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“ A assistência de enfermagem
prestada à criança autista

Égila Thalia da Silva Mesquita


UEMA

Ellen Nathalia de Sousa Alves


UEMA

Kálita Maria Brito Pereira


CESB

Bruna Raquely Araújo de Sousa


UEMA

Luciane Sousa Pessoa Cardoso


UEMA

10.37885/200700710
RESUMO

Este trabalho trata-se de uma revisão integrativa que visa reunir, avaliar e sintetizar
o conhecimento sobre transtorno de Espectro Autista (TEA), através da pesquisa
bibliográfica “desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente
de livros e artigos científicos” (GIL, 2002) Através desse estudo, vamos em busca de um
parecer geral sobre o enfermeiro e a assistência prestada visando a melhora do quadro
clinico de desenvolvimento da criança portadora de TEA. É importante enfatizar a questão
do acolhimento a família, em forma de orientações e sistematização do problema onde
por definição, acontece mudanças graves e precoces nos campos de socialização e
comunicação.

Palavras- chave: Transtorno do Espectro Autista; Relações familiares; Diagnóstico;


Enfermagem Psiquiátrica; Equipe de Assistência ao paciente.
INTRODUÇÃO

Sujeitos com Transtorno Autístico e, consequentemente, seus familiares, sofrem com


o preconceito e estigma social da doença, por ser uma síndrome que afeta as áreas de
desenvolvimento psiconeurológico da criança, comprometendo seu desenvolvimento cog-
nitivo, social e comportamental, interferindo diretamente no convívio e no estabelecimento
de relações sociais com outras pessoas, dificultando sua adaptação ao meio em que vive.
As características específicas de comportamento das pessoas com autismo juntamente com
o grau de severidade do transtorno, podem contribuir para o aumento de estressores em
potencial para familiares (SCHMIDT et al, 2003).
Entre tantos distúrbios que surgem na infância, o autismo tem recebido mais atenção
e vem sendo foco de muitos estudos. Não é considerada uma doença única, mas sim um
complexo distúrbio de desenvolvimento, com múltiplas etiologias e graus variados de seve-
ridade. Atualmente, o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V) e a
Classificação Internacional de Doenças (CID-10) utilizam o termo Transtornos do Espectro
Autista (TEA). O termo espectro é de ampla abrangência de sintomas, desde os mais bran-
dos aos mais graves (DARTORA et al, 2014).
As características do transtorno são descritas em tríades de comportamentos muito
específicos: interações sociais com deficiências graves, dificuldades na comunicação verbal
e não verbal, e ausência de atividades criativas, com a presença de comportamentos repeti-
dos e estereotipados. Crianças com autismo demonstram pouca flexibilidade às mudanças
de rotina, apresentam repertório de interesses e atividades restritas e repetitivas. Dessa
forma, a família cria rotina a uma série de aspectos do funcionamento diário, sendo aplicada
tanto a atividades novas como a hábitos familiares. Nesse momento é preciso que a família
se mantenha em sintonia com a criança, preservando e respeitando sua inflexibilidade às
mudanças (DARTORA et al, 2014).
O profissional enfermeiro pode colaborar de forma positiva para o diagnóstico e acom-
panhamento do TA, através de observações comportamentais de crianças, mediante a
consulta para analisar o crescimento e o desenvolvimento, como também, podem auxiliar
os progenitores dando apoio e informando-os quanto aos desafios e procedimentos assis-
tenciais que os mesmos utilizarão no processo de cuidar da criança com autismo. Se faz
necessário a abertura de espaço para discussão da assistência de enfermeiros a pessoa com
autismo, colaborando para um diagnóstico da realidade local, identificando as fragilidades,
proporcionando a oportunidade de se repensar a prática profissional (SENA et al, 2015).
Como o TEA não tem cura, a busca pelo tratamento específico porta consigo, entre-
tanto, a importância de atenuar os déficits apresentados, pois, alguns tratamentos podem
ser mais eficazes para uns e menos para outros, em função de cada autista apresentar

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um nível de desenvolvimento diferente do outro. Contudo, no que se refere ao tratamento,
ainda a psicoterapia comportamental é a mais preconizada juntamente com o processo de
condicionamento que facilita os cuidados com o autista, tornando-o mais bem estruturado
emocionalmente e organizado (SANTOS et al, 2008).
Independentemente do tipo de intervenção realizada na criança autista seu desfecho
prognóstico leva em consideração três fatores determinantes: a) a idade com a qual é diag-
nosticada, b) o início do tratamento e o c) grau de comprometimento de aspectos como
linguagem, interação social e funcionamento cognitivo. Quanto mais comprometido, pior é
o prognóstico (KLIN, 2006).
Para estar apto a ajudar a família e assistir melhor a criança autista, o profissional neces-
sita de embasamento teórico. A importância de conhecer o tema para discorrer informações
aos pais, observar sintomas e comportamentos, favorecendo assim o encaminhamento a
um local adequado para avaliação de especialistas, contribui para importante diagnóstico
precoce (CARNIEL, 2014). Com isso, faz-se necessário conhecer a percepção dos profis-
sionais da enfermagem acerca da temática, buscando detectar lacunas ou potencialidades
destes profissionais, com o objetivo de alcançar cada vez mais qualidade na assistência ao
autista e sua família (DARTORA et al, 2014).
A atuação dos enfermeiros frente à criança autista e sua família é fundamental, uma
vez que eles têm um importante papel socializador, de aceitação e compreensão da criança,
bem como no estabelecimento de limites, orientação e apoio à família (CARNIEL, 2014).
A imagem do autista geralmente está construída em cada pessoa, inconscientemente.
Uma criança isolada no seu canto, balançando o corpo e olhando incansavelmente para
seus dedinhos a se mexer, é um exemplo clássico. Essa cena até ilustra, em parte, pessoas
com esse tipo de funcionamento mental, mas, como estereótipo, é capaz de deixar marcas
e estigmatizar quem vive e se expressa assim. É possível observar que essa é a percepção,
inclusive, de alguns profissionais da enfermagem (DARTORA et al,2014).
É fundamental nesse caso, em que o profissional tem medo do desconhecido, estreitar
o relacionamento com a família da criança. É necessário que o enfermeiro realize o levanta-
mento de dados, fonte importante para levantar os diagnósticos de enfermagem e prescrever
as intervenções necessárias (DARTORA et al, 2014).
É importante salientar que o autismo apresenta graus variados de comprometimento,
desde um autismo leve, caracterizado por ter um “alto funcionamento” e geralmente não
impedir que a pessoa tenha uma vida relativamente normal e produtiva, até graus severos,
em que há muito comprometimento das funções cognitivas, da comunicação e dos compor-
tamentos (VELOSO, 2014).
As dúvidas quanto a sinais e sintomas da doença geram incertezas e medos que aca-

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bam prejudicando a atuação dos profissionais para com as crianças autistas.
De todos os profissionais da saúde envolvidos na assistência, ao enfermeiro cabe o
grande papel de humanização. A presença humanizada e quem cuida poderá representar
ao profissional de saúde a certeza de ter promovido, dentro de suas possibilidades, uma
melhor qualidade de vida e de bem-estar àquele que estava temporariamente sob seus
cuidados (BARBOSA, 2012).
Além da criança autista que precisa ser devidamente assistida, deve-se olhar aten-
tamente para a família, principalmente a mãe, já que é ela quem assume as maiores res-
ponsabilidades no que se refere aos cuidados. Diante disso, cabe aos profissionais criar
estratégias de intervenção que possibilitem a estas mulheres serem escutadas, trocarem
experiências, compartilharem dor, sofrimento, para que de alguma forma tentem amenizar
suas angústias e incertezas (SMEHA, 2011).
O acolhimento e a orientação para as famílias são fundamentais para que elas deixem
de lado crenças errôneas, e não se desgastem com culpas desnecessárias e sem propósitos.
Cuidar dos familiares, especialmente das mães, é tão importante quanto cuidar das próprias
crianças (DARTORA et al, 2014).

DESENVOLVIMENTO

Tratando-se de pesquisa bibliográfica aquela desenvolvida com base em material já


elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos, para levantamento dos
artigos foram utilizadas as bases de dados biblioteca eletrônica SciELO, Literatura Latino-
-Americana disponíveis na BVS, utilizando os seguintes descritores: Transtorno do Espectro
Autista, Relações familiares, Diagnóstico, Enfermagem Psiquiátrica, Equipe de Assistência
ao paciente.
Os critérios de inclusão foram: artigos com resumos e completos; em português e
inglês, que estivesse disponível gratuitamente na internet. Os critérios de exclusão foram:
artigos incompletos, não disponíveis gratuitamente. Como tema central: os artigos deveriam
abordar assuntos pertinentes à atuação do enfermeiro perante o desenvolvimento dos sinais
de autismo. A busca dos artigos foi realizada no espaço temporal entre 20 de maio e 03 de
junho de 2019.
Os artigos foram submetidos a releituras, com a finalidade de realizar uma análise
interpretativa, sendo necessário acrescentar ao estudo: as cartilhas, os protocolos e os
manuais públicos preconizados pelo Ministério da Saúde sobre o tema para proporcionar
maior compreensão da perspectiva do assunto em questão.
Concluída a pesquisa o relatório final foi redigido e apresentado no período de 05 de
junho a 20 de junho de 2019.

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O autismo é um dos transtornos invasivos do desenvolvimento mais conhecidos, dentre
estes se encontram várias patologias que, juntas, formam um continuum autístico podendo
variar desde condições que guardam peremptoriamente o retardo mental à condições que
não estão associadas a este (síndrome de Asperger) ou, ainda, condições que podem ou
não estarem relacionadas com déficits cognitivos, como é o caso do próprio autismo e do
TID sem outra especificação (LOPEZ, 2014).
O transtorno autista, por definição, começa antes da idade de três anos. A criança
com TEA apresenta uma tríade singular, a qual se caracteriza pela dificuldade e prejuízos
qualitativos da comunicação verbal e não verbal, na interatividade social e na restrição do
seu ciclo de atividades e interesses. Neste tipo de transtorno, podem também fazer parte
da sintomatologia movimentos estereotipados e maneirismos, assim como padrão de inte-
ligência variável e temperamento extremamente lábil.
O sujeito autista deve preencher ao menos seis critérios para que possa ser realizado o
diagnóstico do Transtorno Autista conforme o DSM-IV-TR5. Dois destes são que o Transtorno
não pode ser melhor explicado pelos Transtornos de Rett e Desintegrativo da Infância, além
de, necessariamente, ter início antes dos três anos de idade. Os quatro critérios restantes
dizem respeito à presença de ao menos dois sintomas relacionados ao comprometimento
da interação social, um relacionado ao comprometimento da comunicação e um expresso
por meio de estereotipias e comportamentos repetitivos, é divido em níveis de acordo com
a sintomatologia apresentada.
Os níveis de gravidade são:
Nível 1 (leve) - Exige apoio Comunicação social: Na ausência de apoio, déficits na
comunicação social causam prejuízos notáveis. Dificuldade para iniciar interações sociais
e exemplos claros de respostas atípicas ou sem sucesso a aberturas sociais dos outros.
Pode parecer apresentar interesse reduzido por interações sociais. Por exemplo, uma pes-
soa que consegue falar frases completas e envolver-se na comunicação, embora apresente
falhas na conversação com os outros e cujas tentativas de fazer amizades são estranhas e
comumente malsucedidas. Comportamentos restritos e repetitivos: Inflexibilidade de com-
portamento causa interferência significativa no funcionamento em um ou mais contextos.
Dificuldade em trocar de atividade. Problemas para organização e planejamento são obs-
táculos à independência.
Nível 2 (moderado) - Exige apoio substancial Comunicação social: Déficits graves nas
habilidades de comunicação social verbal e não verbal; prejuízos sociais aparentes mesmo
na presença de apoio; limitação em dar início a interações sociais e resposta reduzida ou
anormal a aberturas sociais que partem de outros. Por exemplo, uma pessoa que fala frases
simples, cuja interação se limita a interesses especiais reduzidos e que apresenta comuni-

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cação não verbal acentuadamente estranha. Comportamentos restritos e repetitivos: Inflexi-
bilidade do comportamento, dificuldade de lidar com a mudança ou outros comportamentos
restritos/repetitivos aparecem com frequência suficiente para serem óbvios ao observador
casual e interferem no funcionamento em uma variedade de contextos. Sofrimento e/ou
dificuldade de mudar o foco ou as ações.
Nível 3 (grave) - Exige apoio muito substancial Comunicação social: Déficits graves
nas habilidades de comunicação social verbal e não verbal causam prejuízos graves de
funcionamento, grande limitação em dar início a interações sociais e resposta mínima a
aberturas sociais que partem de outros. Por exemplo, uma pessoa com fala inteligível de
poucas palavras que raramente inicia as interações e, quando o faz, tem abordagens inco-
muns apenas para satisfazer a necessidades e reage somente a abordagens sociais muito
diretas. Comportamentos restritos e repetitivos: Inflexibilidade de comportamento, extrema
dificuldade em lidar com a mudança ou outros comportamentos restritos/ repetitivos interferem
acentuadamente no funcionamento em todas as esferas. Grande sofrimento / dificuldade
para mudar o foco ou as ações. (DSM V, 2014).
As características específicas de comportamento das pessoas com autismo juntamente
com o grau de severidade do transtorno, podem contribuir para o aumento de estressores
em potencial para familiares. O papel do enfermeiro poderá ser relevante para estas famí-
lias, podendo servir como ponte para uma comunicação efetiva entre a equipe médica e a
família, que nunca deverá ser renegada (NOGUEIRA; RIO, 2011).
De acordo com o Ministério da Saúde (2013) o profissional deverá ter uma postura ética
e humana, além de ser claro conciso e disponível a perguntas dos familiares, é importante
esclarecer que os cuidados serão compartilhados entre o profissional e a equipe responsável
pelo tratamento com a família. É importante fazê-lo notar que não vai está sozinho durante
o processo e que sua autonomia será respeitada na tomada de decisões.
Segundo Nogueira et al (2011), há pouca informação quanto a dar assistência de enfer-
magem aos portadores de autismo e aos familiares. Destacam, também, que a enfermagem
tem um papel importante nas intervenções, porém é necessário ter responsabilidades para
avaliar diagnóstico precoce de autismo, de maneira a diminuir os sofrimentos da pessoa
portadora de autismo e os seus familiares.
A ligação entre o enfermeiro, a criança autista e seus familiares torna-se de funda-
mental importância, uma vez que no desempenhar do trabalho da enfermagem denota-se
um olhar cuidadoso, desprovido de preconceitos, atento às necessidades do outro e ao seu
sofrimento, visto que na maioria das vezes haverá a dificuldade de expressão oral por parte
do autista, cabendo ao enfermeiro a escuta e prestação de assistência diferenciada. É ne-
cessário ler as entrelinhas, olhar além do que é visível aos olhos, pois saber cuidar implica

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em preocupar-se, atentar-se ao outro, sendo essa, a essência da vida humana.
Essa diferenciação da assistência implica em um atendimento multiprofissional que te-
nha por objetivo qualificar o cuidado, através de orientações aos familiares sobre o autismo,
criação de planos terapêuticos que visem à singularidade de cada criança, para que possa
proporcionar uma melhor qualidade de vida a todos os envolvidos.
São de competência do enfermeiro a criação e condução de um ambiente terapêutico,
visto que são os profissionais que passam maior tempo em contato com os pacientes em
relação aos outros profissionais na área da saúde. Dentre os principais objetivos do ambiente
terapêutico tem-se: ajudar o paciente a desenvolver o senso de autoestima e autocuidado;
estimular sua capacidade de relacionar-se com os outros, dando ênfase na construção de
laços inter-relacionais com toda a equipe multiprofissional; ajudá-lo a confiar nas pessoas;
ajudá-lo a voltar à comunidade com mais maturidade e preparado para o trabalho e para a
vida, acolhendo-o de forma integralizada, respeitando seus direitos legais como cidadão e
pessoa com deficiência, entre outros.
Portanto, o enfermeiro tem capacidade de proporcionar uma assistência adequada para
as crianças com autismo, como também perceber as pessoas com necessidades especiais
como parte do mundo, a qual não se deve omitir por medo dos obstáculos. Estes devem
ser enfrentados com perseverança, pois, fica claro a importância do auxílio e participação
dos enfermeiros no processo de prevenção, promoção e reabilitação da saúde, promovendo
melhor qualidade de vida as crianças autistas e seus familiares.

CONCLUSÃO

Concluímos que o conceito de autismo e a assistência de enfermagem direcionada


especificamente para esse tipo de diagnostico ainda apresenta-se de forma generalizada,
devido as várias formas de explicação/conceituação sobre o assunto, não se tem em si
uma ideia definitiva e puramente esclarecedora sobre o que vem a ser o autismo e como o
profissional deve atuar diante dessa criança em desenvolvimento prejudicado. Apesar do
vasto roteiro de conduta apresentado no decorrer do trabalho, a assistência de enfermagem
possui muitas lacunas de conhecimento e muitos estigmas a serem preenchidos antes de
chegar em definitivo à uma assistência completamente eficaz.
Analisou-se, ainda, que há poucas publicações sobre o assunto e o pouco conhecimento
dos profissionais de saúde em diagnosticar o autismo. Para isso, há uma grande necessidade
de novos estudos e investigações que contribuam no desenvolvimento e ampliação do olhar
clínico da assistência de enfermagem a esses pacientes.

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