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1.

Universidade Federal Fluminense


Aluno: Paulo Vinícius Silva Machado
Matrícula: 19213110145
Polo: Belford Roxo
Disciplina: Organização, processos e tomadas de decisão
Atividade: AD 1

Resenha do capítulo 1

O capítulo I do livro de Organização, processos e tomadas de decisão, de


autoria de: Altamiro Damian Préve; Gilberto de Oliveira Moritz; e Maurício Fernandes
Pereira, consiste em apresentar o conceito e objetivo de organização, demonstrando
opiniões de autores difusos. Dividindo sem em cinco partes: Conceito de
organização; Organograma, tipologias e layout; Gestão de processos;
Características de processos e Instrumentos de organização. No primeiro instante, o
capítulo traz demonstrações de representações gráficas para melhor exemplificar o
conceito de organização, tais como: o organograma; o layout; etc. que dão uma
visão estruturada de uma organização, demonstrando suas posições hierárquicas, a
sua estrutura, sua organização no espaço físico, para que se possa ter uma melhor
qualidade de vida no trabalho, etc. Além disso, o conteúdo faz menção às tipologias,
que podem se diferenciar em: Tipologia de base mecanicista e tipologia orgânica. A
primeira destaca uma grande estrutura burocrática, já a última se caracteriza pela
flexibilidade. Com isso, vale destacar que uma organização pode possuir ambas as
características, sendo, porém, uma delas predominante, e independente de suas
características, cada organização tem seu valor.
A respeito da finalidade da organização, pode-se dizer que se define na razão
de ser uma organização determinada por um grupo de necessidades de clientes,
cujos os objetivos tendem a refletir essa finalidade, onde, segundo Hall (1982) são
divididas em ambiente interno e externo, com seus materiais, pessoas, e diversos
fatores microambientais ou macroambientais, tudo para o seu melhor
funcionamento.
Já no segundo instante do capítulo, os autores fazem referência à “Gestão de
processos”, que, segundo Oliveira (2006), tem como definição um conjunto
estruturado de atividades sequenciais que apresentam relação lógica entre si e que
tem por finalidade atender as expectativas internas e externas de uma organização.
Ao qual, tem por resultado: o valor de uso e valor de estima. O primeiro refere-se a
um produto ou serviço que cumpre seu papel. O segundo refere-se a um desejo de
posse, melhor representado em produto e menos em serviço.
Ademais, sobre as características de processos, de acordo com Harrington
(1993), são relativas à natureza, à identificação e à atuação estrutural, onde a
primeira (natureza), define as outras características, em virtude de manter traços
que se identificam no sentido de execução, como por exemplo: Alterações
situacionais; movimentação de matérias; fluxo de atividades, etc.
Portanto, a gestão de processos, pode-se dizer de forma geral que tende na
condução e percepção de valores na criação e fortalecimento de mapas de
relacionamentos, que são necessários à interação e sustentação de seus fluxos.
A respeito dos instrumentos de organização, os processos de comunicação é
o pilar da sistemática dos ambientes organizacionais, com isso é necessário que se
tenha um aprendizado que permita tornar o processo em um instrumento de
integração. Sendo utilizados como instrumentos importantes o: fluxograma;
formulário; (re)desenho de processos de negócios, diagnóstico organizacional e
análise organizacional.
Os fluxogramas são utilizados com a finalidade de representar uma rotina
com uso de símbolos, que têm por definição a ser um instrumento que procura
apresentar um processo passo a passo, ação por ação. Apesar de permitir uma
leitura técnica, esse tipo de instrumento pode ser limitado para determinadas
informações. Além disso, pode-se dizer que o fluxograma é também uma ferramenta
que pode gerar responsabilidade e consolida um modo formal de agrupar atividades.
Os formulários têm como objetivo a comunicação organizacional, em conjunto
com outros instrumentos, e de acordo com D’Ascenção (2001), se caracteriza em
três tipos: Formulários planos, contínuos e eletrônicos. Além dos formulários, o
layout também trabalha em conjunto com o fluxograma, estes quando colocados em
prática de forma adequada, permitem o acesso e a utilização de todos os
instrumentos existentes, o que viabiliza a estrutura a manutenção de processos,
rotina, arquivamento, organização e disposição de dados e informações.
O diagnóstico organizacional consiste como sendo o conhecimento analítico
da natureza e do estado circunstancial de uma organização. O instrumento é
classificado em três pontos presentes na atividade organizacional, sendo eles: Os
pontos fortes, fracos e a melhorar. Os pontos fortes refere-se à características
positivas, que colaboram para o crescimento da organização. Os pontos fracos são
os que necessitam para melhor alcance dos objetivos. Já os pontos a melhorar são
os pontos, como o nome já diz, a ser melhorados, que reúne aspectos contributivos
para a melhoria de certos pontos.
Por fim, a Análise organizacional, tem por definição sendo como um
instrumento que sugere estabelecer proposições para interpretar e colocar
procedimentos operacionais em prática.
Portanto, percebe-se que o capítulo I do livro, tem por objetivo não apenas
mostrar os conceitos de uma organização, mas demonstrar a finalidade dos
aspectos internos e externos, assim como a utilização de instrumentos que auxiliam
na administração, planejamento e execução, para o melhor alcance dos objetivos
desta organização.

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Índice de comentários

1.1 Faltou apresentar a referência do texto no formato abnt;


Cuidado ao citar os autores nos quais você só leu a interpretação dos autores da apostila. O correto é usar
apud

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