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DEDICATÓRIA
Á
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
SEM CERA
CAPÍTULO 2
ONDE TUDO COMEÇOU
CAPÍTULO 3
BOA INTENÇÃO
CAPÍTULO 4
MASCARANDO A MALDADE
CAPÍTULO 5
PARECE, MAS NÃO É
CAPÍTULO 6
EXPONHA-SE
CONCLUSÃO
Introdução
Não há maior realização para a humanidade do que se relacionar
com seu criador. Todas as respostas e confirmações da existência
são encontradas Nele, a quem, por obra de Jesus, aprendemos a
chamar de Pai. No Pai temos a possibilidade do significado e
ressignificado que tanto buscamos e ansiamos no transcorrer do
que chamamos de vida.
Quando entendemos isso, somos tomados pelo contentamento e
libertos de todas as amarras de nossa alma.
O apóstolo Paulo afirma ter “aprendido os segredos do
contentamento” numa relação de intensidade e verdade com Ele:
“Tudo posso Naquele que me fortalece”.
A expressão paulina “estar em Cristo” aparece 164 vezes no Novo
Testamento e empresta ao apóstolo suas convicções mais
elementares e essenciais.
Nosso grande desafio é entender e aceitar que não alcançamos
essa realidade por optarmos esconder quem somos de verdade.
Ao olharmos para nós mesmos e nos depararmos com nossa
realidade por vezes feia, torta e até constrangedora, nos fechamos,
seja pela culpa, seja pelo medo da rejeição, ou outro qualquer
sentimento.
Uma das mais emblemáticas passagens bíblicas revela essa
verdade. Jesus é crucificado entre dois malfeitores. Em dado
momento, enquanto um apela para o poder do Senhor para ser
liberto, o outro vence a autopiedade e, reconhecendo a tortuosidade
de sua vida, pede misericórdia.
O primeiro parece sucumbir ao desejo de querer de Deus somente
para esta existência. Já o segundo, por conta de sua decisão
corajosa de enxergar sua vida pela lente da verdade, recebe uma
palavra libertadora:
“Hoje mesmo estarás comigo no paraíso”.
Este pequeno livro buscará nos conduzir de volta à suprema
verdade: “Deus não se relaciona com nossas fantasias e
pseudospersonagens, somente com a verdade nua e crua” de cada
um de nós.
Sem cera
MEDITE NA PALAVRA:
“Esta é a palavra que veio a Jeremias da parte do Senhor:
‘Vá à casa do oleiro, e ali você ouvirá a minha mensagem’. Então
fui à casa do oleiro, e o vi trabalhando com a roda.
Mas o vaso de barro que ele estava formando estragou-se em
suas mãos; e ele o refez, moldando outro vaso de acordo com a
sua vontade. Então o Senhor dirigiu-me a palavra:
‘Ó comunidade de Israel, será que eu não posso agir com vocês
como fez o oleiro?’, pergunta o Senhor. ‘Como barro nas mãos do
oleiro, assim são vocês nas minhas mãos, ó comunidade de Israel.”
(Jeremias 18:1-6)
Onde tudo começou
“Então o Senhor Deus formou o homem do pó da terra e soprou
em suas narinas o fôlego de vida, e o homem se
tornou um ser vivente. Ora, o Senhor Deus tinha plantado um
jardim no Éden, para os lados do leste, e ali colocou o homem que
formara. Então o Senhor Deus fez nascer do solo todo tipo de
árvores agradáveis aos olhos e boas para alimento. E no meio do
jardim estavam a árvore da vida e a árvore do conhecimento do
bem e do mal.” (Gênesis 2:7-9)
No início, Deus estabelece um jardim. Nele, Ele coloca um casal.
Mal podemos imaginar as inúmeras maravilhas de que
desfrutavam. Dentre todas as dádivas do Éden, o casal tinha que
respeitar uma única ordem: “Coma livremente de qualquer árvore
do jardim, mas não coma da árvore do conhecimento do bem e do
mal, porque no dia em que dela comer, certamente você morrerá”
(Gên. 2:16-17). O tempo passou, não se sabe exatamente quanto.
A mulher foi seduzida, assim como o homem. Acompanhe o relato
bíblico a seguir:
“Ora, a serpente era o mais astuto de todos os animais selvagens
que o Senhor Deus tinha feito. E ela perguntou
à mulher: Foi isto mesmo que Deus disse: ‘Não comam de nenhum
fruto das árvores do jardim’? Respondeu a mulher à serpente:
Podemos comer do fruto das árvores do jardim, mas Deus disse:
‘Não comam do fruto da árvore que está no meio do jardim, nem
toquem nele; do contrário vocês morrerão’. Disse a serpente à
mulher: Certamente não morrerão! Deus sabe que, no dia em que
dele comerem, seus olhos se abrirão, e vocês, como Deus, serão
conhecedores do bem e do mal. Quando a mulher viu que a árvore
parecia agradável ao paladar, era atraente aos olhos e, além disso,
desejável para dela se obter discernimento, tomou do seu fruto,
comeu-o e o deu a seu marido, que comeu também.”
(Gên. 3:1-6)
MEDITE NA PALAVRA:
MEDITE NA PALAVRA:
“Por tanto, não tenham medo deles. Não há nada escondido que
não venha a ser revelado, nem oculto que não venha a se tornar
conhecido.”
(Mateus 10:26)
Mascarando a maldade
MEDITE NA PALAVRA:
MEDITE NA PALAVRA:
MEDITE NA PALAVRA:
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