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da
Criminalística
PERSONALIDADES DA
CRIMINALÍSTICA
•China, em 1248 a.C., médico e jurista Song Ci.
•”;
• Camponês morto numa plantação de arroz;
• A arma do crime, pelo tipo de ferimento, seria uma pequena
foice, de uso comum dos camponeses.
•Pediu que os suspeitos depositassem suas foices sobre a
terra.
•Ao meio-dia, no auge do calor, um bando de moscas
varejeiras pousaram sobre uma delas.
•Song Ci deduziu que as moscas foram atraídas pelo sangue
do morto, sangue que ainda se encontrava na foice.
•Suspeito confessou o crime, por dever dinheiro ao morto.
PERSONALIDADES DA
CRIMINALÍSTICA
•China, em 1248 a.C., médico e
jurista Song Ci.
•Distinção entre um estrangulamento
(o rompimento da cartilagem do
pescoço) e um afogamento;
•“O crime é um desequilíbrio que
precisa ser corrigido.”;
ROMA
• Ano 1000,
Quintiliano
consegue
condenar um
cego que matara
a mãe, usando
como prova o
sangue materno
na palma da mão
do assassino.
GRÉCIA
• Princípio de Arquimedes
• Hirão, rei de Siracusa, século
III a.C.
• coroa de ouro maciço ou
ouro com prata?
• Proposta: colocá-la em um
recipiente cheio de água, e
medir a quantidade de líquido
derramado.
• “Eureka! Eureka!".
PERSONALIDADES DA
CRIMINALÍSTICA
PERSONALIDADES DA
CRIMINALÍSTICA
• 1651 “ Quaestiones
Medico-Legales” Paolo
Zacchia, médico italiano,
usou a expressão
“medicina legal”
PERSONALIDADES DA
CRIMINALÍSTICA
• Químico alemão Walter Specht em
1937, descobre o luminol,
reagente químico que, ao ser
misturado ao sangue, ganha uma
cor azul fosforescente.
PERSONALIDADES DA
CRIMINALÍSTICA
Outra contribuição
importantes de Bertillon
para ciência forense foi o
uso sistemático da
fotografia para
documentar a cena de
crime afim de gerar
provas.
PERSONALIDADES DA
CRIMINALÍSTICA
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Local de Crime
Vítima
Agressor
Instrumentos
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PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS DA
CRIMINALÍSTICA
1. PRINCIPIO DE USO
Utilização de
instrumentos/agentes
para cometer delitos:
agentes químicos,
mecânicos/físicos e,
biológicos.
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PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS DA
CRIMINALÍSTICA
2. PRINCIPIO DA PRODUÇÃO
O estudo de todas as
evidencias materiais
relacionadas com o evento
permitem reconstruí-lo.
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5. PRINCIPIO DA PROBABILIDADE
A reconstrução do
fato, só tem certo
grau de
probabilidade.
Autor
INTERCAMBIO
Local de
Vítima Crime
– Sangue
– Sêmen,
– Saliva,
– Urina
– Pêlos/Cabelos
– Ossos;
– Células epiteliais de descamação
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METODOLOGIA
APLICADA
EM
CRIMINALÍSTICA
Para uma perfeita interpretação dos
fatos criminosos de um local de crime
se faz necessário utilizar uma
metodologia compreendida nas
seguintes etapas:
Observação
Interpretação
Descrição
Coleta
Conclusão
A Observação é feita com os sentidos
treinados e aguçados, “enxergando
aquilo que o leigo não vê”, conectando
elos imperceptíveis.
Toda Interpretação deverá ter
fundamentação técnico-científica,
demonstrando e provando argumentos
interpretados.
A Descrição é fundamentada
fielmente em “Visum et
Repertum”, do local do crime,
dos instrumentos do crime e
do corpo de delito examinado.
A Coleta de objetos,
amostras, e outros que de
alguma forma vinculam-se
aos fatos do crime, é feita de
forma normalizada, dentro de
procedimentos e prévio
treinamento.
A Conclusão direta e objetiva,
após análise dos resultados
dos exames.
CONCEITOS BÁSICOS
Para uma perfeita
compreensão do estudo da
Criminalística, se faz
necessário conhecermos
alguns conceitos básicos.
CONCEITOS BÁSICOS
Corpo de Delito:
Objeto sujeito ao exame
pericial.
É o conjunto de vestígios
materiais diretamente
relacionados com o fato
delituoso.
CONCEITOS BÁSICOS
VESTÍGIO