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Teor

iadaMot
ivação:
OqueéeQuai
ssãoasTeor
iasMot
ivaci
onai
s

ATeoriadaMot i
vaçãopodeserdefi
nidacomoumai deiaousuposiçãopropost
aedef endida
porum estudioso/pesqui
sadorsobr
easv arávei
squei nterfer
em namotiv
açãohumana, t
endo
comobaseor esultadodeumapesquisa/estudoreali
zadasobr eoassunto.Asteori
as
motiv
acionaisestãodiret
amenterel
acionadasaosf atoresquepodem dir
etaouindiret
amente
i
nfl
uenciarasat i
tudesdaspessoascomot ambém r eflet
irem seuscomportamentos.

AsTeoriasMotiv
acionai
sbuscam compreendercomosedáodesencadeamentode
deter
minadoscompor t
amentosporpar
tedaspessoas,equai
svar
iávei
sservi
ri
am de“
gati
l
hos”
paratai
scompor t
amentos.Vi
saacompr eensãoacer
cadequai
smot i
vosdir
eci
onam auma
açãodoi ndi

duo.

Apalavr
a“mot i
vação”
,si
gnif
ica:Aquil
oqueservedei nspir
ação,
estí
mulo,
incent
ivo.Vem da
pal
avra“moti
vo”.Pode-
secompr eenderqueamotivaçãoéum desejo,i
mpulsoumaener giaque
vem doint
eri
ordecadaindi
viduo,também éumaf orçaqueconduzapessoaaum obj eti
vo,
umanecessidade,ehoj
eentende-sequemotiv
açãoéor igi
nadoporumanecessidadeprópri
a
quecadaindi
víduopossui
.

Dadaasuaimportânci
anocot i
dianodaspessoas,
amot i
vaçãotem si
doobjetodeestudode
di
ver
sasáreas.Um dosresul
tadosmaisefeti
vosdessaspesqui
sasforam asTeor
ias
Moti
vaci
onais.

Ast eor
iasmoti
vacionai
scomeçaram aserdesenv
olvi
dasnasegundamet adedoséculoXX,e
ai
ndahoj er
ecebem complementações.Mui
tosestudi
ososclassi
fi
car
am essasteori
ascomo
estudoda“Sat
isfação”,
poisvi
sam mediroí
ndicedemot i
vaçãodaspessoas,baseadasem
suasnecessi
dadeseaspi r
ações.

Quai
sosObj
eti
vosdasTeor
iasdaMot
ivação?

AsTeor
iasMot
ivaci
onai
sobj
eti
vam i
dent
if
icareanal
i
sarosf
ator
esqueest
imul
am o
compor tamentodaspessoas.Noger al
,abaseparael aboraçãodessashi pótesessãoas
teor
iashedônicasdesenv ol
vidaspelosfi
lósofosgregos,queenxergav am ocompor tamento
humanocomoat i
tudesvolt
adasparaar eali
zaçãodeal gum prazer.El
asconsi der
am três
estí
mul ospri
ncipaisdocompor tamentohumano: ganhomat er
ial
,reconhecimentosociale
real
izaçãopessoal.

Mui t
asdestasteori
asforam el
abor adaspar aanali
sarasnecessi
dadesinternasque
i
nfluenciam ocomport
ament ohumano.El assãouti
li
zadaspordiver
sasáreascomo
fer
rament asparacompreender,preverei nfl
uenci
arasatit
udesdaspessoas.I ssonãoé
dif
erentenagestãoempr esari
al,
queut i
l
iza-sedessesestudosparaatr
airtal
entos,est
imulara
alt
apr oduti
vi
dadeegarantirasati
sf açãodosat uai
scolaborador
escom oobj etiv
oder et
ê-l
os.

I
mpor
tânci
adeConhecerecompr
eenderasTeor
iasdaMot
ivação

Acompr eensãodosf enómenosenv olv


idosnopr ocessomot i
vaci
onalédeprimor
dial
i
mpor tânciaparaagest ãoorgani
zacional.Éfundament alt
erumaperspect
ivadequaisas
polí
ti
caser ecompensasassociadasquedev em serprescr
it
asparaaspessoasagir
em num
determinadosentido.Porisso,arel
açãodamot ivaçãocom asvari
ávei
sfundamentai
sde
gestãomoder nat
em conduzidoaum i nteressecrescentedosgest
oresporestet
ópico.

Li
derançaéainfl
uênci
aint
erpessoal
exer
cidaem umasi
tuaçãoedi
rigi
dapormeiodoprocesso
dacomunicaçãohumanaparaaconsecuçãodedeter
minadoobj
eti
vo.Chi
avenat
o(2004).

SegundoHouseetall
.,
(1999)li
der
ançaéacapaci dadedeum indi
víduo(l
íder)parai
nfl
uenci
ar
(i
nfl
uenci
a),
motivarehabi
li
tar(
desenvolv
imento)outr
os(segui
dores)contri
buír
em par
a
efi
cáci
a(obj
eti
vos)eosucessodaor gani
zaçãodequesãomembr os.

Nascitaçõesaci
maépossí veli
dent
if
icaraimport
ânci
aqueoconheci mentosobr
east eorias
damot i
vaçãotem paraaquel
esprof
issionai
squeocupam cargosdeli
der
ançaegest ão, afi
nal
par
ainfluenci
arpessoasénecessár
iosaberoqueasmot i
v a,
poisdest
aformaépossi v elcri
ar
ambientesmaisfavoráv
eispar
aodirecionament
odaspessoasaosobj et
ivospr
etendidos.
Cl
assi
fi
caçãodasTeor
iasdaMot
ivação

Ast eoriasdamot iv
açãosãocl assi
fi
cadasem duasgr andescategori
as,asteorias
mot ivacionai
sextrí
nsecas(comportamental
istas)
,eintrí
nsecas(cogni
ti
vas).Ambas
fundament am-senoprincí
piodequeosi ndi
víduosbuscam opr azereafast
am- sedo
sofriment o,sempretendendoaum est adodeequilí
brioint
erno.Aosesentirdesconf
ort
ável
,
surgiránaspessoasum est adodet ensãoquepermanecer áatéqueasensaçãodepr azersej
a
novament eestabel
eci
da.Éabuscadessasensaçãoqueasmot ivar
á.

Oquedi ferenci
aumat eori
adeoutraéqueenquantooscompor t
amental
istasacreditam quea
necessi
dadequeconduzamot i
vaçãoestáfor
adapessoa,nascedefact
oresextrínsecos,os
cognit
ivi
stasacredit
am queosindiví
duospossuem v
alor
es,opi
niõeseexpectat
ivasem r el
ação
aomundoqueosr odei
a,sendoanecessidadeger
adaint
ernamenteconf
ormesuas
repr
esentações.

Oscompor tament
ali
stasacredit
am serpossívelenecessár
ioapr
enderamotivarosoutros,
enquantooscogni
tiv
istasacredi
tam queninguém jamaispodemotiv
arquem querqueseja,
umav ezqueasaçõeshumanassãoespont âneas,
tendocomoor i
gem suasi
mpul sões
i
nteri
ores.

Mot
ivaçãoI
ntr
ínseca

Também conheci
dacomomot i
vaçãoi
nterna,esseconceit
oestárel
aci
onadoàf
orçai
nter
ior
queécapazdesemanterat
ivamesmodi antedeadv er
sidades.

Amot ivaçãoint

nsecaest árelaci
onadaaosinter
essesindi
viduaisepodem seralt
erados
apenasporescol hadapessoa.Ger al
ment e,
amot i
vaçãoint
ernaest áassociadaamet as,
objeti
vosepr oj
etospessoaisqueest i
mulam oindi
víduoaacor dartodososdiasesededi cara
horasintensasdetrabalho.Esteéum tipodesenti
mentoqueest ápresent
enamai ori
adas
pessoas, poi
séoqueger aforçaparaestarem movimento,
conqui starcoi
saseescreversua
hi
st ór
iaet or
nar
-seprotagonistadaprópri
av i
da.

Mot
ivaçãoExt

nseca
Também conheci
dacomomot ivaçãoexter
na,oter
moestáconect
adoaoambi ent
e,às
si
tuaçõeseaosfat
oresext
ernos.Aspremiaçõesdecampanhasparaaequipecomerci
alouo
bônusofer
eci
doparavendedoresquealcançar
em det
ermi
nadovalordef
aturament
o,sãobons
exemplos.

Noambi enteempresari
al,ocli
maorgani
zaci
onal
,asati
vi
dadesdi
ver
sifi
cadas,ost
rei
namentos
deapri
mor amentoeout r
osbenefí
ciossedest
acam comoformasef
ici
entesdeestí
mulo
ext
erno.Elascont
ribuem paramant
eroquadrodefunci
onári
oscomprometidoeprodut
ivo.

Aspr
inci
pai
sTeor
iasdaMot
ivaçaosão?

Teor
iadaHi
erar
qui
adasNecessi
dades;

Teor
iadosDoi
sFat
ores;

Teor
iaERC;

Teor
iadasNecessi
dadesApr
endi
das;

Teor
iadoEst
abel
eci
ment
odeObj
eti
vos;

Teor
iadoRef
orço;

Teor
iadaEqui
dade;

Teor
iadaexpect
ati
va.

1.Teor
iadaHi
erar
qui
adasNecessi
dades

ATeor i
adaHi erarqui
adasNecessi dadesfoicr
iadaporAbraham Masl
ow(1908–1970) ,
prof
essordepsi cologiafundadordadisci
pli
nadePsicol
ogiaHumanist
a.Essat
eori
asuger eque
nós,sereshumanos, somosmot iv
adosem satisf
azerci
nconecessi
dadesbási
cas:
fisi
ológi
cas,
desegur ança,
social,deautoesti
maeder eali
zaçõespessoais.

ParaMaslowasnecessi dadesdossereshumanosobedecem aumahier


arqui
a,ouseja,
uma
escaladeval
oresaser em t
ranspost
os.I
stosi
gnif
icaquenomoment oem queoindi

duo
real
izaumanecessidade,surgeoutr
aem seul
ugar,exi
gindosempr
equeaspessoasbusquem
meiosparasati
sfazê-
la.

2.Teor
iadosDoi
sFat
ores
ATeoriadosDoisFat
oresdeHerzber
gtrat
adamotivaçãoparaot
rabalhosegundoobinômio
dosfat
oreshigi
êni
cos(i
nsat
isf
acient
esouext

nsecos)efator
esmotiv
acionai
s(sat
isf
acient
es
ouint

nsecos).

Caber essal
tarqueocont r
ári
odasat isfação, nãoéai nsati
sfação,masanão-sati
sfação,
segundoaót imadessat eori
a.Écriti
cadaporf azergeneral
izaçõesapoi
adasem umapequena
amostr adepesquisa,al
ém dof at
odesi mpl i
ficardemai sanat ur
ezadasati
sfaçãonot r
abal
ho.
Émai sumat eoriadosdeterminantesdasat isfaçãonoempr egodoquepropriamenteuma
teor
iamot iv
acional
.Porsuav ez,di
v i
deapi râmi dedeMasl owem doisblocos,conf
ormeabaixo
exposto:

3.Teor
iaERC

ATeor iaERCdeAl derferpr ocuramodi fi


caresimpl i
ficarateoriadeMasl owparasubmet ê-
laà
pesquisaempí ri
ca.Dif
erent edopr imeiro,queestabeleceumapr ogressãorí
gidadas
necessidades,osegundoapr ogressãosoment equandosedáasat isf
açãodeuma
necessidadeinferi
or,
além dedef enderapossi bil
i
dadedeper secuçãodemai sdeuma
necessidadeaomesmot empopel oindivíduo.Acrescentaaindaopr incí
piodafrust
ração-
regreção,segundooqual umanecessi dadesinferi
orpodeserat i
vadaquandoumamai s
elevadanãopodesersat i
sf eit
a.Porf i
m, suateori
ar eduzasci nconecessidadesdeMasl owem
trêsnecessidadesessênci as:

a)Exi
stênci
a:I
ncl
uem asnecessi
dadesf
isi
ológi
casedesegur
ança;

b)Rel
acionament
o:Sãonecessi
dadesder
elaçõesi
nter
pessoai
sei
ncl
uem asnecessi
dades
soci
aisede

component
esext
ernosdeest
ima;

c)Cresci
ment
o:I
ncl
uem oscomponent
esi
ntr
ínsecosdanecessi
dadedeaut
o-est
imaeaut
o-
real
i
zação.
4.Teor
iadasNecessi
dadesApr
endi
das

ATeor iadasNecessi dadesAprendidasdeMcCl el


l
andest ál
igadaaosconcei t
osde
aprendizagem.Segundoel e,asnecessidadeshumanassãoadqui r
idaspel aspessoasaolongo
desuasv i
das.Focalizaem suateori
at r
êsnecessi
dadesbásicas:r
ealização(desejodeser
excelente,melhoroumai sefici
ent
e, com r
etr
oaçãodopr ópri
odesempenho) ,poder(desej
ode
control
arosout ros,deserresponsáv el
porel
esei nf
luenci
á-l
os)eafi
liação(desejode
estabeleceremant eramizadeser el
açõesinter
pessoaiscom osoutros).

Comoasnecessidadessãoapr
endi
das,ocomport
amentorecompensadot
endearepet
ir-
se.
Comoresul
tado,
aspessoasdesenv
olvem padr
õesúni
cosdenecessi
dadesqueaf
etam seu
compor
tamentoedesempenho.

5.Teor
iadoEst
abel
eci
ment
odeObj
eti
vos

ATeoriadoEstabel
ecimentodeObj et
ivosdeEdwi nLockeconcl
uiuqueaintençãodetrabal
har
em dir
eçãoaalgum objet
ivoconst
it
uiumagr andefontedemoti
vação.Est
abelecerobj
eti
vos,
porsuavez,éoprocessodedesenv ol
ver,negociareformal
i
zarmetasouobj et
ivosqueuma
pessoaseresponsabi
li
zaporalcançar.

Segundoasconcl
usõesdessesest
udos,
osobjetiv
osmai
sdi

cei
sconduzem aomelhor
desempenho,
secomparadosaosmenosdif
íceis.Por
ém,
semuit
odif
ícei
souimpossívei
s,o
desempenhotambém écomprometi
do.

Outr
osf at
oresr
elaci
onadosaosobjet
ivostambém infl
uenci
am nodesempenhoemot i
vação.
Quandosãoespecífi
cos,moti
vam maisqueosv agos.Além di
sso,
quandoosl i
der
ados
par
ti
cipam doprocessodefi
xaçãodessesobjeti
vos,mesmoquandodi f
ícei
s,háum maior
compromet i
doeem consequênci
a,maiormotiv
açãoedesempenho.

Acapacitaçãoeaaut o-
efi
cáci
a(cr
ençadeum indi

duoar espei
todeseudesempenhoem uma
t
arefa)tendem adesempenharsuasatr
ibui
çõescom maismot i
vação,
amparadospel
a
r
etroaçãodat ar
efa,
ouseja,oconheci
mentodosresul
tados.

Aconclusãoger
alédequeaformulaçãodeobjet
ivosdi

cei
seespecí
fi
cosconst
it
uiuma
poder
osaf or
çamoti
vador
a.Porfi
m, Lockeest
abel
ecequatr
ométodospri
nci
pai
sparamoti
var
aspessoas:di
nhei
ro(nãodeveseroúnicomot iv
ador,masapli
cadojuntamentecom osoutr
os
trêsmétodos)
;est
abeleci
mentodeobjet
ivos;part
ici
pação(nat
omadadedeci sõese
formul
açãodeobjeti
vos),
redesenhodecargos(proporci
onamaiordesafi
oeresponsabi
l
idade)
.

6.Teor
iadoRef
orço

ATeor
iadoRef
orçosal
ientaqueorefor
çocondici
onaocomport
amento,
quesegundoteóri
cos,
nãoédet
ermi
nadoporprocessoscogni
ti
vosi
nternosdoi
ndi

duo,massim pel
oambient
e.

Segundoal ei
doefei
to,deThorndyke,
ocompor tament
oquepropor
cionaum r
esul
tado
agradável
tendeaserepeti
r.Jáoresult
adodesagradáv
el,
tendeanãoserepet
ir
.Tem baseno
conceit
odecondici
onament ooper
antedeSkinner.

Háquatroest r
atégi
asdemodi fi
caçãodocompor t
ament oorganizacional,asaber
:ref
orço
posi
ti
vo( consequênci
asagradáveisaumentarãoafrequênci
aoui ntensidadedo
comportament odesej
ável)
;ref
orçonegat
ivo(enfr
aqueceum det erminadocompor tamentoem
prov
eit
odeout r
oquef açacessarodesprazercom umasi t
uação.

Port
anto,oseuregi
stroéar et
iradadeum estí
muloquecausedespr azerapósar esposta
pret
endida)
;puni
ção( apl
icaçãodaconsequênciadesagradáv
el econtingenteaocor r
ênci
ade
um comportamentoindesejável quesedesej
adiminui
roueli
mi nar
);exti
nção(reti
radadeuma
consequênci
aagradáv el
paradi mi nui
rouel
imi
narum comportament oindesej
ável.Não
encoraj
aenem recompensa) .

7.Teor
iadaEqui
dade

ATeor i
adaEquidadeav al
iaascont r
ibuições(oqueapessoadá)em r el
açãoàsrecompensas
(oqueapessoar ecebe)doseut rabalhoàor gani
zação.Em suaessência,éacompar açãof
eit
a
pelaspessoasentr
eseusesf orçoser ecompensas, bem comoesforçoser ecompensasdas
outraspessoasquetrabalham em si
tuaçãosemel hante.Em ger
al,
aspessoasacei t
am asuper-
recompensa,masnãot oleram asubrecompensa.

8.Teor
iadaExpect
ati
va

ATeor
iadaExpect
ati
vapr
opost
aporVr
oom et
ambém conheci
dacomot
eor
iada
i
nstrumental
idade,
argumentaqueat
endênci
aparaagi
rdecer t
amanei
radependedafor
çada
expectat
ivadequeaaçãopossasersegui
daporal
gum resul
tadoedaat
rat
ivi
dadedesse
resul
tadoparaoindiv
iduo.

Oconceitodeexpect
ânci
anadamaiséqueapr obabi
li
dadeesperadapel
oindiv
íduodequeseu
esfor
çonot r
abal
hoserásegui
doporum cer
todesempenhonat aref
a.Seigual
azero,apessoa
sentequeéimpossív
elal
cançaror
esul
tado,seigual
a1, apessoaestá100%certadeque
al
cançaráodesempenho.

Ainstr
umentali
dadeéapr obabi
li
dadeesperadapel oindi
viduodequeum cert
odesempenho
al
cançadool evar
aaobt errecompensasnot rabal
ho.Var i
ade1a0.Jáav alênci
aéovalor
at
ribuí
dopeloindi
víduoàsv ári
asrecompensasdot rabal
ho.Vari
ade-1(
recompensa
i
ndesejáv
el)até+1(recompensamui todesejável)
.

Avalênci
asegueasegui
nteequação:M =ExIxV.Quantomaisum dessesval
oresse
apr
oximardezero,
menoraexpectânci
a.Um zer
oem qual
querum del
esresul
tar
áem um “
zer
o”
demot i
vação.

Concl
usão

Pessoasmotiv
adasquandodesempenham seutrabal
hoindiv
idualouem gr
upo,
apresent
am
melhoresr
esul
tadospar
aasempr esaecontr
ibuem deci
siv
ament epar
aoseucresci
mento.

Descobri
rfator
eseestr
atégiasquegeram mot i
vaçãoparaseusfunci
onári
osvem sendoum
desaf
iocrucial
paraosl
ideresdasempr esas,porqueocompr omet
imentoéaessênciaparaa
motiv
ação.Osl i
der
espreci
sam estarpreparadosparadescobri
redesper
taramotivaçãode
seusli
derados.

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