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Índice
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Questões
Há mais de 25 anos, Bert Hellinger vem desenvolvendo seu trabalho com Constelação
Familiar, proporcionando ao mundo terapêutico, empresarial e educacional um conjunto de
soluções sistêmicas para os mais diversos problemas.
A família e suas relações vitais são o ponto de partida para descobrir os antecedentes de
muitas das nossas doenças, sejam elas físicas, emocionais ou psíquicas. A mesma família e a
Ordem em seus relacionamentos também são revelados como fonte de cura.
Nestes tempos em que nossa cultura tende a se separar cada vez mais do Sistema Familiar, a
experiência prática em trabalhar com as Constelações Familiares mostra que não podemos
desenvolver-nos totalmente e normalmente fora do grupo, da família, do clã.
Cada um de nós está unido à nossa família (e, também, à sociedade) através de laços que nos
conectam com várias gerações, geralmente inconscientemente e muito mais intensamente do
que à primeira vista poderia ser suposto.
Bert Hellinger observou a dinâmica que traz identificações e implicações de uma geração para
a próxima. No trabalho das Constelações Familiares, essas dinâmicas e implicações são
evidentes.
Ao fim de uma sessão de constelação, aparecem soluções, muitas vezes surpreendentes, para
o bem-estar e alívio de todos os componentes do Sistema Familiar. Soluções que libertam o
cliente de um peso por, antes, querer expiar ou redimir eventos (doenças, agressões,
abandonos etc.) de outros membros familiares, via de regra antecessores.
Isso pode envolver sua família original, família presente e seu passado ancestral (avós,
bisavós etc., com os quais o cliente conviveu pouco ou nada).
Quando dizemos “convívio”, não precisamos pensar somente em um convívio atual. O cliente
pode morar distante, ou os familiares podem até ter falecido, mas, ainda assim, os eventos e
memórias são carregados dentro do cliente, muitas vezes de forma desconfortável, gerando
angústias, ressentimentos e traumas.
Este é um processo eficaz para ajudá-lo a melhorar seu relacionamento entre os participantes
(e, por decorrência, com pessoas sequer presentes, que terão o convívio melhorado em função
da melhora do cliente.
Com base nessas informações, solicita-se ao cliente que escolha entre outros membros do
grupo ou da plateia, de preferência estranhos à sua história, alguns para representar membros
do grupo familiar e ele mesmo.
Nos anos de 2003 a 2005, Hellinger depurou sua forma de trabalho para um desenvolvimento
ainda mais abrangente, que ele denominou de "movimentos da alma". Estes abrangem
contextos mais amplos do que o grupo familiar, tais como o grupo étnico. Descobriu e
descreveu ainda os efeitos das intervenções (chamados de “ajuda”) e os princípios que
efetivamente norteiam a ajuda efetiva, criando assim também as chamadas “ordens da ajuda”.
Na seção de vídeos deste Módulo, você verá alguns exemplos de constelações. Verá, também,
vídeos de alguns consteladores refletindo sobre as etapas de um atendimento. Veja que há
diferenças, mas nada que possamos considerar como profundas divergências.
Acreditamos que consteladores poderão, num futuro próximo, representar um novo tipo de
ofício, que gozará de grande prestígio social, no trato de conflitos familiares e profissionais, tais
como, hoje, ocorre com coaches e psicanalistas. Coaches, isto é, profissionais que usam o
método do coaching, estão cada vez mais usando as técnicas da constelação como forma
complementar ou principal de atuação.
Além disso, nos casos de sessões individuais e/ou on-line, a literatura é menor: pouco se fala a
respeito. Mas, é fato que, cada vez mais, profissionais de constelação estão atendendo nessas
modalidades. Acreditamos que, conhecendo o mais complexo, você dominará o menos
complexo. Ou seja, a sessão ao vivo e em grupo de uma constelação seria algo mais
complexo. Nas sessões individuais, os representantes podem ser substituídos por bonecos e
desenhos. Exemplos de atendimentos individuais e em grupo, presenciais ou on-line, serão
trazidos nos módulos futuros deste curso.
Você, como constelador, deverá refletir sobre este material, pesquisar outros vídeos, ler outros
livros e assistir (ainda que apenas como “plateia”) outras constelações, a fim de você criar seu
próprio método, seu próprio ritual.
A ideia científica de “sistema” pressupõe que um mais um não é igual a dois. Isto é, os
membros não agem e pensam, em grupo, da mesma forma como agiriam e pensariam
isoladamente. Se isso é verdade para grupos pontuais (um aglomerado de pessoas em uma
festa, por exemplo), será tão mais verdadeiro para grupos de convívio constante e com maior
afeto entre si (como é o caso de uma família ou de uma empresa).
Uma sessão particular (presencial ou online) ocorre com o cliente e o terapeuta (pode ser
também um casal, ou dois irmãos, ou pais e filhos etc., sem a presença de uma plateia).
Uma sessão em grupo ocorre com o cliente, o terapeuta, os representantes e, quase sempre,
a plateia.
Este é um processo em que o cliente pode colocar a imagem interna do seu dilema por meio da
distribuição de pessoas em um espaço, para ver e sentir melhor o problema. Os elementos do
processo podem ser observados através da disposição espacial dos elementos envolvidos.
A Constelação pode ocorrer em uma oficina ou seminário de pessoas muitas vezes não
relacionadas e anônimas, onde as pessoas do grupo são escolhidas para representar as
pessoas ou elementos da imagem interna.
Ou
- Modelos / bonecos
- Em uma visualização em um computador
- Rabiscos de membros/posicionamento em um papel.
É comum usarmos como sinônimos: constelação (como sendo a própria reunião em si),
sessão de constelação, oficina de constelação ou workshop de constelação.
Os representantes são colocados espacialmente em relação uns aos outros, de acordo com a
imagem interna que o cliente faz.
Numa constelação são levados em conta os membros de um sistema familiar no âmbito de três
gerações (por exemplo, avô, pai e constelado/cliente), de maneira a incluir os vivos e os
mortos, se necessário.
Essa ordem básica inclui, por exemplo, o direito de todos a pertencer ao sistema. Considera,
também, a precedência dos que vêm antes sobre os que vêm depois, não só na linhagem
avô-pai-filho, como também de irmão mais velho - irmão mais novo.
Esse vínculo, por vezes, pode ser doloroso: o membro atual constelado acaba incorporando
comportamentos ou pensamentos inconscientes que buscam uma ideia de “equilíbrio” ou
compensação, em relação a eventos passados.
Isto faz com que alguns membros constelados repitam os destinos de outros membros de seu
clã / família / grupo e queiram, no lugar deles, assumir algo de pesado, expiar ou até mesmo
morrer.
Tal necessidade de compensar se radica num pensamento mágico de caráter infantil, já que
tal atitude não tem o poder real de redimir essas pessoas, nem de aliviar ou de anular seus
destinos.
Por vezes, é libertador apenas o fato de o constelador “contar” ao cliente que de nada
serve este querer carregar a culpa (ainda que inconsciente) de outros membros
familiares.
Há consteladores que incluem outras etapas, como orações ou meditações no início ou final
das sessões. Essas possibilidades não são descartadas por nós. Entretanto, como nosso curso
tem um viés mais científico e, ao mesmo tempo, busca recepcionar os consteladores de
qualquer doutrina (ateus, católicos, evangélicos, espíritas, zen-budistas etc.), esses aspectos
não serão aprofundados aqui.
A ordem que recomendamos para a sequência de uma constelação é a que fixamos a seguir.
O terapeuta pergunta ao cliente (constelado) qual é o problema, ou seja, ele quer saber o que
leva o cliente a uma constelação familiar.
A informação que o terapeuta procura é então puramente factual. O problema pode ser, por
exemplo: "Não consigo me sentir feliz”.
O fundamento do método fenomenológico consiste em se concentrar nos fatos, naquilo que é.
O terapeuta tentará obter informações ao lhe perguntar, por exemplo: "Como é que você sabe
disso?" O cliente não tem como saber. Uma vez formulado o problema, a pergunta que surge
Os principais membros, como regra, são os pais do cliente e seu irmão e/ou sua irmã
que ainda vivem. Isto não é uma regra, já que cada constelação é única e jamais
podemos adivinhar o que virá de uma constelação.
No decorrer da constelação, o cliente pode identificar no comportamento dos pais uma atitude
que remonta a fatos relativos aos avós, por exemplo. Aí, o constelador pode pedir que o
cliente traga para a constelação outras pessoas da plateia, para representar os avós ou
os novos membros concernentes aos fatos.
Além dos avós, isso pode ocorrer com outros membros familiares de sangue (bisavós, netos,
tios etc.) ou de convívio (cônjuges ou amigos muito íntimos dos membros familiares iniciais).
A colocação dos representantes em seus lugares se faz intuitivamente, sem reflexão.
Se o cliente perguntar ao constelador “como eu faço isso?”, o constelador deve responder “da
maneira que você achar melhor” ou “da maneira que o seu coração lhe recomendar”.
Uma vez formada a constelação, o cliente senta-se (ou se mantém de pé) entre os
participantes e observa o que se passa.
A premissa é de que, embora envolvido, o cliente terá um “olhar de fora”. As dores e fatos se
materializarão nos membros constelados. De certa forma, o cliente verá que o “peso” das
relações familiares não podem ser imputados a ele, cliente.
Por sua vez, se alguns fatos forem de responsabilidade do cliente (como o perdão, a
reaproximação, a compreensão etc.), este deverá se responsabilizar e deverá se sentir
chamado a agir.
A primeira traz a intervenção do terapeuta, que pede a cada um dos representantes que
descreva o que lhe acontece. Depois que o cliente colocou os representantes em suas
posições, o terapeuta move os representantes a fim de que eles possam se ver ou se afastar
uns dos outros.
De acordo com o sentimento que tiverem, os representantes serão convidados (por si mesmos
ou pelo terapeuta) a tomar algumas ações, tais como: relatar o que estão sentindo, relatar o
que estão percebendo na relação entre outros membros, mudar de posição (para uma posição
que traga mais equilíbrio ao sistema ou mais conforto aos membros, pensando no todo, não
somente em si).
5ª etapa • A solução
(1) as reações dos constelados (conforme posicionamentos e falas vistas no ponto anterior);
(3) nas falas-síntese do terapeuta, interpretando o que os constelados sentem, movem e falam;
(4) nas falas-síntese do terapeuta, interpretando o que os constelados sentem, movem e falam.
O cliente pode, por exemplo, se aproximar de cada representante e dizer algo como: "Obrigado
por ter aceitado representar minha mãe/meu pai/meu companheiro/meu irmão... Agora,
pode voltar a ser você mesmo (diga o nome do representante)."
O terapeuta também pode realizar este gesto, oferecer essas palavras aos representantes.
Esse ritual funciona como uma gratidão aos representantes, bem como os autoriza a se
desvincular da experiência de vivenciar aquele clã.
I. O terapeuta costuma aconselhar o cliente a não falar disso nem com pessoas da família. O
terapeuta pede também aos representantes que não falem com um cliente sobre sua
constelação, nem lhe perguntem sobre mudanças ocorridas ou sobre os membros de sua
família.
Se esse vínculo com os representantes prosseguir, isso diminuirá a liberdade que os clientes
têm de trabalhar e integrar sua experiência a seu modo, enfraquecendo assim essa
experiência. Além disso, o cliente, já sabendo que será monitorado depois, poderá, antes da
constelação, sentir-se intimidado e não revelará fatos importantes do seu clã.
É claro que, ao fim de uma constelação, muitas vezes o grupo troca ideias sobre suas
reflexões, em rodas de bate-papo, com percepções sobre o que ocorreu. Isso é natural e
permitido.
Os representantes podem querer dar ao cliente informações que ele achará úteis. E,
ocasionalmente, já que esse trabalho não obedece a nenhuma regra absoluta, mas sim ao
respeito total àquilo que é (de acordo com a abordagem fenomenológica), o cliente pode até
querer contar sua experiência aos membros da família envolvidos na situação (durante ou ao
final da sessão de constelação).
Nos grupos de formação (isto é, nas sessões de constelação que tenham finalidade
didática/pedagógica) em que são colocadas as questões, ou se pede ao cliente que saia da
sala para que o professor aprofunde um pouco o caso com os alunos, ou se delega ao cliente a
responsabilidade de decidir se quer ficar ou sair. O cliente deve ter a vontade de integrar aquilo
que lhe foi mostrado pela constelação.
Uma constelação termina quando os movimentos necessários foram feitos e integrados e
uma solução foi encontrada.
Uma boa indicação para isso é dada pelo momento em que se percebe que o campo de
energia não cria mais movimentos entre os representantes.
Outra sinal: observa-se que o semblante do cliente (e dos representantes) mostra maior alívio.
Se não conseguimos acrescentar mais nada, e mesmo que um resultado apaziguador não
tenha sido encontrado, é preciso pôr um fim à constelação.
Em geral, espera-se uma palavra do terapeuta para “declarar” o fim de uma sessão. O
terapeuta deve saber o momento para isso. Mas não basta ele saber; ele precisa “declarar”.
Essa declaração costuma vir após uma síntese que o terapeuta faz sobre algum grande
aprendizado, ou sobre alguma reflexão que o cliente deve levar para a vida.
Ao perceberem que uma declaração voltada só ao cliente pode parecer pesada demais, alguns
terapeutas, habilmente, optam por conversar também com a plateia: “Muitas vezes, nós
costumamos pensar que…”. De forma oblíqua, aquele aprendizado alcança o cliente.
Quando um cliente tenta conduzir a constelação de fora (quando ele é apenas espectador) ou
de dentro (quando ele é ator, fazendo o papel de um representante), ou se ele intervém no
trabalho do terapeuta ou, de uma maneira ou de outra, o cliente não respeita o campo. Em
casos assim, a constelação deve ser reconquistada pelo terapeuta e pelos demais
representantes; caso não seja possível, a sessão deve ser interrompida.
O mesmo ocorre quando o cliente perde a concentração ou se comporta de tal modo que a
intensidade de energia disponível diminui, como quando caçoa ou ironiza, ou mostra-se preso
às suas convicções anteriores.
Isso cria uma situação desconfortável para o cliente, que se desestabiliza, já que ele está na
posição de perceber que um acontecimento positivo, que estava a ponto de se produzir, não
vai mais acontecer.
Em casos assim, em que há sinais de falta de engajamento ou de boicote do cliente, o
terapeuta deve, primeiro, declarar o problema e, não havendo ambiente, interromper a sessão,
de maneira educada (não deve o terapeuta mostrar desequilíbrio, pois isso deslegitima o
terapeuta perante o grupo e outros clientes).
O terapeuta pode dizer que para a CFS é importante o engajamento do cliente e que ele esteja
aberto a ver fatos antigos com outros olhos, como se fosse um “olhar de fora”. E que, sem isso,
o recomendado pelos grandes autores é interromper a sessão e retomar o processo em uma
oportunidade futura, mais propícia.
Questões
Ao final de cada módulo, você responde a 5 perguntas de múltipla escolha.
Você precisa obter a média 7 ao final dos 12 módulos (a média não é considerada por prova).
Concluindo uma prova, você já pode começar imediatamente o estudo do módulo seguinte.
O tempo para estudos de um módulo a outro é de 7 dias, para garantir o bom aproveitamento
do Curso e um prazo hábil para que o(a) aluno(a) reflita sobre os temas apresentados.
Estude as perguntas abaixo. Quando se sentir preparado, vá até a Área de Membros, clique
em “Prova 4” e responda às questões.
II. O método da constelação deve ser usado de maneira isolada, sendo inadmissível misturar
as técnicas da constelação com outras técnicas e profissões, como coaching, psicanálise e
mediação de conflitos jurídicos.
a) Numa constelação familiar, via de regra são levados em conta os membros de um sistema
familiar no âmbito de três gerações, como avô, pai e constelado/cliente.
b) Numa constelação familiar, em respeito à memória dos ancestrais, não é recomendado usar
representantes para os membros já mortos de uma família.
d) Para a constelação familiar e sistêmica, os sintomas de dor podem ser formas não
adequadas de um membro familiar demonstrar amor por outros membros e demonstrar seu
desejo de equilibrar as relações do grupo a que pertence.
e) A dor psíquica de um membro pode ser em decorrência de este membro querer assumir a
responsabilidade por um evento traumático ou de querer expiar os erros de outros membros,
ou mesmo até o desejo de morrer.
I. Costuma ser libertador ao cliente saber que de nada serve querer carregar a culpa (ainda que
inconsciente) de fatos ocorridos ou de erros e decisões de outros membros familiares.
II. Via de regra, quanto mais complexa, demorada e extensa for a descrição de um problema
pelo cliente, melhor a constelação poderá ajudá-lo.
III. Se vários problemas principais ou menos relevantes forem declarados pelo cliente no início
da sessão, o terapeuta se obriga a abordar todos eles em uma mesma sessão de constelação,
um por um, seguindo a ordem do problema menos importante até o mais importante.
a) item I, apenas
b) item I e II, apenas.
c) itens II e III, apenas.
d) todos os itens.
e) nenhum dos itens.
b) O terapeuta não deve perguntar "Como é que você sabe disso?", nem "O que se passou na
sua família?", pois são perguntas muito íntimas que podem soar como agressivas para o
cliente.
feito pelo cliente. É bastante comum que esses membros representem os pais e irmãos do
cliente.
e) É princípio básico que os membros escolhidos no início de uma constelação não poderão
ser substituídos, nem poderá o terapeuta ou o cliente incluírem novos representantes de outros
membros familiares depois que a constelação tiver começado.
I. O terapeuta costuma aconselhar o cliente a não falar muito sobre a sessão com pessoas da
família que não compartilharam da sessão. Da mesma forma, o terapeuta deve pedir aos
representantes que não falem com um cliente sobre sua constelação no futuro (longo prazo),
nem lhe perguntem sobre mudanças ocorridas ou sobre os membros de sua família. Apesar
dessas recomendações, é natural (e por vezes benéfico) que haja rodas de conversa do cliente
com plateia/representantes sobre os assuntos da sessão, no dia do evento da sessão.
II. Nos grupos de formação (isto é, nas sessões de constelação que tenham finalidade
didática/pedagógica) em que são colocadas as questões, ou se pede ao cliente que saia da
sala para que o professor aprofunde um pouco o caso com os alunos, ou se delega ao cliente a
responsabilidade de decidir se quer ficar ou sair. O cliente deve ter a vontade de integrar aquilo
que lhe foi mostrado pela constelação.
III. Boas indicações de que a constelação está em seu momento de fechamento é quando se
percebe que o campo de energia não cria mais movimentos entre os representantes e que o
semblante do cliente (e dos representantes) mostra maior alívio. Espera-se uma palavra do
terapeuta para “declarar” o fim de uma sessão.
IV. Em casos de falta de interesse do cliente ou de boicote ou desprezo da parte do cliente pelo
que está acontecendo na sessão de Constelação, o terapeuta deve, primeiro, declarar o
problema e, não havendo ambiente propício, interromper a sessão. Para isso, o terapeuta pode
dizer que para a Constelação Familiar e Sistêmica é importante o engajamento do cliente e
que ele esteja aberto a ver fatos antigos com outros olhos, como se fosse um “olhar de fora”. E
que, sem isso, o recomendado pelos grandes autores é interromper a sessão e retomar o
processo em uma oportunidade futura, mais propícia.
a) todas as alternativas
b) itens I e III, apenas.
c) itens II e III, apenas.
d) itens II, III e IV, apenas.
e) itens I e IV, apenas.