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CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA

CLC6-CULTURA DE URBANISMO E MOBILIDADE

Início do módulo:14 de Novembro de 2014


Fim do módulo: 24 de Abril de 2015
Duração do módulo: 50H
Formadora: Ana Santos
Formanda: Maria Antónia Folgado
CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA

REFLEXÃO
OBJECTIVOS:
 Recorrer a terminologias específicas no âmbito do planeamento e ordenação do
território, construção de edifícios e equipamentos.
 Compreender as noções de ruralidade e urbanidade, compreendendo os seus
impactos no processo de integração socioprofissional.
 Identificar sistemas de administração territorial e respetivos funcionamentos
integrados.
 Relacionar a mobilidade e fluxos migratórios com a disseminação de patrimónios
linguísticos e culturais.

Esta UFCD teve a duração de 50h, abordámos vários temas, tais como:
preservação do Património, Construção e Arquitetura, Património Rural e Urbano, entre
outros. Visionámos um vídeo com o título “Fim da sociedade rural em Portugal”.
A formadora propôs-nos um trabalho sobre o tema Construção e Arquitetura, o
qual foi realizado em grupo. Os meus colegas de trabalho foram a Susana Almeida,
Joaquim Mira e o subtema foi Preservação do Património. Definimos património,
património cultural e mostrámos alguns exemplos de boa e má conservação de
património.
Falámos sobre a evolução da arquitetura ao longo dos séculos e sobre o urbanismo.
Como a reciclagem tem importância no nosso dia-a-dia, debatemos o tema em grupo para
se estamos atualizados com as regras de reciclagem. Verificámos também o conceito de
arquitetura rural e urbana, as suas diferenças e tradições.
Entretanto, efetuámos a análise de um excerto de Miguel Torga, “A Vindima” e
abordámos as diferenças entre o campo e a cidade. Realizámos em grupo um questionário
de escolha múltipla sobre as tradições, gastronomia, instrumentos dos meios rurais e
urbanos. Fizemos alguns exercícios gramaticais sobre pronomes, conjugação pronominal,
antónimos e recursos expressivos.
Analisámos o poema de Sophia de Mello B. Anderson “Casa Branca” e o poema
“Cristalizações” de Cesário Verde.
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Lemos textos sobre a origem da língua portuguesa e a sua expansão para outros
países. Em 1996, foi criada a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Existem vários dialetos em Portugal.
Lemos documentos sobre a biografia de Fernando Pessoa e seus heterónimos,
Ricardo Reis, Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e também Pessoa Ortónimo. Também
analisámos alguns poemas de Fernando Pessoa. A formadora propôs-nos uma ficha de
trabalho, com um poema de Alberto Caeiro e uma imagem, e nessa ficha analisámos o
poema, indicámos os registos da língua e demos a nossa opinião sobre o que a pintura
transmitia.
Realizámos um trabalho individual, sobre o texto argumentativo com o tema à
nossa escolha, eu escolhi o Acordo ortográfico.
Por fim, com a poesia de Luís de Camões, estudámos as características
renascentistas. No final do século começou a Época Renascentista, que deu origem ao
renascimento, humanismo, classicismo, desenvolvimento económico, da técnica e o
apogeu da literatura. Leonardo da Vinci foi um homem desse tempo, era uma pessoa
multifacetada e incompreendido para a época. Os Lusíadas foi uma obra escrita por Luís
Vaz de Camões. Analisámos uns sonetos de Camões, para saber a diferença entre corrente
moderna e renascentista e as suas características. Vimos algumas imagens renascentistas,
o que se destacava mais nessas imagens era a expressão dos olhos serenos.
Durante esta UFCD, realizámos vários exercícios na aula, trabalhos de avaliação
para pôr em prática os nossos conhecimentos. Tive algumas dificuldades em alguns
trabalhos, mas foram ultrapassados com o tempo e com a ajuda da formadora, penso que
estas informações me irão ser úteis no futuro.
Como evidência para colocar no PRA, escolhi o trabalho que realizei com os meus
colegas Susana Almeida e Joaquim Mira, sobre a Preservação do Património. Escolhi este
trabalho, porque a cidade de Évora é Património Mundial da UNESCO; é um tema que
se debate muito, mas demora muito tempo a realizar a preservação por vários motivos.

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