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INTERPRETAÇÃO DE TRAÇADOS CARDÍACOS
• ESTRUTURAS TORÁCICAS
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INTERPRETAÇÃO DE TRAÇADOS CARDÍACOS
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INTERPRETAÇÃO DE TRAÇADOS CARDÍACOS
• ESTRUTURA CARDÍACA
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INTERPRETAÇÃO DE TRAÇADOS CARDÍACOS
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INTERPRETAÇÃO DE TRAÇADOS CARDÍACOS
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• CICLO CARDÍACO
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• IRRIGAÇÃO CARDÍACA
- Da artéria aorta saem dois pequenos ramos denominadas artérias coronárias, que por sua vez
se vão ramificar em pequenos outros vasos para irrigar o coração, para que o músculo cardíaco
mantenha a sua função de contração.
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IRRIGAÇÃO CARDÍACA
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IRRIGAÇÃO CORONÁRIA
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IRRIGAÇÃO CARDÍACA
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IRRIGAÇÃO CORONÁRIA
• CIRCULAÇÃO PULMONAR
• CIRCULAÇÃO SISTÉMICA
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IRRIGAÇÃO CARDÍACA
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• SISTEMA DE CONDUÇÃO CARDÍACO
O FEIXE DE HIS
Situa-se na porção inicial do septo interventricular e que se prolonga
ao longo deste bilateralmente
FIBRAS DE PURKINJE
Situam-se na região infra e lateral externa ventricular
O FEIXE DE HIS
- É bifurcado no ramo direito e ramo esquerdo (ventrículo direito e esquerdo) até ao ápice cardíaco
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INTERPRETAÇÃO DE TRAÇADOS CARDÍACOS
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CONDUÇÃO DO IMPULSO ELÉTRICO
COM INICIO NO NODULO SINUSAL
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• ANTES…
• Willem Einthoven – 1895
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• DERIVAÇÕES DOS MEMBROS OU PERIFÉRICAS
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▪ DERIVAÇÕES ELETROCARDOGRAMA
• 6 DERIVÇÕES PERIFÉRICAS
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DERIVAÇÕES PRÉCORDIAIS:
• V1 – 4º espaço intercostal linha esternal direita
• V2 - 4º espaço intercostal linha esternal esquerda
• V3 – entre V2 e V4
• V4 – 5º espaço intercostal na linha hemiclavicular
• V5 – 5º espaço intercostal linha axilar anterior
• V6 - 5º espaço intercostal linha axilar média e ao mesmo nível que V4 e V5
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• Os impulsos elétricos são traduzidos em ondas expressos graficamente no ECG.
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Os impulsos elétricos são traduzidos em ondas expressos graficamente na tira de ECG.
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INTERPRETAÇÃO DE TRAÇADOS CARDÍACOS
• PAPEL ECG
• Unidade de Ashman
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INTERPRETAÇÃO DE TRAÇADOS CARDÍACOS
• REPRESENTAÇÕES ECG:
- ONDAS
- SEGMENTOS
- INTERVALOS
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• ONDA P
Corresponde à despolarização auricular
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INTERPRETAÇÃO DE TRAÇADOS CARDÍACOS
• COMPLEXO QRS
Corresponde à despolarização ventricular, pelo disparo do nódulo aurículo ventricular.
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INTERPRETAÇÃO DE TRAÇADOS CARDÍACOS
o ONDA T
• Reflete a repolarização ventricular (imediatamente antes da diástole ventricular)
• Onda positiva
Onda T < 0.16 s ou < a 4 quadrados pequenos
Amplitude inferior a 5 mm
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• O SEGMENTO PR / INTERVALO PR
O segmento PR corresponde ao tempo de condução entre o NS e NAV
o Segmento PR normal é um segmento isoelétrico
o Intervalo PR é o intervalo que tem inicio da onda P e inicio do QRS
o O Intervalo PR é importante para o estudo da comunicação aurículo-ventricular
o Normal: tem a duração 0,12 – 0,20 seg.
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o SEGMENTO ST
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• INTERVALO QT
• Reflete o plateau de potencial de ação do miocárdio (contração ventricular com ejeção de sangue) e
repolarização ventricular – duração do processo completo de despolarização / repolarização
ventricular
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INTERPRETAÇÃO DE TRAÇADOS CARDÍACOS
▪ Identificar as derivações
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INTERPRETAÇÃO DE TRAÇADOS CARDÍACOS
• FREQUÊNCIA CARDÍACA
Outro método:
• Contar as linhas tal como demonstra a figura:
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Na avaliação de um ECG, trata-se de um ritmo sinusal se:
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INTERPRETAÇÃO DE TRAÇADOS CARDÍACOS
• RITMOS CARDÍACOS
• RITMO SINUSAL
FC : 60 – 100 bpm
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• ALTERAÇÃO DE FREQUÊNCIA CARDÍACA
• BRADICARDIA SINUSAL
- Atraso na estimulação do nódulo sinusal – FC < a 60 bpm
- Necessitam de tratamento se acompanhada por sintomatologia frequente como tonturas, sincope,
dispneia
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Algoritmo de
bradicardia no adulto
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• ALTERAÇÃO DE FREQUÊNCIA CARDÍACA
• TAQUICARDIA SINUSAL
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Algoritmo de
taquicardia no
adulto
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EXTRASSISTOLE VENTRICULAR
✓ Quando isolada não requer tratamento imediato. Identificação da causa subjacente. É frequente em
jovens, em situações de stress..
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INTERPRETAÇÃO DE TRAÇADOS CARDÍACOS
BIGEMINISMO
TRIGEMINISMO
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EXTRASSISTOLE SUPRAVENTRICULAR
o Onda P prematura, que surge antecipadamente ao esperado. Poderão ser seguidas por QRS estreito.
✓ Quando pouco frequentes não necessitam de tratamento, apenas vigilância. Surgem com o consumo
de cafeína, nicotina, fármacos digitálicos…
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TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR
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FRIBRILHAÇÃO AURICULAR – ARRITMICO
Despolarização auricular caótica. Provoca tremores nas aurículas e não contração eficaz.
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FLUTER AURICULAR – RITMICO 4:1 (neste caso)
• As ondas P perdem a sua individualização, fundem-se umas nas outras originando padrão dentado.
• Frequência auricular poderá chegar aos 250bpm e FC: > 100bpm
Turma TL33 A e B
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TAQUICARDIA VENTRICULAR MONOMORFICA
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TAQUICARDIA VENTRICULAR POLIMORFICA
Pode evoluir para FV, se doente instável e sem pulso: Desfibrilhação elétrica e Algoritmo PCR
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FIBRILHAÇÃO VENTRICULAR
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ACTIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO
O termo Atividade Elétrica sem Pulso (AEsP) traduz, como o nome indica, e existência de atividade normal
ou quase normal, mas com queda grave do débito cardíaco, o que na prática, equivale a
uma paragem cardíaca – SEM PULSO (Algoritmo PCR)
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ASSISTOLIA
ATENÇÃO:
▪ Verificar a posição dos elétrodos
▪ Aumentar a amplitude das ondas
▪ Mudar a derivação
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• CARDIOVERSÃO ELÉTRICA VS DESFIBRILHAÇÃO
• Técnica de utilização de energia elétrica para converter uma disritmia e ritmo hemodinâmicamente
estável
• De preferência ritmo sinusal
• A cardioversão difere da desfibrilhação pelo facto da descarga elétrica estar sincronizada com a onda R.
(selecionar o modo sincronizado ou desfibrilhação do aparelho conforme a situação distinta)
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BLOQUEIO AURICULO-VENTRICULAR 1º GRAU
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BLOQUEIO AURICULO-VENTRICULAR 2º GRAU
MOBITZ TIPO I - WENCKEBACH
o Aumento progressivo do intervalo P-R até que um QRS não é conduzido (não há contração
ventricular)
Geralmente assintomático
✓ Tratar causa subjacente (miocardiopatia, toxicidade de fármacos beta bloqueantes, aumento tónus
parassimpático…)
o Administração Atropina (ponderar)
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BLOQUEIO AURICULO-VENTRICULAR 2º GRAU
MOBITZ TIPO II
o P-R constante
o Algumas ondas P não são seguidas por QRS
• Pode, no entanto existir uma relação fixa entre as ondas P conduzidas e as não conduzidas, do tipo
2:1 ou 3:1.
✓ Tratamento: Necessidade de estimulação elétrica - pacemaker
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BLOQUEIO AV DE 3º GRAU OU COMPLETO
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RITMO DE PACEMAKER
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ENFARTE AGÚDO DO MIOCÁRDIO
o Duas derivações contiguas alteradas
V1 e V2 – Septo interventricular
V3 e V4 - Parede anterior VE
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LOCALIZAÇÃO EAM:
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ENFARTE AGÚDO DO MIOCÁRDIO
ENZIMAS:
A creatinaquinase (CK) a desidrogenase láctica (LDH) e a aspartato transaminase (AST) são todas
libertadas pela desagregação da membrana dos miócitos mortos.
Mais atuais e mais específicas são os enzimas mioglobina, troponinas (I e T) e isomorfas de CK-MB.
Os objetivos do tratamento:
Aliviar a dor aguda, reduzir o trabalho cardíaco, prevenir e tratar disritmias e minimizar a área de enfarte.
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TRATAMENTO EAM:
https://youtu.be/z5kpgITHPRI
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• https://youtu.be/svAZ6m1DEVA
• https://youtu.be/PIyfkR7RNa4
• https://youtu.be/D2mJYcycjH0
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