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2010-2011
Caracterização de Aminoácidos
e Proteínas
Alunas:
Andreia Sousa
n.º 40261
Alexandra Salvado
n.º 40267
15 de Março de 2011
1º ano-2º semestre
2010-2011
Caracterização de Aminoácidos e Proteínas
Observações
Teste Solução Resultado
Início Após aquecimento
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Cu 2+
2
OH -
Biureto
Complexo de biureto
Neste teste, o tubo de ensaio com água destilada foi utilizado como
tubo controlo pois é sabido que a água não contém proteínas. Assim, este tubo,
no qual não ocorre reacção, serve de referência para os restantes. Os tubos
cujos comportamentos forem semelhantes ao do biureto com a água, pode-se
dizer que têm um resultado final negativo – não ocorre reacção. Por outro lado,
os tubos cujos comportamentos se mostrem diferentes ao da água destilada
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Procedimento
Registar a
massa
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(sem cápsula)
Caracterização de Aminoácidos e Proteínas
Transferir para um
almofariz
Figura 8 – Observação
da cor azul petróleo da
solução proteica
preparada.
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Observações
Ensaio Agente Desnaturante Resultado
Cor Transparência
Tampão de Fosfatos (pH 7.0)
1 Azul claro Translúcido Negativo
100nM
2 NaCl 100mM Azul claro Translúcido Negativo
3 Água destilada Azul claro Translúcido Negativo
4 Acetona Azul muito claro Opaco Positivo
5 Etanol Azul muito claro Opaco Positivo
Ureia 8M em tampão de fosfatos
6 Incolor Translúcido Positivo
(pH 7.0) 100 mM
Incolor (formação
7 SDS 5% (v/v) Translúcido Positivo
de espuma)
8 Ácido tricloroacético a 10% (m/v) Azul claro Opaco Positivo
9 HCl 1M Azul claro Opaco Positivo
10 NaOH 1M Verde claro Translúcido Positivo
11 T=0 °C Incolor Translúcido Positivo
12 T= 100 °C Azul claro Translúcido Negativo
13 Agitação mecânica Azul claro Translúcido Negativo
Figura 9 – Observação
das cores da solução
proteica por adição de
diversos agentes
desnaturantes.
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Figura 10 – Observação das cores da solução proteica a uma temperatura de 0 °C, 100 °C e por
agitação mecânica, respectivamente.
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seu pH. Meios mais básicos ou mais ácidos alteram o estado de ionização das
cadeias laterais dos aminoácidos e ocorre o rompimento de atracções
eléctricas que ajudavam a manter a configuração espacial da proteína (ligações
de hidrogénio e ligações iónicas). Assim sendo, como o pH da proteína foi
alterado, assim como a sua conformação ela deixou de estar no seu estado
nativo, pelo que o resultado final foi positivo.
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2. Bibliografia
Voet, D. e Voet, J.G. (1995) Biochemistry, 2ª ed., John Wiley & Sons: New
York, pp. 56-62 & 105-119.
L. Nelson, David e M. Cox, Miaches, Lenhinger, Princípios de Bioquímica, 3ª
ed.
Quintas, A.,Halpern, M.J., Freire, A.P. Eds., “Bioquímica – Organização
Molecular da Vida”, Lidel, Lisboa, 2008
3. Questionário
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R dos aminoácidos projectam-se para cima e para baixo do plano –. Este nível
de organização diz-se secundário e, para além das ligações peptídicas,
também envolve ligações por pontes de hidrogénio.
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