após, com ou sem manifestação, neste
último caso devidamente certificado, voltem-me os autos conclusos. Cientes os presentes." Nada mais
havendo, mandou a MMª Juíza encerrar o presente termo que lido e achado conforme vai devidamente
assinado. Eu, __________________, Raquel Platilha (auxiliar judiciário) digitei e subscrevi. JUIZA DE
DIREITO: _______________________________________________ REQUERENTE:
2228
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
ADVOGADO______________________________________________________ PROCESSO:
00071819620198140074 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Procedimento Comum Cível em: 05/12/2019
REQUERENTE:FRANCISCA DE ANDRADE CUNHA Representante(s): OAB 26352 - THAIS DANTAS
ALVES (ADVOGADO) REQUERIDO:BANCO SAFRA S/A. 1 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 2ª VARA DA COMARCA DE TAILÂNDIA AÇÃO ANULATÓRIA DE
NEGOCIO JURIDICO C/C RESTITUIÇÃO DE VALORES, REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO
POR DANOS MORAIS PROCESSO: 0007181-96.2019.14.0074 JUÍZA DE DIREITO: DRA. ALINE
CRISTINA BREIA MARTINS REQUERENTE: FRANCISCA DE ANDRADE CUNHA ADVOGADA: DRA
THAIS DANTAS ALVES OAB-PA 26.352 REQUERIDO: BANCO SAFRA S/A PREPOSTO: YANCA DE
OLIVEIRA OZAKI ADVOGADO: DR. MARCOS VENICIUS LISBOA RODRIGUES JUNIOR, OAB/PA23016
TERMO DE AUDIÊNCIA Aos 03 (três) dias do mês de dezembro de 2019 (dois mil e dezenove), às 11:00h
(onze horas), na sala de audiência da 2ª Vara da Comarca de Tailândia/PA, onde se encontrava presente
a MMª Juíza de Direito, DRA. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS, para a presente audiência de UNA.
Aberta a audiência, verificou-se a presença da requerente, acompanhada de sua advogada DRA THAIS
DANTAS ALVES OAB-PA 26.352. Presente o requerido, por meio de sua preposta Sra. YANCA DE
OLIVEIRA OZAKI, portadora do RG N° 6894684 SSP/PA, acompanhada de seu advogado DR. MARCOS
VENICIUS LISBOA RODRIGUES JUNIOR, OAB/PA23016. Instada a conciliação, esta resultou infrutífera,
em virtude da ausência de proposta de acordo do banco réu. Em seguida, a parte ré apresentou
contestação e documentos em 44 (quarenta e quatro) laudas. Ato continuo, a patrona da requerente se
manifestou nos seguintes termos: "A autora impugna a contestação, bem ainda os contratos colacionados
pelas seguintes razões: de fato a autora anuiu com o contrato de empréstimo n° 3557728, todavia não
anuiu com qualquer contrato de refinanciamento como aduz a requerida de modo que nunca assinou
nenhum destes contratos trazidos pela requerida. A requerida tem por habito fazer envio de contratos via
correio depois de já ter efetuado a transação, prova disso informa que o contrato de n° 9816817 trata-se
de um refinanciamento do contrato n° 3616305, ora discutido ocorre excelência que este contrato se
encontra a sua disposição neste ato para observar que a requerente nunca assinou, tanto que o recebeu
pelo correio e o apresentou a sua causídica, oportunidade em que requer a juntada do contrato recebido
via correio. O que demonstra que tais contratos de refinanciamento são fraudulentos, ou seja, não teve
qualquer anuência da requerente, desta feita não se pode permitir que Bancos com o porte da requerida
façam aleatoriamente transações sem permissões, tão pouco absurdamente fazer envios posteriores via
correios. Logo reitera-se os pedidos elencados a peça exordial, bem como diante do contrato ora
apresentado pela requerida, diga-se falso, requer a inspeção judicial nos termos da lei 9.099/95. Nada
mais ". Ato continuo a MMª juíza passou a colher o depoimento pessoal da parte autora: Que nunca fez
um empréstimo com o Banco do Rio Grande do Sul, que não se recorda de ter feito nenhum empréstimo
anterior ao que fez com o Banco SAFRA. Nada mais disse nem lhe foi perguntado. Franqueada a palavra
ao advogado da ré este nada perguntou. Em provas, a parte requerente requer a juntada de contrato
enviado pelos correios a requerida, o qual esta sem sua assinatura. A parte ré nada requereu.
DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: "Converto o julgamento em diligencia e passo a deliberar nos seguintes
termos: 1- Defiro a realização de inspeção grafotécnica no contrato realizado com a parte autora por meio
do CPC Renato Chaves, por entender que não se trata de Pericia complexa, podendo ser realizada no
âmbito dos juizados especiais. 2- Intime-se o Banco demandado para que apresente o contrato original no
prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de não realização do ato postulado. Neste momento, a parte autora
procedeu a assinatura do auto de tomada de padrões gráficos para a realização da perícia. Com o
contrato original juntado aos autos, encaminhe-se a documentação ao CPC Renato Chaves para a
realização da Perícia. Cientes os presentes." Nada mais havendo, mandou a MMª Juíza mandou encerrar
o presente termo que lido e achado conforme vai devidamente assinado. Eu, ____________________,
Raquel Platilha (Auxiliar judiciário), digitei e subscrevi. JUIZA DE
DIREITO:______________________________________________
REQUERENTE:_________________________________________________
ADVOGADA:____________________________________________________ PREPOSTA:
___________________________________________________ ADVOGADO:
_____________________________________________________ 1 PROCESSO:
00072018720198140074 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 05/12/2019
REQUERENTE:R. N. B. REQUERENTE:V. N. B. REPRESENTANTE:A. L. N. REQUERIDO:G. F. L. B.
AUTOR:MINISTERIO PUBLICO ESTADUAL DE TAILANDIA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
a presença do requerido acompanhado de seu advogado DR. ANDREW WILLIAN DE MORAIS SILVA,
OAB-PA 23.266, o qual requer a juntada de procuração. Ato seguinte após dialogarem, as partes acharam
por bem pactuar acordo nos termos seguintes: I-DA GUARDA: As partes acordam que a guarda será
exercida unilateralmente pelo genitor; II- DIREITO DE CONVIVÊNCIA DA REQUERENTE: A) DOS FINAIS
DE SEMANA: A requerente terá direito de ficar com a criança em um final de semana por mês,
preferencialmente no primeiro final de semana, podendo a requerente pegar a criança na sexta-feira a
noite, devendo devolvê-la no domingo a noite, na casa do genitor. B) DAS FÉRIAS ESCOLARES: I-O
período de férias escolares de dezembro será dividido em dois períodos iguais, sendo a primeira metade
com o genitor e a outra metade com a genitora; II- Durante as férias de julho a criança ficará na residência
da genitora; III- A criança passará o natal na companhia do genitor e o ano novo com a genitora; C)- DO
PRAZO RECURSAL: As partes renunciam ao prazo recursal. DANDO PROSSEGUIMENTO PASSOU
ESTE MM. JUÍZO A DECIDIR O FEITO "Homologo o acordo entabulado pelas partes nesta audiência,
mandando que se obedeça fielmente ao pactuado. No mesmo diapasão, verifico que o pleito não encontra
óbice legal, ao passo que as partes são capazes, inexistindo, nesses casos, vícios ou nulidades a sanar.
Assim, diante do exposto, homologo o acordo e julgo extinto o processo com resolução de mérito, nos
termos do art. 487, inciso III do CPC. Sem custas, posto que defiro o benefício da gratuidade da justiça.
Homologo a renúncia ao prazo recursal. Cientes os presentes. Nada mais havendo mandou a MMª Juíza
encerrar o presente termo que lido e achado conforme vai devidamente assinado. Eu, ...............................,
Raquel Platilha (Auxiliar Judiciário), digitei e subscrevi. JUÍZA DE DIREITO:
.......................................................................................... PROMOTORA DE
JUSTIÇA:............................................................................... REQUERENTE:
..................................................................................................
ADVOGADO:....................................................................................................... REQUERIDO:
..................................................................................................
ADVOGADO:....................................................................................................... Av. Belém n.º 08 - Bairro
Santa Maria - Tailândia - Pará PROCESSO: 00123032720188140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Execução de Alimentos em: 05/12/2019 REPRESENTANTE:S. S. S. EXEQUENTE:S. E. S. S.
EXECUTADO:G. G. S. Representante(s): OAB 8657 - SALOMAO DOS SANTOS MATOS (ADVOGADO) .
Recebido Hoje, Defiro o pedido de fls.30/32. Expeça-se boleto para pagamento do valor indicado.
Tailândia-PA, 04 de dezembro de 2019. Aline Cristina Breia Martins Juíza de Direito Titular da 2ª Vara de
Tailândia PROCESSO: 00000189720018140074 PROCESSO ANTIGO: 200110000673
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 06/12/2019 EXECUTADO:ANTONIO SOARES DE AMORIN NETO
EXEQUENTE:BANCO DA AMAZONIA SA Representante(s): OAB 11471 - FABRICIO DOS REIS
BRANDAO (ADVOGADO) OAB 13221-A - CAIO ROGERIO DA COSTA BRANDAO (ADVOGADO) . ****
AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL Exequente: BANCO DA AMAZÔNIA S/A Executado:
ANTONIO SOARES DE AMORIM DESPACHO Vistos os autos. Trata-se de ação executiva promovida
pelo Banco da Amazônia S/A em face de ANTONIO SOARES DE AMORIM NETO, ambos qualificados
nos autos do processo em referência. À fl. 22, sobreveio aos autos a notícia do falecimento da parte
executada, a qual foi corroborada pela certidão de óbito de fl. 24. Ato contínuo, a parte exequente
requereu o prosseguimento do feito contra o espólio de Antônio Soares de Amorim Neto, bem como a
citação da esposa do executado, Sra. Rita da Silva Amorim (fl. 26). Citada (fl. 28-verso), a Sra. Rita da
Silva Amorim, na qualidade de representante do espólio, indicou à penhora o imóvel rural, situado na
Vicinal 18, Vila Bom Jesus, local onde se encontraria instalado o Projeto Coco, Zona Rural de Tailândia/PA
(fls. 30/31). Após requerimento da parte exequente (fl. 34), em 04/02/2004, foi procedida à penhora do
imóvel rural constituído de lotes contíguos denominados "Sítio Santo Antônio" e "Sítio Santa Rita",
localizados na Gleba 18 (Lotes nº. 04 e 09), neste município, o qual foi dado em garantia por ocasião da
assinatura da cédula rural hipotecária e pignoratícia FIR-078-96-0206/7 (fls. 38/51). Efetivada a
supracitada penhora, o feito tramitou por dez anos com a parte exequente tentando localizar os demais
bens dados em garantia pelo executado, bem como realizar a avaliação do bem já constrito no bojo da
presente demanda, conforme se observa nas petições de fl. 53 (protocolo em 25/042007), de fl. 56
(protocolo em 28/11/2007), de fl. 60 (protocolo em 19/08/2008), de fl. 67 (protocolo em 15/09/2014), de fls.
76/77 (protocolo em 29/09/2014), de fl. 113 (protocolo em 24/02/2015), de fl. 121 (protocolo em
24/08/2016), de fls. 132/135 (protocolo em 22/08/2018), fls. 139/142 ( protocolo em 28/02/2018). Em
23//07/2019, foi realizada a avaliação dos lotes contíguos denominados originalmente de "Sítio Santo
Antônio" e "Sítio Santa Rita", tendo o oficial de justiça atribuído ao imóvel o valor de R$436.076,00
(quatrocentos e trinta e seis mil e setenta e seis centavos) (fls.151/152). Vieram-me os autos conclusos.
2231
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
Pois bem. Após detida análise do presente feito e de realização de consulta no Sistema Libra em nome de
Antônio Soares de Amorim Neto, constatei a existência de Ação de Inventário dos bens deixados pelo
executado, ajuizada em 20/07/2011 e em tramitação perante este juízo sob o nº. 0001667-
16.2011.8.14.0074. Ocorre que, compulsando os autos da ação supra, constatei que Rita da Silva Amorim
também já é falecida, sendo o espólio do executado representado por NILSA DA SILVA AMORIM. Desta
feita, intime-se a inventariante do espólio de Antônio Soares de Amorim Neto, no endereço constante dos
autos de nº. 0001667-16.2011.8.14.0074, para que se manifeste acerca do Auto de Avaliação colacionado
às fls. fls.151/152, bem como para que indique a localização dos demais bens relacionados à fl. 12 dos
presentes autos. Promova a Secretaria a alteração do nome da parte executada na capa dos autos.
Exaurido o prazo retro, com ou sem manifestação nos autos, voltem-me os autos conclusos. Tailândia/PA,
04 de dezembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito Titular da 2ª Vara da
Comarca de Tailândia/PA. PROCESSO: 00001115419988140074 PROCESSO ANTIGO: 199810000241
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Consignação em Pagamento em: 06/12/2019 AUTOR:CAMILO E BOIBA LTDA Representante(s):
ADAUTO GONCALVES DOS SANTOS (ADVOGADO) GIOVANA CARLA A. NICOLETTI (ADVOGADO)
REU:SERMITAB - SINDICATO DOS EMPREGADOS RURAIS DE MOJU/PA REP LEGAL:PEDRO
MERCIDES DA COSTA REU:STRT - SINDICADO DOS TRAB. RURAIS DE TAILANDIA REP
LEGAL:JOSE DA PIEDADE FARIAS. Processo nº 0000111-54.1998.8.14.0074 Vistos os autos, Tendo em
vista as informações prestadas pelo Banpará, às fls. 122, bem como a planilha atualizada dos valores
depositados em juízo, de fls. 119/120, reitere-se, por derradeiro, ofício de fls. 115, devendo o Banpará
promover seu cumprimento em 15 (quinze) dias, advertindo-se que a omissão em responder ao
expediente judicial poderá configurar crime de desobediência, assim como a omissão em proceder o
devido cumprimento, em bloqueio Bacenjud dos ativos deste banco. Tailândia, 03 de dezembro de 2019.
Aline Cristina Breia Martins Juíza de Direito, Titular da 2ª Vara da Comarca de Tailândia PROCESSO:
00002705120088140074 PROCESSO ANTIGO: 200810001715
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Procedimento Comum Cível em: 06/12/2019 REQUERENTE:FRANCISCA LUCILEIDE MAGALHAES
ROCHA Representante(s): CARLOS ALBERTO CAETANO (ADVOGADO) REQUERIDO:CIA EXCELSIOR
DE SEGUROS Representante(s): ROBERTA MENZES COELHO DE SOUZA (ADVOGADO)
TERCEIRO:SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT SA. Processo nº 0000270-
51.2008.8.14.0074 R.H. Ante a certidão de fls. 181, indefiro o pedido da parte autora, realizado às fls.
187/190. Cumpra, a Secretaria judicial, o item II do despacho de fls. 180, devendo, todavia, expedir Alvará
Judicial em favor do patrono da requerente, tão somente, a título de honorários advocatícios, in casu,
honorários sucumbenciais. No que tange ao requerente, determino a expedição de alvará judicial em seu
favor. Assim, intime-se pessoalmente o requerente. Após, ante o pagamento das custas finais pelo
requerido e sem qualquer pendência para o deslinde do feito, arquive-se, com as cautelas legais. Servira a
presente como mandado. Tailândia, 04 de dezembro de 2019. Aline Cristina Breia Martins Juíza de Direito
Titular da 2ª Vara de Tailândia-Pa. PROCESSO: 00004508920168140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Procedimento Comum Cível em: 06/12/2019 REQUERIDO:SEGURADORA LIDER CONSORCIOS DO
SEGURO DPVAT Representante(s): OAB 11307-A - ROBERTA MENEZES COELHO DE SOUZA
(ADVOGADO) REQUERENTE:IRANILDO MARTINS FONSECA Representante(s): OAB 14245-A -
THAISA CRISTINA CANTONI FRANCA (ADVOGADO) OAB 53400 - ROBERTO CESAR GOUVEIA
MAJCHSZAK (ADVOGADO) . Processo: 0000450-89.2016.8.14.0074 R.H. Reitere-se ofício de fls.159,
com a determinação de cumprimento, no prazo de 10 (dez) dias. Ressalto que o ofício em comento, já fora
reiterado para devido cumprimento, sendo que, até o presente momento não fora cumprida a
determinação judicial. Após, devidamente certificado, conclusos. Tailândia-PA, 04 de dezembro de 2019
ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito, titular da 2ª Vara da Comarca de Tailândia
PROCESSO: 00005001820168140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Cumprimento de sentença em: 06/12/2019 REQUERIDO:SEGURADORA LIDER CONSORCIOS DO
SEGURO DPVAT SA Representante(s): OAB 8770 - BRUNO MENEZES COELHO DE SOUZA
(ADVOGADO) REQUERENTE:EDIMILSON COELHO DE ARAUJO Representante(s): OAB 14245-A -
THAISA CRISTINA CANTONI FRANCA (ADVOGADO) . Processo nº 0000500-18.2016.8.14.0074 R.H,
Considerando a certidão de fls. 167/v, determino a intimação do patrono da parte autora para que forneça
seus dados bancário, no prazo de 15 (quinze) dias, para expedição de alvará judicial referente a
honorários sucumbenciais. Cumpra-se. Tailândia-Pa, 04 de dezembro de 2019. Aline Cristina Breia
Martins Juíza de Direito Titular da 2ª Vara de Tailândia PROCESSO: 00006733920118140074
2232
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
ter celebrado um acordo com a parte requerida sobre a questão versada nos autos, pleiteando, em
seguida, a desistência da ação. Nesse sentido, a sentença de fls. 104 teve como fundamento o pedido de
desistência do feito, conforme petição de fls. 102, e não a homologação de transação realizada pelas
partes, até porque não foi juntado aos autos qualquer Termo de Acordo, especificando as obrigações
pactuadas pelos litigantes. Logo, ao contrário do que sustentado pela demandante, a situação em questão
não se enquadra do §3º, do art. 90, do CPC, de modo que não há que se falar em dispensa do pagamento
das custas processuais remanescentes. Diante do exposto, deverá a parte autora promover o
recolhimento das custas finais, se ainda pendentes, no prazo de 15 (dias), sob pena de inscrição em
dívida ativa. Tailândia/PA, 02 de dezembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito,
titular da 2ª Vara de Tailândia PROCESSO: 00037184920198140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Procedimento Comum Cível em: 06/12/2019 REQUERENTE:LENO ALMEIDA GONCALVES
Representante(s): OAB 7821 - LENO ALMEIDA GONCALVES (ADVOGADO) REQUERIDO:LUIZ
PEREIRA ARAUJO. R.H. I- Compulsando os autos, percebe-se que realizadas as consultas nos sistemas
de informação RENAJUD e INFOJUD não foram localizados novos endereços. II- As consultas realizadas
nos sistemas BACENJUD e SIEL retornaram endereços distintos do endereço declinado na petição inicial.
III- Expeça-se novo mandado a ser cumprido, por meio de Oficial de Justiça, no endereço constante da
informação obtida nestes sistemas, primeiro para o endereço informado pelo Banco da Amazônia, sendo
esta infrutífera, expeça-se mandado, no endereço informado pelo SIEL. IV- A presente decisão servirá
como mandado. Tailândia-PA, 04 de dezembro de 2019. Aline Cristina Breia Martins Juíza de Direito
Titular da 2ª Vara. PROCESSO: 00039376220198140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Carta
Precatória Cível em: 06/12/2019 DEPRECANTE:COMARCA DE ULIANOPOLIS ESTADO DO PARA
REQUERENTE:A. K. D. V. REPRESENTANTE:V. D. V. REQUERIDO:A. L. S. N. . **** CARTA
PRECATÓRIA CÍVEL Nº. 0003937-62.2019.8.14.0074 Deprecante: VARA ÚNICA DE ULIANÓPOLIS/PA
Requerente: ANA KAROLINA DANTAS DO VALE Representante Legal: VALÉRIA DANTAS DO VALE
Requerido: ANTONIO LIDEFONSO DA SILVA NETO Endereço: HARAS PARQUE PINDORAMA, TV.
PINHEIRO (ENTRE AS AVENIDAS CAMARU E PINHEIRO), BAIRRO VILA MACARRÃO, TAILÂNDIA/PA.
DESPACHO R.H. Intime-se o requerido para que compareça à audiência conciliatória a ser realizada no
Fórum da Comarca de Ulianópolis/PA, no dia 28 DE JANEIRO DE 2020, ÀS 13H45MIN. Após, informe-se
ao juízo deprecante o resultado da diligência realizada e arquivem-se os autos com as cautelas legais.
Servirá o presente despacho como mandado. Tailândia/PA, 29 de novembro de 2019. ALINE CRISTINA
BREIA MARTINS Juíza de Direito Titular da 2ª Vara da Comarca de Tailândia/PA PROCESSO:
00042665020148140074 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Procedimento Comum Cível em: 06/12/2019
REQUERENTE:EDNA NUNES DA SILVA Representante(s): OAB 13620 - NAOKI DE QUEIROZ
SAKAGUCHI (ADVOGADO) REQUERENTE:S. S. F. REQUERIDO:MEDEFIL TRANSPORTES LTDA
Representante(s): OAB 14400 - PATRICK LIMA DE MATTOS (ADVOGADO) . PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 2ª Vara da Comarca de Tailândia Processo nº 0004266-
50.2014.8.14.0301 R.H. Tendo em vista a certidão de fls. 254/v, intime-se a parte autora para que realize
as diligências que entender cabíveis, no prazo de 15 (quinze) dias. Por conseguinte, caso não haja
manifestação da requerente, intime-se pessoalmente a parte autora para que realize as diligências
necessárias, bem como, manifeste seu interesse no prosseguimento do feito, no prazo de 05 (cinco) dias,
sob pena de extinção do processo sem resolução de mérito, nos termos do art. 485, III, §1º do Código de
Processo Civil. Advirto, ainda, à parte autora que a juntada de petição com intuito meramente protelatório,
sem o cumprimento da diligência determinada por este juízo, ensejará a extinção do processo. Cumpra-se.
O presente servirá como mandado. Tailândia-Pa, 03 de dezembro de 2019. Aline Cristina Breia Martins
Juíza de Direito, Titular da 2ª Vara da Comarca de Tailândia-Pa Fórum Desembargador Sadi Montenegro
Duarte - Av. Belém, n.º 08, Bairro Centro - CEP: 68.695-000 - Fone/fax: (91) 3752-1311 PROCESSO:
00046694820168140074 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 06/12/2019
REQUERENTE:TIM REQUERENTE:TIM CELULAR SA Representante(s): OAB 255427 - GUSTAVO
BARBOSA VINHAS (ADVOGADO) OAB 12903 - CELSON SIMOES VINHAS (ADVOGADO)
REQUERIDO:INDUSTRIA DE MADEIRAS QUARIQUARA LTDA. Processo: 0004669-48.2016.8.14.0074
Recebido Hoje, Em análise dos autos, observo, que o autor juntou às fls. 150 extrato de consulta
processual, todavia tal consulta não possui o condão de comprovar a quantidade de diligências
efetivamente recolhidas aferir visualmente a autenticação bancária que comprove o pagamento das custas
em questão (fls. 97). Assim, determino que o requerente cumpra, integralmente, o despacho de fls. 94, no
2235
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
prazo de 15 (quinze) dias. Advirto ainda, veementemente, ao autor que a juntada de petição com o intuito
meramente protelatório, sem o cumprimento da diligência determinada por esse juízo, ensejará a extinção
do processo. Após, com ou sem manifestação, devidamente certificado, conclusos. Tailândia, 02 de
dezembro de 2019. Aline Cristina Breia Martins Juíza de Direito, Titular da 2ª Vara de Tailândia.
PROCESSO: 00051215820168140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Busca e
Apreensão em Alienação Fiduciária em: 06/12/2019 REQUERENTE:ADMINISTRADORA CONSORCIO
NACIONAL HONDA LTDA Representante(s): OAB 20868-A - HIRAN LEAO DUARTE (ADVOGADO)
REQUERIDO:RAIMUNDO NONATO OLIVEIRA DE LIMA REQUERIDO:MARIA OLIVEIRA DE LIMA.
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 2ª Vara da Comarca de Tailândia
Processo nº 0005121-58.2016.8.14.0074 R.H. Considerando que o referido processo encontrava-se
sentenciado às fls. 25 e que, este juízo proferiu retratação tácita desta, através do despacho de fls. 39 e
que, por tal quaestio a apelação impetrada pela parte autora não foi conhecida (fls. 52/v e 53). Chamo o
feito à ordem para tornar sem efeito a sentença de fls. supra. Do mesmo modo, Intime-se a parte autora
para que manifeste-se, no prazo de 10 (dez) dias, sobre o prosseguimento do feito, bem como a
realização de diligências cabíveis. Caso não haja manifestação do autor, intime-se este, pessoalmente, no
prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de extinção do presente processo sem resolução do mérito, nos termos
do art. 485, III, §1º, do Código de Processo Civil. O presente servirá como mandado. Tailândia-Pa, 04 de
dezembro de 2019. Aline Cristina Breia Martins Juíza de Direito, Titular da 2ª Vara da Comarca de
Tailândia-Pa Fórum Desembargador Sadi Montenegro Duarte - Av. Belém, n.º 08, Bairro Centro - CEP:
68.695-000 - Fone/fax: (91) 3752-1311 PROCESSO: 00051801720148140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Execução de Título Extrajudicial em: 06/12/2019 EXEQUENTE:BANCO DO BRASIL SOCIEDADE
ANONIMA Representante(s): OAB 21078-A - JOSE ARNALDO JANSSEN NOGUEIRA (ADVOGADO)
OAB 44698 - SERVIO TULIO DE BARCELOS (ADVOGADO) EXECUTADO:L SOAVE NETO ME
EXECUTADO:CINTIA MARKERLY SUAVE. R.H. I- As consultas realizadas nos sistemas SIEL, RENAJUD
e BACENJUD retornaram o mesmo endereço declinado na inicial. II- Dessa maneira, intime-se a parte
autora para que adote as providencias que entender cabíveis, visando o regular processamento do feito,
no prazo de 15 (quinze) dias. III- Não havendo manifestação, certifique-se. Tailândia-PA, 03 de dezembro
de 2019. Aline Cristina Breia Martins Juíza de Direito Titular da 2ª Vara da Comarca de Tailândia-PA.
PROCESSO: 00053447920148140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Procedimento Comum Cível em: 06/12/2019 REQUERENTE:JAILSON MORAES E MORAES
Representante(s): OAB 14558-A - CARLOS ALBERTO CAETANO (ADVOGADO) REQUERENTE:ESTER
NASCIMENTO DA SILVA Representante(s): OAB 14558-A - CARLOS ALBERTO CAETANO
(ADVOGADO) REQUERIDO:CAMPANHIA DE SEGUROS ALIANCA DO BRASIL REQUERIDO:BANCO
DO BRASIL SA Representante(s): OAB 21078-A - JOSE ARNALDO JANSSEN NOGUEIRA (ADVOGADO)
OAB 44698 - SERVIO TULIO DE BARCELOS (ADVOGADO) . Processo nº 0005344-79.2014.8.14.0074
R.H. Ante ausência de citação da requerida, Companhia de Seguro Aliança do Brasil, conforme fls. 56,
assim como, manifestação de fls. 121 informando endereço da parte em questão, nos autos, cite-se a
requerida para que, querendo, apresente contestação à presente demanda, no prazo de 15 (quinze) dias,
sob pena de se presumirem verdadeiros os fatos alegados pela parte autora na inicial. Transcorrido o
prazo supracitado, com ou sem resposta, neste último caso, devidamente certificado, façam-se conclusos.
Servirá o presente como mandado. Cumpra-se. Tailândia-PA, 12 de novembro de 2019. Aline Cristina
Breia Martins Juíza de Direito, titular da 2ª Vara da Comarca de Tailândia PROCESSO:
00056784020198140074 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Busca e Apreensão em: 06/12/2019 REQUERENTE:ADM DE
CON NAC HONDA LTDA Representante(s): OAB 84206 - MARIA LUCILIA GOMES (ADVOGADO)
REQUERIDO:SEBASTIAO BARBOSA DA SILVA. Processo nº 0005678-48.2019.8.14.0074 Vistos etc.
ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIO NACIONAL HONDA ingressou com a presente AÇÃO DE BUSCA
E APREENSÃO, em face de SEBASTIÃO BARBOSA DA SILVA, ambos qualificados nos autos do
processo em referência. No decorrer da lide, a parte demandante carreou petição requerendo a extinção
da demanda e, por conseguinte, arquivamento definitivo do feito, alegando a realização de transação
verbal e extrajudicial, bem como perda do objeto. É o breve relatório. Decido. In casu, a parte autora,
efetivamente pleiteou desistência, conforme se verifica no teor das fls. 41 e 41/v dos autos. Como cediço,
a desistência da ação é apontada pelo Código de Processo Civil, em seu art. 485, inciso VIII, como uma
das causas de extinção do processo sem resolução do mérito, já que a abdicação do direito de ação se dá
quando o autor abre mão do processo e não do direito material que eventualmente possa ter perante o
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
demandado. Destarte, sendo faculdade processual, deve o processo ser extinto sem resolução do mérito,
consoante artigo acima referido, malgrado a demanda possa ser novamente proposta em Juízo, vez que
não se encontra presente o óbice do § 4º, do referido artigo. Quanto ao pleito de baixa de restrição judicial
no DETRAN, indefiro, visto que não há nos autos restrição judicial do bem em comento. Quanto ao pleito
de dispensa do pagamento de custas processuais remanescentes, antes a transação ter ocorrido antes da
prolação da sentença, indefiro. Ora, no caso em apreço, a demandante informou que não possuía mais
interesse no prosseguimento do feito, em razão de ter celebrado um acordo com a parte requerida sobre a
questão versada nos autos, pleiteando, em seguida, a extinção da ação, ou seja, desistência. Nesse
sentido, não se pode fundamentar este decisum na extinção por homologação de acordo até porque não
foi juntado aos autos qualquer Termo de Acordo, especificando as obrigações pactuadas pelos litigantes.
Logo, ao contrário do que sustentado pela demandante, a situação em questão não se enquadra do §3º,
do art. 90, do CPC, de modo que não há que se falar em dispensa do pagamento das custas processuais
remanescentes. Ex positis, extingo o presente processo sem julgamento de mérito, nos termos do art. 200
c/c o art. 485, VIII, ambos do Código de Processo Civil. Custas, se ainda pendentes, pelo autor. Publique-
se, registre-se e intimem-se. Com o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com as cautelas legais.
Tailândia/PA, 03 de dezembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS JUÍZA DE DIREITO,
TITULAR DA 2ª VARA DA COMARCA DE TAILÂNDIA PROCESSO: 00063236520198140074
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA
M A R TINS Ação: A veriguação de P a t e rn id a d e e m: 0 6 / 1 2 / 2 0 1 9 RE Q UE RE NT E :I . A . C .
REPRESENTANTE:DANIELE DE ALMEIDA COSTA Representante(s): OAB 23266 - ANDREW WILLIAN
DE MORAIS SILVA (ADVOGADO) ENVOLVIDO:R. C. B. . Recebido Hoje, I- Designo o dia 12 DE MARÇO
DE 2020 ÀS 09:30 h para realização de coleta de material genético para exame de DNA. II- Intimem-se
pessoalmente as partes, por meio de mandado ou carta precatória, o que for o caso, devendo constar
advertência ao requerido que a recusa da realização do exame de DNA poderá vir a gerar a presunção de
paternidade. III- Oficie-se ao AME, solicitando-se a designação de um profissional para realização de
coleta do material genético. IV- A presente decisão servira como mandado/oficio. V- Cumpra-se. Tailândia,
02 de dezembro de 2019. Aline Cristina Breia Martins Juíza de Direito Titular da 2ª Vara de Tailândia.
PROCESSO: 00064299520178140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Procedimento Sumário em: 06/12/2019 REQUERENTE:FABRICIO ARAUJO DE CARVALHO
Representante(s): OAB 13620 - NAOKI DE QUEIROZ SAKAGUCHI (ADVOGADO) REQUERIDO:SIEM
OFFSHORE DO BRASIL SA Representante(s): OAB 24205 - BIANCA ROSAS DE OLIVEIRA
(ADVOGADO) OAB 127.481 - LUIZ DE ANDRADE MENDES (ADVOGADO) OAB 46.072 - EDUARDO
HEITOR DA FONSECA MENDES (ADVOGADO) REQUERIDO:BANCO SANTADER SA
Representante(s): OAB 15208 - EDUARDO HENRIQUE ANGELIM MENDES SEGUNDO (ADVOGADO)
OAB 62192 - JOAO THOMAZ PRAZERES GONDIM (ADVOGADO) OAB 152229 - MARCELLE PADINHA
(ADVOGADO) . Vistos etc. Remetam-se os autos a Turma Recursal Tailândia/PA, 02 de dezembro de
2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito Página de 1 Fórum de: TAILÂNDIA Email:
2tailandia@tjpa.jus.br Endereço: Av. Belém nº 08 CEP: 68.695-000 Bairro: CENTRO Fone: (91)3752-1311
PROCESSO: 00066392020158140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Busca e
Apreensão em Alienação Fiduciária em: 06/12/2019 REQUERENTE:BANCO DO BRASIL SA
Representante(s): OAB 211648 - RAFAEL SGANZERLA DURAND (ADVOGADO)
REQUERIDO:FRANCISCA DOS SANTOS CONCEICAO. Processo nº 0006639-20.2015.8.14.0074 R.H,
Intime-se a parte autora para se manifestar sobre certidão de fls.79, no prazo de 15 (quinze) dias. Após,
devidamente certificado, conclusos. Tailândia-Pa, 03 de dezembro de 2019. Aline Cristina Breia Martins
Juíza de Direito Titular da 2ª Vara de Tailândia PROCESSO: 00071106520178140074 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS
Ação: Usucapião em: 06/12/2019 REQUERENTE:JOSE RODRIGUES CARNEIRO MARTINS
Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) REQUERIDO:JAZIVA PEREIRA
PINHEIRO REQUERIDO:MINERVINA PEREIRA DE ARAUJO REQUERIDO:RAIMUNDO WILSON
RODRIGUES DOS SANTOS REQUERIDO:AGENILSON OLIVEIRA DA SILVA REQUERIDO:ARLINDO
JOSE DOS SANTOS JUNIOR REQUERIDO:MARCELO DEMETRIOS DOS SANTOS. Processo:
0007110-65.2017.8.14.0074 R.H. Reitere-se ofício de fls. 59, com a determinação de cumprimento, no
prazo de 15 (quinze) dias, inclusive com a advertência de que o não cumprimento, da presente
determinação judicial, ensejará a adoção das medidas criminais cabíveis quanto à configuração do crime
de desobediência. Cumpra-se. Tailândia-PA, 02 de dezembro de 2019 ALINE CRISTINA BREIA MARTINS
Juíza de Direito, titular da 2ª Vara da Comarca de Tailândia PROCESSO: 00082827120198140074
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monetária e juros de 1% ao mês (art. 916, CPC/2015). 6. Se a parte executada, regularmente citada, não
efetuar o pagamento, proceda o Sr. Oficial de Justiça de imediato à penhora de bens e à sua avaliação,
lavrando-se o respectivo auto, devendo a constrição recair preferencialmente sobre os bens indicados pelo
credor na inicial da execução (art. 829, §§ 1º e 2º, CPC/2015) e incidindo sobre tantos bens quantos
bastem para o pagamento do principal atualizado, juros, custas e honorários advocatícios (art. 831,
CPC/2015). 7. Intimem-se da penhora o exequente e a executada, esta na pessoa de seu advogado e não
o tendo, pessoalmente (art. 841, §§ 1º e 2º, CPC/2015). Recaindo a penhora sobre bens imóveis, o
cônjuge do devedor também deverá ser intimado (art. 842, CPC/2015). 8. Caso o devedor não seja
localizado para ser intimado da penhora, deverá o Sr. Oficial de Justiça certificar detalhadamente as
diligências que realizou para fins de análise do disposto no artigo 841, §§ 3º e 4º, do CPC/2015).
Tailândia/PA, 02 de dezembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito Titular da 2ª
Vara de Tailândia/PA PROCESSO: 00092650720188140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Procedimento Comum Cível em: 06/12/2019 REQUERENTE:MARIA JOSE ALVES DA SILVA
Representante(s): OAB 20583 - HERBERT JUNIOR E SILVA (ADVOGADO) . Processo: 0009265-
07.2018.8.14.0074 R.H. Considerando o ofício do INSS, de fls. 16, o qual informa que o de cujus não
possui dependentes habilitados, bem como, certidão de óbito de fls. 11, a qual informa possuir, o falecido,
filhos, os quais não são parte no processo, intime-se a parte autora para que esclareça a questão, no
prazo de 15 (quinze) dias. Após, conclusos. Tailândia-PA, 03 de dezembro de 2019. Aline Cristina Breia
Martins Juíza de Direito Titular da 2ª Vara da Comarca de Tailândia-Pa. PROCESSO:
00095272020198140074 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Carta Precatória Cível em: 06/12/2019
DEPRECANTE:VIGEZIMA QUINTA VARA FORO CENTRAL CURITIBA PA REQUERENTE:CONSEG
ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA REQUERIDO:ALAN PAULO RODRIGUES. PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ 2ª VARA DA COMARCA DE TAILÂNDIA
CARTA PRECATÓRIA Nº. 0009527-20.2019.8.14.0074 Deprecante: 25ª VARA CÍVEL DE CURITIBA/PR
Requerente: CONSEG ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIO LTDA Requerido: ALAN PAULO
RODRIGUES DESPACHO R.H. Cumpra-se a presente deprecata, conforme estabelecido à fl. 02 dos
autos. Após, informe-se ao juízo deprecante o resultado da diligência realizada e arquivem-se os autos
com as cautelas legais. Tailândia/PA, 29 de novembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza
de Direito Titular da 2ª Vara da Comarca de Tailândia/PA PROCESSO: 00098814520198140074
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA
MARTINS Ação: Procedimento de Conhecimento em: 06/12/2019 REQUERENTE:SERRARIA NOSSA
SENHORA DA CONCEIÇÃO LTDA Representante(s): OAB 25228 - IARA ANDRESSA DE OLIVEIRA
DAMASCENO (ADVOGADO) REQUERIDO:CELPA - CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S/A. Processo nº
0009881-45.2019.8.14.0074 R.H. Cumpra, a Secretaria judicial, o item II do despacho de fls. 21. Após,
conclusos. Tailândia, 02 de dezembro de 2019. Aline Cristina Breia Martins Juíza de Direito Titular da 2ª
Vara de Tailândia-Pa. PROCESSO: 00100417020198140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Reintegração / Manutenção de Posse em: 06/12/2019 REQUERENTE:KATIA DA SILVA E SILVA
Representante(s): OAB 20583 - HERBERT JUNIOR E SILVA (ADVOGADO) REQUERIDO:NACIONAL DE
ALCUNHA. **** AÇÃO DE REINTREGRAÇÃO DE POSSE Requerente: KATIA DA SILVA E SILVA
Requerido: Nacional de alcunha "DANGO" DESPACHO R.H. A inicial não fornece elementos que
autorizem, "initio littis", a concessão do pleito liminar da autora, razão pela qual entendo imprescindível a
realização de audiência de justificação prévia para possível deferimento da medida liminar. Designo o dia
12 de dezembro de 2019, às 10h00min, para realização de audiência de justificação prévia. Intime-se a
parte autora, a qual deverá comparecer ao ato acompanhada de suas testemunhas, independentemente
de intimação. Cumpra-se como medida de urgência, em virtude da proximidade de realização do ato
processual. Tailândia/PA, 28 de novembro de 2019. ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Juíza de Direito
Titular da 2ª Vara da Comarca de Tailândia/PA PROCESSO: 00102391020198140074 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS
Ação: Execução de Alimentos em: 06/12/2019 EXEQUENTE:G. S. F. Representante(s): OAB 28526 -
JACIARA FONSECA DO NASCIMENTO (ADVOGADO) REPRESENTANTE:R. S. F. Representante(s):
OAB 28526 - JACIARA FONSECA DO NASCIMENTO (ADVOGADO) EXECUTADO:J. B. T. F. . Processo
nº 0010239-10.2019.8.14.0074 R.H. Ao compulsar os autos, verifico que o acordo extrajudicial, de fls.
12/13 estabelece como pensão alimentícia 02 (dois) salários mínimos acrescido de 16% (dezesseis por
cento) de um salário mínimo, destinado aos dois filhos dos acordantes. Todavia, o pleito de execução de
alimentos refere-se, tão somente, a um filho e no quantum de 01 (um) salário mínimo somados a 16%
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
(dezesseis por cento de um salário mínimo). Da mesma feita, o pedido para que seja oficiado à Prefeitura
de Tailândia, para proceder os descontos pertinentes à pensão não correspondem aos valores
estabelecidos no acordo de fls. supra. Assim, considerando que os valores referentes a pensão alimentícia
e pedido divergem, intime-se a parte autora, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, esclareça a este juízo
as questões acima apontadas. Cumpra-se. Tailândia-Pa, 02 de dezembro de 2019. ALINE CRISTINA
BREIA MARTINS Juíza de Direito, titular da 2ª Vara da Comarca de Tailândia Fórum Desembargador Sadi
Montenegro Duarte - Av. Belém, n.º 08, Bairro Centro - CEP: 68.695-000 - Fone/fax: (91) 3752-1311
PROCESSO: 00104590820198140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Busca e
Apreensão em: 06/12/2019 REQUERENTE:AIMORE CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO SA
Representante(s): OAB 15201-A - NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO)
REQUERIDO:DJALMA SALES DE LIMA. Processo: 0010459-08.2019.8.14.0074 Recebido Hoje, Em
análise dos autos, observo que o autor juntou às fls. 40/42, boleto de custas e comprovante de pagamento
deste. Todavia, a determinação de fls. 38 versa sobre a juntada de relatório de conta do processo, assim
como acerca da petição inicial apócrifa. Determinação esta que não fora atendida pela parte autora. Desta
feita, determino que o requerente cumpra, integralmente, o despacho de fls. 38, no prazo de 15 (quinze)
dias. Advirto ainda, veementemente, ao autor que a juntada de petição com o intuito meramente
protelatório, sem o cumprimento da diligência determinada por esse juízo, ensejará a extinção do
processo. Após, com ou sem manifestação, devidamente certificado, conclusos. Tailândia, 02 de
dezembro de 2019. Aline Cristina Breia Martins Juíza de Direito, Titular da 2ª Vara de Tailândia.
PROCESSO: 00120417720188140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação: Alvará
Judicial - Lei 6858/80 em: 06/12/2019 REQUERENTE:D. S. C. Representante(s): OAB 20583 - HERBERT
JUNIOR E SILVA (ADVOGADO) REQUERENTE:W. D. S. C. Representante(s): OAB 20583 - HERBERT
JUNIOR E SILVA (ADVOGADO) REPRESENTANTE:MARIA SILVA DOS SANTOS. Processo: 0012041-
77.2018.8.14.0074 R.H. Considerando o ofício do INSS, de fls. 30/39, o qual informa que o de cujus possui
como filho, também, Carlos Eduardo Silva dos Santos, o qual não é parte no processo, intime-se a parte
autora para que esclareça a questão, no prazo de 15 (quinze) dias. Após, conclusos. . Tailândia-PA, 02 de
dezembro de 2019. Aline Cristina Breia Martins Juíza de Direito Titular da 2ª Vara da Comarca de
Tailândia-Pa. PROCESSO: 00121636120168140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: 06/12/2019 REQUERENTE:I. S. S. Representante(s): OAB -- -
DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) REPRESENTANTE:L. S. S. S. REQUERIDO:A. C. P. S. . Visto os
autos. O presente feito encontra-se paralisado há meses, em virtude da inércia da parte autora em cumprir
os atos e diligências que lhe compete. Intimada pessoalmente para informar acerca de seu interesse no
prosseguimento desta ação, a autora mais uma vez não apresentou qualquer manifestação nos autos.
Vieram-me os autos conclusos. É o breve relatório. Decido. O art. 485, inciso III, do Código de Processo
Civil estabelece que processo será extinto, sem resolução de mérito, quando o autor deixar de promover
atos e diligências de sua incumbência, abandonando a causa por mais de 30 (trinta) dias. A parte autora, a
despeito de ter sido pessoalmente intimada, não informou a este Juízo seu interesse no prosseguimento
do feito, não interpondo qualquer manifestação nos autos até a presente data. Ora, não podem os autos
permanecer indefinidamente em cartório, sem que as partes se manifestem, uma vez que o impulso
processual não compete somente ao Poder Judiciário, sendo responsabilidade atribuída a todos os
integrantes da relação processual. Isso posto, julgo extinto o processo sem resolução do mérito, nos
termos do art. 485, inciso III, do Código de Processo Civil. Em caso de requerimento da parte autora, fica
desde já autorizado o desentranhamento dos documentos que instruíram a inicial. Sem custas, em razão
da gratuidade deferida. Com o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com as cautelas legais. Publique-
se, registre-se e intimem-se. Tailândia, 02 de dezembro de 2019. Aline Cristina Breia Martins Juíza de
Direito Titular da 2ª Vara de Tailândia PROCESSO: 01306476920158140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ALINE CRISTINA BREIA MARTINS Ação:
Cumprimento de sentença em: 06/12/2019 REQUERENTE:ARCO IRIS LABORATORIO CONSULTORIO
CLINICO E NUTRICIONAL LTDA ME Representante(s): OAB 10284 - GIOVANA CARLA ALMEIDA
NICOLETTI (ADVOGADO) REQUERIDO:RILDO GONCALVES DE MELO. PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE DO ESTADO DO PARÁ 2ª VARA DA COMARCA DE TAILÂNDIA Cumpra-se a decisão de
fls. 107, no endereço informado na petição de fls. 152158, conforme requerido. Tailândia, 02 de dezembro
de 2019. Aline Cristina Breia Martins Juíza de Direito Titular da 2ª Vara de Tailândia. PROCESSO:
00004919020158140074 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
NADER CRISTINO DO CARMO BATISTA Ação: Procedimento Comum Cível em: 07/12/2019
2240
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
Tailândia, Estado do Pará, na sala onde funciona a Secretaria Judicial da 2ª Vara Cível desta Comarca, e
sendo aí, compareceu o Sr. FRANCISCO RIBEIRO DE OLIVEIRA ocasiões em que consta , ao que
consta nos autos do Processo nº 0004088.96.2017.814.0074 - AÇÃO DE TUTELA E CURATELA , foi
entregue ao referido Senhor, por esta Secretaria, a Certidão de Nascimento averbada (original) E Provisão
Original , de (FERNANDO DE FREITAS DE OLIVEIRA), feita sob a matrícula 068510.0155.1997
1.00007.177.0005153.79 do Cartório de Registro Civil de Tailândia /PA. E nada mais havendo, deu-se este
termo por findo que lido e achado conforme, vai devidamente assinado, pelo recebedor do referido
documento .......................................................................... FRANCISCO RIBEIRO DE OLIVEIRA
RG.1538108 PROCESSO: 00070494420168140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): NADER CRISTINO DO CARMO BATISTA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 07/12/2019 REQUERENTE:FERNANDA SANTOS RIBEIRO
Representante(s): OAB 20583 - HERBERT JUNIOR E SILVA (ADVOGADO) REQUERIDO:CELPA
CENTRAIS ELETRICAS DO PARA Representante(s): OAB 14665 - PEDRO THAUMATURGO SORIANO
DE MELLO FILHO (ADVOGADO) OAB 12436 - ANDREZA NAZARE CORREA RIBEIRO (ADVOGADO) .
C E R T I D Ã O Em virtude das atribuições que me são conferidas por Lei, e em cumprimento a Ordem de
Serviço nº 003/2019-2ª Vara Cível da Comarca de Tailândia, Art.3º, datado de 02/12/2019, certifico o
transito em julgado nos autos físicos, com o objetivo de promover seu encerramento no sistema Libra,
onde o referido processo foi convertido em suporte eletrônico, migrado e registrado no Sistema de
Processo Judicial Eletrônico (PJE), ficando encerrada a tramitação fisicamente, buscando-se evitar a
duplicidade de processo em trâmite, para então, ter à sua continuidade somente pelo sistema eletrônico
PJE. O referido é verdade e dou fé. Tailândia, 06 de dezembro de 2019. .................................... Nader
Cristino do Carmo Batista Auxiliar Judiciário - 2ª Vara Cível Comarca de Tailândia-PA. Mat. 160.857
PROCESSO: 00806510520158140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): NADER CRISTINO DO CARMO BATISTA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 07/12/2019 REQUERENTE:FRANCINALDO DOS SANTOS ARAUJO
Representante(s): OAB -- - DEFENSORIA PUBLICA (DEFENSOR) REQUERIDO:CELPA REDE
CENTRAIS ELETRICAS DO PARA SA Representante(s): OAB 10653-B - WEILLIA FREIRE DE ABREU
(ADVOGADO) OAB 6.100 - LUCIMARY GALVAO LEONARDO GARCES (ADVOGADO) . C E R T I D Ã O
Em virtude das atribuições que me são conferidas por Lei, e em cumprimento a Ordem de Serviço nº
003/2019-2ª Vara Cível da Comarca de Tailândia, Art.3º, datado de 02/12/2019, certifico o transito em
julgado nos autos físicos, com o objetivo de promover seu encerramento no sistema Libra, onde o referido
processo foi convertido em suporte eletrônico, migrado e registrado no Sistema de Processo Judicial
Eletrônico (PJE), ficando encerrada a tramitação fisicamente, buscando-se evitar a duplicidade de
processo em trâmite, para então, ter à sua continuidade somente pelo sistema eletrônico PJE. O referido é
verdade e dou fé. Tailândia, 06 de dezembro de 2019. .................................... Nader Cristino do Carmo
Batista Auxiliar Judiciário - 2ª Vara Cível Comarca de Tailândia-PA. Mat. 160.857 PROCESSO:
01036582620158140074 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
NADER CRISTINO DO CARMO BATISTA Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em:
07/12/2019 REQUERENTE:BANCO HONDA SA Representante(s): OAB 20868-A - HIRAN LEAO
DUARTE (ADVOGADO) REQUERIDO:BENEDITO DA SILVA OLIVEIRA. C E R T I D Ã O Em virtude das
atribuições que me são conferidas por Lei, e em cumprimento a Ordem de Serviço nº 003/2019-2ª Vara
Cível da Comarca de Tailândia, Art.3º, datado de 02/12/2019, certifico o transito em julgado nos autos
físicos, com o objetivo de promover seu encerramento no sistema Libra, onde o referido processo foi
convertido em suporte eletrônico, migrado e registrado no Sistema de Processo Judicial Eletrônico (PJE),
ficando encerrada a tramitação fisicamente, buscando-se evitar a duplicidade de processo em trâmite,
para então, ter à sua continuidade somente pelo sistema eletrônico PJE. O referido é verdade e dou fé.
Tailândia, 06 de dezembro de 2019. .................................... Nader Cristino do Carmo Batista Auxiliar
Judiciário - 2ª Vara Cível Comarca de Tailândia-PA. Mat. 160.857 PROCESSO: 00008243720188140074
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Alimentos - Lei
Especial Nº 5.478/68 em: REQUERENTE: E. O. T. REPRESENTANTE: J. P. O. REQUERIDO: E. C. T.
PROCESSO: 00056645620198140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Carta Precatória Cível em:
DEPRECANTE: J. D. P. V. C. E. E. A. P. REPRESENTADO: M. O. S. REPRESENTANTE: M. P.
PROCESSO: 00100211620188140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Pedido de Medida de Proteção em:
AUTOR: C. T. T. MENOR: S. M. E. PROCESSO: 00107198520198140074 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Processo de Apuração de Ato Infracional
em: REPRESENTANTE: M. P. E. T. REPRESENTADO: W. S. M. Representante(s): OAB 13620 - NAOKI
2242
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COMARCA DE RURÓPOLIS
COMARCA DE URUARÁ
da COMARCA DE PEABIRU Estado do Paraná, ou a quem o substituir, que dos autos do processo acima
referido foi extraída a presente Carta Precatória a fim de que Vossa Excelência se digne ordenar a
realização das diligências ora deprecadas, nos termos e de acordo com a peça fielmente transcrita em
duas folhas devidamente autenticadas, que fica fazendo parte integrante desta carta. Encarece ademais a
devolução da presente no prazo marcado, para os fins de direito. Uruará/PA, 09 de dezembro de 2019. Eu,
_____ (Tatiana do Socorro Oliveira Figueiredo) - Auxiliar Judiciário, o digitei. MANOEL CÂNDIDO
RIBEIRO Diretor de Secretaria Provimento 006/2009-CJCI PROCESSO: 00005247020168140066
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Divórcio
Litigioso em: REQUERENTE: F. C. S. S. Representante(s): OAB 17112-A - JANETE MANDRICK
(ADVOGADO) REQUERIDO: L. B. S. Representante(s): OAB 20360 - FERNANDA ALMEIDA DE
ANDRADE NASCIMENTO (CURADOR ESPECIAL) PROCESSO: 00007617020178140066 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Processo de Apuração de
Ato Infracional em: AUTOR: A. J. P. E. INFRATOR: F. S. S. VITIMA: V. S. P. PROCESSO:
00011811220168140066 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
---- Ação: Processo de Apuração de Ato Infracional em: AUTOR: A. J. P. E. INFRATOR: J. S. S. VITIMA:
N. S. F. PROCESSO: 00014246320108140066 PROCESSO ANTIGO: 201010008949
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Pedido de Medida de Proteção em:
ENVOLVIDO: D. N. B. REPRESENTANTE: C. J. N. AUTOR: C. T. C. E. A. ACUSADO: J. M. PROCESSO:
00024092220168140066 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
---- Ação: Averiguação de Paternidade em: REQUERENTE: M. S. O. Representante(s): OAB 17112-A -
JANETE MANDRICK (ADVOGADO) ENVOLVIDO: M. S. O. REQUERIDO: M. G. S. Representante(s):
OAB 14777 - PRISCILA CAVALCANTE DE MOURA (ADVOGADO) OAB 21975 - ADRIANA DA ROCHA
PELISER (ADVOGADO) OAB 20360 - FERNANDA ALMEIDA DE ANDRADE NASCIMENTO
(ADVOGADO) PROCESSO: 00030631420138140066 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Processo de Apuração de Ato Infracional
em: AUTOR: M. P. E. U. P. REPRESENTADO: E. M. R. J. REPRESENTADO: D. A. A. REPRESENTADO:
A. A. A. PROCESSO: 00046059120188140066 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Averiguação de Paternidade em:
REQUERENTE: J. C. M. S. Representante(s): OAB 20360 - FERNANDA ALMEIDA DE ANDRADE
NASCIMENTO (ADVOGADO) ENVOLVIDO: T. D. S. C. REQUERIDO: E. C. S. S. PROCESSO:
00098009120178140066 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
---- Ação: Boletim de Ocorrência Circunstanciada em: AUTOR: A. J. P. E. INFRATOR: J. L. S. VITIMA: V.
M. A. PROCESSO: 01067373720158140066 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Processo de Apuração de Ato Infracional
em: AUTOR: A. J. P. E. INFRATOR: P. H. S. A. VITIMA: A. C.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
COMARCA DE REDENÇÃO
RÉU Nome: LUCIANA ANGEL LIMA GOMESVistos, etc. O processo encontra-se com tramitação regular.
As partes transigiram com a finalidade de encerrar o litígio. Relato. Decido. Inicialmente, impende ressaltar
que a questão tratada nos presentes autos cingiu-se pela autocomposição, propiciando, assim, o fim do
descontentamento entre as partes, as quais transigiram e realizaram acordo.Com efeito, o art. 487, III, b,
do Código de Processo Civil, preconiza ser o presente caso hipótese de extinção do feito com exame do
mérito, litteris:Haverá resolução do mérito quando o juiz:III homologarb) a transação.Diante do exposto,
HOMOLOGO, por sentença, a transação celebrada entre as partes, a qual passa a integrar a presente
decisão e, como consequência, JULGO EXTINTO o processo com exame do mérito, nos termos do art.
487, III, b,do CPC.Eficácia de título executivo judicial, nos termos do artigo 515, II, do NCPC. Custas pelo
requerido, conforme disposição em acordo. Com o trânsito em julgado, arquive-se. Publique-se. Intime-se.
Redenção/PA, 30 de outubro de 2019. LEONILA MARIA DE MELO MEDEIROSJuíza de direito
VIII, do CPC, HOMOLOGO adesistência.Custas na forma da lei. Sendo caso de gratuidade já deferida,
suspendo a exigibilidade.Publique-se. Intime-se.Redenção/PA, 25 de outubro de 2019.Leonila Maria de
Melo Medeiros Juíza de Direito
juntado às fls. 28/32, onde foi restou atestada incapacidade em decorrência de acidente de trabalho.
Decisão reconhecendo a incompetência da justiça federal e determinação de remessa ao juízo estadual (fl.
34). Reconhecida a competência da justiça comum, mantida a concessão dos benefícios da justiça
gratuita, indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela, determinada a conversão do rito sumário
em ordinário e a citação da requerida (fls 49/51). Citada, a ré não ofereceu contestação, sendo decretada
a sua revelia às fls. 56/57. Laudo de perícia médica por médico neurologista especializado juntado às fls.
65/66, onde foi restou atestada incapacidade definitiva em decorrência de acidente de trabalho, estando o
autor incapacitado permanentemente para o exercício de sua função habitual, devido à sequelas
cognitivas, instabilidade de humor, déficit de memória, lentidão de raciocínio, distúrbio de equilíbrio,
anosmia e hipoacusia. Após alegações finais das partes, seguiram os autos para sentença. É o relatório.
Fundamento e decido. A causa encontra-se em termos para julgamento, pois realizada a competente
perícia médica, bem como trazidos aos autos os documentos necessários ao seu processamento.
Portanto, desnecessária a dilação probatória, havendo elementos suficientes para a cognição deste juízo,
nos termos do artigo 355, inciso I, do CPC. Não se fazem presentes matérias de natureza processual, o
feito encontra-se em ordem e as partes estão devidamente representadas, restando somente a apreciação
do mérito da causa. A antecipação dos efeitos da tutela solicitada foi indeferida às fls. 49/51. A
aposentadoria por invalidez, uma vez cumprida, quando for o caso, a carência exigida, é devida ao
segurado que, estando ou não em gozo de auxílio-doença, for considerando incapaz e insusceptível de
reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto
permanecer nesta condição (Lei nº 8.213/91). A concessão desse benefício depende de período de
carência de 12 (doze) prestações mensais (Lei nº 8.213/91, art. 25, I), exceto nos casos de acidente de
qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurados
que, após filiar-se ao Regime Geral da Previdência Social, for acometido de alguma das doenças e
afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e do Trabalho e da Previdência
Social ( Lei n. 8.213/91, art. 26, II e 151). Portanto, são três os requisitos exigidos para a concessão do
benefício: cumprimento da carência; incapacidade total e permanente para o trabalho e qualidade de
segurado. Quanto ao auxílio-doença, exige-se que a incapacidade: (I) se total, seja temporária, fazendo o
segurado jus ao benefício até sua recuperação; (II) e se parcial, seja temporária ou definitiva, quando
então o benefício deve ser concedido até a recuperação ou reabilitação do segurado para o exercício de
outras atividades, conforme o caso. Na conclusão apresentada pelo perito em seu laudo consta que ¿1. O
periciando é portador de sequela de traumatismo cranioencefálico grave. 2. Paciente definitivamente
incapacitado para o desempenho de suas atividades laborativas devido à sequelas cognitivas, labilidade
de humor, déficit de memória, lentidão de raciocínio, distúrbio de equilíbrio, anosmia e hipoacusia¿.
Cumpre acrescentar, no caso do trabalhador rural, com definição prevista no artigo 11, inciso VII, da Lei
8.213/91, basta comprovar atividade rural no período de um ano, ainda que de forma descontínua, através
de documentos mais prova testemunhal, na forma do Artigo 39, I, do mesmo diploma legal. Neste caso,
não é obrigatória a contribuição. O benefício de aposentadoria por invalidez rural será devido estando ou
não o segurado em gozo de auxílio-doença, quando o mesmo for considerado incapaz para o trabalho na
roça. Nessa senda, é o entendimento da jurisprudência: REEXAME NECESSÁRIO E APELAÇÃO CÍVEL.
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. REQUISITOS DO ART. 42 DA LEI 8213/91. INCAPACIDADE
PARCIAL PARA TODA E QUALQUER FUNÇÃO ATESTADA EM LAUDO PERICIAL. NÃO VINCULAÇÃO.
ASPECTOS ECONÔMICOS, SOCIAIS E CULTURAIS DO SEGURADO. BENEFÍCIO DEVIDO.
ALEGAÇÃO DE QUE A APOSENTADORIA DEVE SER CONTADA A PARTIR DA JUNTADA DO LAUDO
PERICIAL. AFASTADA. APELAÇÃO CONHECIDA E NÃO PROVIDA. SENTENÇA PARCIALMENTE
REFORMADA EM SEDE DE REEXAME NO QUE TANGE AO MARCO INICIAL DO BENEFÍCIO E DOS
JUROS MORATÓRIOS. 1. O STJ, no julgamento do RESP 1.101.727, submetido ao rito dos recursos
repetitivos (tema 16), decidiu que autarquia previdenciária equipara-se à Fazenda Pública em
prerrogativas e privilégios, não sendo exigível do INSS o depósito prévio do preparo como condição de
admissibilidade do recurso, podendo tal pagamento realizar-se no final do processo. A autarquia não está
isenta das custas devidas perante à Justiça Estadual, mas poderá pagá-las ao final da demanda, se
vencido. Súmula 483 do STJ. 2. O apelado é portador de lesão definitiva e deformitante situada na porção
distal do membro inferior direito, com achado clínico de encurtamento do referido membro em relação ao
esquerdo além de marcha claudicante. 3. O laudo judicial aponta incapacidade total para a função
habitualmente exercida pelo apelado (lavrador) e, apesar de sugerir a possibilidade de reabilitação
funcional para atividades compatíveis com as limitações, essa circunstância, por si só, não conduz à
inviabilidade da concessão da aposentadoria por invalidez, pois é necessário, sobretudo, analisar as
condições socioeconômicas e culturais do apelado, de modo que se possa aferir com racionalidade as
suas chances de reinserção no mercado de trabalho. 4. O apelado é trabalhador rural não alfabetizado,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
idoso, contando com 64 anos de idade. As condições físicas apresentadas; a gravidade do acidente e o
laudo expedido pelo médico perito judicial. Todas essas condições caracterizam o direito à aposentadoria
por invalidez acidentária, máxime o quadro fático real, visto com amplitude nas circunstâncias da vida e na
situação do apelado. 5. Ostentando sérias restrições físicas, resta claro que não possui a menor
perspectiva de aceitação do mercado de trabalho porque a utilização de intenso esforço físico é
pressuposto para atividades profissionais braçais ou correlatas, devendo-se concluir que efetivamente
restam preenchidos os requisitos necessários à concessão do benefício de aposentadoria por invalidez
acidentária. Precedentes do STJ e deste egrégio tribunal. 6. Alegação de que o benefício é devido a partir
da juntada do laudo. Afastada. 7. Apelação do INSS conhecida e não provida. 8. Reexame necessário
conhecido. Reforma parcial da sentença para fixar como marco inicial do benefício a data da citação
válida, pois não houve requerimento administrativo de aposentadoria por invalidez (súmula 576 do STJ),
bem como, para estabelecer que os juros incidam a partir da citação válida, conforme Súmula 204 do STJ
e art. 219 do cpc/73, em vigor à época. 9. À unanimidade. (TJPA - AP/RN: 00069517020128140051,
Relator: MARIA ELVINA GEMAQUE TAVEIRA, PRIMEIRA TURMA DE DIREITO PÚBLICO, Data de
Publicação: 03/04/2018) PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO DOENÇA. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ.
TRABALHADORA RURAL. INÍCIO DE PROVA MATERIAL CORROBORADO POR PROVA
TESTEMUNHAL. IDÔNEA. INCAPACIDADE TOTAL E PERMANENTE. 1. Concedida a tutela específica
na sentença para implantação do benefício, é cabível o recurso de apelação e imperativo o seu
recebimento apenas no efeito devolutivo. 2. Ao trabalhador rural é expressamente garantido o direito à
percepção de aposentadoria por invalidez ou auxílio doença, no valor de um salário mínimo, desde que
comprove o exercício da atividade rural, ainda que de forma descontínua, por período equivalente ao da
carência exigida por Lei, sendo desnecessária, portanto, a comprovação dos recolhimentos ao RGPS,
bastando o efetivo exercício da atividade campesina por tempo equivalente ao exigido para fins de
carência. 3. Início de prova material do exercício de atividade rural, corroborada por idônea prova
testemunhal. 4. Laudo pericial conclusivo pela existência de incapacidade total e permanente. 5. Presentes
os requisitos, faz jus o autor à percepção do benefício de auxílio doença e à sua conversão em
aposentadoria por invalidez. 6. A correção monetária, que incide sobre as prestações em atraso desde as
respectivas competências, e os juros de mora devem ser aplicados de acordo com o Manual de
Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, observando-se a aplicação do IPCA-E
conforme decisão do e. STF, em regime de julgamento de recursos repetitivos no RE 870947, e o decidido
também por aquela Corte quando do julgamento da questão de ordem nas ADIs 4357 e 4425. 7. Os juros
de mora incidirão até a data da expedição do precatório/RPV, conforme decidido em 19.04.2017 pelo
Pleno do e. STF quando do julgamento do RE 579431, com repercussão geral reconhecida. A partir de
então deve ser observada a Súmula Vinculante nº 17. 8. Os honorários advocatícios devem observar as
disposições contidas no inciso II, do § 4º, do Art. 85, do CPC, e a Súmula 111, do e. STJ. 9. A autarquia
previdenciária está isenta das custas e emolumentos, nos termos do Art. 4º, I, da Lei 9.289/96, do Art. 24-
A da Lei 9.028/95, com a redação dada pelo Art. 3º da MP 2.180-35/01, e do Art. 8º, § 1º, da Lei 8.620/93.
10. Remessa oficial, havida como submetida, e apelação providas em parte. (TRF03 - AC:
00070451620174039999, Relator: PAULO OCTÁVIO BAPTISTA PEREIRA, DÉCIMA TURMA, Data de
Publicação: 11/03/2019) Denota-se do cotejo dos autos processuais que o autor comprovou a
qualidade de trabalhador rural através de prova documental (fls. 20). Diante do exposto, preenchidos
os requisitos para concessão do benefício pugnado, JULGO PROCEDENTE o pedido, nos termos do
artigo 487, I, do CPC, para CONDENAR a autarquia previdenciária a conceder o benefício de
aposentadoria por invalidez de JOSÉ CARLOS CARNEIRO DE SOUSA, desde o requerimento
administrativo, sendo a renda mensal inicial - RMI no valor de 01(um) salário mínimo, sob pena de multa
diária de R$ 100,00 (cem reais), limitada num primeiro momento ao triplo do valor do benefício.
Defiro o pedido de justiça gratuita formulado pelo autor. Sobre a condenação de natureza
pecuniária incidirá correção monetária e juros de mora. As diferenças vencidas deverão ser apuradas
e corrigidas monetariamente a partir de cada vencimento, segundo o INPC, nos termos do artigo 41-A da
Lei nº 8.213/91, bem como acrescidas de juros de mora mensais a partir da citação (Súmula 204 - STJ),
fixados segundo a remuneração da Caderneta de Poupança, na forma do art. 1º-F da Lei nº 9.494/97.
Deixo de condenar o réu no pagamento das custas processuais, considerando-se a isenção legal de
que goza e o fato de ser a parte autora beneficiária da justiça gratuita. Por outro lado, deverá arcar com o
pagamento de honorários advocatícios da parte adversa, os quais fixo em 10%, a teor do artigo 85, § 3º, I,
do CPC, sobre o somatório das prestações vencidas e não pagas, até a sentença, devidamente
atualizadas de conformidade aos índices oficiais, a partir da citação (Súmula 111, STJ). Transitado
em julgado, arquive-se Publique-se. Intime-se. Expeça-se o necessário. Arquive-se. Serve o
presente como MANDADO. Redenção/PA, 27 de novembro de 2019. LEONILA MARIA D EMELO
2255
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
TERMO DE AUDIÊNCIA
Processo: 0011738-58-2015.814.0045
Aos 13 dias do mês de Setembro do ano de dois mil e dezenove (13/09/2019) às 09h00min, nesta
cidade e Comarca de Redenç¿o, Estado do Pará, na sala de audiências da Vara Criminal, onde se achava
o MMº. Juiz de Direito, Drº. MARCIO DANIEL COELHO CARUNCHO, foi aberta a audiência de Instruç¿o
e Julgamento e após o preg¿o, verificou-se presente a representante do Ministério Publico, DR.ª
LORENA MOURA BARBOSA DE MIRANDA; Presente o Dr. VALDERCI DIAS SIM¿O, Defensor Público,
atuando na defesa de JHON WESLEY. Presente o DR. CARLUCIO FERREIRA, Advogado atuando na
defesa de MATHEUS SENNA, requereu neste ato prazo de 05 dias para juntar substabelecimento.
Presente o réu JHON WESLEY PESSOA MARTINS e ausente MATHEUS SENNA DA SILVA. Presente
às testemunhas arroladas pela acusaç¿o GUSTAVO ELOI JELONSCHEK, MARIA BETANIA PEREIRA
VIANA e ausentes às testemunhas GIBSON PEREIRA VIANA(n¿o intimado, conforme certid¿o de fls.
81), GILSON FERREIRA VIANA (embora intimado às fls. 81), MICHAEL ARAÚJO DE OLIVEIRA (n¿o
intimado, conforme certid¿o de fls. 83), ADRIANA PEREIRA DOS SANTOS (n¿o expedido mandado de
intimaç¿o), CLAUDEMIR GASPARINO DA SILVA (n¿o intimado, conforme certid¿o de fls. 78), RAFAEL
ALVES DA SILVA(n¿o intimado, conforme certid¿o de fls. 85), IPC-ALLISSON DOS SANTOS PEREIRA,
DPC-WASHINGTON SANTOS DE OLIVEIRA, IPC-CARLOS EDUARDO MULLER E SANTOS e DPC-
ALECIO JANUNES NETO (os policiais civis n¿o foram requisitados, nem expedido mandado de
intimaç¿o). Ausente às testemunhas arroladas pela defesa de MATHEUS SENNA BRUNO BRANDALISE
e BRINDILLA PROENÇA ALVES DE ANDRADE. Ausente às testemunhas arroladas pela defesa de
JHON WESLEY, HEVERSON FARIA DE MELO. As testemunhas GUSTAVO VIANA e MARIA BETANIA
ao serem indagadas se tinham constrangimentos de prestar depoimento na presença do acusado
manifestaram que n¿o queriam ser ouvidas na presença dos mesmos, o que foi deferido pelo MM Juiz. Em
seguida passou o MM Juiz a oitiva da vítima GUSTAVO VIANA . A Defensoria Pública, ao verificar os
autos, constatou às fls. 59 do IPL uma procuraç¿o em nome do Dr. LUCAS DE QUEIROZ CLEMENTE
atuando na defesa de JHOM WESLEY, momento em que indagou o referido acusado se desejaria
permanecer com seu advogado habilitado este respondeu que n¿o tinha mais condiç¿es financeiras para
pagá-lo e queria ser assistido pela Defensoria Pública. A defesa em manifestaç¿o ¿MM Juiz a defesa
requer seja reconhecida desde já a nulidade do ato processual uma vez que uma das vítimas n¿o foi
localizada e a informaç¿o mencionada nos autos pelo Sr. Oficial de Justiça é imprecisa. O CPP prevê que
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
o depoimento das vítimas deve anteceder o depoimento das testemunhas quer seja se acusaç¿o ou de
defesa, assim sendo solicito, caso seja levado adiante a presente oitiva, que seja declarada a nulidade
processual do referido ato. É o que se requer.¿ O MP n¿o vislumbra qualquer prejuízo pela invers¿o do
ato processual. O MM Juiz ¿Em análise ao requerimento formulado pela Defensoria Pública, verifico n¿o
existir a pretensa nulidade almejada. Explico. Consigno, antes, no entanto, que foi realizada a oitiva da
vítima GUSTAVO VIANA e que a próxima testemunha de acusaç¿o a ser ouvida é a Sra. MARIA
BETANIA VIANA DE OLIVEIRA, m¿e da pessoa retromencionada. É certo que, o CPP disp¿e que a vítima
deve, realmente, ser ouvida antes das demais testemunhas de acusaç¿o. Ocorre que referido dispositivo
n¿o deve ser interpretado literalmente, mas sim sob a lente do que disp¿e a LEX MATER, visto que se
trata o caso em apreço de julgamento de réus presos, devendo, assim, ser sopesada o argumento trazido
pela defesa com a razoável duraç¿o do processo em sua vertente como direito fundamental. Nesse passo,
registro também que a jurisprudência sufragada pelos tribunais superiores é de que n¿o existe a
declaraç¿o de nulidade sem demonstraç¿o do prejuízo efetivo. É o que ocorre, na espécie. Como já foi
dito a testemunha a ser ouvida é m¿e do primeira vítima e também testemunha de acusaç¿o, pelo que, à
luz do parecer ministerial, entendo que n¿o restou demonstrado prejuízo em dar continuidade a presente
instruç¿o com a oitiva da mencionada testemunha, n¿o de olvidando, ainda, o Principio da Economia
Processual. INDEFIRO, portanto, o requerimento da Defensoria Pública.¿ Assim passou o MM Juiz a oitiva
da testemunha MARIA BETANIA. Instado a manifestar acerca das testemunhas ausentes a representante
do MP insistiu na oitivas dos policiais civis requerendo expediç¿o de mandado de intimaç¿o e ofício
requisitório, requereu expediç¿o de mandado de conduç¿o coercitiva para GILSON PEREIRA, nova
intimaç¿o da testemunha MICHAEL ARAUJO no endereço constante nos autos para que a Tia informe o
atual endereço no estado de Goiás, intimar novamente a testemunha CLAUDEMIR no endereço constante
nos autos e com relaç¿o a vítima RAFAEL ALVES DA SILVA o MP requer seja expedida Carta Precatória
no endereço Rua José Eduardo, QD 55, LT 16, Confresa/MT. A defesa de MATHEUS SENNA manifestou,
em relaç¿o às testemunhas ausentes, que na próxima data compareceriam independente de intimaç¿o. A
DPE requereu seja intimada a testemunha HEVERSON no endereço constante às fls. 44. DELIBERAÇ¿O
EM AUDIÊNCIA: ¿Considerando a manifestaç¿o do MP, redesigno audiência de para o dia 14 de janeiro
de 2020, às 10h00. Requisite-se e intimem-se os Policiais Civis. Expeça-se mandado de conduç¿o
coercitiva para a testemunha GILSON PEREIRA. Intime-se a testemunha MICHAEL(oficial informar,
através da tia, o endereço no Goiás) e CLAUDEMIR ambos no endereço constante nos autos. Expeça-se
Carta Precatória no endereço apresentado pelo MP para oitiva da vítima RAFAEL ALVES. Seja intimado a
testemunha de defesa do réu JHON WESLEY, qual seja, HEVERSON no endereço constante às fls. 44.
As testemunhas de defesa de MATHEUS SENNA comparecer¿o independente de intimaç¿o. Requisite-se
novamente os réus nas unidade prisionais em que se encontram custodiados. Intimados os presentes.
Cumpra-se.¿ Os registros desta audiência constar¿o por meio de áudio e vídeo. Nada mais
havendo, encerro o presente termos às 11h52min. Eu, ____ (Samela de Abreu Cavalcante), Auxiliar
Judiciária de gabinete digitei e conferi.
Juiz de Direito
Promotora de Justiça
Defensor Público
CARLUCIO FERREIRA
Advogado
2258
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
TERMO DE AUDIÊNCIA
Processo: 0011738-58-2015.814.0045
Aos 13 dias do mês de Setembro do ano de dois mil e dezenove (13/09/2019) às 09h00min, nesta
cidade e Comarca de Redenç¿o, Estado do Pará, na sala de audiências da Vara Criminal, onde se achava
o MMº. Juiz de Direito, Drº. MARCIO DANIEL COELHO CARUNCHO, foi aberta a audiência de Instruç¿o
e Julgamento e após o preg¿o, verificou-se presente a representante do Ministério Publico, DR.ª
LORENA MOURA BARBOSA DE MIRANDA; Presente o Dr. VALDERCI DIAS SIM¿O, Defensor Público,
atuando na defesa de JHON WESLEY. Presente o DR. CARLUCIO FERREIRA, Advogado atuando na
defesa de MATHEUS SENNA, requereu neste ato prazo de 05 dias para juntar substabelecimento.
Presente o réu JHON WESLEY PESSOA MARTINS e ausente MATHEUS SENNA DA SILVA. Presente
às testemunhas arroladas pela acusaç¿o GUSTAVO ELOI JELONSCHEK, MARIA BETANIA PEREIRA
VIANA e ausentes às testemunhas GIBSON PEREIRA VIANA(n¿o intimado, conforme certid¿o de fls.
81), GILSON FERREIRA VIANA (embora intimado às fls. 81), MICHAEL ARAÚJO DE OLIVEIRA (n¿o
intimado, conforme certid¿o de fls. 83), ADRIANA PEREIRA DOS SANTOS (n¿o expedido mandado de
intimaç¿o), CLAUDEMIR GASPARINO DA SILVA (n¿o intimado, conforme certid¿o de fls. 78), RAFAEL
ALVES DA SILVA(n¿o intimado, conforme certid¿o de fls. 85), IPC-ALLISSON DOS SANTOS PEREIRA,
DPC-WASHINGTON SANTOS DE OLIVEIRA, IPC-CARLOS EDUARDO MULLER E SANTOS e DPC-
ALECIO JANUNES NETO (os policiais civis n¿o foram requisitados, nem expedido mandado de
intimaç¿o). Ausente às testemunhas arroladas pela defesa de MATHEUS SENNA BRUNO BRANDALISE
e BRINDILLA PROENÇA ALVES DE ANDRADE. Ausente às testemunhas arroladas pela defesa de
JHON WESLEY, HEVERSON FARIA DE MELO. As testemunhas GUSTAVO VIANA e MARIA BETANIA
ao serem indagadas se tinham constrangimentos de prestar depoimento na presença do acusado
manifestaram que n¿o queriam ser ouvidas na presença dos mesmos, o que foi deferido pelo MM Juiz. Em
seguida passou o MM Juiz a oitiva da vítima GUSTAVO VIANA . A Defensoria Pública, ao verificar os
autos, constatou às fls. 59 do IPL uma procuraç¿o em nome do Dr. LUCAS DE QUEIROZ CLEMENTE
atuando na defesa de JHOM WESLEY, momento em que indagou o referido acusado se desejaria
permanecer com seu advogado habilitado este respondeu que n¿o tinha mais condiç¿es financeiras para
pagá-lo e queria ser assistido pela Defensoria Pública. A defesa em manifestaç¿o ¿MM Juiz a defesa
requer seja reconhecida desde já a nulidade do ato processual uma vez que uma das vítimas n¿o foi
localizada e a informaç¿o mencionada nos autos pelo Sr. Oficial de Justiça é imprecisa. O CPP prevê que
o depoimento das vítimas deve anteceder o depoimento das testemunhas quer seja se acusaç¿o ou de
defesa, assim sendo solicito, caso seja levado adiante a presente oitiva, que seja declarada a nulidade
processual do referido ato. É o que se requer.¿ O MP n¿o vislumbra qualquer prejuízo pela invers¿o do
ato processual. O MM Juiz ¿Em análise ao requerimento formulado pela Defensoria Pública, verifico n¿o
existir a pretensa nulidade almejada. Explico. Consigno, antes, no entanto, que foi realizada a oitiva da
vítima GUSTAVO VIANA e que a próxima testemunha de acusaç¿o a ser ouvida é a Sra. MARIA
BETANIA VIANA DE OLIVEIRA, m¿e da pessoa retromencionada. É certo que, o CPP disp¿e que a vítima
deve, realmente, ser ouvida antes das demais testemunhas de acusaç¿o. Ocorre que referido dispositivo
n¿o deve ser interpretado literalmente, mas sim sob a lente do que disp¿e a LEX MATER, visto que se
trata o caso em apreço de julgamento de réus presos, devendo, assim, ser sopesada o argumento trazido
pela defesa com a razoável duraç¿o do processo em sua vertente como direito fundamental. Nesse passo,
registro também que a jurisprudência sufragada pelos tribunais superiores é de que n¿o existe a
declaraç¿o de nulidade sem demonstraç¿o do prejuízo efetivo. É o que ocorre, na espécie. Como já foi
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dito a testemunha a ser ouvida é m¿e do primeira vítima e também testemunha de acusaç¿o, pelo que, à
luz do parecer ministerial, entendo que n¿o restou demonstrado prejuízo em dar continuidade a presente
instruç¿o com a oitiva da mencionada testemunha, n¿o de olvidando, ainda, o Principio da Economia
Processual. INDEFIRO, portanto, o requerimento da Defensoria Pública.¿ Assim passou o MM Juiz a oitiva
da testemunha MARIA BETANIA. Instado a manifestar acerca das testemunhas ausentes a representante
do MP insistiu na oitivas dos policiais civis requerendo expediç¿o de mandado de intimaç¿o e ofício
requisitório, requereu expediç¿o de mandado de conduç¿o coercitiva para GILSON PEREIRA, nova
intimaç¿o da testemunha MICHAEL ARAUJO no endereço constante nos autos para que a Tia informe o
atual endereço no estado de Goiás, intimar novamente a testemunha CLAUDEMIR no endereço constante
nos autos e com relaç¿o a vítima RAFAEL ALVES DA SILVA o MP requer seja expedida Carta Precatória
no endereço Rua José Eduardo, QD 55, LT 16, Confresa/MT. A defesa de MATHEUS SENNA manifestou,
em relaç¿o às testemunhas ausentes, que na próxima data compareceriam independente de intimaç¿o. A
DPE requereu seja intimada a testemunha HEVERSON no endereço constante às fls. 44. DELIBERAÇ¿O
EM AUDIÊNCIA: ¿Considerando a manifestaç¿o do MP, redesigno audiência de para o dia 14 de janeiro
de 2020, às 10h00. Requisite-se e intimem-se os Policiais Civis. Expeça-se mandado de conduç¿o
coercitiva para a testemunha GILSON PEREIRA. Intime-se a testemunha MICHAEL(oficial informar,
através da tia, o endereço no Goiás) e CLAUDEMIR ambos no endereço constante nos autos. Expeça-se
Carta Precatória no endereço apresentado pelo MP para oitiva da vítima RAFAEL ALVES. Seja intimado a
testemunha de defesa do réu JHON WESLEY, qual seja, HEVERSON no endereço constante às fls. 44.
As testemunhas de defesa de MATHEUS SENNA comparecer¿o independente de intimaç¿o. Requisite-se
novamente os réus nas unidade prisionais em que se encontram custodiados. Intimados os presentes.
Cumpra-se.¿ Os registros desta audiência constar¿o por meio de áudio e vídeo. Nada mais
havendo, encerro o presente termos às 11h52min. Eu, ____ (Samela de Abreu Cavalcante), Auxiliar
Judiciária de gabinete digitei e conferi.
Juiz de Direito
Promotora de Justiça
Defensor Público
CARLUCIO FERREIRA
Advogado
vista que esta não foi proferida nos autos.Destarte, ante a ausência de quaisquer das hipóteses previstas
no artigo 1022 do Código de Processo Civil,REJEITOos embargos de declaração opostos.No mais, recebo
a inicial e defiro os benefícios da justiça gratuita, com suspensão de exigibilidade das custas processuais,
podendo ser a medida revertida caso se mostrem outras as condições da parte autora.Com relação ao
pleito liminar, entendo conveniente a realização de justificação prévia do alegado antes de decidir o
referido pedido, razão pela qual designoO DIA 05 DE FEVEREIRO DE 2020, ÀS 10H30MIN, para
audiência de justificação prévia, em conformidade com o art. 300, §2º do CPC.CITE-SE/INTIME-SE a
parte ré, por intermédio de Oficial de Justiça, para comparecer à audiência, em que poderá intervir, desde
que o faça por intermédio de advogado.Ressalto que o prazo para contestar contar-se-á a partir da
intimação da decisão que deferir ou não a medida pleiteada.Intime-se a parte requerente via
DJE/PA.Expeça-se o necessário.Cumpra-se, SERVINDO ESTA DECISÃO COMO MANDADO.
COMARCA DE PARAGOMINAS
origem, não cabendo transferir a este juízo a responsabilidade por uma obrigação que é do advogado.
Prossiga-se com os ulteriores atos, atualizando os valores ainda depositados em juízo e expedindo-se
alvará de levantamento em favor da 4ª transigente, Sra. MARIA CRISTINA VIEIRA BARROS DE LIMA,
referente aos valores integrais ainda depositados em juízo, conforme cláusula 2ª do acordo celebrado
entre as partes. Intime-se ainda o Sr. Dalton Henrique Paes, conforme determinado às fls. 691, in fine.
Paragominas/PA, 02 de dezembro de 2019. FERNANDA AZEVEDO LUCENA Juíza de Direito
PROCESSO: 00029922220118140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO LUCENA Ação: Monitória
em: 02/12/2019 REQUERENTE:TAMADIL PEÇAS E SERVIÇOS LTDA EPP Representante(s): OAB
15441-B - DIEGO SAMPAIO SOUSA (ADVOGADO) REQUERIDO:JOSÉ PEREIRA PRUDÊNCIO.
DESPACHO: Diante da resposta do endereço do(a) Requerido(a) fornecida pelo BACENJUD, ao Autor
para indique o endereço onde a Citação deverá ser cumprida. Caso todos os endereços fornecidos já
tenham sido diligenciados, providencie o endereço atualizado para fins de Citação ou requeira o que
entender de direito. Cumpra-se. Paragominas (PA), 02/12/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de
Direito. 1 AJ PROCESSO: 00069975120198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO LUCENA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 02/12/2019 REQUERENTE:ANTONIA PEREIRA DA SILVA
Representante(s): OAB 22167 - JOSÉ ANACLETO FERREIRA GARCIAS (ADVOGADO)
REQUERIDO:ESTADO DO PARA. DESPACHO: Passo a analisar as Preliminares arguidas pelo Estado.
Litisconsórcio Passivo Necessário do Estado com a SUSIPE e necessidade de Citação dos Herdeiros:
Quando pela natureza da relação jurídica debatida, que geralmente reclama tutela constitutiva, é exigida a
participação de mais de um réu ou mais de um autor no processo, ou seja, de todos que são titulares de
um mesmo direito subjetivo ou ligados por um único vínculo jurídico, sendo a obrigatoriedade do
litisconsórcio definida, não pelo direito processual, mas pelo direito material controvertido (secundum
tenorem rationis), temos, sobrepondo-se à autonomia da vontade dos litigantes, nesses casos, o
litisconsórcio necessário (artigo 114 do Código de Processo Civil). A Responsabilidade entre os entes do
Estado e o próprio nas Ações de Indenização por Danos Morais é Solidária, e Litisconsórcio Facultativo,
entendimento firmado em sede de Repercussão Geral pelo STF, cabendo ao autor da demanda escolher
contra quem quer demandar, se um deles ou todos eles, pelo que devem ser rechaçadas as Preliminares
do Estado. Com fundamento nos arts. 6º e 10º, do Código de Processo Civil, faculto às partes o prazo
comum de 10 (dez) dias para que apontem, de maneira clara, objetiva e sucinta, as questões de fato e de
direito que entendam pertinentes ao julgamento da lide. Quanto às questões de fato, deverão indicar a
matéria que consideram incontroversa, bem como aquela que entendem já provada pela prova trazida,
enumerando nos autos os documentos que servem de suporte a cada alegação. Com relação ao restante,
remanescendo controvertida, deverão especificar as provas que pretendem produzir, justificando, objetiva
e fundamentadamente, sua relevância e pertinência. O silêncio ou o protesto genérico por produção de
provas serão interpretados como anuência ao julgamento antecipado, indeferindo-se, ainda, os
requerimentos de diligências inúteis ou meramente protelatórias. Quanto às questões de direito, para que
não se alegue prejuízo, deverão, desde logo, manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício pelo
juízo, desde que interessem ao processo. Com relação aos argumentos jurídicos trazidos pelas partes,
deverão estar de acordo com toda a legislação vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até o
esgotamento pelos litigantes, e cujo desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-
se, ainda, que não serão consideradas relevantes as questões não adequadamente delineadas e
fundamentadas nas peças processuais, além de todos os demais argumentos insubsistentes ou
ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Intimem-se via DJE. Não havendo requerimentos de provas,
manifestem-se ainda sobre a concordância ou não com o Julgamento Antecipado da Lide. Não havendo
manifestação das partes, voltem-me Conclusos para Sentença. Cumpra-se. Paragominas (PA),
02/12/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ PROCESSO: 00082016720188140039
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO
LUCENA Ação: Procedimento Comum Cível em: 02/12/2019 REQUERENTE:ITALO MAGNO
RODRIGUES LOBO Representante(s): OAB 21409 - EMANUEL DE FRANÇA JUNIOR (ADVOGADO)
OAB 21602 - MARCO ANTONIO DE AZEVEDO ALVES MACHADO FILHO (ADVOGADO)
REQUERIDO:ESTADO DO PARA. Processo nº 0008201-67.2018.8.14.0039 Cobrança de Reajuste
Salarial Requerente(s): ITALO MAGNO RODRIGUES LOBO Requerido(s): ESTADO DO PARÁ
SENTENÇA Vistos, etc. Trata-se de Cobrança de Reajuste Salarial apresentada por ITALO MAGNO
RODRIGUES LOBO em face do ESTADO DO PARÁ, todos devidamente qualificados na exordial. Alega
que desde 2016 deixou de receber o reajuste salarial previsto na Lei n. 6.827/2006, em razão disso seu
soldo encontra-se congelado desde 2016, sendo inferior a um salário mínimo. Sustenta que a Súmula
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Vinculante 4 do Supremo Tribunal Federal e a teoria da reserva do possível não podem ser utilizados para
impedir o legítimo direito da parte autora em ter seu reajuste anual previsto na Constituição Federal. Aduz
que, em razão da omissão estatal, sua remuneração já sofreu uma perda significativa desde 2016. Requer
a condenação do réu à obrigação de fazer consistente em reajustar seu soldo de acordo com a Lei n.
6.827/06 e a pagar à parte autora o valor de R$ 7.742,70. Inicial e documentos às fls. 02/48. DECIDO.
Defiro a Gratuidade requerida. Compulsando-se os autos, verifica-se que, desde 2006, com a entrada em
vigor da Lei n. 6.827/2006, o autor, pertencente à carreira militar do Estado do Pará, vinha recebendo
reajustes anuais em seu soldo vinculados ao salário mínimo, pois assim dispõe a referida lei: Art. 2º O
valor do soldo de soldado não poderá ser inferior ao valor do salário mínimo. Ainda segundo a narrativa da
inicial e conforme se verifica pelos documentos a ela anexados, a partir de 2016, o réu deixou de aplicar a
referida lei ao argumento de sua inconstitucionalidade reconhecida pela súmula vinculante n. 4 e em razão
da necessidade de adequação das contas públicas à Lei de Responsabilidade Fiscal. Verifica-se pelos
holerites apresentados pelo autor que diversas vantagens estão atreladas ao seu soldo, calculados sobre
ele em percentuais variados. Por essa razão, o aumento do soldo de acordo com o salário mínimo implica
na indexação vedada pelo art. 7º, inc. V, in fine, da Constituição Federal que assim dispõe: V - Salário
mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender às suas necessidades vitais básicas e
às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e
previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua
vinculação para qualquer fim; Segundo a interpretação do Supremo Tribunal Federal, ao editar a súmula
vinculante, não é possível que alguém, seja servidor público ou empregado do setor privado, salvo as
ressalvas previstas no próprio texto constitucional, perceba valores inferiores ao salário mínimo, tendo em
vista a totalidade de sua remuneração/vencimentos, salário, soldo. Assim, verifica-se que o autor está
longe de receber valor inferior ao salário mínimo pelos holerites por ele apresentados, pois, apesar do
soldo inferior ao salário mínimo, as vantagens que sobre ele incidem em percentuais variados fazem com
que o valor líquido que percebe supera o salário mínimo. Sendo forçoso reconhecer a aplicação ao caso
da súmula vinculante n. 4 do STF que dispõe: Salvo nos casos previstos na Constituição, o salário mínimo
não pode ser usado como indexador de base de cálculo de vantagem de servidor público ou de
empregado, nem ser substituído por decisão judicial. Neste sentido, tem se posicionado a jurisprudência
do Egrégio TJPA, cuja ementa transcrevo a seguir: PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO PARÁ TURMA RECURSAL PERMANENTE EXCLUSIVA DOS JUIZADOS ESPECIAIS
RECURSO INOMINADO N° 0800164-57.2016.8.14.0954 RECORRENTE: DEISE BENJAMIM COUTO
RECORRIDO (A): ESTADO DO PARÁ ORIGEM: JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA FAZENDA PÚBLICA DE
BELÉM RELATORA: JUÍZA DANIELLE DE CÁSSIA SILVEIRA BÜHRNHEIM EMENTA: JUIZADO
ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA. RECURSO INOMINADO. POLICIAL MILITAR. SOLDO FIXADO EM
VALOR MENOR QUE O SALÁRIO MÍNIMO. POSSIBILIDADE. O TOTAL DA REMUNERAÇÃO NÃO
DEVE SER INFERIOR AO SALÁRIO MÍNIMO. PEDIDO IMPROCEDENTE. SENTENÇA MANTIDA.
RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. 1. Trata-se de Recurso Inominado do autor interposto contra
sentença proferida pelo Juizado Especial Cível da Fazenda Pública de Belém que julgou improcedente o
pedido do autor na ação ordinária de obrigação de fazer com pedido de tutela antecipada. 2. A autora
informa que é Soldado, foi incluída no efetivo da polícia militar do Estado do Pará e atualmente encontra-
se no 6ª Companhia Independente da Polícia Militar, contudo o valor do soldo que percebeu em
janeiro/2016 - R$788,00 - é inferior ao valor do salário mínimo vigente - R$880,00. Aduz que a Lei
6.827/2006, em seu art. 2º, prevê que o soldo de cabo não poderá ser inferior ao salário mínimo. Desse
modo, requereu que seja determinado ao réu que providencie imediatamente o pagamento das diferenças
não pagas à autora, bem como o pagamento definitivo, assegurando-se o direito da requerente em ter o
soldo reajustado ao valor do salário mínimo do ano corrente, R$880,00 (oitocentos e oitenta reais), bem
como que seja tal reajuste incidido sobre as demais verbas percebidas pelo militar. 3. O juízo de origem,
em sentença, julgou improcedente o pedido do autor, por entender que o que não pode ser menor que o
salário mínimo é a remuneração total e não somente o soldo. 4. A autora interpôs recurso inominado
requerendo os mesmos pedidos da inicial. 5. Não merece reforma a sentença de 1º grau. 6. Inicialmente,
defiro o pedido de justiça gratuita. 7. De acordo com a Lei Estadual nº. 6.827, de 07 de fevereiro de 2006,
em seu art.2º que dispõe sobre o Soldo dos Efetivos das Corporações Militares do Estado do Pará, e
estabelece que o soldado não poderá ter o valor do seu soldo abaixo do salário mínimo. 8. Contudo, de
acordo com o entendimento STF, tal dispositivo deve ser interpretado de acordo com os art. 7º, IV, e 39, §
3º, ambos da Constituição Federal, de onde se extrai que a remuneração total dos servidores não pode
ser inferior ao salário mínimo, mas não o soldo, que corresponde a uma parte de seus vencimentos. Nesse
sentido, jurisprudências a seguir: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. POLICIAL
MILITAR. SOLDO FIXADO EM VALOR INFERIOR AO SALÁRIO MÍNIMO. POSSIBILIDADE. A
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
jurisprudência do Supremo Tribunal Federal entende que a garantia do salário mínimo é aplicável à
remuneração global do policial militar e não ao vencimento básico ou soldo. Precedentes. Agravo
regimental a que se nega provimento. (STF - AI 547623 RS - Órgão Julgador: Primeira Turma. Relator
Min. ROBERTO BARROSO Publicação - DJE 25-03-2014. Julgamento 25 de Fevereiro de 2014).
SERVIDOR PÚBLICO. BRIGADA MILITAR. VENCIMENTO BÁSICO. SOLDO INFERIOR AO SALÁRIO
MÍNIMO. POSSIBILIDADE, DESDE QUE O TOTAL DA REMUNERAÇÃO SEJA SUPERIOR. O
vencimento básico do servidor público militar não se vincula ao valor do salário mínimo por expressa
vedação constitucional. Deve-se considerar o total de seus vencimentos para aferir a garantia do valor
mínimo posto no art. 7º, IV, da CF-88. A matéria foi enfrentada pelo Tribunal Pleno do Supremo Tribunal
Federal (RE 198.982), dirimindo a controvérsia sobre o tema. Orientação referendada no verbete nº 16 de
sua Súmula Vinculante. Entendimento pacificado no seio desta Corte. Improcedência mantida.
APELAÇÃO IMPROVIDA. (Apelação Cível Nº 70043346394, Terceira Câmara Cível, Tribunal de Justiça
do RS, Relator: Nelson Antônio Monteiro Pacheco, Julgado em 28/08/2014). 9. Destarte, pela análise do
comprovante de pagamento apresentado, verifica-se que a autora percebe o valor bruto de R$3.558,39 e o
valor líquido de R$2.169,13, valores que são superiores ao salário mínimo vigente, portanto, não merece
ser acolhido o pedido da recorrente. 10. Ante o exposto, conheço do recurso, porém nego-lhe provimento.
Sentença mantida por seus próprios fundamentos. A súmula de julgamento servirá de acórdão. Condeno o
recorrente no pagamento de custas processuais e honorários advocatícios no importe de 20% sobre o
valor da causa, ficando suspensa a cobrança, vez que beneficiário da justiça gratuita. Belém, 14 de junho
de 2017. DANIELLE DE CASSIA SILVEIRA BÜHRNHEIM Juíza Relatora - Turma Recursal Permanente
dos Juizados Especiais (120844, Não Informado, Rel. DANIELLE DE CASSIA SILVEIRA BUHRNHEIM,
Órgão Julgador Turma Recursal, Julgado em 2017-06-14, Publicado em 2017-07-03) Portanto, diante do
regime da súmula vinculante previsto na Constituição Federal no art. 103-A e na sua regulamentação
prevista na Lei n. 11.417/2006 e da perfeita adequação do caso concreto ao verbete sumular, impõe-se ao
juízo o reconhecimento da improcedência do pedido do autor, sob pena de sofrer eventual reclamação
perante o Supremo Tribunal Federal, conforme assentado no § 3º do art. 103-A da CF, que transcrevo a
seguir: Art. 103-A. O Supremo Tribunal Federal poderá, de ofício ou por provocação, mediante decisão de
dois terços dos seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar súmula
que, a partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do
Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, bem
como proceder à sua revisão ou cancelamento, na forma estabelecida em lei. (Incluído pela Emenda
Constitucional nº 45, de 2004) (...); §3º Do ato administrativo ou decisão judicial que contrariar a súmula
aplicável ou que indevidamente a aplicar, caberá reclamação ao Supremo Tribunal Federal que, julgando-
a procedente, anulará o ato administrativo ou cassará a decisão judicial reclamada, e determinará que
outra seja proferida com ou sem a aplicação da súmula, conforme o caso. (Incluído pela Emenda
Constitucional nº 45, de 2004) Porém, deve-se reconhecer que, ao deixar de aplicar o índice previsto na
Lei n. 6.827/2006, sem que tenha sido editada nova lei para prever outro índice, é óbvio que o réu incide
em omissão inconstitucional, na medida que a Constituição Federal prevê em seu art. 37 que a
remuneração dos servidores deverá ter revisão anual a fim de preservar seu poder aquisitivo frente às
perdas inflacionárias, podendo o autor buscar por outros meios judiciais cabíveis a correção dessa
omissão inconstitucional, através de seus órgãos de classe, sob pena de se perpetuar essa grave omissão
estatal, violadora do texto constitucional. DISPOSITIVO Inúmeras demandas já foram ajuizadas sobre a
mesma matéria e Julgadas Improcedentes com fundamento na Súmula Vinculante 4 do Supremo Tribunal
Federal. Diante do exposto, com fulcro na súmula 4 do STF, Rejeito Liminarmente a presente demanda,
julgando improcedente o pedido do autor, extinguindo o processo nos termos do art. 332, I, do CPC.
Condeno o autor ao pagamento de custas, ficando suspensa a exigibilidade em razão da gratuidade de
justiça deferida. Transitada em julgado, dê-se baixa e arquivem-se os autos. Cumpra-se. P.R.I.
Paragominas/PA, 02/12/2019. FERNANDA AZEVEDO LUCENA Juíza de Direito 6 AJ PROCESSO:
00094392420188140039 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
FERNANDA AZEVEDO LUCENA Ação: Procedimento Comum Cível em: 02/12/2019
REQUERENTE:IRACILDA FELIZ SOUZA CUNHA Representante(s): LIANE BENCHIMOL DE MATOS
ALBANO (DEFENSOR) REQUERIDO:MUNICIPIO DE PARAGOMINAS DENUNCIADO:LUCIANA VIERIA
BARROS DE LIMA FERRARI. DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Trata-se de ação de indenização na qual a
parte autora alega erro médico no âmbito do atendimento hospitalar mantido pelo réu. DOS PONTOS
CONTROVERTIDOS E DAS PROVAS Passo à fixação dos pontos controvertidos: 1) se houve ou não erro
médico - se foi ou não realizado o procedimento de laqueadura ou se foi realizado corretamente
(imperícia); 2) se a gravidez decorreu do percentual de falha previsto para ocorrer em tais procedimentos;
3) se estão ou não presentes os requisitos da responsabilidade civil, em especial, o nexo causal entre a
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alegada gravidez e a suposta imperícia do agente público; 4) a existência ou não dos danos morais e
materiais alegados e as respectivas extensões. Em face do princípio da colaboração, intimem-se as partes
para indicarem outros pontos controvertidos que não estejam incluídos no rol acima. Outrossim,
considerando o que dispõe o art. 373, § 1º, do CPC/2015, "nos casos previstos em lei ou diante de
peculiaridades da causa relacionadas à impossibilidade ou à excessiva dificuldade de cumprir o encargo
nos termos do caput ou à maior facilidade de obtenção da prova do fato contrário, poderá o juiz atribuir o
ônus da prova de modo diverso, desde que o faça por decisão fundamentada, caso em que deverá dar à
parte a oportunidade de se desincumbir do ônus que lhe foi atribuído", considerando, ainda, que é notória
a hipossuficiência técnica e financeira da autora, cidadã comum, frente ao ente público, inverto o ônus da
prova em favor da parte autora. Ante o exposto, com base nos pontos controvertidos fixados e nos que
vierem a ser indicados pelas partes e ainda a presente decisão invertendo o ônus da prova, intimem-se as
partes para dizerem quais as provas que pretendem produzir. Paragominas/PA, 02 de dezembro de 2019.
FERNANDA AZEVEDO LUCENA Juíza de Direito PROCESSO: 00097464120198140039 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO LUCENA
Ação: Procedimento Comum Cível em: 02/12/2019 REQUERENTE:JOAO BATISTA DE OLIVEIRA FILHO
Representante(s): OAB 14229-B - ANGELA MARCIA CASSINI LEITE (ADVOGADO) OAB 24504-A -
DINAINA SANDES PINHEIRO (ADVOGADO) REQUERIDO:VOTORANTIM CIMENTOS S A. Decisão
Mantenho a decisão agravada pelos seus próprios fundamentos. Não havendo informação nos autos de
qualquer decisão da segunda instância, prossiga-se em seus ulteriores atos. Paragominas/PA, 02 de
dezembro de 2019. FERNANDA AZEVEDO LUCENA Juíza de Direito PROCESSO:
00003155520088140039 PROCESSO ANTIGO: 200810001690
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO LUCENA Ação: Execução
Fiscal em: 30/11/2019 EXEQUENTE:ESTADO DE PARA FAZENDA PUBLICA ESTADUAL
EXECUTADO:PETROLUB COMERCIO DE COMBUSTIVEL E LUBRIFICANTE DERIV PETROLEO LTDA
Representante(s): OAB 15326 - MAURICIO ALBUQUERQUE COELHO (ADVOGADO) OAB 11962 -
ADRIANA AFONSO NOBRE (ADVOGADO) EXECUTADO:RONALDO CURSAGE MAFRA
Representante(s): OAB 15326 - MAURICIO ALBUQUERQUE COELHO (ADVOGADO)
EXECUTADO:ARNALDO CASSIANO MAFRA NETO. DESPACHO: Indefiro o pedido de fls. 80/81. Cabe
ao credor aceitar ou não a indicação dos bens ante a ordem preferencial ditada pelo CPC. Manifestou-se o
Fisco às fls. 78 pela não aceitação. Quanto ao pedido de fls. 74, também indefiro-o, vez que o débito
Fiscal foi inscrito no ano de 2007, época em que ainda era Sócio da empresa, só se retirando no ano de
2017 conforme se verifica às fls. 75. Cumpra-se o despacho de fls. 79. Paragominas (PA), 29/11/2019.
Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ PROCESSO: 00015246020148140039 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO LUCENA
Ação: Execução de Título Extrajudicial em: 30/11/2019 REQUERENTE:BANCO DO ESTADO DO PARA
Representante(s): OAB 10270 - LETICIA DAVID THOME (ADVOGADO) OAB 12501 - CARLOS ANDRE
DA FONSECA GOMES (ADVOGADO) OAB 17640 - MYLLENA BORBUREMA DE OLIVEIRA
(ADVOGADO) OAB 17337 - THIAGO DOS SANTOS ALMEIDA (ADVOGADO) REQUERIDO:MARIA
ALICE FERREIRA DE SOUZA Representante(s): OAB 22167 - JOSÉ ANACLETO FERREIRA GARCIAS
(ADVOGADO) REQUERIDO:MARIVAN MENDES E SILVA Representante(s): OAB 22167 - JOSÉ
ANACLETO FERREIRA GARCIAS (ADVOGADO) REQUERIDO:MARIA DE NAZARE NASCIMENTO DA
SILVA. DESPACHO: Intime-se por edital e caso não haja o comparecimento da Sra. Maria de Nazaré
Nascimento da Silva, cumpra-se o despacho de fls. 363. Intime-se o exequente, para que diga se ainda
tem interesse no feito, com as advertências do art. 485, III do CPC. Cumpra-se. Paragominas (PA),
29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ PROCESSO: 00017542920198140039
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO
LUCENA Ação: Procedimento Comum Cível em: 30/11/2019 REQUERENTE:MARIA MACHADO DA
SILVA Representante(s): OAB 26338-A - OTÁVIO SOCORRO ALVES SANTA ROSA (ADVOGADO)
REQUERIDO:COMPANHIA DE SEGUROS PREVIDENCIA DO SUL PREVISUL Representante(s): OAB
18668 - LAURA AGRIFOGLIO VIANNA (ADVOGADO) REQUERIDO:BANCO BRADESCO S A
Representante(s): OAB 15201-A - NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (ASSISTENTE DE
ACUSAÇÃO ) . DESPACHO: Com fundamento nos arts. 6º e 10º, do Código de Processo Civil, faculto às
partes o prazo comum de 10 (dez) dias para que apontem, de maneira clara, objetiva e sucinta, as
questões de fato e de direito que entendam pertinentes ao julgamento da lide. Quanto às questões de fato,
deverão indicar a matéria que consideram incontroversa, bem como aquela que entendem já provada pela
prova trazida, enumerando nos autos os documentos que servem de suporte a cada alegação. Com
relação ao restante, remanescendo controvertida, deverão especificar as provas que pretendem produzir,
justificando, objetiva e fundamentadamente, sua relevância e pertinência. O silêncio ou o protesto genérico
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
por produção de provas serão interpretados como anuência ao julgamento antecipado, indeferindo-se,
ainda, os requerimentos de diligências inúteis ou meramente protelatórias. Quanto às questões de direito,
para que não se alegue prejuízo, deverão, desde logo, manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício
pelo juízo, desde que interessem ao processo. Com relação aos argumentos jurídicos trazidos pelas
partes, deverão estar de acordo com toda a legislação vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até
o esgotamento pelos litigantes, e cujo desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-
se, ainda, que não serão consideradas relevantes as questões não adequadamente delineadas e
fundamentadas nas peças processuais, além de todos os demais argumentos insubsistentes ou
ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Intimem-se via DJE. Não havendo requerimentos de provas,
manifestem-se ainda sobre a concordância ou não com o Julgamento Antecipado da Lide. Não havendo
manifestação das partes, voltem-me Conclusos para Sentença. Cumpra-se. Paragominas (PA),
29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ PROCESSO: 00028221920168140039
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO
LUCENA Ação: Ação Civil Pública Cível em: 30/11/2019 AUTOR:MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO
PARA REQUERIDO:F M INDUSTRIA E COMERCIO DE CARVA LTDA. DESPACHO: Ao autor para
Réplica à Contestação. Cumpra-se. Paragominas (PA), 29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de
Direito. 1 AJ PROCESSO: 00032551820198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO LUCENA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 30/11/2019 REQUERENTE:ANTONIA GEANE DE SOUSA FREITAS
Representante(s): OAB 14229-B - ANGELA MARCIA CASSINI LEITE (ADVOGADO)
REQUERIDO:MULTIMARCAS ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA Representante(s): OAB
18949 - KELY VILHENA DIB TAXI JACOB (ADVOGADO) . DESPACHO: Com fundamento nos arts. 6º e
10º, do Código de Processo Civil, faculto às partes o prazo comum de 10 (dez) dias para que apontem, de
maneira clara, objetiva e sucinta, as questões de fato e de direito que entendam pertinentes ao julgamento
da lide. Quanto às questões de fato, deverão indicar a matéria que consideram incontroversa, bem como
aquela que entendem já provada pela prova trazida, enumerando nos autos os documentos que servem
de suporte a cada alegação. Com relação ao restante, remanescendo controvertida, deverão especificar
as provas que pretendem produzir, justificando, objetiva e fundamentadamente, sua relevância e
pertinência. O silêncio ou o protesto genérico por produção de provas serão interpretados como anuência
ao julgamento antecipado, indeferindo-se, ainda, os requerimentos de diligências inúteis ou meramente
protelatórias. Quanto às questões de direito, para que não se alegue prejuízo, deverão, desde logo,
manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício pelo juízo, desde que interessem ao processo. Com
relação aos argumentos jurídicos trazidos pelas partes, deverão estar de acordo com toda a legislação
vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até o esgotamento pelos litigantes, e cujo
desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-se, ainda, que não serão consideradas
relevantes as questões não adequadamente delineadas e fundamentadas nas peças processuais, além de
todos os demais argumentos insubsistentes ou ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Intimem-se via
DJE. Não havendo requerimentos de provas, manifestem-se ainda sobre a concordância ou não com o
Julgamento Antecipado da Lide. Não havendo manifestação das partes, voltem-me Conclusos para
Sentença. Cumpra-se. Paragominas (PA), 29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ
PROCESSO: 00041888820198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO LUCENA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 30/11/2019 REQUERENTE:ANTHONY ANGELY DEMETERKO FAIOLLA
Representante(s): OAB 8012-B - MIGUEL SZAROAS NETO (ADVOGADO) REQUERIDO:HERBINORTE
PRODUTOS AGROPECUARIOS LTDA Representante(s): OAB 8599 - LUIS GOMES LIMA JUNIOR
(ADVOGADO) OAB 10861 - ARIANE LARISSA SILVA SALES (ADVOGADO) . DESPACHO: Com
fundamento nos arts. 6º e 10º, do Código de Processo Civil, faculto às partes o prazo comum de 10 (dez)
dias para que apontem, de maneira clara, objetiva e sucinta, as questões de fato e de direito que
entendam pertinentes ao julgamento da lide. Quanto às questões de fato, deverão indicar a matéria que
consideram incontroversa, bem como aquela que entendem já provada pela prova trazida, enumerando
nos autos os documentos que servem de suporte a cada alegação. Com relação ao restante,
remanescendo controvertida, deverão especificar as provas que pretendem produzir, justificando, objetiva
e fundamentadamente, sua relevância e pertinência. O silêncio ou o protesto genérico por produção de
provas serão interpretados como anuência ao julgamento antecipado, indeferindo-se, ainda, os
requerimentos de diligências inúteis ou meramente protelatórias. Quanto às questões de direito, para que
não se alegue prejuízo, deverão, desde logo, manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício pelo
juízo, desde que interessem ao processo. Com relação aos argumentos jurídicos trazidos pelas partes,
deverão estar de acordo com toda a legislação vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até o
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
esgotamento pelos litigantes, e cujo desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-
se, ainda, que não serão consideradas relevantes as questões não adequadamente delineadas e
fundamentadas nas peças processuais, além de todos os demais argumentos insubsistentes ou
ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Intimem-se via DJE. Não havendo requerimentos de provas,
manifestem-se ainda sobre a concordância ou não com o Julgamento Antecipado da Lide. Não havendo
manifestação das partes, voltem-me Conclusos para Sentença. Cumpra-se. Paragominas (PA),
29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ PROCESSO: 00043741420198140039
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO
LUCENA Ação: Procedimento Comum Cível em: 30/11/2019 REQUERENTE:JUDITE DAS NEVES SILVA
Representante(s): OAB 15356 - RAPHAEL REIS DE SOUSA (ADVOGADO) REQUERIDO:MUNICIPIO DE
PARAGOMINAS. DESPACHO: Com fundamento nos arts. 6º e 10º, do Código de Processo Civil, faculto
às partes o prazo comum de 10 (dez) dias para que apontem, de maneira clara, objetiva e sucinta, as
questões de fato e de direito que entendam pertinentes ao julgamento da lide. Quanto às questões de fato,
deverão indicar a matéria que consideram incontroversa, bem como aquela que entendem já provada pela
prova trazida, enumerando nos autos os documentos que servem de suporte a cada alegação. Com
relação ao restante, remanescendo controvertida, deverão especificar as provas que pretendem produzir,
justificando, objetiva e fundamentadamente, sua relevância e pertinência. O silêncio ou o protesto genérico
por produção de provas serão interpretados como anuência ao julgamento antecipado, indeferindo-se,
ainda, os requerimentos de diligências inúteis ou meramente protelatórias. Quanto às questões de direito,
para que não se alegue prejuízo, deverão, desde logo, manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício
pelo juízo, desde que interessem ao processo. Com relação aos argumentos jurídicos trazidos pelas
partes, deverão estar de acordo com toda a legislação vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até
o esgotamento pelos litigantes, e cujo desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-
se, ainda, que não serão consideradas relevantes as questões não adequadamente delineadas e
fundamentadas nas peças processuais, além de todos os demais argumentos insubsistentes ou
ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Intimem-se via DJE. Não havendo requerimentos de provas,
manifestem-se ainda sobre a concordância ou não com o Julgamento Antecipado da Lide. Não havendo
manifestação das partes, voltem-me Conclusos para Sentença. Cumpra-se. Paragominas (PA),
29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ PROCESSO: 00043862820198140039
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO
LUCENA Ação: Procedimento Comum Cível em: 30/11/2019 REQUERENTE:RONNILTON DA SILVA
CHAVES Representante(s): OAB 12541 - DIOGO MARCELL SILVA NASCIMENTO ELUAN (DEFENSOR)
REQUERIDO:DEPARTAMENTO DE TRANSITO DO ESTADO DO PARÁ - DETRAN/PA. DESPACHO:
Com fundamento nos arts. 6º e 10º, do Código de Processo Civil, faculto às partes o prazo comum de 10
(dez) dias para que apontem, de maneira clara, objetiva e sucinta, as questões de fato e de direito que
entendam pertinentes ao julgamento da lide. Quanto às questões de fato, deverão indicar a matéria que
consideram incontroversa, bem como aquela que entendem já provada pela prova trazida, enumerando
nos autos os documentos que servem de suporte a cada alegação. Com relação ao restante,
remanescendo controvertida, deverão especificar as provas que pretendem produzir, justificando, objetiva
e fundamentadamente, sua relevância e pertinência. O silêncio ou o protesto genérico por produção de
provas serão interpretados como anuência ao julgamento antecipado, indeferindo-se, ainda, os
requerimentos de diligências inúteis ou meramente protelatórias. Quanto às questões de direito, para que
não se alegue prejuízo, deverão, desde logo, manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício pelo
juízo, desde que interessem ao processo. Com relação aos argumentos jurídicos trazidos pelas partes,
deverão estar de acordo com toda a legislação vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até o
esgotamento pelos litigantes, e cujo desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-
se, ainda, que não serão consideradas relevantes as questões não adequadamente delineadas e
fundamentadas nas peças processuais, além de todos os demais argumentos insubsistentes ou
ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Intimem-se via DJE. Não havendo requerimentos de provas,
manifestem-se ainda sobre a concordância ou não com o Julgamento Antecipado da Lide. Não havendo
manifestação das partes, voltem-me Conclusos para Sentença. Cumpra-se. Paragominas (PA),
29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ PROCESSO: 00043932020198140039
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO
LUCENA Ação: Procedimento Comum Cível em: 30/11/2019 REQUERENTE:ROSALBA SUZANY REIS
DE LIMA Representante(s): OAB 15356 - RAPHAEL REIS DE SOUSA (ADVOGADO)
REQUERIDO:MUNICIPIO DE PARAGOMINAS. DESPACHO: Com fundamento nos arts. 6º e 10º, do
Código de Processo Civil, faculto às partes o prazo comum de 10 (dez) dias para que apontem, de
maneira clara, objetiva e sucinta, as questões de fato e de direito que entendam pertinentes ao julgamento
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da lide. Quanto às questões de fato, deverão indicar a matéria que consideram incontroversa, bem como
aquela que entendem já provada pela prova trazida, enumerando nos autos os documentos que servem
de suporte a cada alegação. Com relação ao restante, remanescendo controvertida, deverão especificar
as provas que pretendem produzir, justificando, objetiva e fundamentadamente, sua relevância e
pertinência. O silêncio ou o protesto genérico por produção de provas serão interpretados como anuência
ao julgamento antecipado, indeferindo-se, ainda, os requerimentos de diligências inúteis ou meramente
protelatórias. Quanto às questões de direito, para que não se alegue prejuízo, deverão, desde logo,
manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício pelo juízo, desde que interessem ao processo. Com
relação aos argumentos jurídicos trazidos pelas partes, deverão estar de acordo com toda a legislação
vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até o esgotamento pelos litigantes, e cujo
desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-se, ainda, que não serão consideradas
relevantes as questões não adequadamente delineadas e fundamentadas nas peças processuais, além de
todos os demais argumentos insubsistentes ou ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Intimem-se via
DJE. Não havendo requerimentos de provas, manifestem-se ainda sobre a concordância ou não com o
Julgamento Antecipado da Lide. Não havendo manifestação das partes, voltem-me Conclusos para
Sentença. Cumpra-se. Paragominas (PA), 29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ
PROCESSO: 00043940520198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO LUCENA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 30/11/2019 REQUERENTE:ESTEFANEA DE ANDRADE GARUZZI
Representante(s): OAB 15356 - RAPHAEL REIS DE SOUSA (ADVOGADO) REQUERIDO:MUNICIPIO DE
PARAGOMINAS. DESPACHO: Com fundamento nos arts. 6º e 10º, do Código de Processo Civil, faculto
às partes o prazo comum de 10 (dez) dias para que apontem, de maneira clara, objetiva e sucinta, as
questões de fato e de direito que entendam pertinentes ao julgamento da lide. Quanto às questões de fato,
deverão indicar a matéria que consideram incontroversa, bem como aquela que entendem já provada pela
prova trazida, enumerando nos autos os documentos que servem de suporte a cada alegação. Com
relação ao restante, remanescendo controvertida, deverão especificar as provas que pretendem produzir,
justificando, objetiva e fundamentadamente, sua relevância e pertinência. O silêncio ou o protesto genérico
por produção de provas serão interpretados como anuência ao julgamento antecipado, indeferindo-se,
ainda, os requerimentos de diligências inúteis ou meramente protelatórias. Quanto às questões de direito,
para que não se alegue prejuízo, deverão, desde logo, manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício
pelo juízo, desde que interessem ao processo. Com relação aos argumentos jurídicos trazidos pelas
partes, deverão estar de acordo com toda a legislação vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até
o esgotamento pelos litigantes, e cujo desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-
se, ainda, que não serão consideradas relevantes as questões não adequadamente delineadas e
fundamentadas nas peças processuais, além de todos os demais argumentos insubsistentes ou
ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Intimem-se via DJE. Não havendo requerimentos de provas,
manifestem-se ainda sobre a concordância ou não com o Julgamento Antecipado da Lide. Não havendo
manifestação das partes, voltem-me Conclusos para Sentença. Cumpra-se. Paragominas (PA),
29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ PROCESSO: 00043958720198140039
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO
LUCENA Ação: Procedimento Comum Cível em: 30/11/2019 REQUERENTE:ROSANGELA CHAVES
Representante(s): OAB 15356 - RAPHAEL REIS DE SOUSA (ADVOGADO) REQUERIDO:MUNICIPIO DE
PARAGOMINAS. DESPACHO: Com fundamento nos arts. 6º e 10º, do Código de Processo Civil, faculto
às partes o prazo comum de 10 (dez) dias para que apontem, de maneira clara, objetiva e sucinta, as
questões de fato e de direito que entendam pertinentes ao julgamento da lide. Quanto às questões de fato,
deverão indicar a matéria que consideram incontroversa, bem como aquela que entendem já provada pela
prova trazida, enumerando nos autos os documentos que servem de suporte a cada alegação. Com
relação ao restante, remanescendo controvertida, deverão especificar as provas que pretendem produzir,
justificando, objetiva e fundamentadamente, sua relevância e pertinência. O silêncio ou o protesto genérico
por produção de provas serão interpretados como anuência ao julgamento antecipado, indeferindo-se,
ainda, os requerimentos de diligências inúteis ou meramente protelatórias. Quanto às questões de direito,
para que não se alegue prejuízo, deverão, desde logo, manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício
pelo juízo, desde que interessem ao processo. Com relação aos argumentos jurídicos trazidos pelas
partes, deverão estar de acordo com toda a legislação vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até
o esgotamento pelos litigantes, e cujo desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-
se, ainda, que não serão consideradas relevantes as questões não adequadamente delineadas e
fundamentadas nas peças processuais, além de todos os demais argumentos insubsistentes ou
ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Intimem-se via DJE. Não havendo requerimentos de provas,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
manifestem-se ainda sobre a concordância ou não com o Julgamento Antecipado da Lide. Não havendo
manifestação das partes, voltem-me Conclusos para Sentença. Cumpra-se. Paragominas (PA),
29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ PROCESSO: 00044105620198140039
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO
LUCENA Ação: Procedimento Comum Cível em: 30/11/2019 REQUERENTE:MARTA CARDOSO DA
SILVA Representante(s): OAB 15356 - RAPHAEL REIS DE SOUSA (ADVOGADO)
REQUERIDO:MUNICIPIO DE PARAGOMINAS. DESPACHO: Com fundamento nos arts. 6º e 10º, do
Código de Processo Civil, faculto às partes o prazo comum de 10 (dez) dias para que apontem, de
maneira clara, objetiva e sucinta, as questões de fato e de direito que entendam pertinentes ao julgamento
da lide. Quanto às questões de fato, deverão indicar a matéria que consideram incontroversa, bem como
aquela que entendem já provada pela prova trazida, enumerando nos autos os documentos que servem
de suporte a cada alegação. Com relação ao restante, remanescendo controvertida, deverão especificar
as provas que pretendem produzir, justificando, objetiva e fundamentadamente, sua relevância e
pertinência. O silêncio ou o protesto genérico por produção de provas serão interpretados como anuência
ao julgamento antecipado, indeferindo-se, ainda, os requerimentos de diligências inúteis ou meramente
protelatórias. Quanto às questões de direito, para que não se alegue prejuízo, deverão, desde logo,
manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício pelo juízo, desde que interessem ao processo. Com
relação aos argumentos jurídicos trazidos pelas partes, deverão estar de acordo com toda a legislação
vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até o esgotamento pelos litigantes, e cujo
desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-se, ainda, que não serão consideradas
relevantes as questões não adequadamente delineadas e fundamentadas nas peças processuais, além de
todos os demais argumentos insubsistentes ou ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Intimem-se via
DJE. Não havendo requerimentos de provas, manifestem-se ainda sobre a concordância ou não com o
Julgamento Antecipado da Lide. Não havendo manifestação das partes, voltem-me Conclusos para
Sentença. Cumpra-se. Paragominas (PA), 29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ
PROCESSO: 00044373920198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO LUCENA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 30/11/2019 REQUERENTE:CLEBSON SANTOS SOUSA
Representante(s): OAB 26338-A - OTÁVIO SOCORRO ALVES SANTA ROSA (ADVOGADO) OAB 27480-
A - LUIZ OTAVIO SILVA ANGELINI (ADVOGADO) REQUERIDO:BANCO DO BRASIL S A
Representante(s): OAB 15201-A - NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO) .
DESPACHO: Com fundamento nos arts. 6º e 10º, do Código de Processo Civil, faculto às partes o prazo
comum de 10 (dez) dias para que apontem, de maneira clara, objetiva e sucinta, as questões de fato e de
direito que entendam pertinentes ao julgamento da lide. Quanto às questões de fato, deverão indicar a
matéria que consideram incontroversa, bem como aquela que entendem já provada pela prova trazida,
enumerando nos autos os documentos que servem de suporte a cada alegação. Com relação ao restante,
remanescendo controvertida, deverão especificar as provas que pretendem produzir, justificando, objetiva
e fundamentadamente, sua relevância e pertinência. O silêncio ou o protesto genérico por produção de
provas serão interpretados como anuência ao julgamento antecipado, indeferindo-se, ainda, os
requerimentos de diligências inúteis ou meramente protelatórias. Quanto às questões de direito, para que
não se alegue prejuízo, deverão, desde logo, manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício pelo
juízo, desde que interessem ao processo. Com relação aos argumentos jurídicos trazidos pelas partes,
deverão estar de acordo com toda a legislação vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até o
esgotamento pelos litigantes, e cujo desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-
se, ainda, que não serão consideradas relevantes as questões não adequadamente delineadas e
fundamentadas nas peças processuais, além de todos os demais argumentos insubsistentes ou
ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Intimem-se via DJE. Não havendo requerimentos de provas,
manifestem-se ainda sobre a concordância ou não com o Julgamento Antecipado da Lide. Não havendo
manifestação das partes, voltem-me Conclusos para Sentença. Cumpra-se. Paragominas (PA),
29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ PROCESSO: 00044729620198140039
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO
LUCENA Ação: Procedimento Comum Cível em: 30/11/2019 REQUERENTE:NELMA DE JESUS
EVANGELISTA VIEIRA Representante(s): OAB 24391 - DEUSDETE ALVES PEREIRA FILHO
(ADVOGADO) REQUERIDO:INSTITUTO DA PREVIDENCIA MUNICIPAL DE PARAGOMINAS IPMP.
DESPACHO: Ante a Contestação apresentada pelo requerido a designação de audiência de tentativa de
conciliação é desnecessária. Com fundamento nos arts. 6º e 10º, do Código de Processo Civil, faculto às
partes o prazo comum de 10 (dez) dias para que apontem, de maneira clara, objetiva e sucinta, as
questões de fato e de direito que entendam pertinentes ao julgamento da lide. Quanto às questões de fato,
2276
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
deverão indicar a matéria que consideram incontroversa, bem como aquela que entendem já provada pela
prova trazida, enumerando nos autos os documentos que servem de suporte a cada alegação. Com
relação ao restante, remanescendo controvertida, deverão especificar as provas que pretendem produzir,
justificando, objetiva e fundamentadamente, sua relevância e pertinência. O silêncio ou o protesto genérico
por produção de provas serão interpretados como anuência ao julgamento antecipado, indeferindo-se,
ainda, os requerimentos de diligências inúteis ou meramente protelatórias. Quanto às questões de direito,
para que não se alegue prejuízo, deverão, desde logo, manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício
pelo juízo, desde que interessem ao processo. Com relação aos argumentos jurídicos trazidos pelas
partes, deverão estar de acordo com toda a legislação vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até
o esgotamento pelos litigantes, e cujo desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-
se, ainda, que não serão consideradas relevantes as questões não adequadamente delineadas e
fundamentadas nas peças processuais, além de todos os demais argumentos insubsistentes ou
ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Intimem-se via DJE. Não havendo requerimentos de provas,
manifestem-se ainda sobre a concordância ou não com o Julgamento Antecipado da Lide. Não havendo
manifestação das partes, voltem-me Conclusos para Sentença. Cumpra-se. Paragominas (PA),
29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ PROCESSO: 00045803320168140039
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO
LUCENA Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária em: 30/11/2019 REQUERIDO:DAVI COELHO
SANTANA REQUERENTE:COOPERATIVA DE CREDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DO
NORDESTE DO PARA - SICREDI NORDESTE PA Representante(s): OAB 21888 - BARBARA DA SILVA
RONI LEAL (ADVOGADO) OAB 23211-A - GIANPAOLO ZAMBIAZI BERTOL ROCHA (ADVOGADO) OAB
24402 - AMANDA RODRIGUES MAUÉS MELO (ADVOGADO) OAB 25983 - HEVYLA MOZER ANDRADE
RABELO (ADVOGADO) OAB 27838 - LUCAS DE MELLO LOPES (ADVOGADO) OAB 28133 - REBECA
SILVA BIASI (ADVOGADO) . DESPACHO: Defiro o pedido de fls. 154. Cite-se por edital. Cumpra-se.
Paragominas (PA), 29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ PROCESSO:
00054792620198140039 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
FERNANDA AZEVEDO LUCENA Ação: Procedimento Comum Cível em: 30/11/2019
REPRESENTANTE:EDSON RICARDO SOARES PEREIRA REQUERENTE:FABIO AUGUSTO SANTOS
PEREIRA REPRESENTANTE:MARIZETE SANTOS PEREIRA Representante(s): OAB 5201 - ELDELY DA
SILVA HUBNER (ADVOGADO) REQUERIDO:JUPARANA COMERCIAL AGRICOLA LTDA
Representante(s): OAB 1623-A - MARCUS VINICIUS DE CARVALHO REZENDE REIS (ADVOGADO) .
DESPACHO: Com fundamento nos arts. 6º e 10º, do Código de Processo Civil, faculto às partes o prazo
comum de 10 (dez) dias para que apontem, de maneira clara, objetiva e sucinta, as questões de fato e de
direito que entendam pertinentes ao julgamento da lide. Quanto às questões de fato, deverão indicar a
matéria que consideram incontroversa, bem como aquela que entendem já provada pela prova trazida,
enumerando nos autos os documentos que servem de suporte a cada alegação. Com relação ao restante,
remanescendo controvertida, deverão especificar as provas que pretendem produzir, justificando, objetiva
e fundamentadamente, sua relevância e pertinência. O silêncio ou o protesto genérico por produção de
provas serão interpretados como anuência ao julgamento antecipado, indeferindo-se, ainda, os
requerimentos de diligências inúteis ou meramente protelatórias. Quanto às questões de direito, para que
não se alegue prejuízo, deverão, desde logo, manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício pelo
juízo, desde que interessem ao processo. Com relação aos argumentos jurídicos trazidos pelas partes,
deverão estar de acordo com toda a legislação vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até o
esgotamento pelos litigantes, e cujo desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-
se, ainda, que não serão consideradas relevantes as questões não adequadamente delineadas e
fundamentadas nas peças processuais, além de todos os demais argumentos insubsistentes ou
ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Intimem-se via DJE. Não havendo requerimentos de provas,
manifestem-se ainda sobre a concordância ou não com o Julgamento Antecipado da Lide. Não havendo
manifestação das partes, voltem-me Conclusos para Sentença. Cumpra-se. Paragominas (PA),
29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ PROCESSO: 00058967620198140039
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO
LUCENA Ação: Procedimento Comum Cível em: 30/11/2019 REQUERENTE:MARGARETH SOUSA
COSTA Representante(s): OAB 15356 - RAPHAEL REIS DE SOUSA (ADVOGADO)
REQUERIDO:MUNICIPIO DE PARAGOMINAS. DESPACHO: Com fundamento nos arts. 6º e 10º, do
Código de Processo Civil, faculto às partes o prazo comum de 10 (dez) dias para que apontem, de
maneira clara, objetiva e sucinta, as questões de fato e de direito que entendam pertinentes ao julgamento
da lide. Quanto às questões de fato, deverão indicar a matéria que consideram incontroversa, bem como
aquela que entendem já provada pela prova trazida, enumerando nos autos os documentos que servem
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
de suporte a cada alegação. Com relação ao restante, remanescendo controvertida, deverão especificar
as provas que pretendem produzir, justificando, objetiva e fundamentadamente, sua relevância e
pertinência. O silêncio ou o protesto genérico por produção de provas serão interpretados como anuência
ao julgamento antecipado, indeferindo-se, ainda, os requerimentos de diligências inúteis ou meramente
protelatórias. Quanto às questões de direito, para que não se alegue prejuízo, deverão, desde logo,
manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício pelo juízo, desde que interessem ao processo. Com
relação aos argumentos jurídicos trazidos pelas partes, deverão estar de acordo com toda a legislação
vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até o esgotamento pelos litigantes, e cujo
desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-se, ainda, que não serão consideradas
relevantes as questões não adequadamente delineadas e fundamentadas nas peças processuais, além de
todos os demais argumentos insubsistentes ou ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Intimem-se via
DJE. Não havendo requerimentos de provas, manifestem-se ainda sobre a concordância ou não com o
Julgamento Antecipado da Lide. Não havendo manifestação das partes, voltem-me Conclusos para
Sentença. Cumpra-se. Paragominas (PA), 29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ
PROCESSO: 00058976120198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO LUCENA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 30/11/2019 REQUERENTE:MONICA CARDOSO DE SOUSA
Representante(s): OAB 15356 - RAPHAEL REIS DE SOUSA (ADVOGADO) REQUERIDO:MUNICIPIO DE
PARAGOMINAS. DESPACHO: Com fundamento nos arts. 6º e 10º, do Código de Processo Civil, faculto
às partes o prazo comum de 10 (dez) dias para que apontem, de maneira clara, objetiva e sucinta, as
questões de fato e de direito que entendam pertinentes ao julgamento da lide. Quanto às questões de fato,
deverão indicar a matéria que consideram incontroversa, bem como aquela que entendem já provada pela
prova trazida, enumerando nos autos os documentos que servem de suporte a cada alegação. Com
relação ao restante, remanescendo controvertida, deverão especificar as provas que pretendem produzir,
justificando, objetiva e fundamentadamente, sua relevância e pertinência. O silêncio ou o protesto genérico
por produção de provas serão interpretados como anuência ao julgamento antecipado, indeferindo-se,
ainda, os requerimentos de diligências inúteis ou meramente protelatórias. Quanto às questões de direito,
para que não se alegue prejuízo, deverão, desde logo, manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício
pelo juízo, desde que interessem ao processo. Com relação aos argumentos jurídicos trazidos pelas
partes, deverão estar de acordo com toda a legislação vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até
o esgotamento pelos litigantes, e cujo desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-
se, ainda, que não serão consideradas relevantes as questões não adequadamente delineadas e
fundamentadas nas peças processuais, além de todos os demais argumentos insubsistentes ou
ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Intimem-se via DJE. Não havendo requerimentos de provas,
manifestem-se ainda sobre a concordância ou não com o Julgamento Antecipado da Lide. Não havendo
manifestação das partes, voltem-me Conclusos para Sentença. Cumpra-se. Paragominas (PA),
29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ PROCESSO: 00059149720198140039
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO
LUCENA Ação: Procedimento Comum Cível em: 30/11/2019 REQUERENTE:ROBERTA MACEDO DE
OLIVEIRA Representante(s): OAB 15356 - RAPHAEL REIS DE SOUSA (ADVOGADO)
REQUERIDO:MUNICIPIO DE PARAGOMINAS. DESPACHO: Com fundamento nos arts. 6º e 10º, do
Código de Processo Civil, faculto às partes o prazo comum de 10 (dez) dias para que apontem, de
maneira clara, objetiva e sucinta, as questões de fato e de direito que entendam pertinentes ao julgamento
da lide. Quanto às questões de fato, deverão indicar a matéria que consideram incontroversa, bem como
aquela que entendem já provada pela prova trazida, enumerando nos autos os documentos que servem
de suporte a cada alegação. Com relação ao restante, remanescendo controvertida, deverão especificar
as provas que pretendem produzir, justificando, objetiva e fundamentadamente, sua relevância e
pertinência. O silêncio ou o protesto genérico por produção de provas serão interpretados como anuência
ao julgamento antecipado, indeferindo-se, ainda, os requerimentos de diligências inúteis ou meramente
protelatórias. Quanto às questões de direito, para que não se alegue prejuízo, deverão, desde logo,
manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício pelo juízo, desde que interessem ao processo. Com
relação aos argumentos jurídicos trazidos pelas partes, deverão estar de acordo com toda a legislação
vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até o esgotamento pelos litigantes, e cujo
desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-se, ainda, que não serão consideradas
relevantes as questões não adequadamente delineadas e fundamentadas nas peças processuais, além de
todos os demais argumentos insubsistentes ou ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Intimem-se via
DJE. Não havendo requerimentos de provas, manifestem-se ainda sobre a concordância ou não com o
Julgamento Antecipado da Lide. Não havendo manifestação das partes, voltem-me Conclusos para
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
Sentença. Cumpra-se. Paragominas (PA), 29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ
PROCESSO: 00059158220198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO LUCENA Ação: Ação Civil
Pública Infância e Juventude em: 30/11/2019 AUTOR:MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
REQUERIDO:ESTADO DO PARA INTERESSADO:RAIMUNDA PEREIRA DA SILVA. Processo nº
0005915-82.2019.8.14.0039 Ação Civil Pública Requerente(s): MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO
PARÁ Requerido(s): ESTADO DO PARÁ Vistos, etc. Trata-se de Ação Civil Pública intentada pelo
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ, em desfavor do ESTADO DO PARÁ. Deferida a Tutela
Antecipada aos 03/07/2019, às fls. 23/25, foi determinada a Intimação do Estado para cumprimento da
decisão. Em seguida o MP comunicou que a tutela não havia sido cumprida pelo Estado e requereu
providências aos 11/07/2019. Novo despacho estipulando prazo para cumprimento da decisão
anteriormente proferida, às fls. 51, datado de 11/07/2019. O Estado foi intimado aos 04/07/2019 da Tutela
deferida e aos 11/07/2019 do despacho que determinou o cumprimento da decisão. Uma terceira decisão
determinando o cumprimento da Tutela deferida foi proferido aos 16/07/2019, às fls. 73/75, sendo o
Secretário de Saúde intimado aos 16/07/2019. Ato contínuo, antes mesmo dos autos serem enviados para
fins de Citação conforme determinação legal, certificou o funcionário do MP que por contato telefônico, lhe
foi informado que após o cumprimento da tutela, a paciente veio a óbito (fls. 92). O MP requereu a
Extinção pela perda do objeto da ação. Vieram-me os autos Conclusos. É O RELATÓRIO. PASSO A
DECIDIR. Verifica-se que após o deferimento da Tutela de Urgência, e, pouco após o seu cumprimento,
que teve uma certa demora, vez que foram proferidas 3 (três) decisões desse Juízo até que o Estado
cumprisse, a paciente veio a Óbito, conforme foi noticiado a esse Juízo pelo MP. Requereu o MP a
Extinção do Processo pela Perda Superveniente do Interesse de Agir. Diante disso, JULGO EXTINTO O
PROCESSO, COM JULGAMENTO DO MÉRITO, com fulcro no art. 485, VIII e VI do CPC. Sem Custas e
Honorários em face da natureza da Ação. P.R.I. Após o Trânsito em Julgado, Certifique-se e Arquivem-se
os autos sem necessidade de nova conclusão. Cumpra-se. Paragominas (PA), 29/11/2019. homenagens,
p r o c e d e n d o - s e
CERTI________________________________________________________________________________
______________Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito 2 AJ PROCESSO: 00059313620198140039
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO
LUCENA Ação: Procedimento Comum Cível em: 30/11/2019 REQUERENTE:ELIANE PEREIRA LOPES
Representante(s): OAB 15356 - RAPHAEL REIS DE SOUSA (ADVOGADO) REQUERIDO:MUNICIPIO DE
PARAGOMINAS. DESPACHO: Com fundamento nos arts. 6º e 10º, do Código de Processo Civil, faculto
às partes o prazo comum de 10 (dez) dias para que apontem, de maneira clara, objetiva e sucinta, as
questões de fato e de direito que entendam pertinentes ao julgamento da lide. Quanto às questões de fato,
deverão indicar a matéria que consideram incontroversa, bem como aquela que entendem já provada pela
prova trazida, enumerando nos autos os documentos que servem de suporte a cada alegação. Com
relação ao restante, remanescendo controvertida, deverão especificar as provas que pretendem produzir,
justificando, objetiva e fundamentadamente, sua relevância e pertinência. O silêncio ou o protesto genérico
por produção de provas serão interpretados como anuência ao julgamento antecipado, indeferindo-se,
ainda, os requerimentos de diligências inúteis ou meramente protelatórias. Quanto às questões de direito,
para que não se alegue prejuízo, deverão, desde logo, manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício
pelo juízo, desde que interessem ao processo. Com relação aos argumentos jurídicos trazidos pelas
partes, deverão estar de acordo com toda a legislação vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até
o esgotamento pelos litigantes, e cujo desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-
se, ainda, que não serão consideradas relevantes as questões não adequadamente delineadas e
fundamentadas nas peças processuais, além de todos os demais argumentos insubsistentes ou
ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Intimem-se via DJE. Não havendo requerimentos de provas,
manifestem-se ainda sobre a concordância ou não com o Julgamento Antecipado da Lide. Não havendo
manifestação das partes, voltem-me Conclusos para Sentença. Cumpra-se. Paragominas (PA),
29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ PROCESSO: 00059322120198140039
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO
LUCENA Ação: Procedimento Comum Cível em: 30/11/2019 REQUERENTE:NAIR DOS SANTOS SOUZA
Representante(s): OAB 15356 - RAPHAEL REIS DE SOUSA (ADVOGADO) REQUERIDO:MUNICIPIO DE
PARAGOMINAS. DESPACHO: Com fundamento nos arts. 6º e 10º, do Código de Processo Civil, faculto
às partes o prazo comum de 10 (dez) dias para que apontem, de maneira clara, objetiva e sucinta, as
questões de fato e de direito que entendam pertinentes ao julgamento da lide. Quanto às questões de fato,
deverão indicar a matéria que consideram incontroversa, bem como aquela que entendem já provada pela
prova trazida, enumerando nos autos os documentos que servem de suporte a cada alegação. Com
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
relação ao restante, remanescendo controvertida, deverão especificar as provas que pretendem produzir,
justificando, objetiva e fundamentadamente, sua relevância e pertinência. O silêncio ou o protesto genérico
por produção de provas serão interpretados como anuência ao julgamento antecipado, indeferindo-se,
ainda, os requerimentos de diligências inúteis ou meramente protelatórias. Quanto às questões de direito,
para que não se alegue prejuízo, deverão, desde logo, manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício
pelo juízo, desde que interessem ao processo. Com relação aos argumentos jurídicos trazidos pelas
partes, deverão estar de acordo com toda a legislação vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até
o esgotamento pelos litigantes, e cujo desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-
se, ainda, que não serão consideradas relevantes as questões não adequadamente delineadas e
fundamentadas nas peças processuais, além de todos os demais argumentos insubsistentes ou
ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Intimem-se via DJE. Não havendo requerimentos de provas,
manifestem-se ainda sobre a concordância ou não com o Julgamento Antecipado da Lide. Não havendo
manifestação das partes, voltem-me Conclusos para Sentença. Cumpra-se. Paragominas (PA),
29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ PROCESSO: 00059330620198140039
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO
LUCENA Ação: Procedimento Comum Cível em: 30/11/2019 REQUERENTE:CONCEICAO PINHEIRO
FILHO Representante(s): OAB 15356 - RAPHAEL REIS DE SOUSA (ADVOGADO)
REQUERIDO:MUNICIPIO DE PARAGOMINAS. DESPACHO: Com fundamento nos arts. 6º e 10º, do
Código de Processo Civil, faculto às partes o prazo comum de 10 (dez) dias para que apontem, de
maneira clara, objetiva e sucinta, as questões de fato e de direito que entendam pertinentes ao julgamento
da lide. Quanto às questões de fato, deverão indicar a matéria que consideram incontroversa, bem como
aquela que entendem já provada pela prova trazida, enumerando nos autos os documentos que servem
de suporte a cada alegação. Com relação ao restante, remanescendo controvertida, deverão especificar
as provas que pretendem produzir, justificando, objetiva e fundamentadamente, sua relevância e
pertinência. O silêncio ou o protesto genérico por produção de provas serão interpretados como anuência
ao julgamento antecipado, indeferindo-se, ainda, os requerimentos de diligências inúteis ou meramente
protelatórias. Quanto às questões de direito, para que não se alegue prejuízo, deverão, desde logo,
manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício pelo juízo, desde que interessem ao processo. Com
relação aos argumentos jurídicos trazidos pelas partes, deverão estar de acordo com toda a legislação
vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até o esgotamento pelos litigantes, e cujo
desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-se, ainda, que não serão consideradas
relevantes as questões não adequadamente delineadas e fundamentadas nas peças processuais, além de
todos os demais argumentos insubsistentes ou ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Intimem-se via
DJE. Não havendo requerimentos de provas, manifestem-se ainda sobre a concordância ou não com o
Julgamento Antecipado da Lide. Não havendo manifestação das partes, voltem-me Conclusos para
Sentença. Cumpra-se. Paragominas (PA), 29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ
PROCESSO: 00059348820198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO LUCENA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 30/11/2019 REQUERENTE:MILENA DA SILVA LIMA Representante(s):
OAB 15356 - RAPHAEL REIS DE SOUSA (ADVOGADO) REQUERIDO:MUNICIPIO DE PARAGOMINAS.
DESPACHO: Com fundamento nos arts. 6º e 10º, do Código de Processo Civil, faculto às partes o prazo
comum de 10 (dez) dias para que apontem, de maneira clara, objetiva e sucinta, as questões de fato e de
direito que entendam pertinentes ao julgamento da lide. Quanto às questões de fato, deverão indicar a
matéria que consideram incontroversa, bem como aquela que entendem já provada pela prova trazida,
enumerando nos autos os documentos que servem de suporte a cada alegação. Com relação ao restante,
remanescendo controvertida, deverão especificar as provas que pretendem produzir, justificando, objetiva
e fundamentadamente, sua relevância e pertinência. O silêncio ou o protesto genérico por produção de
provas serão interpretados como anuência ao julgamento antecipado, indeferindo-se, ainda, os
requerimentos de diligências inúteis ou meramente protelatórias. Quanto às questões de direito, para que
não se alegue prejuízo, deverão, desde logo, manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício pelo
juízo, desde que interessem ao processo. Com relação aos argumentos jurídicos trazidos pelas partes,
deverão estar de acordo com toda a legislação vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até o
esgotamento pelos litigantes, e cujo desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-
se, ainda, que não serão consideradas relevantes as questões não adequadamente delineadas e
fundamentadas nas peças processuais, além de todos os demais argumentos insubsistentes ou
ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Intimem-se via DJE. Não havendo requerimentos de provas,
manifestem-se ainda sobre a concordância ou não com o Julgamento Antecipado da Lide. Não havendo
manifestação das partes, voltem-me Conclusos para Sentença. Cumpra-se. Paragominas (PA),
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
pertinência. O silêncio ou o protesto genérico por produção de provas serão interpretados como anuência
ao julgamento antecipado, indeferindo-se, ainda, os requerimentos de diligências inúteis ou meramente
protelatórias. Quanto às questões de direito, para que não se alegue prejuízo, deverão, desde logo,
manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício pelo juízo, desde que interessem ao processo. Com
relação aos argumentos jurídicos trazidos pelas partes, deverão estar de acordo com toda a legislação
vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até o esgotamento pelos litigantes, e cujo
desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-se, ainda, que não serão consideradas
relevantes as questões não adequadamente delineadas e fundamentadas nas peças processuais, além de
todos os demais argumentos insubsistentes ou ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Intimem-se via
DJE. Não havendo requerimentos de provas, manifestem-se ainda sobre a concordância ou não com o
Julgamento Antecipado da Lide. Não havendo manifestação das partes, voltem-me Conclusos para
Sentença. Cumpra-se. Paragominas (PA), 29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ
PROCESSO: 00083381520198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO LUCENA Ação:
Procedimento Comum Cível em: 30/11/2019 REQUERENTE:RONILDO WILHAMES GONCALVES DA
CUNHA Representante(s): OAB 15356 - RAPHAEL REIS DE SOUSA (ADVOGADO)
REQUERIDO:MUNICIPIO DE PARAGOMINAS. DESPACHO: Com fundamento nos arts. 6º e 10º, do
Código de Processo Civil, faculto às partes o prazo comum de 10 (dez) dias para que apontem, de
maneira clara, objetiva e sucinta, as questões de fato e de direito que entendam pertinentes ao julgamento
da lide. Quanto às questões de fato, deverão indicar a matéria que consideram incontroversa, bem como
aquela que entendem já provada pela prova trazida, enumerando nos autos os documentos que servem
de suporte a cada alegação. Com relação ao restante, remanescendo controvertida, deverão especificar
as provas que pretendem produzir, justificando, objetiva e fundamentadamente, sua relevância e
pertinência. O silêncio ou o protesto genérico por produção de provas serão interpretados como anuência
ao julgamento antecipado, indeferindo-se, ainda, os requerimentos de diligências inúteis ou meramente
protelatórias. Quanto às questões de direito, para que não se alegue prejuízo, deverão, desde logo,
manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício pelo juízo, desde que interessem ao processo. Com
relação aos argumentos jurídicos trazidos pelas partes, deverão estar de acordo com toda a legislação
vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até o esgotamento pelos litigantes, e cujo
desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-se, ainda, que não serão consideradas
relevantes as questões não adequadamente delineadas e fundamentadas nas peças processuais, além de
todos os demais argumentos insubsistentes ou ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Intimem-se via
DJE. Não havendo requerimentos de provas, manifestem-se ainda sobre a concordância ou não com o
Julgamento Antecipado da Lide. Não havendo manifestação das partes, voltem-me Conclusos para
Sentença. Cumpra-se. Paragominas (PA), 29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ
PROCESSO: 00083399720198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO LUCENA Ação:
Procedimento de Conhecimento em: 30/11/2019 REQUERENTE:IZAIAS DO NASCIMENTO ALMEIDA
Representante(s): OAB 15356 - RAPHAEL REIS DE SOUSA (ADVOGADO) REQUERIDO:MUNICIPIO DE
PARAGOMINAS. DESPACHO: Com fundamento nos arts. 6º e 10º, do Código de Processo Civil, faculto
às partes o prazo comum de 10 (dez) dias para que apontem, de maneira clara, objetiva e sucinta, as
questões de fato e de direito que entendam pertinentes ao julgamento da lide. Quanto às questões de fato,
deverão indicar a matéria que consideram incontroversa, bem como aquela que entendem já provada pela
prova trazida, enumerando nos autos os documentos que servem de suporte a cada alegação. Com
relação ao restante, remanescendo controvertida, deverão especificar as provas que pretendem produzir,
justificando, objetiva e fundamentadamente, sua relevância e pertinência. O silêncio ou o protesto genérico
por produção de provas serão interpretados como anuência ao julgamento antecipado, indeferindo-se,
ainda, os requerimentos de diligências inúteis ou meramente protelatórias. Quanto às questões de direito,
para que não se alegue prejuízo, deverão, desde logo, manifestar-se sobre a matéria cognoscível de ofício
pelo juízo, desde que interessem ao processo. Com relação aos argumentos jurídicos trazidos pelas
partes, deverão estar de acordo com toda a legislação vigente, que, presume-se, tenha sido estudada até
o esgotamento pelos litigantes, e cujo desconhecimento não poderá ser posteriormente alegado. Registre-
se, ainda, que não serão consideradas relevantes as questões não adequadamente delineadas e
fundamentadas nas peças processuais, além de todos os demais argumentos insubsistentes ou
ultrapassados pela jurisprudência reiterada. Intimem-se via DJE. Não havendo requerimentos de provas,
manifestem-se ainda sobre a concordância ou não com o Julgamento Antecipado da Lide. Não havendo
manifestação das partes, voltem-me Conclusos para Sentença. Cumpra-se. Paragominas (PA),
29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ PROCESSO: 00084196120198140039
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Intimem-se as partes e seus Patronos, devendo conter as advertências dos Parágrafos 1º, 2º e 3º do art.
455 do CPC. Cumpra-se. Paragominas (PA), 29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1
AJ PROCESSO: 00127502320188140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO LUCENA Ação: Execução
de Título Extrajudicial em: 30/11/2019 REQUERENTE:EDCARLOS TORRE MARTINS Representante(s):
OAB 23784-A - GUINTER REINKE (ADVOGADO) REQUERIDO:ALVARO AUGUSTO GONCALVES DA
MOTA FILHO. DESPACHO: Não trazendo nenhuma justificativa para o não pagamento do parcelamento
no prazo assinalado na(s) guia(s), e, vez que a responsabilidade para emissão e pagamento é exclusiva
da parte, e para que não haja prejuízos a parte, Defiro a emissão de nova Guia de Custas, em pagamento
único, ou seja, todas as parcelas remanescentes, com fundamento no art. 7º, §1º da Portaria Conjunta nº
3/2017-GP/VP/CJRMB/CJCI. Prazo de 15 (quinze) dias para vencimento. Intime-se para pagamento,
devendo conter as Advertências do art. 321, §1º do CPC. Em seguida, a UNAJ para que diga se o
processo encontra-se em ordem quanto ao recolhimento das custas. Cumpra-se. Paragominas (PA),
29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucenahomenagens, procedendo-se
CERTI________________________________________________________________________________
______________ Juíza de Direito 1 AJ PROCESSO: 00851149520158140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO LUCENA Ação: Execução
de Título Judicial em: 30/11/2019 EXEQUENTE:BANCO HONDA SA Representante(s): OAB 10219 -
MAURICIO PEREIRA DE LIMA (ADVOGADO) OAB 10422 - HIRAN LEAO DUARTE (ADVOGADO) OAB
10423 - ELIETE SANTANA MATOS (ADVOGADO) EXECUTADO:EVA DA CONCEICAO SOUZA
Representante(s): OAB 13853 - HESIO MOREIRA FILHO (ADVOGADO) OAB 16777 - BRUNO SOARES
FIGUEIREDO (ADVOGADO) . DESPACHO: 1. Considerando que já houve o trânsito em julgado da
sentença e que o valor da condenação é líquido, defiro o pedido de cumprimento de sentença de
honorários advocatícios. 2. Intime-se o executado, na pessoa de seu Advogado, ou a ele mesmo se não
tiver Advogado constituído, conforme art. 513, §2º, Inciso I, (e entendimento Jurisprudencial do STJ, cujo
entendimento Majoritário é de que a Intimação é feita preferencialmente na pessoa do Advogado) para que
efetue o pagamento da condenação no prazo de 15 (quinze) dias, devendo constar do mandado que caso
não o faça voluntariamente o montante da condenação será acrescido de multa no percentual de 10%
(dez por cento), devidos a partir do trânsito em julgado da sentença (art. 523 e 523 §1º do Novo CPC). 3.
Para o caso de pagamento, fixo os honorários de advogado a serem pagos pelo executado em 10% do
valor da causa (art. 523, §1º do Novo CPC), devendo constar do mandado que caso o débito seja
integralmente pago a verba honorária será reduzida pela metade (art. 827, §1º do Novo CPC). 4. Caso não
seja pago o débito no prazo assinalado, e considerando que há requerimento do credor defiro a penhora
de bens suficientes para a garantia do Juízo, devendo o credor ser intimado para que exerça o direito de
indicá-lo, no prazo de 48 horas, sob pena de devolução de tal prerrogativa ao devedor. 5. Do mandado de
cumprimento de sentença deverá constar que o devedor poderá apresentar impugnação no prazo legal. 6.
Caso seja requerida a penhora de valor que se encontre em instituição bancária faça conclusão dos autos
para realização da penhora on line. 7. Apresentada Impugnação ao Cumprimento de Sentença,
certifiquem-se a tempestividade e após intimem-se o exequente para que se manifeste em 15 (quinze)
dias. 8. Não sendo encontrado o devedor para ser citado ou havendo suspeita de que se esconde para
não sê-lo, deverá o Sr. Oficial de Justiça proceder ao arresto de tantos bens quantos bastem para garantir
a execução (art. 830, Caput do Novo CPC). 9. Nos 10 (dez) dias seguintes à efetivação do arresto, o oficial
de justiça deverá procurar o devedor duas vezes, em dias distintos e, havendo suspeita de ocultação,
realizará a citação com hora certa, certificando pormenorizadamente o ocorrido (art. 830, §1º do Novo
CPC). Incumbe ao exequente requerer a citação por edital, uma vez frustradas a pessoal e a com hora
certa (art. 830, §2º do Novo CPC). Aperfeiçoada a citação ou findo o prazo do edital, e transcorrido o prazo
de pagamento, o arresto converter-se-á em penhora, independentemente de termo (art. 830, §3º do Novo
CPC). 10. Se o executado, regularmente citado, não efetuar o pagamento, proceda o Sr. Oficial de Justiça
de imediato à penhora de bens e à sua avaliação, lavrando-se o respectivo auto, devendo a constrição
recair preferencialmente sobre os bens indicados pelo credor na inicial da execução (art. 829, §§ 1º e 2º,
do Novo CPC) e incidindo sobre tantos bens quantos bastem para o pagamento do principal atualizado,
juros, custas e honorários advocatícios (art. 831, do Novo CPC). 11. Cumpra-se. Paragominas(PA),
29/11/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito 2 AJ PROCESSO: 00038329320198140039
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Alimentos - Lei
Especial Nº 5.478/68 em: REQUERENTE: I. P. A. REPRESENTANTE: V. P. S. Representante(s): OAB
17746-A - REGINA SALLA DALACORT (ADVOGADO) REQUERIDO: E. S. A. Representante(s): OAB
6977 - LUIZ CARLOS DOS ANJOS CEREJA (ADVOGADO) PROCESSO: 00047820520198140039
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Divórcio
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decisão da Tutela Antecipada Suspendendo o processo até decisão final, mantenha-se Suspenso.
Cumpra-se. Paragominas (PA), 04/12/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ
PROCESSO: 00136564020118140051 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): FERNANDA AZEVEDO LUCENA Ação: Execução
Contra a Fazenda Pública em: 04/12/2019 REQUERENTE:WALDENIR RIBEIRO SOUZA
Representante(s): OAB 15811 - DENNIS SILVA CAMPOS (ADVOGADO) REQUERIDO:ESTADO DO
PARA. DESPACHO: Ante a existência de Ações Rescisórias em trâmite, e da decisão da Tutela
Antecipada Suspendendo o processo até decisão final, mantenha-se Suspenso. Cumpra-se. Paragominas
(PA), 04/12/2019. Fernanda Azevedo Lucena Juíza de Direito. 1 AJ PROCESSO: 00002667320188140039
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Guarda em:
REQUERENTE: M. A. S. S. Representante(s): OAB 16088-B - URSULA DINI MASCARENHAS
(DEFENSOR) MENOR: D. S. A. MENOR: E. S. A. REQUERIDO: C. B. A. PROCESSO:
00016925720088140039 PROCESSO ANTIGO: 200810009496
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em:
REP LEGAL: K. O. S. REP LEGAL: F. M. C. S. REQUERENTE: L. A. O. B. REQUERIDO: A. S. B.
PROCESSO: 00039480220198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Execução de Alimentos Infância e
Juventude em: REQUERENTE: L. F. C. S. REPRESENTANTE: R. N. C. S. Representante(s): OAB 13466
- LUCIANA TARCILA VIEIRA GUEDES (DEFENSOR) REQUERIDO: J. F. S. N. PROCESSO:
00066597720198140039 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
---- Ação: Execução de Alimentos Infância e Juventude em: REQUERENTE: H. V. L. R.
REPRESENTANTE: H. K. L. B. Representante(s): OAB 16088-B - URSULA DINI MASCARENHAS
(DEFENSOR) REQUERIDO: G. R. B. PROCESSO: 00071831120188140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Procedimento Comum Cível em:
REQUERENTE: I. P. L. Representante(s): OAB 12541 - DIOGO MARCELL SILVA NASCIMENTO ELUAN
(DEFENSOR) REQUERIDO: S. A. S. PROCESSO: 00121945520178140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Cumprimento de sentença em:
REQUERENTE: D. J. G. S. Representante(s): OAB 12399 - MAXIELY SCARAMUSSA BERGAMIN
(ADVOGADO) OAB 25895 - LAIS MOREIRA DE OLIVEIRA (ADVOGADO) REQUERIDO: P. L. S.
Representante(s): OAB 18307 - CARLOS FELIPE ALVES GUIMARAES (ADVOGADO) PROCESSO:
00147924520188140039 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
---- Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68 em: REQUERENTE: D. M. S. Representante(s): OAB
18671 - MAIRA THERESA GOYARA AMORIM MOMONUKI (ADVOGADO) OAB 29168-A - GIULIANA
MOTTA VAN TOL (ADVOGADO) REQUERIDO: J. C. F. S. Representante(s): OAB 5201 - ELDELY DA
SILVA HUBNER (ADVOGADO)
no prosseguimento do feito com arrimo no art. 485, III, do CPC. Paragominas (PA), 06/12/2019. MAGDA
ROSANNE LEITE DE LACERDA Diretora de Secretaria da 1ª Vara da Comarca de Paragominas/PA, em
exercício PROCESSO: 01161185320158140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): MAGDA ROSANNE LEITE DE LACERDA Ação:
Execução de Título Judicial em: 06/12/2019 REQUERENTE:ATACADÃO SÃO JOÃO LTDA
REQUERENTE:HASSAN YUSUF Representante(s): OAB 15201 - JACK ADIB AL HADDAD (ADVOGADO)
REQUERIDO:DISTRIBUIDORA J E LTDA EPP REQUERIDO:JOAQUIM DE OLINDA CARVALHO
JUNIOR REQUERIDO:MARIA SHEILA MACHADO DE SOUSA. ESTADO DO PARÁ - PODER
JUDICIÁRIO COMARCA DE PARAGOMINAS ATO ORDINATÓRIO Nos termos do art. 93 XIV da CF/88 e
cumprindo o disposto no Provimento nº 006/2009-CJCI c/c o art. 1º, § 2º, XI, do Provimento 006/2006-
CJRMB/TJEPA, INTIME-SE a parte AUTORA para o pagamento das CUSTAS INTERMEDIÁRIAS NO
PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS referentes à(s) diligência(s) anteriormente deferida(s), ficando a realização
do ato sobrestada até o ulterior pagamento. Ressalta-se que caso não haja o recolhimento, os autos serão
extintos por falta de interesse no prosseguimento do feito com arrimo no art. 485, III, do CPC.
Paragominas (PA), 06/12/2019. MAGDA ROSANNE LEITE DE LACERDA Diretora de Secretaria da 1ª
Vara da Comarca de Paragominas/PA, em exercício
Sendo arguida em defesa quaisquer matérias no artigo 337 do CPC dê-se vistas réplica no prazo de 15
(quinze) dias de acordo com o artigo 351 do CPC. Serve o presente como mandado. Diligência
necessárias. Intimem-se. Cumpra-se. Paragominas (PA), 23 de setembro de 2019. RACHEL
ROCHA MESQUITA DA COSTA Juíza de direito.
ônus da prova nos termos do artigo 6º, VIII do CDC, inclusive pelo critério de melhor aptidão para a prova,
determinando que o banco traga cópia do contrato, comprovante de depósito do valor do empréstimo ou
qualquer outro documento que comprove a regularidade dos descontos efetuados no benefício
previdenciário do requerente. Observe-se a prioridade de tramitação nos termos do artigo 1.048, I do CPC.
Na oportunidade, esclareço ainda, que podem incorrer em penalidades, as partes que formularem
pretensão ou apresentarem defesa quando cientes de que são destituídos de fundamento; nos termos do
artigo 77, II do CPC. Paragominas/PA, 09 de outubro de 2019 RACHEL ROCHA
Comparecimento mensalmente em juízo, até o 10º dia do mês, sendo prorrogável para o dia útil posterior,
caso termine em sábado, domingo ou feriado, enquanto durar este processo-crime. III - Proibição de
utilizar drogas, portar arma de fogo e cometer novos delitos. IV - Proibição de se ausentar da Comarca de
Paragominas por mais de 30 (trinta) dias, sem comunicar ao juízo, enquanto durar este processo-crime. V
- Comparecer em todos os atos do processo. O descumprimento de qualquer destas medidas poderá
ocasionar a decretação da prisão preventiva! Prestigiando o Provimento 003/2009 - CJ que normatiza o
procedimento que dispensa a elaboração de mandado de citação para o ato de comunicação do réu em
atenção ao princípio constitucional da razoável duração do processo, bem como os princípios da
eficiência, economia e celeridade processual, servirá o presente como mandado, ofício e ALVARÁ DE
SOLTURA, se por outro motivo não estiver presa. Intimem-se. Ciência ao Ministério Público e a Defensoria
Pública. Cumpra-se. Paragominas, 5 de dezembro de 2019 DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Juiz
de Direito PROCESSO: 00119964720198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Ação:
Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 05/12/2019 VITIMA:O. E. DENUNCIADO:FLAVIO ALBERTO
MARTINS RODRIGUES DENUNCIANTE:O MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA. AÇÃO
PENAL AUTOS DO PROCESSO Nº. 0011996-47.2019.8.14.0039 RÉU: FLAVIO ALBERTO MARTINS
RODRIGUES LOCAL DE CUMPRIMENTO: CRRP DECISÃO INTERLOCUTÓRIA / MANDADO 1. Recebo
a priori a denúncia, por estar em consonância com o disposto do artigo 41 do Código de Processo Penal e
não se encontrarem presentes quaisquer das hipóteses previstas no artigo 395 do Código de Processo
Penal, conforme redação dada pela Lei 11.719/08. 2. Notifique-se a ré para responder por escrito a
acusação, no prazo de 10 (dez) dias (art. 396 do CPP e art. 55, Lei nº 11.343/06). Quando do
cumprimento do mandado de citação, o Sr. Oficial deverá perguntar a ré se possui advogado ou se deseja
que sua defesa seja patrocinada pela Defensoria Pública. 3. Caso a ré informe que não tem advogado e
que deseja ser assistido pela Defensoria Pública, o Oficial de Justiça já deverá certificar na devolução do
mandado e os autos devem ser encaminhados àquela instituição, sem necessidade de conclusão ao
gabinete. 4. Deixo para analisar o pedido de substituição da prisão preventiva por prisão domiciliar, após a
notificação da ré e apresentação da Defesa. Requisite-se o laudo toxicológico definitivo, estabelecendo o
prazo de 10 (dez) dias para a resposta, por se tratar de réu preso. Paragominas, 5 de dezembro de 2019
DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Juiz de Direito PROCESSO: 00126365020198140039
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DAVID GUILHERME DE
PAIVA ALBANO Ação: Carta Precatória Criminal em: 05/12/2019 AUTOR:A JUSTICA PUBLICA
REU:ZAFENATE PANEIA PINTO DE OLIVEIRA JUIZO DEPRECANTE:JUIZO DE DIREITO DA
COMARCA DE IPIXUNA DO PARA TESTEMUNHA:CLEENI PINHEIRO MOTA. CARTA PRECATÓRIA
AUTOS DO PROCESSO Nº 0012636-50.2019.8.14.0039 TESTEMUNHA: CLEENI PINHEIRO MOTA
ENDEREÇO: RUA MARINETE RAMALHO, 25, PROMISSÃO III, PARAGOMINAS/PA
DESPACHO/MANDADO/OFÍCIO Por se tratar de réu solto e em razão da pauta de audiências, designo a
audiência para o dia 18 de fevereiro de 2020, às 10h30min. Comunique-se ao Juízo Deprecante. Intimem-
se. Paragominas, 4 de dezembro de 2019 DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Juiz de Direito
PROCESSO: 00127161420198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Ação:
Carta Precatória Criminal em: 05/12/2019 AUTOR:A JUSTICA PUBLICA REU:HAMILTON FRIRE DE
SOUZA Representante(s): OAB 17383 - ANDRE PEREIRA CLIMACO DE SOUZA (ADVOGADO) JUIZO
DEPRECANTE:JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE IMPERATRIZ MA. AUTOS DO PROCESSO Nº
0012716-14.2019.814.0039 DESPACHO Cumpra-se. Paragominas, 3 de dezembro de 2019 DAVID
GUILHERME DE PAIVA ALBANO Juiz de Direito PROCESSO: 00128175120198140039 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DAVID GUILHERME DE PAIVA
ALBANO Ação: Carta Precatória Criminal em: 05/12/2019 AUTOR:A JUSTICA PUBLICA
DENUNCIADO:FRANCINALDO DANIEL PEREIRA VITIMA:C. C. S. VITIMA:M. G. B. JUIZO
DEPRECANTE:JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE IPIXUNA DO PARA. CARTA PRECATÓRIA
AUTOS DO PROCESSO Nº 0012817-51.2019.8.14.0039 RÉU: FRANCINALDO DANIEL PEREIRA
ENDEREÇO: RUA AYRTON SENNA, Nº 03, PARAGOMINAS/PA DESPACHO/MANDADO/OFÍCIO Por se
tratar de réu solto e em razão da pauta de audiências, designo a audiência para o dia 4 de fevereiro de
2020, às 11h20min. Comunique-se ao Juízo Deprecante. Intimem-se. Paragominas, 4 de dezembro de
2019 DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Juiz de Direito PROCESSO: 00128183620198140039
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DAVID GUILHERME DE
PAIVA ALBANO Ação: Carta Precatória Criminal em: 05/12/2019 AUTOR:A JUSTICA PUBLICA
ACUSADO:ELIAS DE JESUS LOPES JUIZO DEPRECANTE:JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE SAO
MIGUEL DO GUAMA PA TESTEMUNHA:ANTONIA JAQUELINE DOS SANTOS. CARTA PRECATÓRIA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
Siqueira, por ocasião de sua prisão em flagrante pela suposta prática do crime de porte ilegal de arma de
fogo de uso proibido. Dessa forma, com o material probatório carreado aos autos constata-se que assiste
direito a requerente, haja vista ser a proprietária da motocicleta. Assim, nos termos do art. 120 do CPP,
determino a restituição a requerente ANDREIA DE MATOS DA SILVA, o uma motocicleta Honda/Pop
1101, ano de fabricação 2016 e modelo 2017, Renavam nº 0110742114-1, chassi nº
9C2JB0100HR238805, placa QEJ- 9831, cor vermelha. Procedam-se as comunicações necessárias.
Ciência ao Ministério Público e ao Advogado do requerente Dr. Maxwell Honorato Silva Souza, OAB/PA Nº
25.406, por meio do Diário de Justiça. P. R. I. C. Paragominas, 6 de dezembro de 2019 DAVID
GUILHERME DE PAIVA ALBANO Juiz de Direito PROCESSO: 00093498420168140039 PROCESSO
ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DAVID GUILHERME DE PAIVA
ALBANO Ação: Inquérito Policial em: 06/12/2019 INDICIADO:APURACAO VITIMA:M. B. F. VITIMA:R. H.
L. AUTORIDADE POLICIAL:BRUNA PAOLUCCI TARALLO. QUEBRA DE SIGILO DE DADOS
TELEFÔNICOS AUTOS DO PROCESSO Nº 0009349-84.2016.814.0039 SIGILOSO DECISÃO
INTERLOCUTÓRIA/MANDADO/OFÍCIO Trata-se de REPRESENTAÇÃO DE QUEBRA DE SIGILO DE
DADOS TELEFÔNICOS, formulado pelo Delegado de Polícia Civil, Dr. Eder Silva de Oliveira, nos IMEIS
dos aparelhos celulares indicados às 113/114, em razão de serem objetos subtraídos em 7 de julho de
2016, quando a vítima MANOEL BALBINO, motorista da Empresa Transportadora Atlas Ltda, trafegava
pela BR-010, KM 134, sentindo Uilianópolis/Paragominas, conduzindo o veículo Scania/P 340, placa HIJ-
0285, em nome da Empresa Rodoviário HAMA LTDA-ME e Reboque SR/RANDON, PLACA OZZ-0574, ao
tentar retornar na via, acabou tombando, momento em que teve a carga saqueada pelos populares. A
carga continha diversos itens, como: medicamentos e aparelhos eletrônicos - principalmente aparelhos
celulares. Diante disso, à Autoridade Policial representou pela medida cautelar nos IMEIS indicados. O
Ministério Público se manifestou favoravelmente ao pedido (fls. 118/120). É o relatório. Decido. No
presente caso, verifico que a presente medida cautelar tem por escopo identificar a autoria do fato
criminoso, ora perpetrado contra a vítima. Com efeito, de acordo com o art. 5º, inciso XII, da Constituição
Federal: "é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das
comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei
estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal;" Todavia, tal direito não é
absoluto, permitindo a mitigação da tutela constitucional por meio de um juízo de ponderação de
interesses a ser exercido no caso concreto. Na hipótese versada, verifico que a decretação da medida
restritiva a direito fundamental está justificada, tendo em vista que seria possível identificar quem estaria
na posse dos diversos aparelhos celulares subtraídos. No entanto, tais informações não são protegidas
por reserva constitucional de jurisdição, como anotado pela autoridade policial, visto que o teor das
comunicações efetuadas pelo telefone e os dados transmitidos por via telefônica são abrangidos pela
inviolabilidade do sigilo - artigo 5º, inciso XII, da Constituição Federal, sendo indispensável a prévia
autorização judicial para a sua quebra, o que não ocorre no que tange aos dados cadastrais, externos ao
conteúdo das transmissões telemáticas, pois o direito ao sigilo dos dados telefônicos não está abarcado
pela cláusula de reserva de jurisdição, por falta de previsão para tanto. Nesse sentido, ensina Renato
Brasileiro de Lima1 "Destarte, o objeto da lei n.º 9.296/96 não abrange a quebra do sigilo de dados
telefônicos. Como já se manifestou a jurisprudência, a Lei n.º 9.296/96 é aplicável apenas às
interceptações telefônicas (atuais, presentes), não alcançando os registros telefônicos relacionados a
comunicações passadas. Logo, a quebra do sigilo dos dados telefônicos contendo os dias, os horários, a
duração e os números das linhas chamadas e recebidas, não se submete à disciplina das interceptações
telefônicas regidas pela lei 9.296/96. Em outras palavras, a proteção a que se refere o art. 5º, inciso XII, da
Constituição Federal, é da comunicação de dados, e não dos dados em si mesmos. Portanto,
diversamente da interceptação telefônica, a quebra do sigilo de dados telefônicos não está submetida à
clausula de reserva de jurisdição. Logo, além da autoridade judiciária competente, Comissões
Parlamentares de Inquérito também podem determinar a quebra do sigilo de dados telefônicos com base
em seus poderes de investigação (CF, art. 28, §3º), desde que o ato deliberativo esteja devidamente
fundamentado." Este também é o entendimento do Supremo Tribunal Federal2 EMENTA: PROCESSUAL
PENAL. HABEAS CORPUS SUBSTITUTIVO. ROUBO, DESCAMINHO E TRÁFICO DE DROGAS.
ALEGADA VIOLAÇÃO AO SIGILO DAS COMUNICAÇÕES TELEFÔNICAS. INOCORRÊNCIA. 1. A
obtenção direta pela autoridade policial de dados relativos à hora, ao local e à duração das chamadas
realizadas por ocasião da prática criminosa não configura violação ao art. 5º, XII, da CF/88. Precedentes.
2. Habeas Corpus a que se nega seguimento. Diante do exposto, DEFIRO a quebra do sigilo de dados
telefônicos nos IMEIS: a.1) IMEI 1: 353506056760670, IMEI 2: 353506056810707, IMEI 3:
353506056860736; a.2) IMEI 1: 353506056800369; IMEI 2: 35306056850398, IMEI 3: 353506056900425;
a.3) IMEI 1: 353506056804338, IMEI 2: 353506056854366, IMEI 3: 353506056904393; a.4) IMEI 1:
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
no artigo 395 do Código de Processo Penal e não ser caso de absolvição sumária, do artigo 397, CPP,
conforme redação dada pela Lei 11.719/08. Designo audiência de instrução e julgamento para o dia 16 de
janeiro de 2020, às 9h, devendo-se intimar os réus, as testemunhas arroladas pelo Ministério Público, bem
como aquelas arroladas nas respostas por escrito E OS PRESOS QUE FORAM OUVIDOS DEPOIS DA
DEFESA PRELIMINAR EM CUMPRIMENTO A COTA MINISTERIAL, de acordo com o que dispõe o artigo
400 do Código de Processo Penal. Intimem-se. Ciência ao Ministério Público e a Defensoria Pública.
Paragominas, 6 de dezembro de 2019 DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Juiz de Direito
PROCESSO: 00116361520198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Ação:
Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 06/12/2019 VITIMA:A. C. O. E. DENUNCIADO:JOSE MANOEL
DA SILVA SILVA Representante(s): OAB 6977 - LUIZ CARLOS DOS ANJOS CEREJA (ADVOGADO)
DENUNCIANTE:O MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA. AÇÃO PENAL AUTOS DO
PROCESSO Nº. 0011636-15.2019.8.14.0039 DECISÃO INTERLOCUTÓRIA/OFÍCIO/
MANDADO/ALVARÁ DE SOLTURA Cadastre-se o nome do advogado da procuração no Sistema LIBRA.
Sem preliminares a analisar (fls. 72/74), recebo a denúncia por estar em consonância com o disposto do
artigo 41 do Código de Processo Penal e não se encontrarem presentes quaisquer das hipóteses previstas
no artigo 395 do Código de Processo Penal e não ser caso de absolvição sumária, do artigo 397, CPP,
conforme redação dada pela Lei 11.719/08. Designo a audiência de instrução e julgamento para o dia 2 de
abril de 2020, às 9h, devendo-se intimar o réu, as testemunhas arroladas pelo Ministério Público, bem
como aquelas arroladas nas respostas por escrito, de acordo com o que dispõe o artigo 400 do Código de
Processo Penal. Passo a analisar o pedido de revogação de prisão preventiva (fls. 50/68) e em razão da
visita carcerária realizada nesta semana na qual detectou a superlotação do CRRPA. De acordo com o §6º
do artigo 282 do Código de Processo Penal, a prisão preventiva é excepcional e será determinada quando
não for cabível a sua substituição por outra medida. No caso em tela, verifico que no momento não há
necessidade da manutenção da prisão preventiva, pois já houve a citação do réu e a apresentação de
defesa preliminar através do seu advogado. Em razão da quantidade de droga apreendida e caso venha a
ser caracterizado o tráfico, a pena a ser aplicada em caso de eventual condenação será em regime aberto
ou semiaberto, não necessitando que o réu fique custodiado cautelarmente atualmente. Há necessidade
das medidas cautelares, para assegurar a instrução criminal e a eventual aplicação da lei penal. Diante
disso REVOGO a prisão preventiva decretada e concedo a liberdade provisória ao réu JOSE MANOEL DA
SILVA SILVA, nos termos do artigo 316 do Código de Processo Penal, aplicando as seguintes medidas
cautelares, nos termos do artigo 319, para assegurar a instrução criminal e a eventual aplicação da lei
penal: I - Apresentar um comprovante de residência atual 3 um número de telefone para contato na
Secretaria da Vara Criminal de Paragominas/PA até o dia 13 de dezembro de 2019. Qualquer alteração de
endereço deverá ser comunicada ao juízo. II - Comparecimento bimestral em juízo, até o 10º dia do mês
(fevereiro, abril, junho, outubro e dezembro), sendo prorrogável para o dia útil posterior, caso termine em
sábado, domingo ou feriado, enquanto durar este processo-crime. Deverá apresentar um documento de
identificação com foto no momento do comparecimento. III - Proibição de utilizar drogas, portar arma de
fogo e cometer qualquer outro delito. IV - Proibição de se ausentar da Comarca de Paragominas por mais
de 30 (trinta) dias, sem comunicar ao juízo, enquanto durar este processo-crime. O descumprimento de
qualquer destas medidas poderá ocasionar a decretação da prisão preventiva! Prestigiando o Provimento
003/2009 - CJ que normatiza o procedimento que dispensa a elaboração de mandado de citação para o
ato de comunicação do réu em atenção ao princípio constitucional da razoável duração do processo, bem
como os princípios da eficiência, economia e celeridade processual, servirá o presente como mandado e
ALVARÁ DE SOLTURA. Requisite-se o laudo toxicológico definitivo, estabelecendo o prazo de 15 (quinze)
dias para a resposta. Intimem-se. Ciência ao Ministério Público e a Defesa. Paragominas, 6 de dezembro
de 2019 DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Juiz de Direito PROCESSO: 00132168020198140039
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DAVID GUILHERME DE
PAIVA ALBANO Ação: Auto de Prisão em Flagrante em: 06/12/2019 FLAGRANTEADO:BENILSON
SANTOS DOS SANTOS VITIMA:F. J. S. M. VITIMA:J. S. M. . AUTOS DO PROCESSO Nº 0013216-
80.2019.814.0039 FLAGRANTEADO: BENILSON SANTOS DOS SANTOS TERMO DE AUDIÊNCIA Ao
seis (6) dia do mês de dezembro (12) do ano de dois mil e dezenove (2019), às 14h56min, nesta Vara
Criminal de Paragominas, no prédio do Fórum, na sala de audiências da Vara Criminal, se encontravam
presentes o MM. Juiz de Direito Dr. DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO, o Ministério Público Dra.
LILIANE CARVALHO RODRIGUES DE OLIVEIRA, o flagranteado BENILSON SANTOS DOS SANTOS,
assistido pelo Defensor Público Dr. DIOGO MARCELL SILVA NASCIMENTO ELUAN, para participarem
da audiência. Aberta a audiência de custódia, o flagranteado desejou ser assistido pelo Defensor Público.
Em seguida, não foi possível o preenchimento do sistema SISTAC em razão da sua inoperância.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
Assegurada a entrevista entre o flagranteado e o Defensor Público, foi realizada a oitiva do custodiado que
às perguntas do Juiz respondeu: Que foi agredido por populares, mas também sofreu agressão por parte
de dois policiais de farda verde, só que não consegue identifica-los. O Ministério Público se manifestou
pela homologação do auto de prisão em flagrante e a conversão da prisão em preventiva. A Defesa, por
sua vez, requereu a aplicação das medidas cautelares diversas da prisão. O MM. Juiz DECIDIU:
DECISÃO/MANDADO/OFÍCIO Vistos etc. O Delegado de Polícia Civil do Município de Paragominas, Dr.
Saulo Rezende Ribeiro, informou a este Juízo a prisão em flagrante de BENILSON SANTOS DOS
SANTOS, efetuada no dia 6 de dezembro de 2019, por volta das 00h55min, por infringir, supostamente, o
art. 157 §2º-A, inciso I, do Código Penal, tendo como vítimas Frank Jasson dos Santos Maia e Jasson dos
Santos Maia. A Autoridade Policial representou pela prisão preventiva do flagranteado. Sabe-se que o
flagrante é a única modalidade de prisão que pode ocorrer sem que haja determinação judicial, ou seja, a
análise da legalidade ou não da custódia tem caráter diferido, sendo observada posteriormente pelo juiz,
de forma que, sendo tipo de segregação em que não há ordem judicial, deve observar na íntegra, todos os
requisitos legais, sob pena de relaxamento. De acordo com os autos, no dia 6 de dezembro de 2019, por
volta das 00h55min, as vítimas estavam caminhando na companhia de mais duas pessoas, na Rua Café
Filho, próximo academia Inova, bairro Uraim, Paragominas/PA, quando foram abordados pelo
flagranteado, que munido com uma arma de fogo, tipo caseira, anunciou o assalto e mandou que todos
deitassem no chão. Nessa oportunidade, a vítima FRANK JASSON, reagiu e passou a travar luta corporal
com o flagranteado, que acabou atingido com uma coronhada a vítima. Diante disso, a segunda vítima,
JASSON, foi ajudar seu irmão, e conseguiu mobilizar o flagranteado, enquanto a Polícia Militar não
chegava. Nada foi subtraído. O flagranteado confessou ter praticado o delito. Auto de exibição e
apreensão de objeto (fl. retro). Certidão de antecedentes criminais (fls. retro). É o relato sucinto. Decido.
Ensina o ilustre Jurista e Desembargador GUILHERME DE SOUZA NUCCI em sua obra PRISÃO E
LIBERDADE - De acordo com a Lei 12.403/2011: Recebendo o referido auto, a primeira providência é
checar a sua legalidade, ou seja, analisar se a prisão foi realizada corretamente, de maneira intrínseca (se
era caso de flagrante delito, conforme o art. 302 do CPP) e de modo extrínseco (se todas as formalidades
legais dos arts. 306 e 307 foram devidamente cumpridas). A falha em qualquer dos requisitos (intrínsecos
ou extrínsecos) provoca a ilegalidade da prisão em flagrante, devendo o magistrado relaxá-la (art. 310,
inciso I). Na prática, significa perder o flagrante a sua força prisional, devendo o juiz expedir o alvará de
soltura, colocando o sujeito em liberdade, sem qualquer condição ou pagamento de fiança. (Ed. Revista
dos Tribunais, 3ª Ed. 2013, páginas 78 e 79) Compulsando os autos, observo que todos os requisitos
formais do auto de prisão em flagrante foram observados pela autoridade policial, tais como nota de culpa,
ciência dos direitos constitucionais, ciência das garantias constitucionais e comunicação da prisão à
família do flagranteado. Com relação ao pressuposto material da prisão em flagrante, vislumbro a sua
presença, eis que o flagranteado foi mobilizado pelas vítimas no momento após ter anunciado o assalto,
havendo o flagrante próprio, previsto no art. 302, inciso I, do CPP. Diante do exposto, homologo o
presente auto de prisão em flagrante de BENILSON SANTOS DOS SANTOS, mantendo a capitulação
penal, por ora. Passo a manifestar-me sobre a possibilidade de conversão da prisão em preventiva,
concessão de liberdade ou imposição de outra medida cautelar, nos termos dos artigos 282, c/c 310 e 319
do CPP. Entendo que presente os dois requisitos para prisão preventiva, o fumus comissi delicti e o
periculum libertatis, nos termos dos artigos 311 e 312 do CPP. A situação em exame diz respeito à
suposta prática do delito de roubo majorado. No caso em tela a concessão da liberdade provisória do
flagranteado poderá vir a estimular condutas de mesma natureza, as quais têm gerado profunda revolta e
indignação da comunidade local, abalando a ordem pública. Além disso, o flagranteado confessou o crime
e narrou. Isto comprova que é necessária a segregação dele para que não atrapalhe a instrução criminal
que ainda não se iniciou e não ameace a vítima e testemunhas. Assim, converto a prisão em flagrante em
prisão preventiva de BENILSON SANTOS DOS SANTOS, nos termos do artigo 310, inciso II, combinado
com o artigo 312, ambos do CPP. A presente decisão serve como mandado de prisão em desfavor do
flagranteado. Transfira-se IMEDIATAMENTE os presos para o Centro de Recuperação Regional de
Paragominas. Oficie-se à autoridade policial dando-lhe ciência desta decisão, a fim de que conclua o
inquérito policial, no prazo legal, sob pena da prisão se tornar ilegal. Intimem-se. COMUNIQUE-SE O
JUÍZO DE CANAÃ DOS CARAJÁS SOBRE A PRISÃO DO FLAGRANTEADO. Cumpra-se. SERVIRÁ O
PRESENTE TERMO COMO CERTIDÃO DE COMPARECIMENTO. E como nada mais houvesse, foi
tomado este termo por findo, que lido e achado conforme, vai por todos assinado. Juiz de Direito:
____________________________________________________________ Ministério Público:
__________________________________________________________ Defensor Público:
__________________________________________________________ Custodiado:
_______________________________________________________________ RUA ILHÉUS, S/N,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
flagranteado. Enquanto isso, o flagranteado não pode permanecer preso por este fato, pois eventual
desclassificação para uso não impõe pena de prisão e eventual condenação por tráfico poderá ser feita
inclusive em regime aberto. De acordo com o §6º do artigo 282, a prisão preventiva é excepcional e será
determinada quando não for cabível a sua substituição por outra medida. Ante o acima exposto, com base
no artigo 310, inciso III do CPP, não vislumbro a necessidade da custódia cautelar, destarte, concedo a
liberdade provisória a JEFFERSON CARLOS SOUSA FREIRE com vinculação a todos os atos do
processo, bem como, determino a aplicação das seguintes medidas cautelares previstas no artigo 319, do
CPP: I - Comparecimento mensalmente em juízo, até o 10º dia de cada mês, sendo prorrogável para o dia
útil posterior, caso termine em sábado, domingo ou feriado, enquanto durar o Inquérito Policial e eventual
processo-crime; II - Apresentação de comprovante de residência e número de telefone para contato até o
dia de 10 de dezembro de 2019; III - Proibição de frequentar bares e portar arma de fogo; IV - Proibição de
se ausentar da Comarca de Paragominas por mais de 30 (trinta) dias, enquanto durar o Inquérito Policial e
eventual processo-crime, salvo com Autorização Judicial; V - Comparecer a todos os atos do processo; O
autuado deverá comparecer em juízo após o primeiro dia útil da sua soltura, para assinar termo de
compromisso, sob pena de ser revogado o benefício, com a expedição de mandado de prisão contra sua
pessoa. Oficie-se à Autoridade Policial comunicando a presente decisão e para que encaminhe o inquérito
policial no prazo legal, bem como o laudo toxicológico definitivo. Intime-se o flagranteado das medidas
cautelares determinadas, cientificando-o que o não cumprimento acarretará a decretação de sua prisão
preventiva. SERVIRÁ A PRESENTE DECISÃO COMO MANDADO/OFÍCIO/ALVARÁ DE SOLTURA.
SERVIRÁ O PRESENTE TERMO COMO CERTIDÃO DE COMPARECIMENTO. E como nada mais
houvesse, foi tomado este termo por findo, que lido e achado conforme, vai por todos assinado. Juiz de
Direito: ____________________________________________________________ Ministério Público:
__________________________________________________________ Defensor Público:
__________________________________________________________ Custodiado:
_______________________________________________________________ RUA ILHÉUS, S/N,
BAIRRO CÉLIO MIRANDA, CEP. 68.626-060 Telefone: (91) 3729-9700 - 1crimparagominas@tjpa.jus.br
PROCESSO: 00132367120198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Ação:
Auto de Prisão em Flagrante em: 06/12/2019 FLAGRANTEADO:JOAO VICTOR MARTINS DA SILVA
VITIMA:F. A. G. VITIMA:M. S. S. . AUTOS DO PROCESSO Nº 0013236-71.2019.8.14.0039
FLAGRANTEADO: JOÃO VICTOR MARTINS DA SILVA TERMO DE AUDIÊNCIA Ao seis (6) dia do mês
de dezembro (12) do ano de dois mil e dezenove (2019), às 14h25min, nesta Vara Criminal de
Paragominas, no prédio do Fórum, na sala de audiências da Vara Criminal, se encontravam presentes o
MM. Juiz de Direito Dr. DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO, o Ministério Público Dra. LILIANE
CARVALHO RODRIGUES DE OLIVEIRA, o flagranteado JOÃO VICTOR MARTINS DA SILVA, assistido
pelo Defensor Público Dr. DIOGO MARCELL SILVA NASCIMENTO ELUAN, para participarem da
audiência. Aberta a audiência de custódia, o flagranteado desejou ser assistido pelo Defensor Público. Em
seguida, não foi possível o preenchimento do sistema SISTAC em razão da sua inoperância. Assegurada
a entrevista entre o flagranteado e o Defensor Público, foi realizada a oitiva do custodiado que às
perguntas do Juiz respondeu: Não foi agredido, nem sofreu maus-tratos no momento da prisão. O
Ministério Público se manifestou pela homologação do auto de prisão em flagrante e a manutenção da
fiança arbitrada em sede policial. A Defesa, por sua vez, requereu a dispensa da fiança arbitrada. O MM.
Juiz DECIDIU: DECISÃO/MANDADO/OFÍCIO Vistos etc. O Delegado de Polícia Civil do Município de
Paragominas, Dr. Saulo Ribeiro Rezende, informou a este Juízo a prisão em flagrante de JOÃO VICTOR
MARTINS DA SILVA efetuada no dia 5 de dezembro de 2019, por volta das 08h50min, por infringir,
supostamente, o artigo 155, caput, do CPB. A Autoridade Policial arbitrou fiança no valor de R$ 1.200,00
(Hum mil e duzentos reais), contudo, não foi recolhida. Sabe-se que o flagrante é a única modalidade de
prisão que pode ocorrer sem que haja determinação judicial, ou seja, a análise da legalidade ou não da
custódia tem caráter diferido, sendo observada posteriormente pelo juiz, de forma que, sendo tipo de
segregação em que não há ordem judicial, deve observar na íntegra, todos os requisitos legais, sob pena
de relaxamento. De acordo com os autos, no dia 5 de dezembro de 2019, por volta das 08h50min, uma
equipe da Polícia Militar foi abordada pelo nacional Matheus dos Santos Silva, o qual informou que havia
sido vítima de furto, tendo sua bicicleta sido subtraída. Matheus informou, ainda, que o autor do furto
estava anunciando a sua bicicleta furtada nas redes sociais, tendo a vítima, inclusive, marcado com ao
autor do furto para "comprar" a bicicleta. Quando chegara, ao autor do furto este foi identificado como
sendo JOÃO VICTOR MARTINS DA SILVA, sendo que este confessou a prática do crime e disse que já
havia vendido a bicicleta para uma mulher identificada como Ana Lúcia Coqueiro Siqueira. Em seguida, a
GU 1903 foi até a residência de Ana Lúcia e apreendeu a bicicleta da vítima (Caloi, cor preta). Além disso,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
quando João Victor foi abordado, ele estava na posse de uma bicicleta HOUSTON Vivid, cor branca com
rosa. Todos foram conduzidos para a delegacia, e ao chegarem na delegacia, identificaram o proprietário
da bicicleta HOUSTON como sendo o nacional Francisco Antônio Gonzaga. Após Francisco compareceu à
delegacia e afirmou que sua bicicleta foi furtada neste dia, pela manhã. Perante a autoridade policial o
flagranteado confessou a prática dos furtos das bicicletas. Certidão de antecedentes criminais (fls. retro). É
o relato sucinto. Decido. Ensina o ilustre Jurista e Desembargador GUILHERME DE SOUZA NUCCI em
sua obra PRISÃO E LIBERDADE - De acordo com a Lei 12.403/2011: Recebendo o referido auto, a
primeira providência é checar a sua legalidade, ou seja, analisar se a prisão foi realizada corretamente, de
maneira intrínseca (se era caso de flagrante delito, conforme o art. 302 do CPP) e de modo extrínseco (se
todas as formalidades legais dos arts. 306 e 307 foram devidamente cumpridas). A falha em qualquer dos
requisitos (intrínsecos ou extrínsecos) provoca a ilegalidade da prisão em flagrante, devendo o magistrado
relaxá-la (art. 310, inciso I). Na prática, significa perder o flagrante a sua força prisional, devendo o juiz
expedir o alvará de soltura, colocando o sujeito em liberdade, sem qualquer condição ou pagamento de
fiança. (Ed. Revista dos Tribunais, 3ª Ed. 2013, páginas 78 e 79). Compulsando os autos, observo que
todos os requisitos formais do auto de prisão em flagrante foram observados pela autoridade policial, tais
como nota de culpa, ciência dos direitos constitucionais, ciência das garantias constitucionais e
comunicação da prisão à família do flagranteado. Com relação ao pressuposto material da prisão em
flagrante, vislumbro a sua presença, eis que o flagranteado teria sido preso após ter supostamente furtado
a bicicleta HOUSTON vivid , cor branca com rosa, pertencente ao nacional Frncisco Antônio Gonzaga, na
manhã do dia 5 de dezembro de 2019. Diante do exposto, homologo o presente auto de prisão em
flagrante JOÃO VICTOR MARTINS DA SILVA, conservando por ora a capitulação penal. Passo a
manifestar-me sobre a possibilidade de conversão da prisão em preventiva, concessão de liberdade ou
imposição de outra medida cautelar, nos termos do art. 282, c/c 310 e 319 do CPP. Considerando que até
o presente momento não houve o recolhimento da fiança arbitrada pela Autoridade Policial e, em razão da
impossibilidade do custodiado em pagá-la, REDUZO-A a 1/2 (um meio) do salário mínimo vigente, nos
termos do artigo 325, §1º, inciso I, c/c artigo 350, todos do Código de Processo Penal, ficando em R$
499,00 (quatrocentos e noventa e nove reais) mais as taxas da SEFA, além de aplica-lhe, as seguintes
medidas cautelares: I - Comparecimento trimestral em juízo (novembro, fevereiro, maio e agosto), até o
10º dia de cada mês, sendo prorrogável para o dia útil posterior, caso termine em sábado, domingo ou
feriado, enquanto durar o Inquérito Policial e eventual processo-crime. II - Apresentação de comprovante
de residência e número de telefone para contato até o dia de 10 de dezembro de 2019. III - Proibição de
frequentar bares. IV - Proibição de se ausentar da Comarca de Paragominas, enquanto durar o Inquérito
Policial e eventual processo-crime. V - Comparecer a todos os atos do processo. Recolhida a fiança,
ponha imediatamente o custodiado em LIBERDADE, se por outro motivo não se encontrar preso,
independentemente de nova decisão. O descumprimento de qualquer destas medidas poderá ocasionar a
decretação da prisão preventiva! Oficie-se à autoridade policial dando-lhe ciência desta decisão, para o
seu imediato cumprimento. Dê-se ciência ao Ministério Público e à Defensoria Pública. Cumpra-se.
SERVIRÁ O PRESENTE TERMO COMO CERTIDÃO DE COMPARECIMENTO. E como nada mais
houvesse, foi tomado este termo por findo, que lido e achado conforme, vai por todos assinado. Juiz de
Direito: ____________________________________________________________ Ministério Público:
__________________________________________________________ Defensor Público:
__________________________________________________________ Custodiado:
_______________________________________________________________ RUA ILHÉUS, S/N,
BAIRRO CÉLIO MIRANDA, CEP. 68.626-060 Telefone: (91) 3729-9700 - 1crimparagominas@tjpa.jus.br
PROCESSO: 00132375620198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Ação:
Auto de Prisão em Flagrante em: 06/12/2019 FLAGRANTEADO:JOSE NILSON FERREIRA NOVAIS
VITIMA:C. G. R. . AUTOS DO PROCESSO Nº 0013237-56.2019.814.0039 FLAGRANTEADO: JOSÉ
NILSON FERREIRA NOVAIS TERMO DE AUDIÊNCIA Ao seis (6) dia do mês de dezembro (12) do ano de
dois mil e dezenove (2019), às 15h40min, nesta Vara Criminal de Paragominas, no prédio do Fórum, na
sala de audiências da Vara Criminal, se encontravam presentes o MM. Juiz de Direito Dr. DAVID
GUILHERME DE PAIVA ALBANO, o Ministério Público Dra. LILIANE CARVALHO RODRIGUES DE
OLIVEIRA, o flagranteado JOSÉ NILSON FERREIRA NOVAIS, assistido pelo Defensor Público Dr.
DIOGO MARCELL SILVA NASCIMENTO ELUAN, para participarem da audiência. Aberta a audiência de
custódia, o flagranteado desejou ser assistido pelo Defensor Público. Em seguida, não foi possível o
preenchimento do sistema SISTAC em razão da sua inoperância. Assegurada a entrevista entre o
flagranteado e o Defensor Público, foi realizada a oitiva do custodiado que às perguntas do Juiz
respondeu: Que não sofreu tortura e nem maus-tratos. O Ministério Público requereu a homologação do
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
auto de prisão em flagrante e a conversão da prisão em preventiva. A Defesa por sua, requereu aplicação
de medidas cautelares diversas da prisão. O MM. Juiz DECIDIU: DECISÃO/MANDADO/OFÍCIO Vistos etc.
A Delegada de Polícia do Município de Paragominas, Dra. Amanda Pereira da Costa, informou a este
Juízo a prisão em flagrante de JOSÉ NILSON FERREIRA NOVAIS, efetuada no dia 6 de dezembro 2019,
por infringir, supostamente, o art. 121, §2º-A, inciso II, do Código Penal, tendo como vítima CLAUDIENE
GOMES DOS REIS. A Autoridade Policial representou pela prisão preventiva do flagranteado. Sabe-se
que o flagrante é a única modalidade de prisão que pode ocorrer sem que haja determinação judicial, ou
seja, a análise da legalidade ou não da custódia tem caráter diferido, sendo observada posteriormente
pelo juiz, de forma que, sendo tipo de segregação em que não há ordem judicial, deve observar na íntegra,
todos os requisitos legais, sob pena de relaxamento. Consta nos autos que no dia 3 de dezembro de 2019,
houve um feminicídio em desfavor de Claudiene Gomes dos Reis, ocorrido na Vila do CAIP, zona rural de
Paragominas/PA. Segundo os autos, testemunhas oculares afirmaram que por volta das 2h40min, do dia 3
de dezembro de 2019, José Nilson Ferreira Novais invadiu a casa da sua ex-companheira, localizada na
R. Santa Amaro, 254, CAIP, Paragominas/PA, portando uma espingarda, rendeu a mãe da vítima e seus
dois irmãos que estavam na residência e entrou no quarto de Claudiene. Em seguida, teria colocado a
vítima de costas e atirado na região infraescapular direita da vítima, possivelmente com uma espingarda
calibre 28, em razão disso a vítima teria ido a óbito no local após o disparo. Além da mãe da vítima e dos
dois irmãos, estavam na residência, mais precisamente no quanto da vítima, os três filhos de Claudiene e
José (flagranteado). Após o fato, José Nilson fugiu do local. Após tomarem conhecimento dos fatos, várias
equipes da polícia passaram a empreender diligências, de forma ininterrupta, para localizar José Nilson,
sendo que, no dia 6 de dezembro de 2019, por volta das 21h15min, a polícia recebeu uma denúncia
anônima de que José Nilson estava escondido na Vila Bacaba ou Vila União, mais precisamente na Rua
do Meio, na última casa do lado esquerdo. Imediatamente, policiais foram até o local e encontraram José
Nilson dormindo em uma rede, momento em que o prenderam em flagrante pelo feminicídio cometido
contra Claudiene. Perante à Autoridade Policial, o flagranteado disse que estava sob efeito de álcool e
disse que não se lembra de ter matado a ex-companheira Claudiene e que apareceu na casa de um
homem no dia 5 de dezembro de 2019. Disse, ainda, que não se lembra onde conseguiu a arma e que
soube que havia matado Claudiene na data anterior à prisão. Declarou, também, que o efeito do álcool
durou dois dias para passar e que não se lembra onde abandonou a moto e a arma usada no crime.
Certidão de antecedentes criminais (fl. retro). É o relato sucinto. Decido. Ensina o ilustre Jurista e
Desembargador GUILHERME DE SOUZA NUCCI em sua obra PRISÃO E LIBERDADE - De acordo com a
Lei 12.403/2011: Recebendo o referido auto, a primeira providência é checar a sua legalidade, ou seja,
analisar se a prisão foi realizada corretamente, de maneira intrínseca (se era caso de flagrante delito,
conforme o art. 302 do CPP) e de modo extrínseco (se todas as formalidades legais dos arts. 306 e 307
foram devidamente cumpridas). A falha em qualquer dos requisitos (intrínsecos ou extrínsecos) provoca a
ilegalidade da prisão em flagrante, devendo o magistrado relaxá-la (art. 310, inciso I). Na prática, significa
perder o flagrante a sua força prisional, devendo o juiz expedir o alvará de soltura, colocando o sujeito em
liberdade, sem qualquer condição ou pagamento de fiança. (Ed. Revista dos Tribunais, 3ª Ed. 2013,
páginas 78 e 79) Compulsando os autos, observo que todos os requisitos formais do auto de prisão em
flagrante foram observados pela autoridade policial, tais como nota de culpa, ciência dos direitos
constitucionais e ciência das garantias constitucionais e comunicação da prisão à família do flagranteado.
Com relação ao pressuposto material da prisão em flagrante, vislumbro a sua presença, pois, conforme o
art. 302, incisos I a IV, do Código de Processo Penal veicula rol taxativo de três modalidades de prisão em
flagrante. Os incisos I e II tratam da situação de flagrância em sentido estrito, ou seja, quando o autor do
fato é preso durante o cometimento da infração ou quando acaba de cometê-la. O inciso III, por seu turno,
trata do estado de flagrância denominado pela doutrina como flagrante impróprio ou quase-flagrante, ou
seja, daquele que é perseguido, logo após, em situação que faça presumir seja o autor da infração. Já o
inciso IV, trata do flagrante presumido, retratando a prisão daquele que é encontrado, logo depois, com
instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração. No presente caso, o
flagranteado foi perseguido, logo após, supostamente ter praticado a infração penal em exame, após uma
denúncia anônima onde ele estaria, caracterizando o flagrante impróprio, previsto no artigo 302, inciso III,
do CPP. Destaco por fim que desde que ocorreu o crime, a polícia iniciou uma perseguição e investigação
até levar a prisão dos flagranetado. Diante do exposto, homologo o presente auto de prisão em flagrante
de JOSÉ NILSON FERREIRA NOVAIS, conservando por ora a capitulação penal. Passo a manifestar-me
sobre a possibilidade de conversão da prisão em preventiva, concessão de liberdade ou imposição de
outra medida cautelar, nos termos do art. 282, c/c 310 e 319 do CPP. Entendo que presentes os dois
requisitos para prisão preventiva, o fumus comissi delicti e o periculum libertatis, nos termos dos arts. 311
e 312 do CPP. O fumus comissi delicti corresponde aos pressupostos da prisão preventiva flagranteado na
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parte final do art. 312, do CPP, quais sejam, a prova da existência do crime e indícios suficientes de
autoria. A situação em exame diz respeito à suposta prática do delito capitulado no art. 121, §2º-A, II, do
Código Penal. A materialidade do delito está, inicialmente, consubstanciada no auto de prisão em
flagrante, boletim de ocorrência e requisição de perícia - remoção e necropsia da vítima. Relativamente
aos indícios de autoria, em cognição sumária e provisória, tenho como demonstrados, por meio dos
depoimentos das testemunhas. A exigência normativa é a presença de indícios suficientes de autoria para
embasar a prisão preventiva e não certeza irretorquível. E indícios suficientes encontram-se presentes em
virtude dos elementos de cognição reunidos no procedimento policial. Certo é que as provas produzidas
até o momento não afastam os indícios da autoria delitiva do flagranteado. Não se tratando,
evidentemente, da decretação da prisão processual com base em meras conjecturas e suposições. Em
verdade, a situação concreta, existente, nos autos, revela a imperatividade da custódia. Além da prova da
existência do crime e indícios de autoria, o art. 312, do CPP diz, ainda, que a prisão preventiva somente
poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da
instrução criminal ou para assegurar a aplicação da lei penal (é o periculum libertatis). No caso vertente,
reputo que a liberdade do flagranteado representa risco à ordem pública, porque pode vir a estimular
condutas de mesma natureza, ou outras, e essas ações geram profunda revolta e indignação da
comunidade local. Ademais, o crime praticado possui pena máxima superior a 4 (quatro) anos, encontra-
se, portanto, no rol do artigo 313 do Código de Processo Penal (inciso I), restando preenchidas as
condições de admissibilidade da prisão preventiva. Há, ainda, a necessidade de prisão cautelar, para
assegurar a instrução criminal e para eventual aplicação da lei penal, pois em liberdade pode ameaçar
testemunhas. Assim, converto a prisão em flagrante em prisão preventiva de JOSÉ NILSON FERREIRA
NOVAIS, nos termos do artigo 310, inciso II, combinado com o artigo 312, ambos do CPP, pois prima
facie, há prova da existência do crime e indícios suficientes de autoria. A presente decisão serve como
mandado de prisão em desfavor do flagranteado. Transfira-se o preso para o CRRPA. Prestigiando o
Provimento 003/2009 - CJ que normatiza o procedimento que dispensa a elaboração de mandado de
citação para o ato de comunicação do réu em atenção ao princípio constitucional da razoável duração do
processo, bem como os princípios da eficiência, economia e celeridade processual, servirá o presente
como mandado de prisão/ofício. Cumpra-se. SERVIRÁ O PRESENTE TERMO COMO CERTIDÃO DE
COMPARECIMENTO. E como nada mais houvesse, foi tomado este termo por findo, que lido e achado
conforme, vai por todos assinado. Juiz de Direito:
____________________________________________________________ Ministério Público:
__________________________________________________________ Defensor Público:
__________________________________________________________ Custodiado:
_______________________________________________________________ RUA ILHÉUS, S/N,
BAIRRO CÉLIO MIRANDA, CEP. 68.626-060 Telefone: (91) 3729-9700 - 1crimparagominas@tjpa.jus.br
PROCESSO: 00058699320198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Inquérito Policial em: INDICIADO: B. S.
B. INDICIADO: F. I. S. INDICIADO: T. G. F. VITIMA: H. P. A. L. PROCESSO: 00117176120198140039
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Inquérito
Policial em: REPRESENTANTE: E. S. O. REPRESENTADO: A. VITIMA: E. N. C. PROCESSO:
00117176120198140039 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
---- Ação: Inquérito Policial em: VITIMA: E. N. C. INDICIADO: A. PROCESSO: 00127976020198140039
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Carta
Precatória Criminal em: AUTOR: A. J. P. REU: R. A. S. VITIMA: M. L. JUIZO DEPRECANTE: J. D. C. U. P.
PROCESSO: 00130418620198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Pedido de Prisão Preventiva em:
REPRESENTANTE: P. P. O. M. REPRESENTADO: W. M. C. REPRESENTADO: E. L. M. S. PROCESSO:
00131561020198140039 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
---- Ação: Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) Cri em: VITIMA: M. S. R. R. AUTOR REU:
R. R. R.
Comentado. 6. ed. Rio de Janeiro: Renovar: 2002, p. 218). A Súmula nº 438 do Superior Tribunal de
Justiça que trata sobre o tema não é vinculante. No caso em tela, em razão da pena abstrata do delito e
do exame das circunstâncias judiciais e legais revela que, na pior das hipóteses, ainda que houvesse
condenação, a pena privativa de liberdade aplicada seria atingida pela prescrição. Além disso, analisando
os autos verifiquei que o suposto acusado não foi encontrado para ser intimado, bem como estava ausente
nas audiências de suspensão. Em virtude disto, o representante do Ministério Público requereu a
aplicação da prescrição em perspectiva, pois além de dispendioso para o Estado, seria um desperdício
temporal submeter alguém a um processo criminal que, ao final, será fulminado pela prescrição real. ISTO
POSTO, de acordo com o que consta nos autos, com fundamento nos artigos 107, IV, do Código Penal e
dos artigos 3º e 61 do Código de Processo Penal, e, considerando a quantidade de eventual pena a ser
aplicada em caso de hipotéticas condenações, declaro, por analogia ao instituto da prescrição da
pretensão punitiva retroativa EXTINTA A PUNIBILIDADE de FRANCISCO MARCOS PARAIBANO e
ANTONIO CLEBSON DA COSTA PFERREIRA, pelos fatos narrados nestes autos. Sem custas. Publique-
se. Registre-se. O Ministério Público e a Defesa saem cientes e informaram que não irão recorrer.
Considerando o trânsito em julgado, arquivem-se. SERVIRÁ O PRESENTE TERMO COMO CERTIDÃO
DE COMPARECIMENTO. E como nada mais houvesse, foi tomado este termo por findo, que lido e
achado conforme, vai por todos assinado. Juiz de Direito:
____________________________________________________________ Ministério Público:
__________________________________________________________ Defensor Público:
_________________________________________________________ RUA ILHÉUS, S/N, BAIRRO
CÉLIO MIRANDA, CEP. 68.626-060 Telefone: (91) 3729-9700 - 1crimparagominas@tjpa.jus.br
PROCESSO: 00008991120118140039 PROCESSO ANTIGO: 201120004788
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Ação:
Ação Penal de Competência do Júri em: 09/12/2019 AUTOR:MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO
PARA PROMOTOR:BRENDA CORREA LIMA VITIMA:F. P. N. DENUNCIADO:ANTONIO HELIO DA
SILVA FIGUEREDO. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ VARA
CRIMINAL - COMARCA DE PARAGOMINAS AUTOS DO PROCESSO Nº 0000899-11.2011.8.14.0039
TERMO DE AUDIÊNCIA Aos cinco (5) dias do mês de dezembro (12) do ano de dois mil e dezenove
(2019), às 9h30min, nesta Vara Criminal de Paragominas, no prédio do Fórum, na sala de audiências da
Vara Criminal, se encontravam presentes o MM. Juiz de Direito Dr. David Guilherme de Paiva Albano, o
Ministério Público Dr. Carlos Lamarck Magno Barbosa, o réu Antonio Helio da Silva Figueredo, assistido
pelo Defensor Público Dr. Mauricio Pereira dos Santos para participarem da audiência. Os depoimentos
são gravados por áudio e vídeo e a mídia se encontra em anexo a este termo. Aberta o MP requereu a
palavra: "MM. Juiz, após a análise dos autos, nota-se que trata-se de lesão corporal leve, posto que,
conforme documentos - denúncia inclusive -, o réu poderia continuar a realizar as lesões e não o fez por
conta própria. Cabe destacar Exa; que consta apenas boletim médico atestado possível lesão grave,
contudo desde 2011 não foi realizado a imprescindível perícia pública - art. 158, CPP e pedi-la na atual
data seria inócuo, posto que já passados 8 (oito) anos do fato - assim deve entender-se como lesão leve -
art. 5º, LVII, CF/88. O fato teria ocorrido em 11 de fevereiro de 2011. E por tratar-se de lesão leve,
requerer o reconhecimento da prescrição na presente data - art. 109, VI c/c art. 129, caput, todos do CP."
A defesa concordou com a manifestação ministerial. Em seguida, o MM. Juiz SENTENCIOU: Vistos etc.
Relatório dispensado. Analisando os autos, verifico que já ocorreu a prescrição em razão de restar
caracterizado apenas o crime de lesão corporal leve. ISTO POSTO, de acordo com o que consta nos
autos, com fundamento nos artigos 107, IV, do Código Penal e dos artigos 3º e 61 do Código de Processo
Penal, declaro, EXTINTA A PUNIBILIDADE de Antonio Helio da Silva Figueredo, pelos fatos narrados
nestes autos. O Ministério Público, o réu e a Defesa saem cientes e informaram que não irão recorrer.
Considerando o trânsito em julgado, arquivem-se. O PRESENTE TERMO VALERÁ COMO CERTIDÃO DE
COMPARECIMENTO. E como nada mais houvesse, foi tomado este termo por findo, que lido e achado
conforme, vai por todos assinado. Juiz de Direito:
____________________________________________________________ Ministério Público:
__________________________________________________________ Defensor
Público:___________________________________________________________ Réu:
____________________________________________________________________ RUA ILHÉUS, S/N,
BAIRRO CÉLIO MIRANDA, CEP. 68.626-060 Telefone: (91) 3729-9700 - 1crimparagominas@tjpa.jus.br
PROCESSO: 00022866020118140039 PROCESSO ANTIGO: 201120010389
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Ação:
Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 09/12/2019 AUTOR:MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO
PARA VITIMA:A. C. O. E. PROMOTOR:REGINALDO CESAR LIMA ALVARES
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
temporal submeter alguém a um processo criminal que, ao final, será fulminado pela prescrição real. ISTO
POSTO, de acordo com o que consta nos autos, com fundamento nos artigos 107, IV, do Código Penal e
dos artigos 3º e 61 do Código de Processo Penal, e, considerando a quantidade de eventual pena a ser
aplicada em caso de hipotéticas condenações, declaro, por analogia ao instituto da prescrição da
pretensão punitiva retroativa EXTINTA A PUNIBILIDADE de FRANCISCO ANTONIO DE SOUSA, pelos
fatos narrados nestes autos. Sem custas. Publique-se. Registre-se. O Ministério Público e a Defesa saem
cientes e informaram que não irão recorrer. Considerando o trânsito em julgado, arquivem-se. SERVIRÁ O
PRESENTE TERMO COMO CERTIDÃO DE COMPARECIMENTO. E como nada mais houvesse, foi
tomado este termo por findo, que lido e achado conforme, vai por todos assinado. Juiz de Direito:
____________________________________________________________ MP:
_____________________________________________________________________ Advogado:
________________________________________________________________ RUA ILHÉUS, S/N,
BAIRRO CÉLIO MIRANDA, CEP. 68.626-060 Telefone: (91) 3729-9700 - 1crimparagominas@tjpa.jus.br
PROCESSO: 00084796820188140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Ação:
Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 09/12/2019 VITIMA:Y. K. S. O. DENUNCIADO:MARCOS
ANDRE DE JESUS MARTINS DENUNCIANTE:MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA. PODER
JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ VARA CRIMINAL - COMARCA DE
PARAGOMINAS AUTOS DO PROCESSO Nº 0008479-68.2018.8.14.0039 TERMO DE AUDIÊNCIA Aos
seis (6) dias do mês de dezembro (12) do ano de dois mil e dezenove (2019), às 13h30min, nesta Vara
Criminal de Paragominas, no prédio do Fórum, na sala de audiências da Vara Criminal, se encontravam
presentes o MM. Juiz de Direito Dr. David Guilherme de Paiva Albano, o Ministério Público Dra. Liliane
Carvalho Rodrigues de Oliveira, o réu Marcos Andre de Jesus Martins, assistido pelo Defensor Público Dr.
Diogo Marcell Silva Nascimento Eluan para participarem da audiência. Os depoimentos são gravados por
áudio e vídeo e a mídia se encontra em anexo a este termo. Aberta a audiência, o MM. Juiz realizou a
oitiva das testemunhas do MP Wendel Silva de Oliveira, que deixou de ser compromissada em razão de
ser amigo do réu, Rafael Sousa de Freitas, devidamente compromissada. O MP requereu a desistência da
oitiva da vítima e das demais testemunhas. Sem testemunhas pela Defesa. O réu em seu interrogatório
exerceu o direito constitucional ao silêncio. Sem diligências e requerimentos pelo MP e pela Defesa. O MP
apresentou alegações finais nos seguintes termos: ""MM. Juiz, consta nos autos que o bem subtraído não
foi recuperado, nem encontrado com o réu, nem com o adolescente que o acompanhava. A única prova
que consta nos autos é um suposto reconhecimento feito pela vítima o que não é suficiente para a
condenação. Assim, requer a absolvição do réu, nos termos do art. 386, VII, CPP e o arquivamento do
feito - art. 414, CPP." A defesa concordou com a manifestação ministerial. Em seguida, o MM. Juiz
SENTENCIOU: Trata-se de ação penal proposta pelo Ministério Público em face de Marcos Andre de
Jesus Martins ao qual é imputada a conduta prevista no art. 157, §2º, inciso II, do Código Penal e no artigo
244-B, ECA, pelos fatos descritos na denúncia que teriam ocorrido em 16 de julho de 2018. Durante a
audiência de instrução foram ouvidas duas testemunhas. O MP e a Defesa requereram a absolvição em
alegações finais. É o relatório. Decido. No presente caso, ao analisar as provas produzidas durante a
instrução criminal, verifica-se a carência probatória para uma condenação, pois, a prova plena e cabal da
acusação, delimita-se apenas na denúncia. In dubio pro reo. Não há provas contundentes e robustas que
o réu tenha praticado o delito. Assim, assiste razão o MP e a Defesa: impõe-se a absolvição do réu. Ante o
acima exposto, julgo IMPROCEDENTE a ação penal, para ABSOLVER o réu Marcos Andre de Jesus
Martins, já qualificado, da imputação que lhe foi feita, nos termos do artigo 386, inciso VII (não haver
provas suficientes para a condenação), do Código de Processo Penal. As partes saem cientes e
informaram que não irão recorrer. Considerando o trânsito em julgado, arquivem-se. O PRESENTE
TERMO VALERÁ COMO CERTIDÃO DE COMPARECIMENTO. E como nada mais houvesse, foi tomado
este termo por findo, que lido e achado conforme, vai por todos assinado. Juiz de Direito:
____________________________________________________________ Ministério Público:
__________________________________________________________ Defensor Público:
__________________________________________________________ Réu:
____________________________________________________________________ RUA ILHÉUS, S/N,
BAIRRO CÉLIO MIRANDA, CEP. 68.626-060 Telefone: (91) 3729-9700 - 1crimparagominas@tjpa.jus.br
ausentar da Comarca de Paragominas por mais de 30 (trinta) dias, sem comunicar ao juízo, enquanto
durar este processo-crime. V - Comparecer em todos os atos do processo. O descumprimento de qualquer
destas medidas poderá ocasionar a decretação da prisão preventiva! Prestigiando o Provimento 003/2009
- CJ que normatiza o procedimento que dispensa a elaboração de mandado de citação para o ato de
comunicação do réu em atenção ao princípio constitucional da razoável duração do processo, bem como
os princípios da eficiência, economia e celeridade processual, servirá o presente como mandado, ofício e
ALVARÁ DE SOLTURA, se por outro motivo não estiver presa. Intimem-se. Ciência ao Ministério Público e
a Defensoria Pública. Cumpra-se. Paragominas, 9 de dezembro de 2019 DAVID GUILHERME DE PAIVA
ALBANO Juiz de Direito PROCESSO: 00088422120198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Ação:
Carta Precatória Criminal em: 09/12/2019 AUTOR:A JUSTICA PUBLICA ACUSADO:FRANCISCO DE
ASSIS DE SOUSA SILVA JUIZO DEPRECANTE:JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE CAXIAS MA.
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ VARA CRIMINAL - COMARCA DE
PARAGOMINAS AUTOS DO PROCESSO Nº 0008842-21.2019.8.14.0039 TERMO DE AUDIÊNCIA Aos
cinco (5) dias do mês de dezembro (12) do ano de dois mil e dezenove (2019), às 11h30min, nesta Vara
Criminal de Paragominas, no prédio do Fórum, na sala de audiências da Vara Criminal, se encontravam
presentes o MM. Juiz de Direito Dr. David Guilherme de Paiva Albano, o Ministério Público Dr. Carlos
Lamarck Magno Barbosa, o réu Francisco de Assis de Sousa Silva, vulgo "Amarelinho", assistido pelo
Defensor Público Dr. Mauricio Pereira dos Santos porque o réu declarou que desejava ser assistido por
ele. Os depoimentos são gravados por áudio e vídeo e a mídia se encontra em anexo a este termo. Aberta
a audiência, assegurado os direitos legais e constitucionais, foi realizado o interrogatório do réu Francisco
de Assis de Sousa Silva. O MM. Juiz DELIBEROU: Cumprida a Carta Precatória, devolva-se com as
homenagens e cautelas de estilo. Encaminhe-se cópia do presente termo por e-mail/malote digital. Após,
certifiquem-se e arquivem-se. E como nada mais houvesse, foi tomado este termo por findo, que lido e
achado conforme, vai por todos assinado. Juiz de Direito:
____________________________________________________________ Ministério Público:
__________________________________________________________ Defensor
Público:___________________________________________________________ RUA ILHÉUS, S/N,
BAIRRO CÉLIO MIRANDA, CEP. 68.626-060 Telefone: (91) 3729-9700 - 1crimparagominas@tjpa.jus.br
PROCESSO: 00098035920198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Ação:
Carta Precatória Criminal em: 09/12/2019 AUTOR:A JUSTICA PUBLICA REU:RAFAEL COSTA
BARROSO Representante(s): OAB 44149 - ANTHONNY QUEIROZ CARNEIRO (ADVOGADO) REU:E
OUTROS JUIZO DEPRECANTE:JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE CAMACAN BA REU:GILVANA
GOMES GUIMARAES Representante(s): OAB 53671 - SHEYLLA SANTOS SANTANA (ADVOGADO) .
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ VARA CRIMINAL - COMARCA DE
PARAGOMINAS AUTOS DO PROCESSO Nº 0009803-59.2019.8.14.0039 TERMO DE AUDIÊNCIA Aos
cinco (5) dias do mês de dezembro (12) do ano de dois mil e dezenove (2019), às 11h30min, nesta Vara
Criminal de Paragominas, no prédio do Fórum, na sala de audiências da Vara Criminal, se encontravam
presentes o MM. Juiz de Direito Dr. David Guilherme de Paiva Albano, o Ministério Público Dr. Carlos
Lamarck Magno Barbosa, o réu Rafael Costa Barroso, acompanhado do seu advogado Dr. Rovicto
Moschen Covre - OAB/PA nº 17.022, que irá apresentar a procuração/substabelecimento no prazo de 5
(cinco) dias e o Defensor Público Dr. Mauricio Pereira dos Santos que assiste aos outros réus, para
participarem da audiência. Os depoimentos são gravados por áudio e vídeo e a mídia se encontra em
anexo a este termo. Aberta a audiência, assegurado os direitos legais e constitucionais, foi realizado o
interrogatório do réu Rafael Costa Barroso. O MM. Juiz DELIBEROU: Cumprida a Carta Precatória,
devolva-se com as homenagens e cautelas de estilo. Encaminhe-se cópia do presente termo por e-
mail/malote digital. Após, certifiquem-se e arquivem-se. E como nada mais houvesse, foi tomado este
termo por findo, que lido e achado conforme, vai por todos assinado. Juiz de Direito:
____________________________________________________________ Ministério Público:
__________________________________________________________ Defensor
Público:___________________________________________________________ Advogado do réu Rafael
- Dr. Rovicto: _________________________________________ Réu:
____________________________________________________________________ RUA ILHÉUS, S/N,
BAIRRO CÉLIO MIRANDA, CEP. 68.626-060 Telefone: (91) 3729-9700 - 1crimparagominas@tjpa.jus.br
PROCESSO: 00104167920198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Ação:
Carta Precatória Criminal em: 09/12/2019 AUTOR:A JUSTICA PUBLICA REU:ANTONIO MARCOS FIUZA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
objetivo a garantia da ordem pública, da ordem econômica, a preservação da instrução criminal ou a fiel
execução da pena. Por certo, não vislumbro nenhum dos requisitos apontados, presentes no caso em
análise, uma vez que o representado foi ouvido perante a Autoridade Policial e negou as acusações.
Assim, decretar a prisão do representado neste momento é inverter a razão de ser do instituto da prisão
preventiva, transformando-a em regra, quando deve, obrigatoriamente, ser tratada como exceção. A
liberdade prevalece sempre, só abrindo espaço à restrição da liberdade em casos de comprovada
necessidade, adequação e proporcionalidade, vetores que devem nortear o instituto. A prisão em um
Estado Democrático de Direito deve ter esse cariz. A jurisprudência corrobora o que fora aqui afirmado.
Confira-se. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. HOMICÍDIOS QUALIFICADOS CONSUMADOS.
INDEFERIMENTO DE PRISÃO PREVENTIVA. INCONFORMIDADE DO MINISTÉRIO PÚBLICO. A peça
recursal, na forma como apresentada, descreveu suficientemente a causa de pedir, razão pela qual é o
caso de conhecimento do recurso do Ministério Público. Vencido o Relator que não o conhecia. No mérito,
contudo, ao contrário do que aduzido nas razões recursais, inexistem nos autos elementos que apontem a
imperiosa necessidade de segregação dos recorridos. Não se nega, aqui, a gravidade do fato e sua
repercussão. Consta que o crime foi cometido em decorrência do tráfico de drogas e seus consectários
comerciais, praticado por meio de recurso que lhe dificultou a defesa e resultou perigo comum. Não se
refuta que esses dados possam configurar abalo à ordem pública, e que em outros processos esta
Relatora tem decretado prisões preventivas em situações semelhantes. Ocorre que a gravidade do delito,
por si só, não é suficiente para o decreto da medida extrema. A prisão fundamentada apenas na gravidade
do crime acaba se transmutando mais em antecipação de pena do que propriamente em provimento
cautelar. Logo, presume-se que a ordem pública, a instrução criminal e a aplicação da lei penal não
estejam sendo prejudicadas, motivo pelo qual não subsiste, no caso concreto, a necessidade da
segregação com base no art. 312 do CPP. POR MAIORIA, CONHECERAM DO RECURSO VENCIDO O
RELATOR QUE NÃO O CONHECIA E, NO MÉRITO, Á UNANIMIDADE NEGARAM-LHE PROVIMENTO.
(Recurso em Sentido Estrito Nº 70066594003, Segunda Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Victor Luiz Barcellos Lima, Julgado em 25/08/2016) Diante de tais considerações, INDEFIRO O
PEDIDO DE PRISÃO PREVENTIVA formulada pela Autoridade Policial, vez que não existem nos autos
elementos concretos que preencham os pressupostos exigidos para a constrição cautelar da liberdade do
representado RODRIGO PAULINO MEDEIROS, vulgo "RODRIGUINHO". Sem prejuízo, encaminhem-se
os autos ao Ministério Público, para providências cabíveis, uma vez que o inquérito policial foi encerrado.
Dê ciência a Autoridade Policial e ao Ministério Público. Cumpra-se. Paragominas, 9 de dezembro de 2019
DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Juiz de Direito 1 Paulo Rangel aduz que: "A Lei 12.403/2011,
exige, expressamente, que para que seja decretada a prisão preventiva (bem como qualquer medida
cautelar) haja necessidade e adequação da medida, evitando-se, assim, que seja decretada uma custódia
cautelar sem necessidade. No Brasil a prisão preventiva foi banalizada. Pessoas que deveriam estar soltas
foram presas desnecessariamente. Outras, que deveriam estar presas, permaneceram soltas,
inexplicavelmente, durante o processo. Para tanto, a lei exige a demonstração da necessidade e da
adequação da medida, sob pena de ilegalidade em sua adoção." (Direito Processual Penal. 22ª ed. Atlas,
2014, p.801) PROCESSO: 00113962620198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Ação:
Pedido de Prisão Preventiva em: 09/12/2019 VITIMA:C. F. S. REU:M. A. B. R. DENUNCIADO:HYGSON
KASSYDY LAMEIRA VIEIRA DENUNCIADO:IVO MONTEIRO PEREIRA DENUNCIADO:ADIEMISON
ARAUJO DE SOUSA Representante(s): OAB 16777 - BRUNO SOARES FIGUEIREDO (ADVOGADO)
DENUNCIANTE:O MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA. BUSCA E APREENSÃO
DOMICILIAR AUTOS DO PROCESSO Nº 0011396-26.2019.814.0039 DECISÃO/MANDADO/OFÍCIO
Vistos etc. O Delegado de Polícia desta Comarca de Paragominas, Dr. Marcellino Kielmanowics
Amazonas, representou pela BUSCA E APREENSÃO DOMICILIAR, no endereço declinado à fl. 67-v, com
fundamento nos artigos 240 e seguintes, do CPP. De acordo com a Representação, a medida cautelar se
faz necessária em razão de se obter as imagens que comprovam o porte de arma de fogo pelo réu
ADIEMISON ARAÚJO DE SOUSA, ocorrido em 21/10/19. O Ministério Público se manifestou
favoravelmente ao pedido (fls. retro). É o relatório. Decido. De acordo com o artigo 240, §1º, alíneas "a",
"b", "d", "e", "h", do CPP, a busca e apreensão domiciliar tem a finalidade de não fazer desaparecer as
provas do crime, de modo a apreender todos os instrumentos e todos os objetos que tiverem relação com
o delito, podendo a medida acautelatória ser tomada anteriormente a qualquer procedimento policial ou
judicial, pela autoridade que tem conhecimento da infração penal. Neste sentido, é o seguinte decisório
judicial: "A teor do art. 6º, II, do CPP, pode a autoridade judicial, ao tomar conhecimento de fato delituoso,
determinar a busca e apreensão de objetos relacionados com o mesmo, ante da instauração do respectivo
inquérito" (RT 665/333). Ante o exposto e com fulcro no artigo 240, §1º, alíneas "a", "b", "d", "e", "h", do
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CPP, havendo indícios do crime porte ilegal de arma de fogo, defiro a busca e apreensão domiciliar a fim
de descobrir objetos necessários à prova de infração ou à defesa do investigado e colher qualquer
elemento de convicção, no domicílio a seguir discriminado: 1) AVENIDA AYRTON SENNA, Nº 398,
BAIRRO JADERLÂNDIA, PARAGOMINAS/PA. A Autoridade Policial deverá ter o zelo para que, durante o
cumprimento desta ordem, não haja exposição midiática do citado endereço e se atentar para o disposto
no artigo 245 do CPP, em especial o previsto no § 7º, ou seja, a lavratura do auto circunstanciado.
Expeça-se mandado de busca e apreensão ao domicílio acima mencionado, onde deverá ser cumprido,
nos exatos termos do artigo 245 e parágrafos do CPP. Assim como, em casa habitada, a busca será feita
de modo que não moleste os moradores mais do que o indispensável para o êxito da diligência, nos
termos do artigo 248 do CPP. Em Segredo de Justiça, até a comunicação do efetivo cumprimento. Oficie-
se à Autoridade Policial. Publique-se e intime-se. Ciência ao Ministério Público. Cumpra-se. Servirá a
presente decisão como MANDADO/OFÍCIO. Paragominas, 9 de dezembro de 2019 DAVID GUILHERME
DE PAIVA ALBANO Juiz de Direito PROCESSO: 00113962620198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Ação:
Pedido de Prisão Preventiva em: 09/12/2019 VITIMA:C. F. S. REU:M. A. B. R. DENUNCIADO:HYGSON
KASSYDY LAMEIRA VIEIRA DENUNCIADO:IVO MONTEIRO PEREIRA DENUNCIADO:ADIEMISON
ARAUJO DE SOUSA Representante(s): OAB 16777 - BRUNO SOARES FIGUEIREDO (ADVOGADO)
DENUNCIANTE:O MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA. AÇÃO PENAL AUTOS DO
PROCESSO Nº. 0011396-26.2019.8.14.0039 RÉU: ADIEMISON ARAÚJO DE SOUSA LOCAL DE
CUMPRIMENTO: CRRP RÉU: HYGSON KASSYDY LAMEIRA VIEIRA LOCAL DE CUMPRIMENTO: RUA
PORTO ALEGRE, Nº 51, BAIRRO LAÉRCIO CABELINE, PARAGOMINAS/PA, 91-99811-7175 RÉU: IVO
MONTEIRO PEREIRA LOCAL DE CUMPRIMENTO: AVENIDA AGENOR ALVES, Nº 169, BAIRRO
PROMISSÃO I, PARAGOMINAS/PA RÉ: MARIA ALCIONE BARROSO RODRIGUES LOCAL DE
CUMPRIMENTO: QUADRA 03, CASA 22, MORADA DO SOL, PARAGOMINAS/PA, CEP: 68.625-050
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA / MANDADO 1. Recebo a denúncia e o seu aditamento, por estar em
consonância com o disposto do artigo 41 do Código de Processo Penal e não se encontrarem presentes
quaisquer das hipóteses previstas no artigo 395 do Código de Processo Penal. 2. Citem-se os réus para
responderem por escrito a acusação, no prazo de 10 (dez) dias (art. 396 do CPP). Quando do
cumprimento do mandado de citação, o Sr. Oficial deverá perguntar aos réus se possuem advogado ou se
desejam que sua defesa seja patrocinada pela Defensoria Pública. 3. Caso os réus informem que não tem
advogado e que desejam ser assistidos pela Defensoria Pública, o Oficial de Justiça já deverá certificar na
devolução do mandado e os autos devem ser encaminhados àquela instituição, sem necessidade de
conclusão ao gabinete. 4. A defesa do réu ADIEMISON ARAUJO DE SOUSA apresentou resposta antes
do aditamento e do recebimento da denúncia. Ao advogado do réu, para ratificar a já apresentada ou
apresentar nova defesa, no prazo de 10 (dez) dias, para evitar qualquer alegação de nulidade. Assim,
deixo para analisar o pedido de Substituição da Prisão Preventiva após a manifestação da Defesa. 5. Sem
prejuízo, encaminhem-se os autos ao Ministério Público para se manifestar quanto a representação por
medida sigilosa de fl. 67-v, com relação aos denunciados Ivo e Hygson. 6. Certifique-se a publicação desta
decisão. Paragominas, 9 de dezembro de 2019 DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Juiz de Direito
PROCESSO: 00113962620198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Ação:
Pedido de Prisão Preventiva em: 09/12/2019 VITIMA:C. F. S. REU:M. A. B. R. DENUNCIADO:HYGSON
KASSYDY LAMEIRA VIEIRA DENUNCIADO:IVO MONTEIRO PEREIRA DENUNCIADO:ADIEMISON
ARAUJO DE SOUSA Representante(s): OAB 16777 - BRUNO SOARES FIGUEIREDO (ADVOGADO)
DENUNCIANTE:O MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA. QUEBRA DE SIGILO DE DADOS
TELEFÔNICOS AUTOS DO PROCESSO Nº 0011396-26.2019.814.0039 SIGILOSO DECISÃO
INTERLOCUTÓRIA/MANDADO/OFÍCIO Trata-se de representação pela quebra do sigilo telefônico dos
dados armazenados nos aparelhos celulares indicados às fls. 134/135, requerido pela Autoridade Policial,
Dr. Marcellino Kielmanowicz Amazonas, no curso de investigação criminal, instaurada para apurar a
prática dos crimes de dano qualificado, incêndio, porte ilegal de arma de fogo. Em síntese, no dia 18 de
outubro de 2019, a vítima CÉSAR FLÁVIO SODRÉ GOMES, teve seu veículo automotor incendiado na Av.
Araruna, próximo ao Hospital São Paulo, por 4 (quatro) homens encapuzados, conforme foi registrado por
câmeras de segurança da rua. Consta nos autos que a ré MARIA ALCIONE BARROS RODRIGUES era
quem dirigia o veículo automotor Gol, placa NSP 9354, sendo ela no primeiro se passado por vítima e,
logo após foi constatada a sua participação no evento delituoso. A vítima CÉSAR FLÁVIO SODRÉ
GOMES apontou o único suspeito do delito como o réu ADIEMISON ARAÚJO DE SOUSA, pois estava
devendo para ele R$ 300,00 (trezentos reais) referente ao pagamento de um celular e sofreu ameaças
com exercício de arma de fogo, para realizar o pagamento. Em diligências, a Polícia Civil apreendeu o
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aparelho celular de Maria Alcione, o filho dela Victor Aparecido Ferreira Campos e de Adiemison Araújo de
Sousa. Dessa maneira, destacou a Autoridade Policial ser clarividente a possibilidade de quebra de sigilo
telefônico por meio de ordem judicial, o que se faz necessário no caso em evidência, tendo em vista a
investigação criminal iniciada e a possibilidade de colheitas de robustas provas nos aparelhos celulares
em evidência que ligue os investigados a autoria do delito. O Ministério Público se manifestou
favoravelmente ao pedido (fls. retro). É o relatório. Decido. Embora a situação retratada nos autos não
esteja protegida pela Lei nº 9.296/1996 nem pela Lei nº 12.965/2014, haja vista não se tratar de quebra
sigilo telefônico por meio de interceptação telefônica, ou seja, embora não se trate violação da garantia de
inviolabilidade das comunicações, prevista no art. 5º, inciso XII, da CF, é necessária a autorização judicial
para a quebra do sigilo dos dados armazenados, haja vista a garantia, igualmente constitucional, à
inviolabilidade da intimidade e da vida privada, prevista no art. 5º, inciso X, da CF. Ante o exposto,
DEFIRO o pedido de quebra do sigilo telefônico dos dados armazenados em aplicativos, mídias móveis e
memória dos aparelhos celulares: · 1 SAMSUNG J4, com IMEIS 353791104856221 e 353792104856229; ·
1 MOTOROLA MOTO G6 PLUS, IMEIS 359540091950990 e 359540091951006; · SAMSUNG NOT 9,
IMEIS 359989090836306 e 35990090836304. Fica expressamente vedada a quebra de dados de outros
números não discriminados nesta decisão. A operacionalização da extração dos dados deverá ser
executada pelo pela Polícia Civil do Estado do Pará. A Autoridade responsável pela investigação e que
terá acesso às informações é o Delegado de Polícia Civil, Dr. Marcellino Kielmanowicz Amazonas,
devendo os dados serem encaminhados ao mesmo e a este Juízo. A tramitação da medida e expedição
dos respectivos ofícios ficarão a cargo da Sra. Diretora de Secretaria, em exercício, Renata Sepeda. Esta
decisão SERVIRÁ DE MANDADO e OFÍCIO de comunicação, no que for necessário conforme autorizado
pelo PROVIMENTO CJ/CI 003/2009. Determino que tão logo seja dado cumprimento da presente ordem,
os autos sejam encaminhados ao Ministério Público para imediata ciência, para que o Representante do
Ministério Público, caso queira, intervenha a respeito do procedimento. Paragominas, 9 de dezembro de
2019 DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Juiz de Direito PROCESSO: 00122777120178140039
PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DAVID GUILHERME DE
PAIVA ALBANO Ação: Pedido de Prisão Preventiva em: 09/12/2019 VITIMA:D. A. F.
DENUNCIADO:IDERLINO CORDEIRO CHAVES Representante(s): OAB 25406 - MAXWELL HONORATO
SILVA SOUZA (ADVOGADO) DENUNCIANTE:MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA
DENUNCIADO:VERA LUCIA AMARAL QUEIROZ. AUTOS DO PROCESSO Nº 0012277-
71.2017.814.0039 DESPACHO Ao MP, para apresentar razões de Apelação. Paragominas, 9 de
dezembro de 2019 DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Juiz de Direito PROCESSO:
00132964420198140039 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Ação: Auto de Prisão em Flagrante em: 09/12/2019
FLAGRANTEADO:VANESSA MENDES VITIMA:T. T. S. . PRISÃO EM FLAGRANTE AUTOS DO
PROCESSO Nº 0013296-44.2019.814.0039 DECISÃO/MANDADO/OFÍCIO Vistos etc. Preliminarmente,
deixo de aplicar o Provimento Conjunto Nº 01/2016 do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará, que
regulamenta a Audiência de Custódia no Âmbito do Poder Judiciário do Estado do Pará, publicado na
Edição nº 5954/2016 - Segunda-Feira, 25 de Abril de 2016, em razão da flagranteada se encontrar em
liberdade após o recolhimento da fiança arbitrada perante Autoridade Policial. O Delegado de Polícia Civil
do Município de Paragominas, Dr. Marcellino Kielmanowicz Amazonas, informou a este Juízo a prisão em
flagrante de VANESSA MENDES, efetuada no dia 8 de dezembro de 2019, por volta das 16h30min, por
infringir, supostamente, os arts. 129, caput c/c 163, inciso I, ambos do Código Penal. A Autoridade Policial
arbitrou fiança no valor de R$ 665,35 (seiscentos e sessenta e cinco reais e trinta e cinco centavos), que
foi recolhida. Sabe-se que o flagrante é a única modalidade de prisão que pode ocorrer sem que haja
determinação judicial, ou seja, a análise da legalidade ou não da custódia tem caráter diferido, sendo
observada posteriormente pelo juiz, de forma que, sendo tipo de segregação em que não há ordem
judicial, deve observar na íntegra, todos os requisitos legais, sob pena de relaxamento. Noticiam os autos,
que no dia no dia 8 de dezembro de 2019, por volta das 16h30min, na Arena Society Kick Bola, situada na
Rua Marcos Odilon, sn, bairro JK, Paragominas/PA, após a realização de um torneio de futebol, a vítima
THAIS TENÓRIO DOS SANTOS, que estava na torcida, gritou ao time perdedor que era ruim. Nesse
momento a flagranteada VANESSA MENDES, do time adversário, estava passando e acabou desferindo
um soco no rosto da vítima, que usa óculos de grau e teve o seu objeto quebrado, assim como seu olho
machucado em decorrência da agressão. Após a agressão, a flagranteada foi embora do local e se
apresentou perante à Autoridade Policial, vindo a ser presa em flagrante. A vítima disse que no calor na
emoção disse que o time adversário era ruim e que não xingou a flagranteada. A flagranteada confessou
ter praticado o delito. Termo de fiança (fl. retro). É o relato sucinto. Decido. Ensina o ilustre Jurista e
Desembargador GUILHERME DE SOUZA NUCCI em sua obra PRISÃO E LIBERDADE - De acordo com a
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
Lei 12.403/2011: Recebendo o referido auto, a primeira providência é checar a sua legalidade, ou seja,
analisar se a prisão foi realizada corretamente, de maneira intrínseca (se era caso de flagrante delito,
conforme o art. 302 do CPP) e de modo extrínseco (se todas as formalidades legais dos arts. 306 e 307
foram devidamente cumpridas). A falha em qualquer dos requisitos (intrínsecos ou extrínsecos) provoca a
ilegalidade da prisão em flagrante, devendo o magistrado relaxá-la (art. 310, inciso I). Na prática, significa
perder o flagrante a sua força prisional, devendo o juiz expedir o alvará de soltura, colocando o sujeito em
liberdade, sem qualquer condição ou pagamento de fiança. (Ed. Revista dos Tribunais, 3ª Ed. 2013,
páginas 78 e 79) Compulsando os autos, observo que todos os requisitos formais do auto de prisão em
flagrante foram observados pela autoridade policial, tais como nota de culpa, ciência dos direitos
constitucionais e ciência das garantias constitucionais e houve comunicação da prisão à família da
flagranteada. Com relação ao pressuposto material da prisão em flagrante, vislumbro a sua presença, eis
que a flagranteada foi presa, logo após ter supostamente agredido a vítima e danificado seus óculos,
caracterizando o flagrante próprio, previsto no artigo 302, inciso II, do CPP. Diante do exposto, homologo o
presente auto de prisão em flagrante de VANESSA MENDES, conservando por ora a capitulação penal e
a fiança arbitrada. Aguarde-se a conclusão do Inquérito Policial. Dê-se ciência ao Ministério Público e a
Defensoria Pública. Cumpra-se. Paragominas, 9 de dezembro de 2019 DAVID GUILHERME DE PAIVA
ALBANO Juiz de Direito PROCESSO: 00139056120188140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Ação:
Pedido de Prisão Preventiva em: 09/12/2019 VITIMA:F. C. O. DENUNCIADO:JOSE LUIS PONTES DE
ALMEIDA Representante(s): OAB 22530 - LUANA PEIXOTO TOURINHO (ADVOGADO)
DENUNCIANTE:MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARA DENUNCIADO:CLADENILSON
PEREIRA FERREIRA Representante(s): OAB 6977 - LUIZ CARLOS DOS ANJOS CEREJA (ADVOGADO)
. AUTOS DO PROCESSO Nº 0013905-61.2018.814.0039 DESPACHO Ao MP. Paragominas, 9 de
dezembro de 2019 DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Juiz de Direito PROCESSO:
00561153520158140039 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário em: 09/12/2019
DENUNCIADO:ELVINO ALBUQUERQUE DE OLIVEIRA Representante(s): OAB 18671 - MAIRA
THERESA GOYARA AMORIM MOMONUKI (ADVOGADO) VITIMA:B. M. N. AUTOR:MINISTERIO
PUBLICO DO ESTADO DO PARA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARÁ VARA CRIMINAL - COMARCA DE PARAGOMINAS AÇÃO PENAL AUTOS DO PROCESSO Nº.
0056115-35.2015.8.14.0039 DECISÃO Defiro. Paragominas, 2 de dezembro de 2019 DAVID GUILHERME
DE PAIVA ALBANO Juiz de Direito PROCESSO: 00047855720198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Inquérito Policial em: VITIMA: S. S. F.
INDICIADO: S. I. PROCESSO: 00111762820198140039 PROCESSO ANTIGO: ----
MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A): ---- Ação: Pedido de Prisão Preventiva em:
REPRESENTANTE: E. S. O. REPRESENTADO: R. P. M. REPRESENTADO: M. B. M. PROCESSO:
00132384120198140039 PROCESSO ANTIGO: ---- MAGISTRADO(A)/RELATOR(A)/SERVENTUÁRIO(A):
---- Ação: Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) Cri em: VITIMA: M. S. A. A. AUTOR REU:
P. R. F. A.
com o réu, 5 (cinco) trouxas de cocaína pesando 1,9 gramas. Na ocasião, os policiais apreenderam a
substância e solicitaram que o réu apresentasse seu documento de identificação, sendo que o réu
informou que seu documento estava em sua residência. Quando chegaram na residência do réu,
após este autorizar a entrada, os policiais encontraram em seu quarto, precisamente em cima da cama,
uma mochila contendo os seguintes objetos: 1 (um) tablete de substância análoga À MACONHA,
PESANDO APROXIMADAMENTE 1,068kg (um quilo e sessenta e oito gramas); 7 (sete) invólucros de
substância análoga ao ¿oxi¿, pesando aproximadamente 329g (trezentos e vinte e nove gramas); 1 (um)
invólucro de substância análoga à cocaína, pesando aproximadamente 100g (cem gramas), 2 (duas)
balanças de precisão; 2 (duas) tesouras; 1 (um) carretel de linha; 1 (um) rolo de fita adesiva; embalagens
plásticas; 1 (um) aparelho celular da marca MOTOROLA e; a quantia em espécie de R$36,00 (trinta e seis
reais), encontrada na carteira do réu. O réu foi preso em flagrante e conduzido para a delegacia.
Auto de Exibição e Apreensão de Objeto (fl. 25/29) Laudo Provisório de Constatação de
Substância Entorpecente (fl. 30). Laudo Toxicológico Definitivo (fl. 64/65) Decisão
determinando a notificação do réu para apresentar defesa e recebendo, a priori, a denúncia, em 9 de julho
de 2019 (fl. 53). O réu foi devidamente notificado e apresentou defesa (fls. 61/62). A
denúncia foi recebida e designada audiência de instrução e julgamento (fl. 63). Na audiência de
instrução e julgamento no dia 24 de setembro de 2019, as testemunhas não compareceram. O Ministério
Público insistiu na oitiva das testemunhas ausentes. Foi designada nova audiência. Na audiência
de instrução e julgamento no dia foram ouvidas as testemunhas do Ministério Público PAULO GOMES
PEREIRA, WELLYSON FERNANDO VIANA DA SILVA e BRENNO RIBEIRO CARDOSO. Não houve
testemunha de defesa. O réu foi interrogado (fls. 95/96). Em Memoriais Finais, o Ministério
Público requereu a condenação do réu, pelo crime previsto no art. 33, caput, da Lei nº 11.343/2006, nos
termos da denúncia (fls. 95/96). A defesa do réu, em Alegações Finais, requereu a absolvição do
réu pelo crime de tráfico, pois este não era o proprietário da droga. Requereu, ainda, a revogação da
prisão preventiva, por não estarem mais presentes os requisitos do art. 312 e pelo decurso do tempo da
instrução do processo. Vieram os autos conclusos para a sentença. É o relatório.
Decido. A pretensão punitiva é PROCEDENTE. 1- MATERIALIDADE: A
materialidade do delito restou demonstrada pelo Laudo Toxicológico Definitivo, com a conclusão que da
análise dos produtos encontrados, obteve-se o resultado positivo para as substâncias químicas
Cannabissativa L., conhecida vulgarmente como ¿MACONHA¿ e benzoilmetilecgonina, princípio ativo da
¿COCAÍNA¿ (fls. 74/77) e pelos depoimentos prestados. 2- AUTORIA: Restou provada a
responsabilidade penal do réu JOSIMAR BALBINO DOS SANTOS pela prática do delito tipificado no artigo
33, caput, da Lei nº 11.343/2006, pelas declarações dos policiais que efetuaram a sua prisão e pela
declaração do réu de que estava de posse das trouxas da substância entorpecente, quando foi abordado
pelos policiais Vejamos os depoimentos prestados em juízo: A testemunha do Ministério
Público, o policial militar PAULO GOMES PEREIRA, disse que estavam fazendo ronda e perceberam que
o réu se desfez de um objeto, próximo ao Terminal Velho. Foi então que foram fazer a revista do réu e
encontraram droga. Os policiais então pediram os documentos do réu e ele disse que estavam na sua
residência. Os policiais se deslocaram até a residência do réu e este permitiu a entrada, foi quando os
policiais encontraram mais drogas em cima da cama do réu. A droga estava dentro da mochila do réu.
Também foram encontradas balanças de precisão no local. A testemunha do Ministério Público, o
policial WELLYSON FERNANDO VIANA DA SILVA, disse que estavam realizando policiamento nas
proximidades do Terminal Velho, quando observaram que o réu estava com um saco na mão e se desfez
do saco. De imediato foram abordar o réu, realizaram a busca pessoal, pegaram o saco e constataram que
tinha droga. Perguntaram onde ele morava e foram buscar os documentos do réu. Chegando na
residência, o réu permitiu a entrada dos policiais e estes encontraram uma bolsa no quarto, com droga
dentro. A testemunha do Ministério Público, o policial militar BRENNO RIBEIRO CARDOSO, disse
que estavam fazendo ronda próximo ao Terminal Velho e avistaram o réu, o qual, ao ver a guarnição,
jogou foram um pacotinho. Abordaram o réu e encontraram o pacote próximo dele, um pacote com drogas.
Após, os policiais indagaram sobre a documentação do réu, o qual informou que estava na casa dele.
Foram até a casa do réu e também encontraram droga lá dentro. A droga foi encontrada dentro de uma
bolsa, em cima da cama. O réu JOSIMAR BALBINO DOS SANTOS, 35 anos, nascido em 22 de
dezembro de 1983, disse que é verdadeira a acusação de que ele estava com droga. Tinha umas 8 (oito),
sendo que pagou R$80,00 pela droga. A casa para a qual levou os policiais era de Taiane, sua namorada
que possui 28 anos, mas ele dormia de vez em quando lá. A casa dele é na Rua da Paz, nº 35, em que
mora com a irmã. Morava há pouco tempo com Taiane, uns três dias. Taiane viajou 1 dia antes e deixou a
chave da casa com ele. Quando os policiais chegaram encontraram a droga embaixo da cama, na
mochila. Taiane nunca comentou que vendia drogas e ele não sabe como a droga foi parar lá.
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
Entendo cabível a causa de diminuição prevista no artigo 33, §4º, da Lei nº 11.343/2006, pois o
réu é primário, tem bons antecedentes e não há prova nos autos de que este se dedique às atividades
criminosas e nem integre organização criminosa. Por este motivo, diminuo 1/6 (um sexto) da pena,
passando-a para 4 (quatro) anos e 2 (dois) meses de reclusão e 416 (quatrocentos e dezesseis) dias-
multa, tornando-a definitiva. O valor do dia-multa é o mínimo legal porquanto não há prova da
capacidade financeira do réu. Assim, cada dia é o equivalente a um trigésimo do salário mínimo vigente ao
tempo do fato delituoso, observado o disposto pelo artigo 60, do Código Penal. Em consonância
com o disposto pelo artigo 33, §2º, alínea ¿b¿, do Código Penal, o réu deverá iniciar o cumprimento da
pena em regime semiaberto, considerando a quantidade de pena aplicada. Ressaltando ser
incabível a substituição da pena, prevista no artigo 44 do Código Penal, em razão da pena aplicada, bem
como não é possível a aplicação da suspensão condicional da pena, prevista no artigo 77 do Código
Penal. Em decorrência de ainda estarem presentes os motivos da decretação da custódia
preventiva da sentenciada, consubstanciados pelos pressupostos à prisão (fumus comissi delicti), os quais
se encontram relacionados no bojo desta decisão (materialidade e autoria) e, ainda, a vista da presença
de fundamento à reprimenda legal (periculum libertatis), o qual se revela necessidade de se assegurar a
aplicação da lei penal, pois em liberdade o réu poderia fugir em razão da sua condenação, além de servir
de exemplo para não abalar a ordem pública, pois demonstrará a aplicação da lei penal, mantenho a
prisão preventiva e, em consequência, nego-lhe o direito de recorrer em liberdade. Sobre a
possibilidade de manutenção da prisão cautelar e o regime prisional semiaberto, transcrevo:
INFORMATIVO STJ - Nº 540 - QUINTA TURMA DIREITO PROCESSUAL PENAL. COMPATIBILIDADE
ENTRE A PRISÃO CAUTELAR E O REGIME PRISIONAL SEMIABERTO FIXADO NA SENTENÇA. Há
compatibilidade entre a prisão cautelar mantida pela sentença condenatória e o regime inicial semiaberto
fixado nessa decisão, devendo o réu, contudo, cumprir a respectiva pena em estabelecimento prisional
compatível com o regime inicial estabelecido. Precedentes citados: HC 256.535-SP, Quinta Turma, DJe
20/6/2013; e HC 228.010-SP, Quinta Turma, DJe 28/5/2013. HC 289.636-SP, Rel. Min. Moura Ribeiro,
julgado em 20/5/2014. Oportunamente, após o trânsito em julgado desta sentença, tomem-se as
seguintes providências: 1. Lance-se o nome do réu no rol dos culpados; 2. Proceda-se o recolhimento
do valor atribuído a título de pena pecuniária, em conformidade com o disposto pelos artigos 50, do Código
Penal e 686 do Código de Processo Penal. 3. Oficie-se ao Tribunal Regional Eleitoral do Pará,
comunicando a condenação do réu, com sua devida identificação, acompanhada de fotocópia da presente
decisão, para cumprimento do disposto nos artigos 71, §2º, do Código Eleitoral c/c artigo 15, III, da
Constituição Federal. 4. Expeça-se guia de recolhimento em desfavor do réu, provisória ou definitiva,
conforme o caso. Deixo de aplicar a regra contida na Lei nº 12.736, de 30 de novembro de 2012,
que deu novas regras ao instituto da detração penal, por ser a mesma, em meu entender, inconstitucional,
em razão da violação do princípio da individualização da pena, do princípio do juiz natural e do princípio da
isonomia. A individualização da pena (artigo 5º, inciso XLVI, CF) desenvolve-se em três etapas: a
legislativa (cabendo à lei determinar de modo proporcional a espécie de pena, inclusive mínima e máxima,
que integrarão o preceito secundário de cada tipo penal, podendo ser aplicadas alternativamente ou
cumulativamente) a judicial (competindo ao juiz realizar a dosimetria da sanção com base no sistema
trifásico, estabelecer o regime inicial de seu cumprimento e deferir eventual substituição por pena
alternativa) e a executória (cujas diretrizes estão previstas no Código Penal e na Lei das Execuções
Penais). A nova lei, no entanto, juntou a etapa judiciária e a etapa de execução da pena, ao
estabelecer que ao proferir sentença poderá o Juiz promover de regime o condenado sem atentar para a
análise do seu mérito, requisito este expressamente previsto no art. 112 da Lei de Execução Penal, que
dispõe: ¿A pena privativa de liberdade será executada em forma progressiva com a transferência para
regime menos rigoroso, a ser determinada pelo juiz, quando o preso tiver cumprido ao menos um sexto da
pena no regime anterior e ostentar bom comportamento carcerário, comprovado pelo diretor do
estabelecimento, respeitadas as normas que vedam a progressão¿. Com efeito, a Lei de
Execução Penal, que é especial, contém normas que devem ser observadas para a correta
individualização da pena. O condenado deverá cumprir a pena privativa de liberdade em etapas cada vez
menos rigorosas até obter a liberdade, devendo, para tanto, ser observado seu mérito. Sem essa análise
do merecimento para a progressão de regime, inclusive com a realização do exame criminológico quando
necessário, está sendo violado o disposto no artigo 5º, XLVI, da Constituição Federal, que dispõe sobre a
individualização da pena. A Lei a ser observada por ocasião da progressão de regime é a das
Execuções Penais, que é especial e traz os requisitos necessários, que devem ser analisados pelo Juiz
Natural da causa, que é o das Execuções Penais e não o prolator da sentença. Destarte, somente
com o preenchimento dos requisitos previstos no artigo 112 da Lei de Execução Penal é que poderá ser
deferida a progressão de regime pelo Juiz das Execuções Criminais, observado o princípio do juiz natural
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
(art. 5º, LIII, CF), a teor do disposto no artigo 66, inciso III, alínea ¿b¿, da Lei das Execuções Penais.
E se não bastassem esses argumentos, haverá situações em que pessoas condenadas
exatamente às mesmas penas e pelos mesmos crimes terão tratamento totalmente diferente em situações
iguais, com evidente violação ao princípio da isonomia. Assim, v.g, aquela pessoa condenada à pena
privativa de liberdade e que tenha sido presa provisoriamente terá abatido o período pelo próprio Juiz da
Condenação para fins de progressão, podendo ser diretamente promovida de regime sem a observância
do mérito; ao passo que o condenado, que não tenha cumprido prisão provisória, deverá obter a
progressão com o preenchimento dos requisitos do artigo 112 da Lei das Execuções Penais a serem
analisados pelo Juiz das Execuções Criminais. Há, portanto, tratamento desigual, ou seja, pessoas sendo
julgadas de forma totalmente diferente em situações iguais, violando, assim, o princípio constitucional da
isonomia (art. 5º, ¿caput¿, da CF). Ressalto, por fim, que a aplicação da nova lei, em alguns
casos, geraria também a denominada progressão por salto, o que é inadmissível, notadamente diante dos
termos da recente Súmula 491 do E. STJ. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Ciência
ao Ministério Público e a Defesa. Após o trânsito em julgado, arquivem-se. Paragominas,
11 de novembro de 2019 DAVID GUILHERME DE PAIVA ALBANO Juiz de Direito
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nulas cláusulas eivadas de vício e abuso, desvirtuando a função social do contrato, em especial os
contratos sob a égide da legislação consumerista. Sobre a abusividade de tal conduta, já decidiu o E.
Tribunal de Justiça de São Paulo:CONTRATO. CARTÃO DE CRÉDITO COM RMC (RESERVA DE
MARGEM CONSIGNADA). APOSENTADORIA. CLIENTE COM MARGEM DE EMPRÉSTIMOS
CONSIGNADOS ESGOTADA. LIBERAÇÃO DE CRÉDITO DESPROPORCIONAL À CAPACIDADE DE
PAGAMENTO DO APOSENTADO, COM IMPOSIÇÃO DO SAQUE MEDIANTE CARTÃO DE CRÉDITO E
COM EXIGÊNCIA DA TOTALIDADE DO VALOR EMPRESTADO, DE UMA ÚNICA VEZ, NA FATURA
SEGUINTE. BURLA DO TETO DE DESCONTOS MENSAIS PREVISTOS EM LEI. DÍVIDA QUE SE
TORNOU IMPAGÁVEL. ABUSIVIDADE. 1. O autor, um aposentado que recebia do INSS pouco mais de
um salário mínimo, já se encontrava com a margem de 30% comprometida por conta de empréstimos
consignados celebrados com outras instituições financeiras. 2. Por conta disso, foi aberta a linha de
crédito, com celebração de contrato de cartão de crédito com RMC (reserva de margem consignada), cujo
limite era desproporcional à capacidade de pagamento do cliente e cujos valores sacados eram exigidos
de uma única vez, na fatura seguinte do cartão de crédito, imposto como forma de saque dos valores
previamente creditados em conta a título pelo banco. 3.Assim, o cliente se via obrigado ao uso do cartão
de crédito para sacar o dinheiro depositado pelo banco em sua conta, dando brecha para que o credor
lançasse o alto valor sacado na fatura seguinte do cartão de crédito, tornando impagável a dívida (já que a
RMC quitava apenas os encargos e "rolava" o principal para a próxima fatura, para servir de base para a
cobrança de novos encargos, numa ciranda sem fim. 4. A forma de cobrança era nitidamenteabusiva, seja
por escravizar o consumidor a uma dívida que o acompanharia ao túmulo; seja porveicular um
"empréstimo" sem termo final e sem desconto de parcelas (prevista apenas a amortização dos encargos,
mediante RMC). 5. A abusividade foi reconhecida em Ação CivilPública movida pela Defensoria da União
do Maranhão. 6. Cabe reconhecer a ilegalidade do contrato em análise nos autos. Porém, tendo o autor se
valido do dinheiro "emprestado", quantias descontadas a título de RMC devem servir para amortizar o
débito. 7. Não vingam, entretanto, as pretensões de declaração de inexistência do débito, de liberação do
RMC, de repetição do indébito e de reparação por danos morais. Afinal, o autor sacou as mencionadas
importâncias, cabendo arcar com o pagamento do crédito usufruído. 8.Deverá o banco, contudo,recalcular
a forma de pagamento dos valores sacados, de maneira que tenham como limite astaxas de juros
pactuadas, mas que o crédito seja parcelado em tantas parcelas fixas quanto bastem para a quitação da
dívida, respeitado, como valor das parcelas, o percentual de 5% sobre o valor líquido da aposentadoria do
autor. 9. Recurso parcialmente provido.(TJSP; Apelação1042609-09.2017.8.26.0576; Relator (a): Melo
Colombi; Órgão Julgador: 14ª Câmara de DireitoPrivado; Foro de São José do Rio Preto - 2ª Vara Cível;
Data do Julgamento: 22/03/2018; Data deRegistro: 22/03/2018). Grifos não constam no original. Nem se
alegue que a requerida não agiu com culpa, já que, nos termos do artigo 14, do CDC, sua
responsabilidade é objetiva.O valor sacado, entretanto, foi utilizado pela parte autora. Esta, então, deve
restituir o valor à instituição financeira,mas não com pagamento de encargos rotativos de cartão de crédito,
e sim como pagamento de um empréstimo com taxas médias de mercado.O contrato celebrado entre as
partes deve ser adequado para contrato de empréstimo consignado.Neste sentido:AÇÃO
DECLARATÓRIA CUMULADA COM INDENIZATÓRIA POR DANOS MORAIS E REPETIÇÃO DE
INDÉBITO CARTÃO DE CRÉDITO CONSIGNADO RESERVA DE MARGEM CONSIGNÁVEL RMC -
Intenção do autor de contratação de empréstimo consignado, porém houve disponibilização de cartão de
crédito. Liberação do dinheiro com descontos no benefício previdenciário do valor mínimo para
pagamento, sem abatimento do valor principal, causando onerosidade excessiva ao consumidor. Sentença
de improcedência. Pretensão de reforma. ADMISSIBILIDADE: Contrato firmado de forma que torna
impossível o pagamento da dívida. Art. 51, IV do CDC. Contrato nulo.Adequação do contrato para a
modalidade de empréstimo consignado. Dano moral configurado e que deve serreparado. Incabível, por
outro lado, a devolução das parcelas já descontadas. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.(TJSP;
Apelação 1002166-59.2017.8.26.0400; Relator (a): IsraelGóes dos Anjos; Órgão Julgador: 37ª Câmara de
Direito Privado; Foro de Olímpia - 3ª Vara Cível; Data do Julgamento: 20/03/2018; Data de Registro:
22/03/2018. Grifos não constam no original. Desta forma, tendo a parte autora recebido o dinheiro oriundo
do empréstimo realizado com o banco requerido, não resta configurada a repetição de indébito.A conduta
ilícita da ré causou danos morais à parte requerente.Esta pretendia celebrar um contrato de empréstimo
como qualquer outro, mas acabou por assinar um contrato que previa pagamentos eternos ao banco.Está
configurado o dano moral puro, independentemente da prova objetiva do abalo à honra e à reputação
sofrida pela parte autora, que se permite, na hipótese, presumir, gerando direito a ressarcimento.Provado
o ato ilícito e o dano moral, resta fixar o valor da indenização.No que se refere à quantificação do valor da
indenização, como assente doutrina e jurisprudência, se justifica, de um lado, pela ideia de punição ao
infrator, e, de outro, como uma compensação pelo dano suportado pela vítima em virtude do
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comportamento daquele.Nesse tema, a indenização não deve ser tal que traduza enriquecimento sem
causa, e nem tão ínfima, que traduza, por via reflexa, despreocupação com eventual reincidência na
prática. Em hipóteses como a dos autos, de resto, e à falta de critério legal objetivo, sobrelevam as
condições econômicas das partes e a intensidade da culpa.Presente essa conjugação de fatores limito a
condenação aR$5.000,00 (cinco mil reais)quantidade que se mostra suficiente para a justa reparação e
que não destoa do padrão usualmente entendido como razoável em casos análogos.Aliás, em casos de
contornos semelhantes:DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE NEGÓCIO JURÍDICO C/C. DE
REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. EMPRÉSTIMO EM CARTÃO DE
CRÉDITO EM VEZ DE EMPRÉSTIMO PESSOAL CONSIGNADO. REFINANCIAMENTO DO SALDO.
POSSIBILIDADE. (...) 2. As parcelas pagas pelo autor não são indevidas, pois o consumidor efetuou a
contratação, fato incontroverso, embora não seja objeto do presente recurso. Incontroverso, da mesma
forma, os descontos em folha de pagamento referente à contratação do consignado, que entendia a parte
consumidora ser de empréstimo pessoal em folha. 3. Como bem fundamentado pelo magistrado singular,o
consumidor acreditou que estava contratando uma variante de empréstimo pessoal, em prestações fixas,
ou seja, pagando o financiamento com as parcelas descontadas mensalmente de sua margem
consignável, sendo a única "compra" o valor de R$ 1.569,00 que o autor realizou pagamento parcelado
(R$ 56,03) durante todos os meses, restando evidente que o consumidor não entendeu o contrato e foi
induzido em erro pensando que se tratava da parcela mensal do financiamento de crédito pessoal.4. No
caso, o magistrado singular entendeu que não procede a pretensão do autor de repetição do que foi pago
em dobro, já que não devolverá o valor do crédito recebido em empréstimo, porque as parcelas pagas não
são indevidas, mas o saldo do valor devedor do contrato é que é indevido, porque não é mais permitido o
refinanciamento (rotativo) do saldo devedor do cartão de crédito além dos 30 (trinta) dias, conforme
orientação do BACEN. 5. Isto porque, o Governo Federal promoveu uma reforma microeconômica
(Resolução 4.549, do Banco Central, de 26/01/2017) que limitou o uso do rotativo pelo prazo máximo de
30 dias, para coibir o uso indiscriminado e obrigar as instituições financeiras a oferecerem uma solução de
parcelamento para o cartão de crédito, mais favorável e vantajosa ao consumidor, para evitar que a dívida
não se acumule, e se torne impagável, como no caso dos autos. 6. Dessa forma, o saldo devedor deverá
ser refinanciado pelo banco ao consumidor, nos termos definidos e determinados na sentença de primeiro
grau. Sentença mantida. (...) NEGARAM PROVIMENTO AO APELO DO RÉU. UNÂNIME. (Apelação Cível
Nº 70073682551, Vigésima Terceira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Clademir José
Ceolin Missaggia, Julgado em 29/08/2017) APELAÇÃO CÍVEL. CONTRATOS DE CARTÃO DE
CRÉDITO.Em consonância, segue a turma recursal dos juizados especiais do TJPA:Processo nº 0800120-
96.2018.8.14.0039Recorrente: ODETE CHAVES DOS REISRecorrido: BANCO CETELEM S.A.Relatora:
GIOVANA DE CASSIA SANTOS DE OLIVEIRAOrigem: VARA DO JUIZADO ESPECIAL DE
PARAGOMINAS. EMENTA: JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO. CARTÃO DE
CRÉDITO COM RESERVA DE MARGEM CONSIGNÁVEL. ERRO ESSENCIAL QUANTO AO NEGÓCIO
JURÍDICO. INCIDÊNCIA DA LEI 8.078/90. EMPRÉSTIMO BANCÁRIO ASSOCIADO A CARTÃO DE
CRÉDITO. CONSUMIDOR QUE IMAGINANDO ESTAR CONTRATANDO UM EMPRÉSTIMO
CONSIGNADO, COM JUROS MAIS BAIXOS, ADERIU A NEGÓCIO JURÍDICO DIVERSO -
CONSIGNAÇÃO DE DESCONTOS PARA PAGAMENTO DE EMPRÉSTIMO E CARTÃO DE CRÉDITO -
VALOR MÍNIMO DO CARTÃO DESCONTADO TODO MÊS DA FOLHA DE PAGAMENTO.
CRESCIMENTO DESENFREADO DA DÍVIDA. CONDUTA ABUSIVA. VIOLAÇÃO AO DEVER
INFORMACIONAL. NÃO INFORMAÇÃO ACERCA DA TAXA DE JUROS APLICÁVEL NA OPERAÇÃO.
INEXISTÊNCIA DO DEVER DE INFORMAÇÃO AO CONSUMIDOR. DANO MATERIAL NÃO
DEMONSTRADO. DANOS MORAIS CONFIGURADOS. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO
PARCIALMENTE. Em face do exposto e considerando tudo o mais que consta dos autos, com fulcro no
artigo 487, I do NCPC,JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTEo pedido para:a) DECLARAR inexigívela
dívida da forma como pactuada;b) CONDENAR a requerida aconverter o contrato de cartão de crédito
consignado em empréstimo consignadoea aplicar os valores pagos a título de RMC, inclusive juros e
demais encargos, para amortização do débito da parte autora,ficando autorizada a compensação de
valores.c) CONDENAR o banco requerido ao pagamentode indenização por DANO MORAL
correspondente a R$5.000,00 (cinco mil reais)devendo o valor ser corrigido monetariamente pelo INPC e
com juros de mora de 1% ao mês, ambos a partir do evento danoso (Súmula 54 do STJ).d) INDEFIRO o
pedido de repetição de indébito, nos termos acima expostos. Defiro os benefícios da Justiça Gratuita a
parte autora.Nos termos do artigo 55, da Lei nº 9.099/95, indevida a fixação de honorários advocatícios e
custas processuais em primeiro grau.Eventual recurso deverá ser interposto no prazo dedez dias úteis,
contados da ciência da sentença, acompanhado das razões e do pedido do recorrente, que deverá
efetuar, nas quarenta e oito horas seguintes à interposição, o preparo do recurso, consistente no
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OAB: 17772-B/PA Participação: ADVOGADO Nome: DIEGO SAMPAIO SOUSA OAB: 15441/PA
Participação: ADVOGADO Nome: TIBERIO CESAR SAMPAIO TEIXEIRA OAB: 16520-A/PA Participação:
ADVOGADO Nome: DANIELLY JESSICA CORDEIRO DE SOUSA OAB: 23249/PA Participação:
RECLAMADO Nome: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participação: ADVOGADO Nome:
FLAVIO AUGUSTO QUEIROZ MONTALVÃO DAS NEVES OAB: 12358/PA Participação: TERCEIRO
INTERESSADO Nome: SERASA S.A.Processo:0800081-36.2017.8.14.0039Exequente: PAULO GIOVANI
ARZIVENKO NASCIMENTOExecutado: CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA DESPACHO
Considerando o transito em julgado da sentença condenatória: a) Recebo a petição ID14322914 como
pedido de cumprimento de sentença. b) Intime-se o executado para, no prazo de 15 (quinze) dias, realizar
o adimplemento voluntário da obrigação, conforme demonstrativo discriminado e atualizado juntado aos
autos, sob pena de multa de 10% (dez por cento), tudo na forma do artigo 523, § 1º, do Código de
Processo Civil. c) Ao realizar o pagamento, a executada deverá atualizar o cálculo até a data do efetivo
depósito; d) O executado poderá oferecer embargos nos termos do art. 52, inc. IX da Lei
9.099/95,mediante garantia do juízo(Enunciado 117 do FONAJE) e no prazo de 15 dias. e) Após
comprovado nos autos o pagamento, expeça-se o respectivo alvará de levantamento. Ato contínuo
proceda-se às respectivas baixas e remetam-se os autos ao arquivo definitivo, restando encerrada a fazer
de cumprimento de sentença. f) Não comprovado o pagamento no prazo legal, venham conclusos para
realização de BACENJUD. Intime-se. Paragominas (PA), 05 de dezembro de 2019. WANDER LUÍS
BERNARDOJuiz de Direito
PROCESSO: 0000870-44.2006.8.14.0046
PROCESSO: 0005109-31.2016.8.14.0046
ADVOGADO(A)(S):
PROCESSO: 0003036-18.2018.8.14.0046
ADVOGADO(A)(S): CLEITON CAMILO DOS SANTOS OAB/PA 18.626-A FERNANDO CESAR SANTOS
SILVEIRA OAB/PA 18.685-B
DESPACHO 1. Ao requerente em 48 horas para o que entender. Rondon do Pará, 12 de outubro 2019
JOSÉ JONAS LACERDA DE SOUSA Juiz de Direito Titular
PROCESSO: 0002043-09.2017.8.14.0046
SENTENÇA Vistos etc.... A requerente ajuizou ação de busca e apreensão em face do requerido,
alegando a celebração de relação contratual, garantida por alienação fiduciária, sendo que posteriormente
deixou de adimplir as prestações vencidas. Sustentou que foi dado em garantia fiduciária o veículo
descrito na petição inicial. Pleiteou a concessão de medida liminar e requereu, ao final, a procedência do
pedido. O Juízo reconheceu a comprovação da constituição em mora do réu e deferiu a medida liminar. O
bem foi apreendido. A ré, citada, consignou os valores. A requerente pleiteia levantamento. Ação revisional
proposta face a requerente deste autos, julgada improcedente. É o relatório. Decido. O feito comporta
julgamento antecipado da lide. Trata-se de ação de busca e apreensão satisfativa, de bem fiduciariamente
alienado em garantia, de que trata o §8º, art.3º do Decreto-Lei nº 911/69, no qual é disposto que A busca e
apreensão prevista no presente artigo constitui processo autônomo e independente de qualquer
procedimento posterior. . O pedido se acha devidamente instruído, sendo que o réu consignou os valores
supostamente devidos, em petição subsequente a autora peticionou para levantamento destes, contudo
alega rejeição de proposta e que o valor é abaixo de devido, no entanto não junta demonstrativo de
cálculos. Nesse sentido, torna-se contrassenso admitir o levantamento e a continuidade da demanda, com
a permanência das restrições no veículo. O levantamento de valores consignados impõe a resolução do
mérito pelo pagamento, visto que a rejeição total deste ensejaria o objetivo da busca e apreensão, qual
seja a posse do bem, não podendo a requerente utilizar-se de duas beneficies nos mesmos autos . Diante
do exposto, na forma do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil, julgo procedente o pedido inicial,
visto que o instituto do pagamento se consolidou, revogando a liminar deferida, face ao princípio da
causalidade condeno o requerido ao pagamento de honorários advocatícios, que desde já fixo em 10%
sob o valor da causa. Oficie-se ao Detran, para que proceda baixa nas restrições. Proceda-se a entrega do
veículo ao demandado. Expeça-se alvará em nome do requerente para levantamento dos valores
consignados. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Rondon do Pará, 01 de novembro de 2019. JOSÉ
JONAS LACERDA DE SOUSA Juiz de Direito Titular
ADVOGADO(A)(S):
Vistos etc. Tendo em vista o pedido da requerente, suspendo o feito pelo prazo de 120 dias, após intime-
se para manifestação, sob pena de extinção sem resolução do mérito. Rondon do Pará - PA, 03 de junho
de 2019. JOSÉ JONAS LACERDA DE SOUSA Juiz de Direito Titular
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
COMARCA DE OURÉM
conduta do agente (culpa ou dolo), bastando a existência do dano e o nexo de causalidade entre o fato e o
dano. Entendo que no caso vertente, restou comprovado a falha no serviço prestado pelo réu, mas este
não causou nenhum dano moral a autora, mas sim um mero aborrecimento, pois o valor descontado
mensalmente é ínfimo, menos de dois por cento da renda mensal da aposentada. 11. ISTO POSTO,
JULGO PROCEDENTE O PEDIDO, extinguindo o processo com resolução de mérito, condenando o
requerido BANCO BRADESCO S/A a devolução, em dobro, do valor de R$ 199,60 (cento e noventa e
nove reais e sessenta centavos), acrescidos de correção monetária pelo INPC deste a data o desconto e
juros simples de 1% ao mês a partir da citação, bem como proceder ao cancelamento de qualquer débito
fundado no negócio versado nos autos. Faculto ao requerido abater do montante a que foi condenado o
valor que teria sido depositado na conta da autora,desde que demonstre efetivamente que houve o
referido deposito. 12. Isento as partes de custas, despesas processuais e honorários de sucumbência, em
virtude da gratuidade do primeiro grau de jurisdição nos Juizados Especiais (artigos 54 e 55, da Lei n.º
9099/95). 13. Certificado o trânsito em julgado, aguarde-se o prazo de quinze dias para cumprimento
voluntário da sentença, findo o qual deverá o débito ser atualizado com a incidência de pena de multa de
10%, nos termos do art. 523, § 1º, do CPC, sendo desnecessária qualquer intimação para cumprimento, a
teor do disposto no art. 52, inciso IV, da Lei n° 9.099/95. 14. Em caso de pagamento do valor da
condenação por meio de deposito judicial, este deverá ser realizado junto ao Banco do Estado do Pará
?BANPARA. 15. Publique-se. Registre-se. Intimem-se as partes pelo DJ-E, nos termos do artigo 272 do
CPC. Expeça-se o que for necessário, Cumpra-se. Ourém, 9 de dezembro de 2019. OMAR JOSÉ
MIRANDA CHERPINSKIJuiz de Direito da Vara Única da Comarca de Ourém
autos, nesse sentido, são as lições de Humberto Theodoro Junior: O analfabeto, como não sabe grafar o
próprio nome, não pode se obrigar por instrumento particular, a não ser mediante representação por
procurador. A chamada "assinatura a rogo", isto é, assinatura de terceiro dada a pedido do analfabeto, não
tem eficácia alguma, a não ser nos casos em que a lei excepcionalmente autoriza o mandato verbal (para
negócios jurídicos em que não se exige forma escrita, o mandato pode ser verbal, conforme dispõe o art.
657, a contrário sensu). De igual forma, não vale como assinatura a aposição de impressão digital em
escritura privada, nas circunstâncias em que a lei exige a assinatura autógrafa. Como o analfabeto (ou
qualquer pessoa que esteja impossibilitada de assinar) somente poderá participar do instrumento particular
mediante procurador, o mandato que a esse outorgar terá de ser lavrado por escritura pública, pois é esta
a única forma de praticar declaração negocial válida sem a assinatura autógrafa da pessoa
interessada."("in" Comentários ao Novo Código Civil, V. III, T. II, 2a ed., Saraiva, pp. 479/480). 10. Igual
entendimento tem o TJMG e TJPI: APELAÇÕES CÍVEIS - AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE
NEGÓCIO JURÍDICO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - EMPRÉSTIMO CONSIGNADO -
ANALFABETO - VÍCIO DE CONSENTIMENTO - INOBSERVÂNCIA DAS FORMALIDADES
NECESSÁRIAS - NULIDADE DO CONTRATO - DESCONTO EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO -
SALÁRIO MÍNIMO - DANO MORAL CONFIGURADO - OFENSA À DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA -
VALOR - RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE - SENTENÇA MANTIDA.- Conquanto não se
possa considerar o analfabeto, por si só, incapaz, a formalização do contrato com ele firmado deve
observar determinados pressupostos formais, a fim de assegurar que a declaração de vontade foi
fornecida de forma livre, desembaraçada e consciente.- Diante disso, a jurisprudência majoritária deste
Tribunal tem se manifestado no sentido de exigir que o contrato firmado por pessoa analfabeta seja
formalizado por meio de instrumento público ou assinado a rogo, por terceiro com poderes conferidos
igualmente por instrumento público.- Reconhecida a invalidade do contrato, incumbe ao banco restituir, de
forma simples, os valores indevidamente descontados do benefício previdenciário do consumidor, nos
termos do artigo 876 do Código Civil e artigo 42, parágrafo único do CDC.- O dano moral caracteriza-se,
em regra, pela violação aos direitos da personalidade, sendo a dor, humilhação, angustia ou sofrimento
em si do indivíduo meras consequências da violação a um bem jurídico tutelado.- O desconto indevido,
durante meses, de parte do benefício previdenciário correspondente a um salário mínimo mensal da
autora, prejudica sua subsistência, configurando afronta à dignidade da pessoa humana, devendo ser
arbitrada indenização por danos morais.- O valor arbitrado em primeiro grau em consonância com estes
critérios, bem como adequado às peculiaridades do caso concreto, deve ser mantido o quantum arbitrado
na sentença primeva. (TJMG - Apelação Cível 1.0352.18.004540-8/001, Relator(a): Des.(a) Roberto
Apolinário de Castro (JD Convocado) , 10ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 22/10/2019, publicação da
súmula em 01/11/2019) AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA -
EMPRÉSTIMO CONSIGNADO - CELEBRAÇÃO POR ANALFABETO - REQUISITOS DE VALIDADE -
AUSÊNCIA - RESTITUIÇÃO DOBRADA DOS VALORES DEDUZIDOS - CABIMENTO - ILÍCITO MORAL -
CARACTERIZAÇÃO - EFEITOS O contrato bancário, celebrado por analfabeto, é válido se firmado por
escritura pública ou, quando por instrumento particular, assim o for através de procurador constituído por
instrumento público. Logo, uma vez estabelecido por mero lançamento de digital imputada ao contratante
revela-se nulo de pleno direito. A reparação moral, na hipótese resultante de procedimento irregular da
instituição financeira consistente em desconto operado em benefício previdenciário, decorre do fato em si
e deve ser fixada com coerência, preservando-se os princípios da proporcionalidade e razoabilidade. A
devolução das parcelas indevidamente debitadas por força de empréstimo consignado irregular está
sujeita ao disposto no artigo 42, parágrafo único, do Código de Defesa do Consumidor. Tratando-se de
ilícito extracontratual, os juros moratórios incidentes sobre a indenização moral contam-se do evento
danoso. (TJMG - Apelação Cível 1.0394.13.006890-8/001, Relator(a): Des.(a) Saldanha da Fonseca , 12ª
CÂMARA CÍVEL, julgamento em 08/03/2017, publicação da súmula em 16/03/2017) DIREITO
PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. CONTRATAÇÃO DE EMPRÉSTIMO CONSIGNADO.
CONSUMIDORA ANALFABETA E IDOSA. HIPERVULNERABILIDADE. INVERSÃO DO ÔNUS DA
PROVA. NECESSIDADE DE CELEBRAÇÃO POR ESCRITURA PÚBLICA OU POR PROCURADOR
CONSTITUÍDO PARA ESSE FIM. NULIDADE DECLARADA. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO
BANCO. INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. RESTITUIÇÃO EM DOBRO DOS VALORES
DESCONTADOS. APELAÇÃO PROVIDA. SENTENÇA REFORMADA.1. A vulnerabilidade, inerente ao
regime jurídico consumerista, encontra-se potencializada nestes autos, eis que a consumidora apelante é
idosa e analfabeta, enquadrando-se assim, no conceito doutrinário de hipervulnarabilidade.2. Um dos
corolários da incidência das normas consumeristas é a inversão do ônus da prova, providência prevista no
art. 6º, VIII, do CDC como um dos direitos do consumidor, e encetada pelo juiz de piso.3. Cabia à apelada
a demonstração de que, de fato, o negócio jurídico firmado entre as partes se revestia de legalidade.
2339
TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
Entretanto, de tal ônus, não se desincumbiu a contento. A apelante, como já ressaltado, é analfabeta.
Assim, para se revestir de validade, o contrato bancário deveria ter sido concretizado por intermédio de
escritura pública, ou por procurador constituído para esse fim. As exigências ora mencionadas tem por
objetivo compensar a hipossuficiência daquele que sequer pode tomar conhecimento por si mesmo dos
termos obrigacionais a que está aderindo.4. Os descontos no benefício previdenciário da apelante foram
realizados à míngua de qualquer lastro jurídico, impondo-lhe uma arbitrária redução, fato gerador de
angústia e sofrimento, mormente por se tratar de aposentada que percebe parca remuneração,
absolutamente incondizente, como é cediço, com o mínimo necessário para uma existência digna.
Indubitável a caracterização de dano moral.5. Sobre a responsabilidade do banco apelado, o artigo 14 do
Código de Defesa do Consumidor claramente estatui tratar-se de responsabilidade objetiva.6.
Demonstrada a ilegitimidade dos descontos no benefício previdenciário da apelante, decotes oriundos da
conduta negligente do banco apelado, e dada a inexistência de engano justificável para tal atuação,
cabível é a restituição em dobro.7. Apelação conhecida e provida, para reformar a sentença recorrida,
declarando a nulidade do contrato de empréstimo consignado nº 55532171 condenando o banco apelado
a restituir em dobro os valores descontados do benefício previdenciário da apelante; a pagar indenização
por danos morais no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais); bem como a pagar as custas processuais e os
honorários advocatícios, fixados em 15% (quinze por cento) sobre o valor da condenação.(TJPI, Processo
AC 00000573720138180082 PI 201400010056132, Órgão Julgador 3ª Câmara Especializada Cível,
Partes FRANCISCA PIRES FERREIRA LIMA (Apelante) e BANCO BONSUCESSO S.A. (Apelado),
Publicação 09/06/2015, Julgamento 20 de Maio de 2015, Relator Des. Ricardo Gentil Eulálio Dantas) 11.
Destarte, sendo o contrato nulo o réu descontou indevidamente do autor R$ 350,00, período de junho a
dezembro de 2019, não havendo demonstração de período anterior. Não existindo suporte legal para tais
descontos, constata-se, pois, que houve desconto indevido, caracterizando cobrança abusiva, a autorizar
a devolução em dobro do valor descontado indevidamente, conforme autoriza as disposições do Código
de Defesa do Consumidor e do Código Civil,ad letteram: CDC - Art. 42 b. Na cobrança de débitos, o
consumidor inadimplente não será exposto a ridículo, nem será submetido a qualquer tipo de
constrangimento ou ameaça.Parágrafo único. O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à
repetição do indébito, por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção monetária
e juros legais, salvo hipótese de engano justificável. CC - Art. 940. Aquele que demandar por dívida já
paga, no todo ou em parte, sem ressalvar as quantias recebidas ou pedir mais do que for devido, ficará
obrigado a pagar ao devedor, no primeiro caso, o dobro do que houver cobrado e, no segundo, o
equivalente do que dele exigir, salvo se houver prescrição. 12. No que tange aos danos morais, na
aplicação da responsabilidade objetiva, comoin casu,para que haja o dever de indenizar é irrelevante a
conduta do agente (culpa ou dolo), bastando a existência do dano e o nexo de causalidade entre o fato e o
dano. 13. Entendo, pois, que no caso vertente, restou comprovado a falha no serviço prestado pelo réu, o
qual realizou descontos indevidos, privando-o de parcela de seus vencimentos pelo período de, no
mínimo, seis meses, fato que causa aborrecimentos e dissabores em intensidade suficiente a caracterizar
verdadeiro dano moral. Não é outra a jurisprudência pátria,in verbis: JUIZADOS ESPECIAIS.
CONSUMIDOR. ART. 14 DA LEI N. 8.078/90. FRAUDE NA UTILIZAÇÃO DE CARTÃO DE CRÉDITO.
COBRANÇA INDEVIDA. PERDAS E DANOS. RECURSOS CONHECIDOS E IMPROVIDOS. 1. A
instituição financeira administradora do cartão de crédito e o estabelecimento comercial devem responder
solidariamente pelos danos decorrentes da falha de seus serviços no mercado de consumo, a teor do que
dispõem os arts. 7º, parágrafo único e 25, §1º da Lei n. 8.078/90. Preliminar de ilegitimidade passiva ad
causam rejeitada.2. Se o consumidor afirma que seu cartão de crédito foi objeto de fraude e instrui o feito
com documentação adequada, cumpriria aos réus, ora recorrentes, demonstrarem que o cartão foi
efetivamente utilizado pela consumidora, desincumbindo-se de seu ônus probatório, a teor do que dispõem
os arts. 6º, VIII da Lei n. 8.078/90 e 333, II, do Código de Processo Civil.3. O artigo 14, §1º, da Lei n.
8078/90 atribui ao fornecedor responsabilidade objetiva pelos danos que causar decorrentes da prestação
defeituosa dos seus serviços. É manifesta a falha dos serviços diante da utilização de cartão de crédito
mediante fraude, impondo-se a declaração de inexistência de débito, o que revela o acerto da r. sentença
proferida. 4. Se o débito constante da fatura de cartão de crédito refere-se a compras não realizadas pela
consumidora, e há prova nos autos das inúmeras cobranças e tentativas frustradas de solucionar a
controvérsia, evidenciando-se o menosprezo aos claros direitos do consumidor que encontraram guarida
apenas com a demanda deflagrada perante o Judiciário, configura-se um quadro de circunstâncias
especiais com habilidade técnica eficiente para violar a dignidade do consumidor e, assim, um dos
atributos de sua personalidade, rendendo ensejo à configuração do dano moral.5. Observados os
princípios da razoabilidade e da proporcionalidade que informam a fixação da indenização do dano moral,
com inteligência judicial que considera as circunstâncias da lide, a condição socioeconômica das partes,
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
bem como o grau de culpa do causador do dano, a gravidade e intensidade da ofensa moral, prolata
sentença que merece ser confirmada.6. Recursos conhecidos e improvidos. Sentença mantida por seus
próprios fundamentos, com súmula de julgamento servindo de acórdão, na forma do art. 46 da Lei nº
9.099/95. Condeno o recorrente ao pagamento de custas processuais e honorários advocatícios, fixados
em 10% (dez) sobre o valor da condenação.É como voto.(Acórdão n.440208, 20080110327533ACJ,
Relator: SANDRA REVES VASQUES TONUSSI, 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e
Criminais do DF, Data de Julgamento: 20/08/2010, Publicado no DJE: 24/08/2010. Pág.: 171) 14. Vale
ressaltar o entendimento jurisprudencial dominante: ?Não há de se falar em prova do dano moral, mas
sim, na prova do fato que gerou a dor, o sofrimento, sentimentos íntimos que o ensejaram. Provado,
assim, o fato, impõe-se a condenação, sob pena de violação do art. 334 do CPC.(trecho do Acórdão Resp.
86271/SP. Min. Carlos Alberto Menezes, Direito. Pub. 09.12.1997 ? no mesmo sentido Resp. 145297/SP,
Pub. 14.12.1998). 15. Sobre o tema, vale trazer à baila a precisa lição de Clayton Reis: ?Trata-se de uma
lesão que atinge valores físicos e espirituais, a honra, nossas ideologias, a paz íntima, a vida nos seus
múltiplos aspectos, a personalidade da pessoa, enfim, aquela que afeta de forma profunda não os seus
patrimoniais, mas que causa fissuras no âmago de ser, perturbando-lhe a paz de que todos nós
necessitamos para nos conduzir de forma equilibrada nos tortuosos caminhos da existência.?(in Avaliação
dos Danos, 1998, ed. Forense). 16. Vale ressaltar que, por se tratar de reparação às perturbações de
estado de espírito, que são contingentes e variáveis em cada caso, dependendo também sua extensão da
própria índole do lesado, não se exige a prova efetiva do dano, mas tão-somente do fato que o originou,
donde se infere e presume a ocorrência do padecimento íntimo. 17. A reparação pecuniária não tem o
condão nem a finalidade de pagar pelo sofrimento experimentado pelo lesado, até mesmo porque
impossível ao magistrado fixar qual o valor da dor infligida, servindo a indenização apenas como lenitivo
ao constrangimento suportado. 18. Em verdade, tal reparação possui caráter dúplice: satisfatório ou
compensatório à vítima, e punitivo e educativo ao ofensor, visto ser encargo suportado por quem causou o
dano, com a finalidade de desestimulá-lo de novas práticas lesivas. Compensação ao ofendido e punição
ao ofensor, eis o binômio que rege o dever de indenizar. 19. Quanto ao valor devido a título de
indenização por danos morais, este deve ser atribuído segundo o prudente arbítrio do juiz, levando-se em
consideração as condições pessoais das partes envolvidas, o bem jurídico tutelado, a extensão e duração
dos danos, a repercussão da ofensa e a retratação espontânea do agente. 20. Neste sentido, observado o
cunho social da Lei 9.099/95, bem como a exigência do bem comum, adotando neste caso decisão que se
apresenta mais justa e equânime para o caso em concreto, nos termos do art. 5º e 6º da referida lei,
decido fixar os danos morais decorrentes do desconto indevido das parcelas, no valor de R$ 5.000,00
(cinco mil reais), pois além que o valor descontado tenha causado aflição, há também o caráter punitivo ao
réu em não obedecer às normas vigentes em relação a contratos de pessoas analfabetas. 21. ISTO
POSTO, JULGO PROCEDENTE O PEDIDO, extinguindo o processo com resolução de mérito,
condenando o requerido SABEMI SEGURADORA S/A a devolução, em dobro, do valor de R$ 350,00
(trezentos e cinquenta reais), acrescidos de correção monetária pelo INPC deste a data o desconto e juros
simples de 1% ao mês a partir da citação. Condeno ainda o réu a pagar indenização ao autor a título de
dano moral no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), bem como proceder ao cancelamento de qualquer
débito fundado no negócio versado nos autos. 22. Isento as partes de custas, despesas processuais e
honorários de sucumbência, em virtude da gratuidade do primeiro grau de jurisdição nos Juizados
Especiais (artigos 54 e 55, da Lei n.º 9099/95). 23. Certificado o trânsito em julgado, aguarde-se o prazo
de quinze dias para cumprimento voluntário da sentença, findo o qual deverá o débito ser atualizado com a
incidência de pena de multa de 10%, nos termos do art. 523, § 1º, do CPC. 24. Caso o requerido ao
cumprir a sentença faça o pagamento através de deposito judicial, este deve ser realizado junto ao Banco
do Estado do Para ? BANPARA, em conta vinculada ao presente feito. 25. Publique-se. Registre-se.
Intimem-se as partes pelo DJ-E, nos termos do artigo 272 do CPC. Expeça-se o que for necessário,
Cumpra-se. Ourém, 7 de dezembro de 2019. OMAR JOSÉ MIRANDA CHERPINSKIJuiz de Direito da Vara
Única da Comarca de Ourém
conclusão quanto na execução do contrato, os princípios da probidade e da boa-fé. 8. Com efeito, nas
disposições finais do Código Civil igualmente consta que nenhuma convenção prevalecerá se contrariar
preceitos de ordem pública, tais como aqueles estabelecidos pelo Códex para o resguardo da função
social da propriedade e da função social dos contratos. Ao intérprete cabe a exegese do negócio jurídico
em consonância com a principiologia do sistema legal. 9. O réu, Banco Daycoval, juntou aos autos o
contrato que daria suporte ao valor cobrado, o qual foi evidentemente assinado por outra pessoa que não
o autor, pois este é analfabeto.O contrato foi realizado de forma escrita e, por ser o autor analfabeto e não
ter condições de ler as suas cláusulas, para a validade do contrato e de qualquer declaração de
recebimento de valores é necessário que o documento seja ratificado por representante legal constituído
por instrumento público, o que não ficou demonstrado nos autos, neste sentido, são as lições de Humberto
Theodoro Junior: O analfabeto, como não sabe grafar o próprio nome, não pode se obrigar por instrumento
particular, a não ser mediante representação por procurador. A chamada "assinatura a rogo", isto é,
assinatura de terceiro dada a pedido do analfabeto, não tem eficácia alguma, a não ser nos casos em que
a lei excepcionalmente autoriza o mandato verbal (para negócios jurídicos em que não se exige forma
escrita, o mandato pode ser verbal, conforme dispõe o art. 657, a contrário sensu). De igual forma, não
vale como assinatura a aposição de impressão digital em escritura privada, nas circunstâncias em que a
lei exige a assinatura autógrafa. Como o analfabeto (ou qualquer pessoa que esteja impossibilitada de
assinar) somente poderá participar do instrumento particular mediante procurador, o mandato que a esse
outorgar terá de ser lavrado por escritura pública, pois é esta a única forma de praticar declaração negocial
válida sem a assinatura autógrafa da pessoa interessada."("in" Comentários ao Novo Código Civil, V. III, T.
II, 2a ed., Saraiva, pp. 479/480). 10. Igual entendimento tem o TJMG e TJPI: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO
ANULATÓRIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS C/C REPETIÇÃO
DE INDÉBITO - EMPRÉSTIMO CONSIGNADO - DESCONTO EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO -
CONTRATO CELEBRADO POR ANALFABETO - INOBSERVÂNCIA DA FORMA PRESCRITA EM LEI -
DESCONTOS INDEVIDOS - DANOS MORAIS - CONFIGURAÇÃO - VALOR - REDUÇÃO -
IMPOSSIBILIDADE - SENTENÇA MANTIDA:- A mera assinatura a rogo e a aposição da digital do
analfabeto no contrato de empréstimo consignado com descontos em benefício previdenciário não são
suficientes para que o referido negócio jurídico tenha plena validade, pois a prática de determinados atos
negociais pelo analfabeto demanda que o contrato seja formalizado por instrumento público ou, se por
instrumento particular, através de procurador devidamente constituído por instrumento público, o que não
ocorreu no caso dos autos.- Por inobservância da forma prescrita em lei, deve ser reconhecida a nulidade
dos descontos das parcelas de empréstimo consignados supostamente celebrados por analfabeto, sem
que tenha sido formalizado por instrumento público ou por instrumento particular assinado a rogo por
intermédio de procurador constituído por instrumento público - inteligência dos artigos 37, § 1º, da Lei
6.015/73 c/c art. 104, III e art. 166, IV, do Código Civil. - Não comprovado o negócio jurídico válido entre o
banco e o consumidor, os descontos indevidos nos proventos de aposentadoria ensejam reparação por
dano moral. - Se o valor da indenização por dano moral foi fixado em quantia módica, mostra-se descabida
sua redução. (TJMG - Apelação Cível 1.0453.15.001879-5/001, Relator(a): Des.(a) Domingos Coelho, 12ª
CÂMARA CÍVEL, julgamento em 10/05/2017, publicação da súmula em 15/05/2017) AÇÃO
DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA - EMPRÉSTIMO CONSIGNADO -
CELEBRAÇÃO POR ANALFABETO - REQUISITOS DE VALIDADE - AUSÊNCIA - RESTITUIÇÃO
DOBRADA DOS VALORES DEDUZIDOS - CABIMENTO - ILÍCITO MORAL - CARACTERIZAÇÃO -
EFEITOS O contrato bancário, celebrado por analfabeto, é válido se firmado por escritura pública ou,
quando por instrumento particular, assim o for através de procurador constituído por instrumento público.
Logo, uma vez estabelecido por mero lançamento de digital imputada ao contratante revela-se nulo de
pleno direito. A reparação moral, na hipótese resultante de procedimento irregular da instituição financeira
consistente em desconto operado em benefício previdenciário, decorre do fato em si e deve ser fixada com
coerência, preservando-se os princípios da proporcionalidade e razoabilidade. A devolução das parcelas
indevidamente debitadas por força de empréstimo consignado irregular está sujeita ao disposto no artigo
42, parágrafo único, do Código de Defesa do Consumidor. Tratando-se de ilícito extracontratual, os juros
moratórios incidentes sobre a indenização moral contam-se do evento danoso. (TJMG - Apelação Cível
1.0394.13.006890-8/001, Relator(a): Des.(a) Saldanha da Fonseca , 12ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em
08/03/2017, publicação da súmula em 16/03/2017) DIREITO PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO.
CONTRATAÇÃO DE EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. CONSUMIDORA ANALFABETA E IDOSA.
HIPERVULNERABILIDADE. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. NECESSIDADE DE CELEBRAÇÃO POR
ESCRITURA PÚBLICA OU POR PROCURADOR CONSTITUÍDO PARA ESSE FIM. NULIDADE
DECLARADA. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO BANCO. INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL.
RESTITUIÇÃO EM DOBRO DOS VALORES DESCONTADOS. APELAÇÃO PROVIDA. SENTENÇA
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TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição nº 6801/2019 - Terça-feira, 10 de Dezembro de 2019
aos claros direitos do consumidor que encontraram guarida apenas com a demanda deflagrada perante o
Judiciário, configura-se um quadro de circunstâncias especiais com habilidade técnica eficiente para violar
a dignidade do consumidor e, assim, um dos atributos de sua personalidade, rendendo ensejo à
configuração do dano moral.5. Observados os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade que
informam a fixação da indenização do dano moral, com inteligência judicial que considera as
circunstâncias da lide, a condição socioeconômica das partes, bem como o grau de culpa do causador do
dano, a gravidade e intensidade da ofensa moral, prolata sentença que merece ser confirmada.6.
Recursos conhecidos e improvidos. Sentença mantida por seus próprios fundamentos, com súmula de
julgamento servindo de acórdão, na forma do art. 46 da Lei nº 9.099/95. Condeno o recorrente ao
pagamento de custas processuais e honorários advocatícios, fixados em 10% (dez) sobre o valor da
condenação.É como voto.(Acórdão n.440208, 20080110327533ACJ, Relator: SANDRA REVES
VASQUES TONUSSI, 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do DF, Data de
Julgamento: 20/08/2010, Publicado no DJE: 24/08/2010. Pág.: 171) 14. Vale ressaltar o entendimento
jurisprudencial dominante: ?Não há de se falar em prova do dano moral, mas sim, na prova do fato que
gerou a dor, o sofrimento, sentimentos íntimos que o ensejaram. Provado, assim, o fato, impõe-se a
condenação, sob pena de violação do art. 334 do CPC.(trecho do Acórdão Resp. 86271/SP. Min. Carlos
Alberto Menezes, Direito. Pub. 09.12.1997 ? no mesmo sentido Resp. 145297/SP, Pub. 14.12.1998). 15.
Sobre o tema, vale trazer à baila a precisa lição de Clayton Reis: ?Trata-se de uma lesão que atinge
valores físicos e espirituais, a honra, nossas ideologias, a paz íntima, a vida nos seus múltiplos aspectos, a
personalidade da pessoa, enfim, aquela que afeta de forma profunda não os seus patrimoniais, mas que
causa fissuras no âmago de ser, perturbando-lhe a paz de que todos nós necessitamos para nos conduzir
de forma equilibrada nos tortuosos caminhos da existência.?(in Avaliação dos Danos, 1998, ed. Forense).
16. Vale ressaltar que, por se tratar de reparação às perturbações de estado de espírito, que são
contingentes e variáveis em cada caso, dependendo também sua extensão da própria índole do lesado,
não se exige a prova efetiva do dano, mas tão-somente do fato que o originou, donde se infere e presume
a ocorrência do padecimento íntimo. 17. A reparação pecuniária não tem o condão nem a finalidade de
pagar pelo sofrimento experimentado pelo lesado, até mesmo porque impossível ao magistrado fixar qual
o valor da dor infligida, servindo a indenização apenas como lenitivo ao constrangimento suportado. 18.
Em verdade, tal reparação possui caráter dúplice: satisfatório ou compensatório à vítima, e punitivo e
educativo ao ofensor, visto ser encargo suportado por quem causou o dano, com a finalidade de
desestimulá-lo de novas práticas lesivas. Compensação ao ofendido e punição ao ofensor, eis o binômio
que rege o dever de indenizar. 19. Quanto ao valor devido a título de indenização por danos morais, este
deve ser atribuído segundo o prudente arbítrio do juiz, levando-se em consideração as condições pessoais
das partes envolvidas, o bem jurídico tutelado, a extensão e duração dos danos, a repercussão da ofensa
e a retratação espontânea do agente. 20. Neste sentido, observado o cunho social da Lei 9.099/95, bem
como a exigência do bem comum, adotando neste caso decisão que se apresenta mais justa e equânime
para o caso em concreto, nos termos do art. 5º e 6º da referida lei, decido fixar os danos morais
decorrentes do desconto indevido das parcelas, no valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais). 21. ISTO POSTO,
JULGO PROCEDENTE O PEDIDO, extinguindo o processo com resolução de mérito, condenando o
requerido Banco DAYCOVAL S/A a devolução, em dobro, do valor de R$ 1.683,36 (um mil, seiscentos e
oitenta e três reais e trinta e seis centavos), acrescidos de correção monetária pelo INPC deste a data o
desconto e juros simples de 1% ao mês a partir da citação. Condeno ainda o réu a pagar indenização ao
autor a título de dano moral no valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais), bem como proceder ao cancelamento
de qualquer débito fundado no negócio versado nos autos. Faculto ao requerido abater o valor que teria
depositado na conta do autor, conforme o TED já juntado aos autos. Cabendo neste ponto ao autor
demonstrar que o mesmo não foi creditado em sua conta, caso discorde. 22. Isento as partes de custas,
despesas processuais e honorários de sucumbência, em virtude da gratuidade do primeiro grau de
jurisdição nos Juizados Especiais (artigos 54 e 55, da Lei n.º 9099/95). 23. Certificado o trânsito em
julgado, aguarde-se o prazo de quinze dias para cumprimento voluntário da sentença, findo o qual deverá
o débito ser atualizado com a incidência de pena de multa de 10%, nos termos do art. 523, § 1º, do CPC,
sendo desnecessária qualquer intimação para cumprimento, a teor do disposto no art. 52, inciso IV, da Lei
n° 9.099/95. 24. Em caso de pagamento do valor da condenação por meio de deposito judicial, este
deverá ser realizado junto ao Banco do Estado do Pará ?BANPARA. 25. Publique-se. Registre-se.
Intimem-se as partes pelo DJ-E, nos termos do artigo 272 do CPC. Expeça-se o que for necessário,
Cumpra-se. Ourém, 9 de dezembro de 2019. OMAR JOSÉ MIRANDA CHERPINSKI Juiz de Direito da
Vara Única da Comarca de Ourém
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crédito mediante fraude, impondo-se a declaração de inexistência de débito, o que revela o acerto da r.
sentença proferida. 4. Se o débito constante da fatura de cartão de crédito refere-se a compras não
realizadas pela consumidora, e há prova nos autos das inúmeras cobranças e tentativas frustradas de
solucionar a controvérsia, evidenciando-se o menosprezo aos claros direitos do consumidor que
encontraram guarida apenas com a demanda deflagrada perante o Judiciário, configura-se um quadro de
circunstâncias especiais com habilidade técnica eficiente para violar a dignidade do consumidor e, assim,
um dos atributos de sua personalidade, rendendo ensejo à configuração do dano moral.5. Observados os
princípios da razoabilidade e da proporcionalidade que informam a fixação da indenização do dano moral,
com inteligência judicial que considera as circunstâncias da lide, a condição socioeconômica das partes,
bem como o grau de culpa do causador do dano, a gravidade e intensidade da ofensa moral, prolata
sentença que merece ser confirmada.6. Recursos conhecidos e improvidos. Sentença mantida por seus
próprios fundamentos, com súmula de julgamento servindo de acórdão, na forma do art. 46 da Lei nº
9.099/95. Condeno o recorrente ao pagamento de custas processuais e honorários advocatícios, fixados
em 10% (dez) sobre o valor da condenação.É como voto.(Acórdão n.440208, 20080110327533ACJ,
Relator: SANDRA REVES VASQUES TONUSSI, 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e
Criminais do DF, Data de Julgamento: 20/08/2010, Publicado no DJE: 24/08/2010. Pág.: 171) 12. Vale
ressaltar o entendimento jurisprudencial dominante: ?Não há de se falar em prova do dano moral, mas
sim, na prova do fato que gerou a dor, o sofrimento, sentimentos íntimos que o ensejaram. Provado,
assim, o fato, impõe-se a condenação, sob pena de violação do art. 334 do CPC.(trecho do Acórdão Resp.
86271/SP. Min. Carlos Alberto Menezes, Direito. Pub. 09.12.1997 ? no mesmo sentido Resp. 145297/SP,
Pub. 14.12.1998). 13. Sobre o tema, vale trazer à baila a precisa lição de Clayton Reis: ?Trata-se de uma
lesão que atinge valores físicos e espirituais, a honra, nossas ideologias, a paz íntima, a vida nos seus
múltiplos aspectos, a personalidade da pessoa, enfim, aquela que afeta de forma profunda não os seus
patrimoniais, mas que causa fissuras no âmago de ser, perturbando-lhe a paz de que todos nós
necessitamos para nos conduzir de forma equilibrada nos tortuosos caminhos da existência.?(in Avaliação
dos Danos, 1998, ed. Forense). 14. Vale ressaltar que, por se tratar de reparação às perturbações de
estado de espírito, que são contingentes e variáveis em cada caso, dependendo também sua extensão da
própria índole do lesado, não se exige a prova efetiva do dano, mas tão-somente do fato que o originou,
donde se infere e presume a ocorrência do padecimento íntimo. 15. A reparação pecuniária não tem o
condão nem a finalidade de pagar pelo sofrimento experimentado pelo lesado, até mesmo porque
impossível ao magistrado fixar qual o valor da dor infligida, servindo a indenização apenas como lenitivo
ao constrangimento suportado. 16. Em verdade, tal reparação possui caráter dúplice: satisfatório ou
compensatório à vítima, e punitivo e educativo ao ofensor, visto ser encargo suportado por quem causou o
dano, com a finalidade de desestimulá-lo de novas práticas lesivas. Compensação ao ofendido e punição
ao ofensor, eis o binômio que rege o dever de indenizar. 17. Quanto ao valor devido a título de
indenização por danos morais, este deve ser atribuído segundo o prudente arbítrio do juiz, levando-se em
consideração as condições pessoais das partes envolvidas, o bem jurídico tutelado, a extensão e duração
dos danos, a repercussão da ofensa e a retratação espontânea do agente. 18. Neste sentido, observado o
cunho social da Lei 9.099/95, bem como a exigência do bem comum, adotando neste caso decisão que se
apresenta mais justa e equânime para o caso em concreto, nos termos do art. 5º e 6º da referida lei,
decido fixar os danos morais decorrentes do desconto indevido das parcelas, no valor de R$ 5.000,00
(cinco mil reais). 19. ISTO POSTO, JULGO PROCEDENTE O PEDIDO, extinguindo o processo com
resolução de mérito, condenando o requerido BANCO BRADESCO S/A a devolução, em dobro, do valor
de R$ 2.559,79 (dois mil, quinhentos e cinquenta e nove reais e setenta e nove centavos), acrescidos de
correção monetária pelo INPC deste a data o desconto e juros simples de 1% ao mês a partir da citação.
Condeno ainda o réu a pagar indenização a autora a título de dano moral no valor de R$ 5.000,00 (cinco
mil reais), bem como proceder ao cancelamento de qualquer débito fundado no negócio versado nos
autos. Faculto ao requerido abater o valor que teria depositado na conta da autora, conforme o TED já
juntado aos autos. Cabendo neste ponto a autora demonstrar que o mesmo não foi creditado em sua
conta, caso discorde. 20. Isento as partes de custas, despesas processuais e honorários de sucumbência,
em virtude da gratuidade do primeiro grau de jurisdição nos Juizados Especiais (artigos 54 e 55, da Lei n.º
9099/95). 21. Em caso de pagamento do valor da condenação por meio de deposito judicial, este deverá
ser realizado junto ao Banco do Estado do Pará ?BANPARA. 22. Certificado o trânsito em julgado,
aguarde-se o prazo de quinze dias para cumprimento voluntário da sentença, findo o qual deverá o débito
ser atualizado com a incidência de pena de multa de 10%, nos termos do art. 523, § 1º do CPC, sendo
desnecessária qualquer intimação para cumprimento, a teor do disposto no art. 52, inciso IV, da Lei n°
9.099/95. 23. Publique-se. Registre-se. Intimem-se as partes pelo DJ-E, nos termos do artigo 272 do CPC.
Expeça-se o que for necessário, Cumpra-se. Ourém, 9 de dezembro de 2019. OMAR JOSÉ MIRANDA
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utilização de todos os comandos atinentes a ela esculpidos no Código Penal, inclusive, o relativo ao
redutor de idade constante do art. 115 do mencionado diploma legal. A concessão de remissão judicial
como forma de suspensão conduz à suspensão do processo e do prazo prescricional executório até final
cumprimento ou descumprimento das medidas socioeducativas, oportunidade em que o magistrado a quo
deverá extinguir ou retormar o curso da representação.(TJ-MS - APL: 00012490920108120007 MS
0001249-09.2010.8.12.0007, Relator: Des. Manoel Mendes Carli, Data de Julgamento: 29/08/2013, 2ª
Câmara Criminal, Data de Publicação: 15/05/2014) 2. Notifique-se a menor, bem como quem os que
tenham o dever legal de assisti-la, entregando a estas cópias da representação. 3. Junte-se aos autos
certidão acerca dos antecedentes infracionais do representado. 4.Designo para o dia 13/02/2020 às 9
horas e 45 minutospara a audiência de apresentação. Intimem-se o representado e os responsáveis legais
da menor. 5. Abra-se vistas ao Ministério Público para ciência. Expeça-se o que for necessário, Cumpra-
se. Ourém, 6 de dezembro de 2019. OMAR JOSÉ MIRANDA CHERPINSKIJuiz de Direito da Vara Única
da Comarca de Ourém
REQUERENTE: M. DA C. S. T.
REQUERIDO: A. T. B.
MENOR: R. B. L.
FAZ SABER a todos quantos virem o presente EDITAL, ou dele tiverem conhecimento, que se processa
por este Juízo Ação Penal, registrada na forma ao norte epigrafada. Diante das normas que norteiam o
procedimento em questão e consoante despacho judicial exarado às fls. 74 dos autos, tem-se que: 1) O
presente Edital tem por objetivo INTIMAR a requerente Sra. MARIA DA CONCEIÇÃO SILVA TRINDADE,
brasileira, solteira, lavradora, residente na Comunidade Setor 15, PA 254, zona rural de Monte Aelgre- PA,
atualmente em lugar incerto e não sabido, para comparecer à Secretaria Judicial da Vara Única de Monte
Alegre a fim de retirar o Termo de Compromisso de Guarda Definitiva no prazo de 15 (quinze) dias. O
presente edital tem prazo de 60 (sessenta) dias. E para que não alegue ignorância, mandou o MM. Juiz
expedir este Edital que será publicado no Diário de Justiça Eletrônico e afixado nos átrios do Fórum, nos
termos da lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Monte Alegre, em 09/12/2019. Eu, ___
(Juvenilson Bastos da Silva), Diretor de Secretaria, lavrei e subscrevi.
Diretor de Secretaria
Mat. 109517-TJPA
Nacional de Juizados Especiais, passo à análise do juízo prévio de admissibilidade: I) Considerando o teor
da certidão de ID 14330333, recebo o Recurso Inominado interposto pelo requerido, nos efeitos devolutivo
e suspensivo, para fins de evitar dano irreparável para a parte, com fulcro no artigo 43 da Lei nº.
9.099/1995. II) Intime-se o recorrido, ora requerente, através de seus advogados, mediante publicação no
DJE, para apresentar contrarrazões, no prazo de 10 (dez) dias úteis, e, após, com ou sem contrarrazões,
remetam-se estes autos à Egrégia Turma Recursal dos Juizados Especiais do Estado do Pará. 2. P. R. I.
C.Monte Alegre/PA, 6 de dezembro de 2019. THIAGO TAPAJÓS GONÇALVESJuiz de Direito
o recorrido, ora requerente, através de seus advogados, mediante publicação no DJE, para apresentar
contrarrazões, no prazo de 10 (dez) dias úteis, e, após, com ou sem contrarrazões, remetam-se estes
autos à Egrégia Turma Recursal dos Juizados Especiais do Estado do Pará. 2. P. R. I. C. Monte
Alegre/PA, 6 de dezembro de 2019.THIAGO TAPAJÓS GONÇALVESJuiz de Direito
seus advogados, mediante publicação no DJE, para apresentar contrarrazões, no prazo de 10 (dez) dias
úteis, e, após, com ou sem contrarrazões, remetam-se estes autos à Egrégia Turma Recursal dos
Juizados Especiais do Estado do Pará. 2. P. R. I. C. Monte Alegre/PA, 6 de dezembro de 2019.THIAGO
TAPAJÓS GONÇALVESJuiz de Direito
seus vencimentos e pagar suas contas, razão pela qual tiveram que se deslocar para as agências situadas
em outros municípios ou efetuar transferências para a conta de terceiros. Defendeu que o réu condicionou
a reabertura da agência ao cumprimento de várias exigências e que o banco réu voltou a operar apenas
com os recursos movimentados pela população da cidade, os quais eram insuficientes para atender todos
os cidadãos, por aproximadamente sessenta dias, o que causou diversos prejuízos. O requerido, por sua
vez, alegou que não cometeu nenhum ato ilícito passível de reparação e que foi vítima de um evento
criminoso. Inicialmente, registre-se que o requerido, na qualidade de prestador de serviços, responde
objetivamente pelos danos causados aos consumidores, conforme prevê a legislação consumerista.
Vejamos: Art. 3º- Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira,
bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividades de produção, montagem, criação,
construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou
prestação de serviços.(...)§ 2º- Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante
remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes
das relações de caráter trabalhista. Dizer que sua responsabilidade é objetiva significa que independe de
aferição de culpa, conforme prevê o artigo 14, caput, do Código de Defesa do Consumidor: Art. 14- O
fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos
causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações
insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. Nesse contexto, para que seja afastada a
responsabilidade do prestador de serviços, este deve comprovar a existência de uma das hipóteses
excludentes previstas no § 3º do artigo supramencionado:(...)§ 3º O fornecedor de serviços só não será
responsabilizado quando provar:I - que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste;II - a culpa exclusiva
do consumidor ou de terceiro. Na casuística, verifica-se que o réu limitou-se a alegar que não pode ser
responsabilizado pelos danos suportados pelos consumidores em decorrência do fechamento da agência,
uma vez que tal medida foi necessária para a reconstrução do local, que ficou seriamente danificado em
razão do assalto. Contudo, verifica-se que a agência do banco réu só voltou a funcionar normalmente em
02/04/2018, ou seja, mais de dois meses após o assalto. Com efeito, deveria o requerido ter demonstrado
que os danos causados à agência impossibilitaram a retomada do seu funcionamento normal por este
longo período de tempo, o que não ocorreu. Conforme acima narrado, restou incontroverso que a agência
ficou totalmente fechada do dia 28.01.2018 até o dia 02.02.2018 e, quando reabriu, funcionou
precariamente por mais 60 (sessenta) dias. Ainda que se considere que os danos causados à agência
demandaram seu fechamento por aproximadamente uma semana, o requerido não apresentou qualquer
justificativa plausível para o período em que o banco funcionou apenas com os recursos movimentados
pela população da cidade. Verifica-se que o próprio preposto do requerido, ouvido em juízo, afirmou que
quando o banco reabriu, sua estrutura física já havia sido consertada, entretanto, por entender que tal
medida não era suficiente para coibir outros assaltos, a agência voltou a operar sem numerário, o que
continuou a causar prejuízos aos consumidores, já que a quantia de dinheiro disponibilizada era
insuficiente para atender a população. Nesse contexto, observa-se que a conduta do banco de optar por
funcionar sem numerário, em razão da suposta inexistência de condições seguras de trabalho, acabou por
punir seus consumidores, que não possuem qualquer responsabilidade pelo ocorrido, mas tiveram que
arcar com as consequências da alegada falta de segurança. Portanto, conclui-se que houve falha nos
serviços prestados pelo banco réu, que, na casuística, não logrou êxito em comprovar a ocorrência de
qualquer excludente capaz de afastar sua responsabilidade pelo ocorrido. Quanto à existência de dano,
observa-se que o autor é servidor público, o que evidente tornou impossível receberem seus vencimentos
nesta cidade, bem como a necessidade de deslocamento para as agências localizadas em cidades
vizinhas, pelo período de mais de dois meses, causaram-lhes aborrecimentos e prejuízos que ultrapassam
a esfera do mero dissabor. Destaque-se que a opção de saques disponibilizada pelo requerido, em
agência lotérica ou banco postal, se demonstrou precária e insuficiente, na medida em que os saques
eram limitados e em valores baixos, o que de fato não atendida a necessidade dos consumidores.
Portanto, restaram evidenciados todos os elementos da responsabilidade civil, a saber:(i)conduta do banco
(falha na prestação de serviço adequado);(ii)danos morais;(iii)nexo causal (impossibilidade de o autor
receber seu salário em decorrência da ausência de numerário na agência do banco réu). Definida a
reponsabilidade de indenizar, necessário fixar o quantum indenizatório. No tocante ao valor arbitrado a
título de danos morais, a doutrina esclarece que: [...] o dano que se prefere denominar extrapatrimonial
consubstancia vulneração a direitos da personalidade e reclama fixação indenizatória que represente uma
compensação à vítima, da mesma maneira que, simultaneamente, deve representar um desestímulo ao
ofensor, ainda que, no caso concreto, se pondere o grau de culpabilidade do agente, se afinal não se
arbitra o quantum indenizatório pela extensão de um prejuízo que não é materialmente mensurável.
(PELUSO. Cezar. Código Civil comentado: doutrina e jurisprudência. 6ª ed. Barueri: Manole, 2012, p. 950).
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Igualmente, a jurisprudência aponta que: CIVIL. DANO MORAL. QUANTIFICAÇÃO. [...] Para se estipular o
valor do dano moral devem ser consideradas as condições pessoais dos envolvidos, evitando-se que
sejam desbordados os limites dos bons princípios e da igualdade que regem as relações de direito, para
que não importe em um prêmio indevido ao ofendido, indo muito além da recompensa ao desconforto, ao
desagrado, aos efeitos do gravame suportado. Recurso parcialmente conhecido e nessa parte provido.
(REsp 214.053/SP, Rel. Ministro CESAR ASFOR ROCHA, QUARTA TURMA, julgado em 05/12/2000, DJ
19/03/2001, p. 113) Portanto, na fixação do quantum indenizatório, é necessário respeitar os princípios da
razoabilidade e da proporcionalidade, as condições pessoais e econômicas dos envolvidos, bem como a
gravidade e extensão do dano, a fim de evitar o enriquecimento indevido daquele que pleiteia a
indenização. Importante também acentuar que o valor arbitrado a título de indenização deve possuir tanto
caráter compensatório como punitivo. Compensatório porque, ainda que não seja capaz de restabelecer o
status quo ante, pode proporcionar à parte certo conforto material no sentido de lhe minorar o sofrimento.
Punitivo ou educativo porque a condenação objetiva coibir condutas semelhantes, desestimulando assim a
repetição do dano. No caso concreto, constata-se, primeiro, que o requerido, por se tratar de um
renomado banco, possui boa saúde financeira. Ademais, seu grau de culpa é considerado alto, já que
atribuiu aos seus consumidores a responsabilidade de arcar com as consequências da suposta ausência
de condições seguras de trabalho. Segundo, é incontestável que os aborrecimentos enfrentados pelos
autores em decorrência da impossibilidade de movimentar seus salários depositados na agência do réu,
que é a única da cidade, ultrapassam a esfera do mero dissabor. Contudo, não há qualquer prova nos
autos de que o requerente tenha sofrido prejuízos maiores do que os já presumidos pela falha na
prestação do serviço, como, por exemplo, a inscrição nos órgãos de proteção ao crédito em razão do
inadimplemento decorrente da impossibilidade de pagamento de uma conta vencida. Apesar disso, não se
ignora os transtornos decorrentes do deslocamento forçado para cidades vizinhas e isso tudo por mais de
dois meses. Nesse contexto, considerando as características do presente caso, entendo que deva ser
fixado o valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), quantia que se mostra suficiente e proporcional para
ressarcir os ofendidos, bem como para punir a instituição financeira por sua conduta ilícita. Em face do
exposto, JULGO PROCEDENTE a demanda para o exato fim de CONDENAR o réu pagar a parte
autoraindenização por danos morais no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), com correção monetária pelo
índice INPC e juros de mora, sendo que otermo inicial da fluência dos juros de mora, configurada a relação
contratual existente entre as partes, incide o disposto nos artigos405 e 406 do Código Civil,segundo o qual
os juros moratórios, no percentual de 1% ao mês, devem fluir da citação. Sem custas e honorários, pois
incabíveis pelo rito do juizado especial no 1° grau de jurisdição.Nada mais havendo a tratar, o MM. Juiz
mandou encerrar este termo que lido e achado, vai devidamente assinado. Eu, ______, Milene Ribeiro,
estagiária, o digitei e subscrevi.JUIZ DE DIREITO:
REQUERENTE:ADVOGADO:ADVOGADA:PREPOSTO:
Depreende-se dos autos que, após sofrer um assalto na data de 27.01.2018, a única agência do banco réu
localizada no Município de Monte Alegre fechou suas portas por aproximadamente uma semana. Após
este período, a agência reabriu, entretanto, sem receber numerário, pelo que funcionou apenas com os
valores provenientes da economia local por aproximadamente 60 (sessenta) dias. A parte autora ajuizou a
presente ação indenizatória, na qual alega que por ser servidor público, recebe seus vencimentos na
agência do banco réu, que é a única do Município de Monte Alegre. Sustentou que em razão do
fechamento da agência, não conseguiu sacar seus vencimentos e pagar suas contas, razão pela qual
tiveram que se deslocar para as agências situadas em outros municípios ou efetuar transferências para a
conta de terceiros. Defendeu que o réu condicionou a reabertura da agência ao cumprimento de várias
exigências e que o banco réu voltou a operar apenas com os recursos movimentados pela população da
cidade, os quais eram insuficientes para atender todos os cidadãos, por aproximadamente sessenta dias,
o que causou diversos prejuízos. O requerido, por sua vez, alegou que não cometeu nenhum ato ilícito
passível de reparação e que foi vítima de um evento criminoso. Inicialmente, registre-se que o requerido,
na qualidade de prestador de serviços, responde objetivamente pelos danos causados aos consumidores,