Hawk 150
Funções G
Unidades de programação
T – número da ferramenta
M6.1 – a torreta gira no sentido do caminho mais próximo e num local definido pelo operador
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Velocidades de corte e de rotação
Spindle Mode
Spindle Direction
Avanços de trabalho
G94 F1200
G95 F0.25
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Refrigeração
M8 – refrigeração externa
M9 – sem refrigeração
Tipos de coordenadas
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G90 – coordenadas absolutas
Todas as coordenadas utilizadas na programação são definidas relativamente ao Zero Peça, ou seja em
relação ao ponto X0, Z0.
Todas as coordenadas utilizadas na programação são definidas relativamente ao último ponto onde se
encontra a ferramenta
Deslocamentos da ferramenta
G0 X20 Z40
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G1 – deslocamento entre dois pontos em avanço de trabalho.
G1 X20 Z0
Interpolação circular
G2 – interpolação circular no sentido horário, sendo conhecidos o raio e o ponto final do arco.
G3 – interpolação circular no sentido anti-horário, sendo conhecidos o raio e o ponto final do arco.
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X - Endpoint X (Inc): Ponto final do arco em X
Z - Endpoint Z (Inc): Ponto final do arco em Z
P - Radius: raio do arco
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G62 – a programação é feita ao diâmetro
G98.1 – permitem definir um ponto onde seja possível a troca de ferramenta mesmo como ponto intermédio
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CICLOS
FIXOS
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Ciclos de desbaste
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Ciclos de furação
Z – profundidade a maquinar
R – ponto onde pretende começar a maquinar
W –ponto de referência em Z para possíveis recuos
K – incremento
J – tipo de furação
G82 – furação simples, com pausa(definida pelos parâmetros da maquina) no fim do furo
Z – profundidade a maquinar
R – ponto onde pretende começar a maquinar
W – ponto de referência em Z para o recuo
Z – profundidade a maquinar
R – ponto onde pretende começar a maquinar
W – ponto de referência em Z para o recuo
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Tipos de furação
J1 – incremento variável, definido pelos parâmetros da maquina, com pausas sucessivas para
quebra de apara
J2 – incremento variável, definido pelos parâmetros da maquina, mas com recuos a um ponto
definido pelos mesmos parâmetros
J3 – incremento variável, definido pelos parâmetros da maquina, mas com recuos ao ponto definido
pela letra W
J11 – incrementos fixos definidos pela letra K, com pausas sucessivas para quebra de apara
J12 – incrementos fixos definidos pela letra K, mas com recuos a um ponto definido pelos
parâmetros da maquina
J13 – incrementos fixos definidos pela letra K, mas com recuos ao ponto definido pela letra W
Ciclos de canais
G0 G62 G90 X62 Z-30 –posicionamento no ponto superior esquerdo do canal ( ponto de inicio)
Ciclos de roscar
G34 G62 G90 X32.35 Z-30 K1.5 D1.38 P0.2 E0.1H0.05 S500 A30 C2 R2 Q1 I0.236
Esta opção permite um passo variável, ou seja, é-nos possível começar a roscar com um
determinado passo e acabar com outro até mesmo numa determinada distancia.
Este valor é-nos dado através da formula:
D – altura do filete
P – profundidade de corte da 1ª passagem
E – profundidade de corte de passagem (incremento)
H – sobreespessura para acabamento
S – rotação para acabamento na última passagem
A – angulo de entrada compreendido entre 1º a 89º
C – método de roscagem
C1 - volume constante, esforço de corte num só flanco
C2 - volume constante, esforço de corte nos dois flancos (tipo zig-zag)
C3 - profundidade de passe constante, esforço de corte num só flanco
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C4 - profundidade de passe constante, esforço de corte nos dois flancos
R – distancia da saída de ferramenta em Z, ou seja, a ferramenta desloca-se esta distancia com um
trajecto de 45º á coordenada do ponto final da rosca
Q – nº de entradas
I – desnível no caso de roscas cónicas, valor da diferença em X correspondente ao passo de rosca
Neste ciclo só é efectuada uma passagem, ou seja, é retirada toda a profundidade de corte de uma
só vez
Todos estes ciclos tem a opção de rosca interior variando apenas o diâmetro interior da rosca e o
devido posicionamento.
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