Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
RADIOGRÁFICO II
KV= E x 2 + K
Onde:
KV = ?
E = (Espessura da parte a ser radiografada) X (multiplicado
por 2).
K = (constante do aparelho a ser utilizado).
COMO ACHAMOS O mAs?
mAs = Kv x Co
Onde:
mAs = ?
Kv = (É o valor que achamos anteriormente). X (Multipli-
cado pela Co).
Co = (Constante do objeto).
Constante do objeto:
Osso = 1,0
Pulmão = 0,08
Partes moles = 0.5
CÁLCULO DOS FATORES DE EXPOSIÇÃO
Que quilovolt (Kv) usar em uma radiografia, na qual a espessura
da região a ser examinada é de 19 cm e a constante do aparelho é
28?
ESTRUTURAS MAIS
DEMONSTRADAS: Vista do
púbis e ísquio.
ESTRUTURAS MAIS
DEMONSTRADAS:
Anel pélvico para
avaliação de
traumatismo.
1 - Apêndice
Xifóide
2- Margem Costal
Inferior
3- Crista Ilíaca
4- EIAS
5- Trocanter Maior
6- Sínfise Púbica
7- Ísquio
AP EM DECÚBITO DORSAL OU
ABDOME SUPINO (ABDOME SIMPLES) - BÁSICA
Patogenias e Estruturas Mostradas: Contorno do fígado, baço, rins
e estômago cheio de ar e segmentos do intestino e o arco da sínfise
púbica para a região da bexiga, massas anormais, gases, pelve, coluna
lombar e costelas inferiores.
Posição do Paciente: Decúbito dorsal com plano mediossagital
centralizado na linha média da mesa e/ou do chassi. Braços colocados
ao lado do paciente, afastados do corpo. Pernas esticadas com apoio
sob os joelhos, se for mais confortável e respiração em apneia.
Posição da Parte: Centro do filme ao nível das cristas ilíacas, com a
margem inferior na sínfise púbica, a margem superior localizada ao
nível do apêndice xifoide. Sem rotação da pelve ou dos ombros
(verificar se ambas as ElAS estão equidistantes do topo da mesa).
R.C.: Perpendicular ao filme e direcionado ao nível da crista ilíaca.
FILME: 35X43 transversal. DFOFI:100 metro.
ABDOME - AP EM ORTOSTÁTICA -
ESPECIAL
Estruturas mais Demonstradas: Fígado, rins, massas anormais, níveis
líquidos e gases. Estômago e alças do intestino preenchidos por ar e
níveis hidroaéreos onde presentes. Deve incluir os dois hemidiafragmas
e o máximo possível do abdome inferior. Pequenas bolhas de ar
intraperitoneal livres em forma de crescente vistas, se presentes, sob o
hemidiafragma direito, distantes de gases no estômago.
Posição do Paciente: Ortostático, pernas afastadas, face posterior
contra o bucky. Braços ao lado e afastados do corpo. Plano
mediossagital do corpo centralizado na linha média do bucky. Topo do
filme ao nível do apêndice xifóide.
P.P.: Alinhar o abdome do paciente a linha média do bucky mural ou
estativa. Assegurar que não há rotação da pelve e do tórax. Respiração
em apneia na expiração.
R.C: Horizontal e perpendicular direcionado ao nível das cristas ilíacas.
Filme: 35X43 longitudinal. DFOFI: 1 Metro.
ABDOME - POSIÇÃO LATERAL
Estruturas Mostradas: Diafragma e o máximo possível do abdome
inferior devem ser incluídos. Alças do intestino preenchidas com ar
no abdome com detalhes dos tecidos moles devem estar visíveis no
abdome anterior e nas regiões pré-vertebrais.
Posição do Paciente: Paciente em decúbito lateral reclinado (sobre
o lado direito ou esquerdo). Cotovelos fletidos, braços para cima,
joelhos e quadril parcialmente fletidos, travesseiro entre os joelhos
para manter a posição lateral.
P. P.: Alinhar o plano mediocoronal e o R.C., a linha média da
mesa. Assegurar que não há rotação da pelve e do tórax, mas uma
posição lateral verdadeira. Respiração em apneia na expiração.
R. C.: Perpendicular á mesa, centrado cerca de 5 cm acima do nível
da crista ilíaca para o plano mediocoronal. Filme centrado ao R.C.
Filme: 35x43 longitudinal. DFoFi: Mínima de 1 metro.
AP OU PA EM DECÚBITO LATERAL
COM RAIOS HORIZONTAIS - ESPECIAL
Estruturas mais Demonstradas: Fígado, rins, massas anormais,
níveis líquidos e gases.
Posição do Paciente: Decúbito lateral com plano mediossagital
centralizado na linha média do bucky mural ou estativa. Braços
colocados sob a cabeça do paciente, servindo de apoio. Joelhos
fletidos mais ou menos 45º e respiração em apneia.
P.P.: Deitar o paciente em uma das laterais do corpo sobre um
material radiotransparente, caso tenha, com o dorso (costas)
firmemente contra o bucky. Respiração em apnéia após a expiração.
R.C.: Horizontal, perpendicular direcionado ao centro do chassi que
estará com o topo a 5 cm acima do nível da crista ilíaca, para incluir a
base pulmonar.
FILME: 35x43 longitudinal. DFOFI: 100 cm.
ABDOME - LATERAL EM DE CÚBITO DORSAL -
RAIOS HORIZONTAIS - ESPECIAL
Estruturas mais Demonstradas: Diafragma e o máximo possível do
abdome inferior devem ser incluídos. Alças do intestino preenchidas
com ar no abdome com detalhes dos tecidos moles devem estar
visíveis no abdome anterior e nas regiões pré-vertebrais. Massas
abdominais, gases, níveis líquidos, aneurismas, calcificação da aorta e
outros vasos e hérnias umbilicais.
Posição do Paciente: Decúbito dorsal, com a lateral do corpo contra
o bucky, braços acima da cabeça, com o topo do filme ao nível do
apêndice xifóide. Respiração em apneia na expiração.
P.P.: Alinhar o abdome do paciente a linha média do bucky mural ou
estativa. Assegurar que não há rotação da pelve e do tórax.
R.C.: Perpendicular direcionado ao plano médio coronal 5 cm acima
das cristas ilíacas. Raios horizontais
FILME: 35X43 Longitudinal ao corpo do paciente. DFOFI: 1Metro.
ROTINA PARA ABDOME AGUDO (RAA)
TRÊS INCIDÊNCIAS:
1ª - PA DO TÓRAX - Mesmos parâmetros do exame torácico;
2ª - AP EM ORTOSTÁTICA - Mesmos parâmetros do exame
abdominal em ortostático;
3ª - AP EM DECÚBITO DORSAL (AP SUPINO) - Mesmos
parâmetros do exame em AP em decúbito do abdome.
Indicações Clínicas da Rotina para Abdome Agudo:
1) Íleo paralítico (obstrução não mecânica do intestino delgado) ou íleo
mecânico (obstrução do intestino por hérnia, bridas* etc.;
2) Ascite (acúmulo anormal de líquido no abdome);
3) Perfuração de víscera oca (como intestino e estômago, evidentes por
ar intraperitoneal livre);
4) Massa intra-abdominal (neoplasias, benignas ou malignas);
5) Pós-operatório.
*cordões de tecido cicatricial que, geralmente, se formam após uma cirurgia ou
inflamação abdominal.
INCIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS DO
TÓRAX
IMAGINOLOGIA TORÁCICA
• Radiografia convencional / Digital:
• Tomografia computadorizada:
• Ressonância Magnética:
• Ecografia:
IMAGINOLOGIA TORÁCICA
• Cintilografia:
• Angiografia:
• Broncografia:
RADIOGRAFIA DO TÓRAX
• Permite avaliar:
1. Sistema cardiovascular;
2. Sistema respiratório;
3. Sistema digestivo;
• Coração e mediastino;
• Pleura;
3. Desenha;
1. Densidade (enegrecimento);
• Penetração ideal
No PA, Coluna Dorsal Discretamente Visto e a Arvore
Broncovascular Visível Através do Coração.
No Perfil, Coluna dorsal “escurece” no sentido caudal,
o Esterno e as Costelas Posteriores Visíveis.
PA PERFIL
TERMOS
• AP = Antero -Posterior
• PA = Póstero -Anterior
• Lateral ou perfil
• INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. - Ápico-lordótica
2. - Decúbito lateral com raios horizontais
3. - Obliquas
DISTÂNCIA 1,80M
kVp
1. Quanto menor o kV - maior é o contraste
2. Baixo kV: < energia do RX / < penetração = melhor
contraste.
3. > penetração = < contraste
Pouco kV Adequado kV
LEI DA RECIPROCIDADE
• Incisura jugular;
• C7;
• T1 - Ápice dos pulmões;
• T7 - Meio do tórax (ângulo
inferior da escápula);
• T9/T10 - Apêndice xifóide.
CHASSI “DEITADO” E CHASSI “EM PÉ”
• A / B = 0.5
B
ÍNDICE CARDIOTORÁCICO
PARTICULARIDADES:
AS POSIÇÕES DOS PACIENTES NA:
“OAE = OPD e OAD = OPE”.
OBSERVAÇÃO:
OAE e OPE-RADIOGRAFA-SE O LADO DIREITO
OAD e OPD-RADIOGRAFA-SE O LADO ESQUERDO