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Relatório da CPI BANCOOP foi apreciado pelo relator do Conselho superior do MPSP.

Veja mais dados, sobre o relatório da CPI que pediu

a intervenção na entidade Bancoop.

CPI pede intervenção do MP na Bancoop – EM 25/10/10

Relatório final, que será encaminhado ao governo, solicitará criação de linha de crédito para
famílias lesadas pela cooperativa.
Parlamentares da CPI da Bancoop pediram a intervenção do Ministério Público de São Paulo
(MP-SP) na cooperativa de crédito, que, sob o comando de dirigentes petistas, lesou cerca de
3.000 famílias e desviou recursos para financiar campanhas eleitorais.

A intervenção é prevista no caso de cooperativas que violem de forma contumaz a legislação


ou estejam sob ameaça de insolvência por má administração. A Bancoop atende aos requisitos. O
MP terá de analisar o pedido da CPI para decidir se ele será aceitou ou não.

O relatório final da comissão, com 81 páginas, foi apresentado e aprovado na Assembléia


Legislativa de São Paulo. No documento, o relator da CPI, deputado Bruno Covas (PSDB),
solicita ainda a exclusão da personalidade jurídica de cooperativa da Bancoop, para que os
prejudicados por ela sejam considerados consumidores, não cooperados. Assim, as vítimas da
Bancoop terão assegurados seus direitos.
A comissão vai encaminhar o relatório ao governo de São Paulo, para quem pede estudos para
a criação, em caráter de urgência, de uma linha especial de crédito voltada para as famílias lesadas
pela Bancoop. O objetivo é financiar a conclusão das obras inacabadas.
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/cpi-pede-intervencao-do-mp-na-bancoop

Relatório no link: http://www.scribd.com/doc/40104214/Relatorio-Final-Minuta-Cpi-Bancoop

Ministério Publico de SP

Em 17/05/2011 o relator do MPSP (Dr Edgard Moreira da Silva) disse em manifestação na


reunião do conselho superior do MPSP , que após analisar o caso, é favorável a medida judicial
para intervenção na entidade, foi fixada a data de 30/08/2011 para a decisão final.

Para reforçar a os pedidos da CPI Bancoop, as associações e grupos de vitimas irão nesta semana
enviar solicitações e apoio ao MPSP para que o trabalho prossiga e que o pedido da CPi seja
acatado de forma URGENTE.

As associações e grupos de vitimas do Anália Franco, Pirituba, Cachoeira, Vila Inglesa, Mooca,
Saint Felipe, Palmas, Vila Clementino, Solar de Santana, Mandaqui, Pêssego, Bela Cintra, Praia
Grande, passam a informar o MPSP esta semana dos prejuízos causados nestas seccionais.
Lembramos as palavras do promotor do MPSP Dr. João Lopes Guimarães:

Promotor quer condenação de responsáveis por Bancoop

18/04/2009 AE - Agencia Estado

SÃO PAULO - “Impossível negar a responsabilidade dos dirigentes da Bancoop pelo total
descontrole que se verificou na gestão dos empreendimentos”, afirma o promotor de Justiça do
Consumidor João Lopes Guimarães Júnior, em apelação à 37ª Vara Cível, em que pede a
condenação dos responsáveis pela Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo ao
pagamento de indenização por danos materiais e morais que teriam sido causados a cooperados. A
Bancoop é alvo de grande volume de processos judiciais movidos por cooperados que alegam ter
sido lesados. “Falam por si as diversas ações coletivas e centenas de ações individuais que foram
ajuizadas questionando a atuação da cooperativa”, prossegue o promotor. “Os atrasos nas obras,
tantos e tão longos, sendo que muitas delas nem sequer tiveram início, constituem prova cabal de
que os dirigentes se desviaram dos rumos da administração correta dos recursos recebidos.”

http://bancoop.forumotion.com/t1653-promotor-joao-lopes-guimaraes-desconsideracao-
personalidade-e-condenacao-da-bancoop

SECCIONAIS INACABADAS

Soubemos que carta de convocação da Bancoop chegou a vitimas da MOOCA e VILA INGLESA
esta seccional ira informar o conselho superior do MPSP, que segundo documentos já em mãos, o
VALOR que as vitimas desta seccional JÁ pagaram teria sido o SUFICIENTE para a construção,
segundo o cronograma físico financeiro da obra, portanto não haverá disponibilização financeira
de espécie alguma para a Bancoop, já que a administração ate agora foi incapaz de concluir as
obras ao preço acordado.

Ou ponto a ser observado é que, grupos não podem decidir ou alterar seu contrato com a Bancoop,
no BUTANTA tem pessoas que já moram e estão inconformadas em pagar entre 80 e 100 mil
reais para construtora que entrou para finalizar os prédios, e já recorreram ao judiciário.

O maior perigo para as vitimas que já moram, é que a entrada da construtora com novos custos
comerciais e lucrativos conseqüentemente alterando o contrato inicial com a Bancoop, o judiciário
esta condenando esta pratica, já que NOVOS preços são imputados para quem NÃO aceitou a
entrada da NOVA construtora.

Veja

http://bancoop.forumotion.com/t2482-liminar-impede-cobranca-de-novos-custos-butanta-x-oas-x-cooperado?highlight=butanta

Portanto o momento é para se esperar o MPSP, e em hipótese alguma encerrar processos judiciais,
chega informação que alguns advogados querem encerrar processos para receber honorários de
SUCUMBENCIA, que é um valor a ser pago ao advogado no momento do encerramento de um
processo, se o valor da causa for 1 milhão, o advogado recebe 100 mil, se for 10 milhões o
advogado recebe 1 milhão, hoje e após todas descobertas, o melhor cenário é esperar a atuação do
MPSP, por isso as associações citadas e outras que ainda podem se manifestar irão apoiar os
trabalhos do MPSP, que não visa lucros, e mais, com uma possível intervenção qualquer resolução
será mais FACIL, ao grupo de vitimas.

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