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Trabalho:– Terceira Instrução – Alegorias e Símbolos II

Objetivo: Evoluir como AM

Desenvolvimento: Como na segunda instrução, novamente inicia-se nos ensinando


fundamentos básicos dentro da instituição, como o que é a Maç e quais os deveres
do Maç. Palavras como Fraternidade, boas ações, lutar contra vícios, praticar a
justiça, entre as outras nos faz ter uma motivação maior em busca de mais
conhecimento já que estamos aqui sempre em busca de conhecimento, de uma
aprendizagem contínua. A existência do GADU como princípio criador e como
tal ele nos dotou de inteligência para discernir o Bem do Mal. A Letra Hebraica YOD
(G), primeira letra do tetragrama que representa o nome impronunciável de Deus, que
fica localizado no Delta Sagrado acima do trono do VM.

Depois a instrução passa Alegorias e Símbolos até já exploradas nas outras instruções,
mas com maior riqueza de informação, como o S, T e P.Explica algumas
características exclusivas do Ap, como não ter PP, e detalha algumas partes do
ritual de iniciação como a lembrança de ter todos os metais retirados (para simbolizar
a morte da vida profana), o despojamento das roupas (para despir-se do antigo) e a
nudez (imagem de purificação). Lembra-nos das viagens (Ar, água e fogo).

A explicação sobre a CCol chama a atenção principalmente na parte que diz: “Suas
dimensões estão todas contra as regras de arquitetura, para nos mostrar que a
sabedoria e o poder do Divino Arquiteto estão além das dimensões e dos julgamentos
dos homens”.

Conclusão: Em minha iniciação e também em minha instrução iniciática, passei todo o


tempo tentando entender o que cada etapa queria me mostrar e ensinar. Lembro de
em vários momentos com os oo vv ficar pensando o que eu ali iria aprender com
aquilo. Essa terceira instrução foi muito rica pois conseguiu me explicar em detalhes
momentos que ainda me provocavam os pensamentos. Um deles é a importância do
C simbolizando as relações dos Maç com seus IIr e com os demais entes. As
pernas estando com menor ou maior afastamento simbolizam que não há limites
territoriais para a fraternidade e a extensão da Maç e representa o alcance e
consequências dos nossos atos. É um dos máximos símbolos ao lado do E e do
LL. , onde juntos formam o conjunto das três grandes luzes. Outra coisa que é
importante ressaltar são as t vv, que além de representar o Ar, Água e Fogo, essa
instrução mostra a representatividade dos três centros – Pérsia, Fenícia e Egito – Onde
foram primitivamente cultivadas as ciências.

O S que havia passado de forma rápida e até em um momento cheio de novidades


pude agora analisar com calma a importância, sendo que ele significa a honra de saber
guardar o segredo preferindo t a g c a rev nn Mmist. Realmente
analisando a quantidade de vezes e os momentos que utilizamos os sinais, fica claro a
importância desse significado e uso.

Também gostei de compreender um pouco mais sobre a EspFlam, onde esclarece


que a insubordinação, o vício e o crime devem ser repelidos de nossos TT. Estamos
aqui realmente em busca de melhorar como indivíduo para conseguir melhorar a
sociedade. Para complementar fala do E (simbolizando um único sentimento e uma
única forma de agir do VM), Ni (Igualdade Social), O Pr (Julgamentos com
retidão). Ni sem o Pr nada valem, porque não adianta um trabalhar sem o outro.

Em minha instrução iniciática, quando falei sobre a R de 24 PP descrevi algo como:
“Sem esse instrumento nenhum outro pode ser utilizado, é o mais básico de todos mas
é essencial para tudo. A R representa medidas e as horas do nosso dia. Sem saber
utilizar com clareza seremos incapazes de alcançar nossos objetivos.”

Foi o primeiro símbolo que estudei, mas mesmo agora após quase 9 meses
entendendo um pouco mais da Maç, continua me chamando a atenção pois sinto
que minha conclusão naquele trabalho se mantém realmente atualizado, que mesmo
com tantos símbolos sendo representados, nenhum deles conseguirá ser bem
aproveitado senão tiver o uso consciente da R.

Bibliografia: Ritual do Grau de AM 2013

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