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SF1– “Luta armada entre Nações, etnias diferentes, ou partidos de uma mesma Nação,
pormotivos; Territoriais, Econômicos ou ideológicos”.
(Fonte: http://michaelis.uol.com.br/busca?id=MxNL )
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(Fonte: Ed.2017,“A Arte da Guerra – Os Treze Capítulos Originais”, Tzu, Sun–Ed. Jardim dos Livros)
Cujo dividiu tal conceito em dois níveis, conforme consta no “Livro oito, Capítulo
2”,sendo o primeiro nomenclaturado como Guerra total, esta, sendo adaptada pelos
modernos doutrinadores estrategistas englobando o 5º cenário, em específico
a “Cyberwarfare”, (Guerra virtual), e a “Guerra absoluta”, (Forma de guerra total,
real e possível), pela flexibilidade do empenho de informações através da abrangência
dos denominados planos de guerra.
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(Fonte: https://www.google.com.br/search?q=Sea+power+cyber&safe)
É considerada toda tentativa de origem externa, por quaisquer meios, que objetive desestabilizar um cenário de
atuação, seja político, econômico, tecnológico, psicossocial, ambiental e ou militar, cujo resultado venha
fragmentar ou minar a soberania de um país através de agentes internos (conflitos de interesses “caseiros”, termo
cunhado para designar ataques de insurgências e desastres naturais dentro de um Estado), ou agentes
externos (Atores e“Players” de interesses multifacetados e multilaterais).
(Fonte: http://usacac.leavenworth.army.mil/cac/mil-review)
Neste sentido, delineamos o entendimento do conceito de “Guerra”, apresentado neste artigo, como seguinte
síntese:
“Disputa ou conflito, por motivos: Territoriais, econômicos ou ideológicos, com o intuito de conquista, através da
flexibilidade e abrangência do empenho de informações dos denominados planos de guerra virtual, visando
hostilidade acirrada e oposição a alguém”.
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Segundo Colóquio: “O Poder Marítimo: Tendências Globais”, ministrado no mês de outubro deste referido ano,
(2019), pelo Dr. Geoffrey Till, ( Doutor em História Estratégica Naval Britânica e professor emérito de Estudos
Marítimos, no Departamento de Estudos de Defesa do King’s College London, diretor do Corbett Center for
Maritime Policy Studies, e ocupante da cadeira de História e Estratégia Naval no U.S Naval War College em New
Portland).
(Fonte:https://usnwc.edu/Faculty-and-Departments/Directory/Geoffrey-Till)
Tendo propositura em consonância com o preconizado na obra citada, cujo a definição de “Poder Marítimo” nos
brinda com conceito irretocável:
“…O mar sempre foi central para o desenvolvimento humano como fonte de recursos e como
meio de transporte,troca de informações e domínio estratégico. Ele forneceu a base para a prosperidade e a
segurança humana, e isso é ainda mais verdadeiro no início do século XXI, com o surgimento de um sistema
mundial de comércio cada vez mais globalizado. As marinhas sempre forneceram uma maneira de policiar e, às
vezes, explorar o sistema. Nas condições contemporâneas, as marinhas e outras formas de poder marítimo estão
tendo que se adaptar, a fim de exercer o máximo de potência em terra na companhia de outras pessoas e expandir
sua gama de interesses, atividades e responsabilidades. Enquanto essas novas tarefas estão se desenvolvendo
rapidamente, as tradicionais ainda são predominantes. A dissuasão continua sendo o primeiro dever das marinhas
de hoje, apoiada pela necessidade de “lutar e vencer”, se necessário. Como as marinhas e seus estados
equilibram esses dois imperativos nos dirá muito sobre o nosso futuro neste século cada vez mais marítimo. Neste
diapasão, se investiga as consequências de tudo isso para o desenvolvimento da natureza, composição e funções de
todas as marinhas essenciais do mundo e fornece um guia para qualquer pessoa interessada na mudança e no
papel crucial doSeapower no século XXI.”
Mediante ensinamento acadêmico sobre a definição de “Poder Marítimo”, (Sea Power), neste
século, temostestemunhado várias alterações na maneira como o homem vê e faz uso do mar, tangenciando
diretamente emaspectos relacionados ao Estado, difusão, capacidade e segurança de informação , política,
segurança física normativa e preventiva, economia, legislação, estratégia, cultura e consciência marítima, além
de uso normatizado e bio sustentável do meio ambiente nos cenários nacionais e internacionais.
Tal qual preceitua a doutrinação clássica do grande estrategista naval Alfred Thayer Mahan (Oficial da Marinha
dos Estados Unidos que se notabilizou como Geo-estrategista e como educador difusor da doutrina moderna do
conceito“Poder Marítimo”), o Dr.Geoffrey Till , aborda e define o Poder Marítimo como um conjunto de fatores
que devem se coadunar para que um Estado possa tirar o melhor proveito possível do ambiente marinho. O autor
também se aprofunda no estudo do “Poder Naval”, (este diferentemente do primeiro, se concentra no estudo do
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emprego da capacidade bélica, tática e estratégica da frota naval em manobras dissuasoras, e ou,
coercivas quando necessário o emprego), investigando as Marinhas mundiais, vistas como os novos
poderes de ascensão, extensão de presença e domínio econômico internacional.
(Fonte: https://info.publicintelligence.net/USNavy-CyberPower.pdf )
Conforme preconiza o Comando Maior de Operações Navais dos Estados Unidos, (U.S Navy Chief of Naval
Operator), no manual “Way ahead Plan of Operating at the Convergence of Sea Power and Cyber Power”,
(Manual de Planejamento Estratégico para operar na convergência de Poder Marítimo em Poder
Cibernético),publicado para oficiais da Armada americana em 09 de Janeiro de 2008, este com foco de
aplicabilidade em até2020 e previsão de uso posterior a sua implementação, a CNO instruiu o SSG XXVII a gerar
revolucionáriosconceitos para integrar “as capacidades do mundo físico e do mundo cibernético em um
contínuo fluxo de domíniode Poder Marítimo, “Sea Power “. Onde a doutrina se baseará nos fundamentos
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intelectuais de integração do poder de comunicação marítimo com a potencialização do uso de satélites, GPS, e
cybercomunicação de rede, identificando sucessos e desafios restantes de resultados de hiperconectividade e
automação de processos em comunicação, cujo intuito é de aumentar a capacidade de resposta defensiva da frota e
interatividade no menor espaço de tempo de aquisição de informação, sendo recomendado como a Marinha deve
estar preparada parapróximas lacunas em atuação de 5ª geração guerra.
Valendo ressaltar que no atual cenário estratégico do século XXI, as guerras evoluíram, (desde a 1ª até a 4ª
geração), mesmo atuando na 5ª geração, ora estudada, já se fala correntemente na 6ª
Geração, denominada “Geração nuclear”, e ou, “Extra Espacial”.
Porém, este mesmo teatro operacional de 5ª geração de guerra não se limita a espaços geográficos, físicos e
tradicionais, mas, se mensura a dimensão do cenário pela capacidade de alcance econômico, expansão de
informação e comércio que um Estado possa exercer em domínio e influencia, seja nos ambientes: Terra, Mar,
Ar, Submarino ouEstratosférico, seja nos âmbitos virtuais e prevalências jurídico- internacionais, tendo atual
exigência, e total preocupação e preparo para o emprego e Domínio do espaço Cibernético pelo Poder Militar
Americano, incluindo
Destarte tamanha relevância dos dados citados, cabe salientar que 40% da economia mundial está contida
entreChina e Estados Unidos. Podemos citar em contra sentido, por exemplo, países frágeis como o Uruguai, que
devido a não adequação da Comunicação e inteligência Marítima atualizada, não sobrevive sem alianças, ficando
a mercê de possíveis retaliações e sanções econômicas.
Sendo assim, resume-se que o avanço Cibernético aliado ao Sea Power, atualmente impele EUA e China, a
investirem metade dos gastos estimados orçamentários em gastos militares.
Desta forma, preconiza o ensinamento do professor, Comandante Leonardo Mattos, (Capitão de Mar e Guerra –
RM1, M.sc Inest UFF, professor de Geopolítica na Escola de Guerra Naval e Editor do Boletim
Geocorrente),referencia nacional no que tange a doutrina Geopolítica.
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(Fonte:https://youtu.be/ptMiXhlPgOQ)
Ainda nos ensinamentos do Mestre Mattos, cumpre esclarecer que a doutrina “Oceano-política”, fora idealizada
noChile na década de 90, pelo desejo do ex- presidente, então Comandante do Exército e Senador
vitalício ChilenoAugusto José Ramón Pinochet Ugarte, que queria uma defesa do enorme espaço geográfico da
costa Chilena, e por costume tornou o conceito de ideia da geopolítica, (que estava centrada em terra), a “Oceano-
política”, voltada apensar a linha de comunicação marítima e foco estratégico de Carta Marítima para
navegação, envolvendo espaços Oceânicos para o destino de população em convivência com interação
marítima, porém a “Política Oceánica del Chile”,(CMPO), fora publicado somente em 2018 pelo Decreto
Supremo (DESUP) Nº 94, este firmado em 2016, concatenado pelo referente texto à seguir:
“El Ministerio de Relaciones Exteriores (MINREL) a comienzos del año 2016, invitó a las carteras de Defensa,
Economía, Transportes y del Medio Ambiente a integrar la comisión asesora presidencial denominada Consejo de
Ministros para la creación de la Política Oceánica de Chile (CMPO).
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Su propósito, composición y funciones fueron definidas por medio del Decreto Supremo (DESUP) Nº 94, el que fue
firmado el día del lanzamiento de la PON, el 16 de agosto del año 2016 y que fue publicado en el Diario Oficial el
20 de febrero de 2018, teniendo como especial tarea la de generar una política integradora e inclusiva, sobre la
administración y gestión del territorio marítimo de nuestra nación.
(Fonte: https://revistamarina.cl/tema-de-portada/la-politica-oceanica-nacional-y-su-programa-oceanico/)
(Fonte:https://www.google.com.br/maps/place/Chile/@-27.7668613,-89.1448358,6063620m/data=!3m1!1e3!4m5!3m4!1s0x9662c5410425af2f:0x505e1131102b91d!8m2!3d-35.675147!4d-71.542969)
Segundo dados sugeridos pela Confederação Nacional dos Transportes, (CNT), através de estudo qualitativo das
hidrovias internas do país, o Brasil se utiliza somente de 30% de sua malha navegável, traduzindo em números
quantitativos, existe um desperdício de 44 mil km de rios em malha fluvial, em condições de uso, porém não
exploradas. Desta forma, o país apresenta o uso navegável de potenciais 30,9% de sua malha total de hidrovias,
representantes de 2,3km² por medidas comparativas em 1.000 km² de extensão de área.
Vale comparar os dados internacionais que, países como os Estado Unidos da América (EUA) e China, têm
respectivamente, 11,5km² e 4,2 km² de malha navegáveis pela mesma mensura de extensão hidroviária. Segundo o
mesmo, os maiores responsáveis pela subutilização de potencial de navegação, pontua-se a falta de infraestrutura e
investimento no setor modal, entraves burocráticos, redução de planos públicos e ausência de programas de
incentivos a Cabotagem, desaparelhamento, falta de estruturação de portos e aportes de recepção de comércio
marítimo, devido ao difícil acesso estrangulado dos maiores portos Brasileiros, denotando inclusive o
enfraquecimento da política internacional de Suply Chain Marítimo, (cadeia logística), no que tange a navegação
de longo curso, levando em questão que, embora, o transporte de cargas pelo modal tenha crescido nos últimos
anos, a malha hidroviária em condições utilizáveis, diminuiu consideravelmente, (tendo o aporte na navegação
interior de apenas 10,6% de valores estimados em plano de governo, no período analisado pelo referido estudo,
entre 2011 e 2018).
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(Fonte: https://www.cnt.org.br )
De encontro a tal sintaxe, descreve com perfeição algumas, da principais fermentas e táticas para empreender
alguns tipos mais populares de ataques de operações de inteligência ao poder de comunicação econômico
marítimo, conforme publicado pelo artigo da UND (União Nacionalista Democrática), exemplificados doravante:
1. “Dificultar a utilização de hidrovias, tendo esta modalidade a estratégia de impedir a qualidade e otimização
dos transportes e barateamento de cargas volumosas e mais pesadas, haja vista que o transporte aquaviário é
apontado nacionalmente por órgãos e institutos de pesquisas de transportes marítimos, como o meio 64 vezes
mais econômico que o rodoviário.
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(Fonte: undbrasil.org/?p=52 – Artigo: “Guerra de 5ª Geração”, Centro de estudos de Política de Defesa Nacional-29 de Junho de 2015, Otto.)
Tais exemplos não esgotam a gama interminável de ataque de ciberinformação ora estudada, levando em
consideração também, a sensibilidade como alvo na parte sistemática digital, tal qual utilização de softweares,
programas, intranets, internet, uso de cabos de comunicações marítimos e sinais digitais em GPS alocado em
navios de longo curso e cabotagem, cujo técnicas de compartimentação de dados, rotas,informações de tipo cargas
e proteção de informações sensíveis, atualmente são obsoletas e facilitam a descontinuidade de automação do
serviço digital, possibilitando ataques digitais de uso e atores de práticas “Crakcers”, (invasão através de redes,
programações maliciosas, e protocolos digitais, para fins de: Prejudicar, chantagear, interceptar, furtar e destruir
sistemas de comunicação), e até mesmo, empregos de operadores “Black Hatchs”, ( pratica de hackerísmo não
somente virtual, mas com uso de sabotagem, espionagem empresarial e governamental e “Human hacking”).
(Fonte:https://jornalggn.com.br/noticia/oleo-do-nordeste-sancoes-dos-eua-criaram-frota-fantasma-de-petroleiros/)
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agua nacionais e pesca bio-sustentável em ZEE´s, e de turismo em aguas internas, ficando a quem da capacidade
potencial de nossas hidrovias.
(Fonte:https://www.infomoney.com.br/mercados/petroleo-tem-forte-alta-apos-ira-confirmar-ataque-a-petroleiro-com-misseis-na-costa-saudita/)
Concluímos neste tópico, apresentando algumas formas basilares de defesas e prevenções de contra-inteligência de
ataque ao (“Sea Power”), Poder Marítimo de Estado; Tais técnicas são cunhadas em analises de dados buscados,
proteções de dados sensíveis, cumprimento de Compliance Marítimo ( Instrução Normativa nº1/2011; NORMAM-
04/DPC e EMA305 – Doutrina Militar Naval (DMN) – ITEM 1.2.2- 2017), adequação a legislação Brasileira de
proteção ao mar (EMA-322/MB), implementação do Plano Nacional de Defesa Marítima (PND e PROMAR),
ePlano Nacional de Defesa Cibernética (Dec nº 9.637/2018).
Denotando em capacidade operativa de ações cirúrgicas de defesa e controle de Ciberinformação, para assegurar
o livre comércio e comunicação através do mar. Dentre estas, discorreremos as adequações fundamentais para tal
compleição tática:
Segundo o artigo digital, publicado no site da plataforma buscadora de informações e dados digitais “Up Miner”,
(Bureau digital), o termo Compliance, que apresenta em sua origem o verbo em inglês “to comply”, que
significaagir de acordo com uma regra, uma instrução interna, um comando ou um pedido, ou seja, estar
em “compliance”, demanda o sentido de estar em conformidade com leis e regulamentos externos e internos, onde
este, ganhou novos avanços no combate a não conformidades, ameaças e lida cotidiana com riscos
iminentes a profissionais de todas as dimensões e escalas.
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dados sobre empresas privadas, entidades Públicas, pessoas e instituições, eliminando Gap´s de comunicações, e
duplicidade de informações, consideradas como “falso positivo” ou homonímia.
Lei nº 9.613/98: Dispõe sobre os crimes de “lavagem“(do termo em inglês “laundering”, cujo as primeiras
práticas de burlar o sistema, e legalizar o dinheiro oriundo de atividades de narcotráfico e crimes, eram feitos
por aberturas de capitais de “lavanderias”), ou ocultação de bens, direitos e valores; a prevenção da utilização
do sistema financeiro para os ilícitos previstos.
Lei nº 12.683/12: Altera a Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998, para tornar mais eficiente a persecução penal
dos crimes de lavagem de dinheiro. Conforme previsto em seu “CAPÍTULO V- DAS PESSOAS SUJEITAS AO
MECANISMO DE CONTROLE”:
“Art. 9º:
…Sujeitam-se às obrigações referidas nos arts. 10 e 11 as pessoas físicas e jurídicas que tenham, em caráter
permanente ou eventual, como atividade principal ou acessória, cumulativamente ou não.”
“Inciso XII:
A Lei nº 12.850/ 2013: Define como organização criminosa a associação de 4 (quatro) ou mais pessoas
estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de
obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas
máximas sejam superiores a 4 anos.
O Parágrafo segundo (§ 2º) desta lei se aplica em forma de enquadramento legal, a seguir:
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“I – às infrações penais previstas em tratado ou convenção internacional quando, iniciada a execução no País, o
resultado tenha ou devesse ter ocorrido no estrangeiro, ou reciprocamente;
II – às organizações terroristas, entendidas como aquelas voltadas para a prática dos atos de terrorismo
legalmente definidos.( Inseridos pela Redação dada pela lei nº 13.260, de 2016)
Art. 2º Promover, constituir, financiar ou integrar, pessoalmente ou por interposta pessoa, organização
criminosa:
Pena – reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa, sem prejuízo das penas correspondentes às demais infrações
penais praticadas.
E ainda aponto como forma preventiva de Contrainteligencia de ataque ao poder marítimo de Estado, contido na
inteligência da mesma lei:
“§ 3º A pena é agravada para quem exerce o comando, individual ou coletivo, da organização criminosa, ainda
que não pratique pessoalmente atos de execução.
O uso tático da legislação nacional como forma de responsabilidade criminal, neste estudo faz-se necessário
como uma segunda técnica defensiva apresentada, e está previso em fundamentação da lei ordinária explicitada a
cima, com tais cunhos de preceitualidade Constitucional, tal qual:
O art. 37, § 6º, da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (CRFB), dispõe sobre a administração
pública, preconizando que: “as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços
públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito
de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa”.
Tendo esta garantia a função de lembrar que, a responsabilidade da administração pública decorre da ação (ou
omissão) de seus agentes, sendo certo que o Estado deverá responder, de forma objetiva, sempre que em seu
funcionamento, regular ou irregular, ainda que denote em obras e planejamentos que venham a decorrer algum
prejuízo para terceiros, ou seja, sempre que constatado o fato do serviço.
Neste caso, especificamente, no que concerne à responsabilidade do Estado por ato omissivo, é preciso averiguar se
o mesmo, no caso em apreço, estava obrigado a atuar e nada fez, tendo, de sua inércia, decorrido o dano, ou se o
Estado tinha o deve de evitar o resultado danoso, (Estratégia legal preventivista), e se omitiu injustificadamente e
viabilizou a causação do dano por ato de terceiro, pois nesta hipótese, segundo a doutrina majoritária, seria
suficiente a constatação do fato administrativo para que o Estado venha a responder civil e criminalmente.
Ao passo que, cabe ao Estado, na qualidade de garantidor do bem jurídico, responsabilizar-se em caso onde
seomitiu e concorreu para a ocorrência do resultado com a sua omissão, destarte inframencionado:
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“II – se há concurso de funcionário público, valendo-se a organização criminosa dessa condição para a prática
de infração penal;
Refrisando que, estas modalidades não exaurem as formas táticas e estratégicas de combate a inteligência de
ataque do poder marítimo, apenas exemplificam maneiras e aplicabilidades prevensionistas e repressivas, como
forma deadaptar a realidade da 5ª geração de guerra de Ciberinformação, minorando danos e colaterais e
diminuindo sensibilidade e fragilidades do Poder econômico e de comunicação oriundos do pilar de soberania do
Estado.Postulando ainda em alinhamento, expomos importantes táticas somatórias na pasta de contrainteligencia
deste tópico, apresentando como estratégia preventiva de segurança da informação:
2. Integração de fiscalização e implemento do poder de policiar das autoridades marítimas, (através de ações
incentivadas de integração com a Capitania de Portos, Delegacias Marítimas e poder Naval de combate a
pirataria e segurança de navegação pela Marinha do Brasil), em conjunta ação com a segurança e iniciativa
privada eorgânica de portos e capitanias.
“Fraude de engenharia social’ é um termo amplo que se refere a golpes usados por criminosos para enganar,
enganar e manipular suas vítimas para fornecer informações e fundos confidenciais. Os criminosos exploram a
confiança de uma pessoa para descobrir detalhes bancários, senhas ou outros dados pessoais. Os golpes são
realizados on-line, por exemplo, por e-mail ou através de sites de redes sociais, por telefone ou até
pessoalmente,através do acesso indevido de informações negadas, e ou, classificadas…”
Explicitando ainda taticamente a contrainteligencia de prevenção a ações de “Red Team´s” e táticas de infiltrações
por “Human Hacking”, no emprego de ataque ao poder marítimo pontuamos finalmente, grifando a importância
da utilização de planejamento estratégico de analise de riscos e vulnerabilidades, previstos e dispostos na utilização
de ISO’s e NBR’s Treinamento e capacitação de prevenção a ações de “Red Team´s” e táticas de infiltrações
por“Human Hacking”, seja consciente ou por Engenharia social, voltados a continuidade e preservação da
segurança da Ciberinformação adequados ao “SEA POWER”.
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