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2) Considerando que Paulo tem a minha idade e hoje me encontro com 50 anos, ele terá 20 anos
até o atingimento da meta, ou seja, 240 meses, com uma taxa mensal de 1% a.m., calculando na
HP12c, utilizamos os seguintes comandos:
[𝑓] [𝑅𝐸𝐺 ][𝑔] [𝐵𝐸𝐺 ]1.000.000,00 [𝐶𝐻𝑆] [𝐹𝑉 ] 1 [𝑖 ] 240 [𝑛] [𝑃𝑀𝑇 ]
Encontrando valor de depósito mensal de R$ 1.000,85.
3) Iniciando com um aporte inicial de R$ 25.000,00, quanto seria o valor depositado mensalmente,
o cálculo seria da seguinte forma na HP12c:
[𝑓] [𝑅𝐸𝐺 ][𝑔] [𝐸𝑁𝐷]1.000.000,00 [𝐹𝑉 ] 1 [𝑖 ] 240 [𝑛] 25.000,00 [𝐶𝐻𝑆] [𝑃𝑉 ][𝑃𝑀𝑇]
Encontrando o valor de depósito mensal de R$ 735,59.
4) Nessa questão iremos usar todas as informações no mesmo período anual e ficaria assim:
[𝑓] [𝑅𝐸𝐺 ][𝑔] [𝐵𝐸𝐺 ]1.000.000,00 [𝐶𝐻𝑆] [𝐹𝑉 ] 12,6825 [𝑖 ] 20 [𝑛] 1 [𝑃𝑀𝑇 ] [𝑃𝑉 ]
Encontrando o valor de R$ 91.797,81 de depósito inicial que no final de 20 anos teríamos o
montante suficiente para garantir a aposentaria na idade desejada.
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Caso 2 – Liberação de crédito a empresas
Essa exigência altera a taxa efetiva do financiamento? Na taxa do financiamento não, pois sendo o
prazo e a taxa na mesma unidade de tempo, a taxa já é efetiva. O que podemos calcular nessa
questão é a TIR (Taxa Interna de Retorno) dessa operação no fluxo de caixa da empresa para
compararmos as taxas.
Segundo calculamos a TIR, pois no 12º mês teremos uma entrada no fluxo de caixa ao invés de uma
saída, com isso poderemos comparar as duas taxas:
[𝑓] [𝑅𝐸𝐺 ] Para limpar a memória
300.000,00[𝑔] [𝐶𝐹𝑜] Entrada de valor no fluxo de caixa
9.634,64 [𝐶𝐻𝑆] [𝑔] [𝐶𝐹𝑗] Saída de valor no fluxo de caixa
11 [𝑔] [𝑁𝑗] 11 Primeiras saídas
40.365,36 [𝑔] [𝐶𝐹𝑗] Entrada de valor líquido no fluxo de caixa (50.000,00 – 9.634,64)
9.634,64 [𝐶𝐻𝑆] [𝑔] [𝐶𝐹𝑗] Continuação das saídas de valores no fluxo de caixa
36 [𝑔] [𝑁𝑗] 36 saídas restantes
[𝑓] [𝐼𝑅𝑅 ] = 1.29 (Taxa interna de retorno) do investimento, portanto em comparação com a taxa do
financiamento, houve diferença a maior de 0,09 devido a exigência do banco na retenção do valor
de R$ 50.000,00.
Para solução desse problema usaremos a fórmula para relacionarmos a taxa real, a taxa aparente
e a taxa de inflação.
(1 + taxa real) . (1 + taxa da inflação) = (1 + Taxa i) taxa aparente
Como no Brasil temos vários índices que medem a inflação, adotaremos aqui o IGP-M - Índice Geral
de Preços – Mercado.
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Adotamos como fonte de pesquisa o site da empresa Valor Consultin
(https://www.valor.srv.br/indices/igp-m.php).
Para consulta aos rendimentos da caderneta de poupança, utilizamos o site Debit
(https://www.debit.com.br/tabelas/tabela-completa.php?indice=poupanca):
Memória de cálculo:
Obs.: Como a data de aniversário da caderneta de poupança é dia 01 então os 15 dias do mês
de junho não são contados, pois a remuneração da caderneta de poupança é no período
fechado, por isso pegamos os índices até o mês de maio.
Substituindo na fórmula:
(1 + taxa real) . (1 + taxa da inflação) = (1 + Taxa i) taxa aparente
(1 + taxa real) . (1 + 0,375474) = (1 + 0,027578)
(1 + taxa real) = 1,027578 / 1,375474
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Taxa real = 0,747072 – 1 = - 0,252928 x 100 = - 25,292808
Portanto, baseando no índice do IGP-M, a rentabilidade da poupança teve uma perda real de 25,29
% no período.