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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE RADIOLOGIA

NOME DO ALUNO

A IMPORTÂNCIA DA RADIOLOGIA NA IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO DA


COVID-19

Cidade
ano
NOME DO ALUNO

A IMPORTÂNCIA DA RADIOLOGIA NA IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO DA


COVID-19

Portfólio apresentado em requisito a


Produção Textual Interdisciplinar
Individual relativa ao 1º Semestre, para as
disciplinas de: Biossegurança; Ciências
Moleculares e Celulares; Formação
Integral em Saúde; Responsabilidade
Social e Ambiental; Saúde Coletiva e
Sociedade Brasileira e Cidadania.

URUÇUÍ_PI
2021

SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4

2. REFERENCIAL TEÓRICO 5

2.1 Biossegurança 5

2.2 Ciências Moleculares e Celulares 6

2.3 Formação Integram em Saúde 7

2.4 Responsabilidade Social e Ambiental 8

2.5 Saúde Coletiva 9

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 11

REFERÊNCIAS 12

1 INTRODUÇÃO
A doença por coronavírus 2019 (COVID-19) é uma doença infecciosa
causada pela síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2 (SARS-CoV-2) (1).
Os primeiros casos humanos de COVID-19 foram relatados pela primeira vez por
funcionários em Wuhan, China, em dezembro de 2019 (2). A doença se espalhou
rapidamente por todo o mundo e foi declarada uma pandemia pela Organização
Mundial da Saúde (OMS) em 12 de março de 2020
A radiologia é um ramo da medicina que usa a radiação para o diagnóstico e
tratamento de doenças. A radiologia originalmente envolvia o uso de raios X no
diagnóstico de doenças e o uso de raios X, raios gama e outras formas de radiação
ionizante no tratamento de doenças. Nos anos mais recentes, a radiologia também
passou a abraçar o diagnóstico por um método de varredura de órgãos com o uso
de isótopos radioativos e também com radiação não ionizante, como ondas de
ultrassom e ressonância magnética nuclear. Da mesma forma, o escopo da
radioterapia foi estendido para incluir, no tratamento do câncer, agentes como
hormônios e drogas quimioterápicas.
Os raios X foram descobertos por Wilhelm Conrad Röntgen, um professor
alemão de física, em seu laboratório na Universidade de Würzburg em 8 de
novembro de 1895. No início, no radiodiagnóstico, foram utilizadas três das
propriedades dos raios X - seus capacidade de penetrar nos tecidos, seu efeito
fotográfico e sua capacidade de causar fluorescência em certas substâncias. Ao
penetrar nos tecidos, a radiação é absorvida de forma diferenciada, dependendo da
densidade dos tecidos que estão sendo penetrados. A radiação que emerge do
tecido, assim, produz em um filme fotográfico ou uma tela fluorescente uma imagem
das estruturas de diferentes densidades dentro do corpo
A tomografia computadorizada é uma modalidade da área da radiologia que
estuda as estruturas do corpo através de imagens em “fatias”, muito finas, onde o
médico consegue verificar lesões de tamanhos milimétricos através de padrões de
imagens, ou seja, tons de cinza. Os achados tomográficos da infecção pulmonar
pelo SARS-CoV-2 são caracterizados por opacidades com atenuação em vidro fosco
e consolidações, de distribuição bilateral.
A tomografia computadorizada tem um papel fundamental no diagnóstico,
detecção de complicações e prognóstico da doença coronavírus em 2019 (COVID-
19). A implementação de medidas de segurança de precaução adequadas, a
otimização do protocolo de tomografia e um sistema de relatórios padronizado com
base nos achados pulmonares nesta doença aumentará ainda mais utilidade das
tomografias.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Biossegurança

É fundamental estabelecer os requisitos básicos de proteção radiológica


das pessoas em relação à exposição à radiação ionizante. Em relação as doses,
o Supervisor de radioproteção deve realizar a avaliação de todas as doses e demais
grandezas sujeitas à limitação, conforme estabelecido nas Diretrizes Básicas de
Radioproteção (DBR) e em normas específicas CNEN. Ele deve estimar as doses
individuais a serem recebidas em exposições de rotina; avaliar com a máxima
presteza as doses decorrentes de exposições acidentais e de emergência; estimar a
dose coletiva dos trabalhadores da instalação e minimizar as doses individuais e
doses coletivas, em conformidade com o disposto na DBR.
O limite de dose anuais ao indivíduo ocupacionalmente exposto, de acordo
com a CNEN NN 3.01 (Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica), a exposição
normal dos indivíduos deve ser restringida de tal modo que nem a dose efetiva nem
a dose equivalente nos órgãos ou tecidos de interesse, causadas pela possível
combinação de exposições originadas por práticas autorizadas, excedam o limite de
dose especificado a seguir, salvo em circunstâncias especiais, autorizadas pela
CNEN. Esses limites de dose não se aplicam às exposições médicas.
O limite de dose para o indivíduo ocupacionalmente exposto, quando se tratar
de dose efetiva e que seja no corpo inteiro, a dose é equivalente a 20 mSv [b].
Quando se tratar de dose equivalente, porém ser somente na pele, mãos e pés a
dose é 500 mSv. Para fins de controle administrativo efetuado pela CNEN, o termo
dose anual deve ser considerada como dose no ano calendário, isto é, no período
decorrente de janeiro a dezembro de cada ano. Em circunstâncias especiais, a
CNEN poderá autorizar um valor de dose efetiva de até5 mSv em um ano, desde
que a dose efetiva média em um período de 5 anos consecutivos, não exceda a 1
mSv por ano.
Para mulheres grávidas ocupacionalmente expostas, suas tarefas devem ser
controladas de maneira que seja improvável que, a partir da notificação da gravidez,
o feto receba dose efetiva superior a 1 mSv durante o resto do período de gestação.
Os limites de dose estabelecidos não se aplicam a exposições médicas de
acompanhantes e voluntários que eventualmente assistem pacientes. As doses
devem ser restritas de forma que seja improvável que algum desses acompanhantes
ou voluntários receba mais de 5 mSv durante o período de exame diagnóstico ou
tratamento do paciente. A dose para crianças em visita a pacientes em que foram
administrados materiais radioativos deve ser restrita de forma que seja improvável
exceder a 1 mSv.

2.2 Ciências Moleculares e Celulares

Como a maioria dos vírus é extremamente bem adaptada ao organismo


hospedeiro, a estrutura do vírus varia muito. No entanto, existem algumas
características estruturais gerais que todos os vírus compartilham.
Todos os vírus têm um capsídeo ou região da cabeça que contém seu
material genético. O capsídeo é feito de proteínas e glicoproteínas. A construção da
cápside varia muito entre os vírus, sendo a maioria especializada em um organismo
hospedeiro de um determinado vírus. Alguns vírus, principalmente do tipo que
infecta animais, têm um envelope membranoso ao redor de seu capsídeo. Isso
permite que os vírus penetrem nas células hospedeiras através da fusão da
membrana. O material genético do vírus fica dentro do capsídeo; esse material pode
ser DNA, RNA ou mesmo, em alguns casos, um número limitado de enzimas. O tipo
de material genético que um vírus contém é usado na classificação e é discutido em
Classificação de vírus.

Fonte: Sparknotes

Os coronavírus pertencem à ordem Nidovirales e família Coronaviridae. A


subfamília Coronavirinae é composta pelos gêneros Alphacoronavirus e
Betacoronavirus, cujos membros infectam mamíferos e Gammacoronavirus e
Deltacoronavirus, os quais infectam tanto aves quanto mamíferos. O SARS-CoV-2 é
um β-coronavírus (subgênero Sarbecovírus, Subfamília Orthocoronavirinae),
possuindo como material genético RNA de sentido positivo não segmentado
(DUARTE, 2020).
O SARS-CoV-2 é um vírus de ácido ribonucleico (RNA), cujo material
genético é representado por uma única molécula de RNA positivo (RNA+). Todo o
seu genoma contém menos de 30.000 nucleotídeos, cada um deles formado por
uma molécula de açúcar (ribose), um ácido fosfórico e uma base nitrogenada. É
classificado como RNA+ devido à sua direção no sentido 5’3’, o que significa que
pode ser lido diretamente pelas estruturas celulares. É considerado um tipo de RNA
mensageiro que, ao ser percorrido por ribossomos celulares, induz a produção de
proteínas virais (UZUNIAN, 2020).
A transmissão de partículas virais entre indivíduos está relacionada com a
carga viral no trato respiratório superior e pode ocorrer por meio de gotículas de
tosse, espirros e saliva, aperto de mão, fômites ou objetos pessoais, como telefones
celulares, maçanetas, xícaras e chaves, com subsequente contato com as mucosas.
O quadro clinico da COVID-19 alguns pacientes relatam sintomas
prodrômicos comuns de infecção, como febre, tosse, fadiga e mialgias. Estes podem
ser acompanhados por secreções respiratórias, dor de cabeça, hemoptise e diarreia,
e as complicações da infecção podem levar a lesão cardíaca ou renal, infecção
secundária e choque. A mortalidade é significativa em idosos, principalmente acima
dos 80. As taxas de mortalidade estão relacionadas com casos críticos e presença
de comorbidades, como cardiopatias, hipertensão, diabetes, doenças respiratórias
crônicas e neoplasias (XAVIER et al., 2020).

2.3 Formação Integral em Saúde

O Conselho Nacional de Saúde (CNS) recomendou ao Ministério da Saúde e


às Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde, que sigam ao princípio da fila única
diante da pandemia do Novo Coronavírus. O objetivo é que as pastas possam inserir
recursos, favorecendo a contratação de leitos privados de terapia intensiva para uso
do SUS, de acordo com as necessidades sanitárias específicas em cada lugar, pois
existem cidades que já estão com 100% dos leitos ocupados.
Assim, a prioridade no atendimento deverá ser de qualquer doente por Covid-
19, tenha plano de Saúde ou não, obedecendo a ordem de entrada no sistema
conforme os diagnósticos e gravidade da doença em cada paciente. A
recomendação foi feita pela Comissão Intersetorial de Saúde Suplementar, do CNS,
espaço responsável por reiterar os princípios do SUS e do controle social no âmbito
da rede privada de Saúde.
Fernando Pigatto, presidente do CNS, afirmou que “é imprescindível utilizar
este princípio para salvar vidas”. Ele explicou que o SUS e a legislação brasileira
garantem a universalidade, equidade e integralidade. “É inadmissível pessoas
morrerem por não haver leitos de UTI, enquanto vemos hospitais privados com leitos
vagos. Isso não pode ser permitido. Também é papel do CNS tratar da Saúde
Suplementar. Conselhos municipais e estaduais devem fazer sua parte e cobrar dos
gestores”.
Sendo assim, os princípios doutrinários do SUS foram atendidos com a
recomendação da fila única, pois a ideia de um sistema de saúde público é ser
universal e tratar todos de forma igual.

2.4 Responsabilidade social e ambiental

No processamento radiográfico são gerados efluentes (revelador, fixador e


água de lavagem de filmes radiográficos) que representam problemas ambientais,
pois contêm compostos orgânicos e inorgânicos, tóxicos ao ambiente, quando
descartados inadequadamente.
A norma CNEN NE-6.02 determina orientações para o descarte de resíduo
radioativo hospitalar. Se esse resíduo não for coletado, tratado e armazenado
adequadamente pode acontecer acidentes gravíssimos. E, consequentemente
sérios danos à saúde das pessoas e ao meio ambiente. Eles não podem ser
reaproveitados e tratados como lixo comum devido aos riscos à saúde pública e ao
meio ambiente. Todo gerenciamento do resíduo deve ser feito com o máximo de
cuidado possível.
De acordo com a Resolução nº 358/05 do Conselho Nacional do Meio
Ambiente
(CONAMA), os efluentes de processadores de imagem são considerados do grupo
B, por apresentarem substâncias químicas que podem causar risco à saúde pública
ou ao ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade,
corrosividade, reatividade e toxicidade. O filme radiográfico é composto por plástico
transparente, acetato de celulose que serve para dar suporte à emulsão. A parte
principal do filme é a emulsão que consiste de uma mistura homogênea de gelatina
e sais que são os grãos de prata (BAMPI; SECHI; GONÇALVES, 2013).
É importante dar o destino adequado para as chapas radiográficas, pois
essas chapas possuem metais pesados e suas bases são feitas de acetato, material

que leva mais de cem anos para ser degradado em aterros comuns. A prata, por
exemplo, permanece na natureza por tempo indeterminado e polui tanto o
solo quanto a água.
Oliveira et al (20170 revela que, para reciclagem das chapas é feita uma
triagem e essas são separadas de acordo com o tipo, tamanho e qualidade. Após
isso, as chapas são colocadas em uma solução de hipoclorito de sódio 2,0%, nesse
processo os resíduos químicos se separam da base. O resíduo proveniente dessa
etapa entrará em contato com o hidróxido de sódio sólido, diluído em água, por
quinze minutos, posteriormente, o óxido de prata é aquecido com uma solução de
sacarose por 60 minutos, onde se obtêm a prata impura sólida, sem brilho. Pelo fato
da prata ser considerado um metal pesado e altamente poluidor, a sua liberação no
ambiente é proibida por normas estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa) e pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).
Por fim, para os resíduos de chapas radiográficas são necessárias
orientações à comunidade e aos colaboradores envolvidos para conscientização no
descarte ecologicamente correto.

2.5 Saúde Coletiva

A epidemiologia é responsável por descrever a propagação das enfermidades


nas populações, levantar dados que permitam o planejamento, a execução e a
avaliação de ações preventivas, de controle e tratamento das doenças, proporcionar
dados que permitam a definição de prioridades e identificar fatores que causam as
doenças. exames de tomografia computadorizada de tórax podem levar a resultados
falso-negativos e falso-positivos. Além disso, o valor agregado da TC de tórax na
tomada de decisão diagnóstica depende de várias variáveis dinâmicas,
principalmente dos recursos disponíveis (testes de transcrição reversa-reação em
cadeia da polimerase em tempo real [RT-PCR], equipamento de proteção individual,
tomógrafos, hospital e radiologia disponibilidade de pessoal e capacidade da sala de
isolamento) e a prevalência de COVID-19 e outras doenças com manifestações
sobrepostas na TC de tórax. A TC de tórax é valiosa para detectar diagnósticos
alternativos e complicações de COVID-19 (síndrome do desconforto respiratório
agudo, embolia pulmonar e insuficiência cardíaca), enquanto seu papel no
prognóstico requer investigação adicional. Os autores descrevem os cuidados de
imagem e gerenciamento de pacientes com COVID-19, com tópicos que incluem (a)
protocolo de TC de tórax, (b) achados de TC de tórax de COVID-19 e suas
complicações, (c) a precisão do diagnóstico de TC de tórax e seu papel na tomada
de decisão diagnóstica e prognóstico, e (d) relatar e comunicar os achados da TC de
tórax. Os autores também revisam outros tópicos específicos, incluindo a
fisiopatologia e as manifestações clínicas do COVID-19, a definição de caso da
Organização Mundial da Saúde, o valor da realização de testes RT-PCR e o
radiológico.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O COVID-19 trouxe grandes problemas para a humanidade. O adoecimento e


a morte chegaram rapidamente e o mundo teve que lidar com diversos impactos da
pandemia. Pessoas ao redor do mundo sofrem antes, durante e depois do
adoecimento, já que essa doença é multifacetada e multifatorial. Contudo, a ciência
vem se desdobrando busca por respostas sobre os efeitos do COVID-19.
O profissional da radiologia se tornou o membro importante desta equipe
multiprofissional no atendimento aos pacientes com Covid-19. Os profissionais da
radiologia (tecnólogos e técnicos) tem um papel essencial para combater essa
pandemia, os radiologistas estão de frente a um quadro de grande necessidade de
avaliação correta, ou seja, seus laudos precisam ser precisos.
Conclui-se que, a pandemia instaurou pelo mundo uma corrida colaborativa
de pesquisas científicas, criando uma oportunidade de avanços sem precedentes
para a medicina e para a saúde no planeta. O conhecimento com partilhado em
relação aos exames de imagem tem ajudado a entender muito mais a doença e a
fomentar novas descobertas quase que diariamente.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, 2020. A importância da radiologia na Covid-19. Disponível em:
https://portalhospitaisbrasil.com.br/a-importancia-da-radiologia-na-covid-19/. Acesso
em 25 out. 2021.

BAMPI, J.; SECHI, M.; GONÇALVES, C. V. Resíduos de filmes radiológicos:


vamos pensar sobre isso? UNIVATES, 2013. Disponível em
https://www.univates.br/tecnicos/media/artigos/artigo_janaina_bampi.pdf. Acesso em
25 out. 2021.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de


Análise em Saúde e Doenças não Transmissíveis. Guia de vigilância
epidemiológica Emergência de saúde pública de Importância nacional pela
Doença pelo coronavírus 2019 – covid-19. Brasília: Ministério da Saúde, 2021.
Disponível em: https://bit.ly/3xRYBjF. Acesso em: 13 jul. 2021.

COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. CNEN NN 3.1: Diretrizes básicas


da proteção radiológica. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação: Resolução
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https://www.gov.br/cnen/pt-br/acesso-rapido/normas/grupo-3/grupo3-nrm301.pdf.
Acesso em 25 out. 2021.

COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. CNEN NE 3.02: Serviços de


radioproteção. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação: Resolução 231/18,
2018. Disponível em
https://www.gov.br/cnen/pt-br/acesso-rapido/normas/grupo-3/grupo3-nrm302.pdf.
Acesso em 25 out. 2021.
CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Ministério da Saúde. Leitos de UTI da rede
privada devem obedecer fila única do SUS frente à pandemia, recomenda CNS.
Brasília, 2020. Disponível em: https://bit.ly/3eGHiL3. Acesso em: 25 out. 2021.

DUARTE, P.M. COVID-19: Origem do novo coronavírus. Braz. J. Hea. Rev.,


Curitiba, v. 3, n. 2, p.3585-3590 mar./apr. 2020.

LIMA, F.L.O; GOMES, L.N.L; SANTOS, C.S.C; OLIVEIRA, G.A.L. Diagnóstico da


COVID-19: importância dos testes laboratoriais e dos exames de imagem. Research
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OLIVEIRA, B.A; JUSTOS, S.D.C; SOUZA, J.T; JUSTUS, R.C. Gerenciamento de


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UZUNIAN, A. Coronavírus SARS-CoV-2 e Covid-19. J Bras Patol Med Lab. 2020;


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Referências Santana

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dose-para-trabalhadores-ocupacionalmente-expostos-a-radiacao/

https://www.sparknotes.com/biology/microorganisms/viruses/section1/

1. World Health Organization. Coronavirus.


https://www.who.int/health-topics/coronavirus#tab=tab_1. Accessed June 6, 2020. Google Scholar

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