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CRISE HIPERTENSIVA: OS DESAFIOS DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO Comentado [L1]: TÍTULO EM CAIXA ALTA, NEGRITO,
TODO O TEXTO DO TCC - TIMES NEW ROMAN E TAMANHO
DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 12
HYPERTENSIVE CRISIS: THE CHALLENGES OF NURSES IN EMERGENCY AND A PRIMEIRA PÁGINA TODA - ESPAÇO SIMPLES
INICIA A PAGINAÇÃO EM 1 NA PRIMEIRA FOLHA CANTO
EMERGENCY SERVICE SUPERIOR DIREITO
Comentado [L2]: TÍTULO EM INGLÊS, CAIXA ALTA, SEM
Maria Luiza Gonzaga de Souza1 NEGRITO
Zenaide Ferreira Pimental1 Comentado [EL3]: CLICAR NO MENU REFERÊNCIAS –
Wenderson Cruz da Silva 2 INSERIR NOTA DE RODAPÉ
Comentado [UdW4]: PROFESSOR
RESUMO Comentado [L5]: MÍNIMO 150 PALAVRAS
MÁXIMO 250 PALAVRAS
Introdução: A crise hipertensiva é a elevação abrupta e severa da pressão arterial que pode ser Comentado [L6]: INTRODUÇÃO - O QUE É?
pode ser dividida em urgência e emergência hipertensiva. Na urgência hipertensiva não há risco
imediato de vida e os órgão alvos não apresentam danos. Na emergência hipertensiva há lesões
em órgãos-alvo necessitando de redução da pressão através de drogas anti-hipertensivas
parenterais em unidade de tratamento intensivo. Objetivo: Descrever a crise hipertensiva e os Comentado [L7]: OBJETIVO
desafios do enfermeiro no atendimento de urgência e emergência. Metodologia: Trata-se de Comentado [L8]: METODOLOGIA
um estudo descritivo utilizando os métodos da Revisão Integrativa da Literatura onde foram
utilizados artigos científicos das bases de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo) e
Literatura Latino- Americana em Ciências da Saúde (LILACS). Resultado: Selecionou-se 15 Comentado [EL9]: RESULTADO
artigos dos quais emergiram 3 categorias: Fatores de riscos causadores da crise hipertensiva,
Tratamento da crise hipertensiva e Ação do enfermeiro emergencista frente à crise hipertensiva.
Conclusão: As crises hipertensivas podem, ter origem na hipertensão arterial se esta não for Comentado [L10]: CONCLUSÃO
devidamente controlada desencadeando uma situação de urgência ou de emergência, assim é
importante o diagnóstico precoce, a medicação efetiva, e um atendimento eficaz por parte do
enfermeiro emergencista, o que permite um melhor prognóstico.
Palavras chave: “Enfermeiro”; “hipertensão”, “urgência”, “emergência” Comentado [L11]: DEVEM SER PESQUISADOS NO DECS
SE O TCC FOR DA ÁREA DA SAÚDE
DE 3 A 5 PALAVRAS CHAVE
ABSTRACT Comentado [L12]: PASSAR O RESUMO PARA O INGLÊS
Introduction: The hypertensive crisis is the abrupt and severe elevation of blood pressure that
can be can be divided into urgency and hypertensive emergency. In the hypertensive urgency
there is no immediate risk of life and the target organs are not damaged. In hypertensive
emergency there are lesions in target organs requiring reduction of pressure through parenteral
antihypertensive drugs in an intensive care unit. The objective: To describe the hypertensive
crisis and the challenges of nurses in emergency and emergency care. Methodology: This is a
descriptive study using the methods of Integrative Literature Review where scientific articles
were used from the Scientific Electronic Library Online (SciELO) and Latin American
Literature in Health Sciences (LILACS) databases. Results: We selected 15 articles from which
emerged 3 categories: Risk factors causing the hypertensive crisis, Treatment of the
hypertensive crisis and Action of the emergent nurse in the face of the hypertensive crisis.
Conclusion: Hypertensive crises can originate from arterial hypertension if this is not
adequately controlled, triggering an emergency or emergency situation, so early diagnosis,
effective medication, and effective care by the emergent nurse are important. allows a better
prognosis.
Key words: "Nurse"; "Hypertension", "urgency", "emergency"
1. INTRODUÇÃO
A hipertensão arterial (HA) é considerada doença e também fator de risco para a Comentado [L13]: DESCREVER O QUE É
ótima apresenta pressão sistólica menor ou igual a 120mmhg e a diastólica menor ou igual a
80mmHg, no entanto, valores menores que 130 mmHg x 85 mmHg são considerados normais
(SANTOS et. al, 2019).
De acordo com Toledo et al. (2017) uma das formas de apresentação ou mesmo de Comentado [L17]:
CARACTERÍSTICA E VALORES ALTERADOS
complicação da HA é a crise hipertensiva, que se caracteriza por uma elevação aguda e
sintomática da pressão arterial (PA), geralmente com pressão arterial diastólica (PAD) ≥ 110 –
120 mmHg, apresentando alto risco de evento cardiovascular, o que torna necessária a redução
imediata da pressão.
Segundo Cardoso (2018) a crise hipertensiva pode ser de dois tipos: Urgência e Comentado [L18]: TIPOS
Emergência Hipertensiva. A Emergência hipertensiva consiste na elevação da PA caracterizada Comentado [L19]: DESCREVER OS TIPOS
por quadro clínico grave, lesão de órgãos-alvo e risco de morte. Estas lesões podem ser
neurológicas, miocárdicas, vasculares, hematológicas ou renais e requerem redução imediata
da pressão arterial, devendo ser utilizados medicamentos por via parenteral.
Na Urgência hipertensiva há uma elevação crítica da pressão arterial com estabilidade Comentado [L20]: DESCREVER OS TIPOS
clínica, sem comprometimento de órgãos-alvo, porém com grande potencial de lesão orgânica
se não for controlada. Nos casos em que os pacientes apresentam hipertensão, sem lesões de
órgão-alvo não se faz necessária à redução rápida da pressão arterial, devendo a hipertensão ser
tratada mais lentamente, utilizando medicamentos por via oral, com a finalidade de reduzir a
pressão arterial em até 24 horas (CARDOSO, 2018).
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A pressão sanguínea elevada pode ser uma causa isolada para a busca ao serviço de
emergência e a estabilização do nível pressórico pode ser o critério de alta. A crise hipertensiva,
mesmo sem lesão em órgão-alvo, apresentou em um estudo nacional, cefaleia 34,5% dos casos, Comentado [L21]: SINTOMAS
Frente a crise hipertensiva os medicamentos mais utilizados são: nitroprussiato de sódio Comentado [L30]: DESCREVER AS FORMAS DE
TRATAMENTO
em infusão endovenosa contínua lenta; nitroglicerina endovenosa utilizado em pacientes com
angina associada e ainda pode ser inserida a furosemida. A monitorização hemodinâmica da
PA e o estado cardiovascular do paciente tornam-se necessários durante o tratamento de
urgência e emergência. Uma queda acentuada dos níveis pressóricos pode acontecer, o que
exigiria uma ação imediata para ajustar a PA a um nível aceitável sem deixar sequelas
(SIQUEIRA; ARRUDA, 2019).
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De acordo com Santos et al (2019) o tratamento das emergências hipertensivas tem que
ser realizada com anti-hipertensivos parenterais com redução imediata da pressão arterial, como
o nitroprussiato de sódio que é sugerido como droga de escolha, além de outras drogas
sugeridas, hidralazina, diazócido e nitroglicerina, já as urgências hipertensivas têm que ser
tratadas com medicamentos por via oral que reduzam a pressão em até 24 horas.
Através da terapia inicial é possível reverter à lesão de órgãos-alvo e a correção da
pressão arterial que deve ser controlada a níveis adequados, uma vez que a PA em níveis abaixo
da faixa autor-regulatória pode levar à redução da perfusão, com isquemia e infarto. Assim,
embora a pressão arterial deva ser diminuída nestes pacientes, esta diminuição deve ser lenta e
controlada, para prevenir hipoperfusão orgânica (CARDOSO, 2018).
Colaborando com esse entendimento Santos et al., (2018) afirmam que confirmada a
crise hipertensiva, é de fundamental importância “a recomendação de não se reduzir
abruptamente a pressão arterial é particularmente importante para se evitar redução de fluxo
para órgãos nobres, como o cérebro”. Deve-se promover a redução da pressão arterial de
maneira lenta e progressiva, observando-se a ocorrência de deterioração, principalmente nas
funções cerebral, cardíaca e renal.
A clevidipina é uma droga recém descoberta e estudada. Pertence ao grupo dos
bloqueadores dos canais de cálcio, com ação rápida, seletividade vascular, meia vida curta, sem
necessidade de ajuste de dose nos doentes renais e hepáticos, é uma droga promissora a ser
administrada nos quadros de emergência hipertensiva (ARAÚJO et al., 2018).
A clevidipina possui seletividade arterial, agindo apenas nas artérias de médio e pequeno
calibre, diminuindo, assim, a resistência vascular periférica, com ausência de efeito ou efeito
irrisório na ação da circulação venosa. Age apenas na diminuição da pós carga, sem causar
venodilatação, portanto sem efeito no volume sistólico, débito cardíaco e frequência cardíaca,
o que faz dela uma droga mais segura em comparação com as outras, principalmente nos
doentes cardiopatas (ARAÚJO et al., 2018). Comentado [L31]: O CORRETO É DIMINIUIR O
PARAGRÁFO PARA COLOCAR TODA A INFORMAÇÃO
ABNT 6 A 8 LINHAS CADA PARÁGRAFO.
2.3 Ação do enfermeiro emergencista frente à crise hipertensiva no atendimento de Comentado [L32]: TERCEIRO
E PRINCIPAL OBJETIVO DO TRABALHO.
urgência e emergência
3. METODOLOGIA
Trata-se de um estudo descritivo que utilizou os métodos da Revisão Integrativa da Comentado [L37]: QUAL O TIPO DE METODOLOGIA
Critério de inclusão: Foram utilizados artigos científicos de revistas indexadas Comentado [L39]: BASES DE DADOS
disponíveis nas bases de dados online como Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e
Literatura Latino- Americana em Ciências da Saúde (LILACS). Utilizando os descritores Comentado [L40]: DESCRITORES UTILIZADOS
estavam disponíveis em texto completo, publicados anterior ao ano de 2016, teses de mestrado
e doutorado, monografias e dissertações.
Os artigos selecionados foram submetidos a uma leitura rigorosa do texto completo e Comentado [L42]: COLETA DOS DADOS
dos artigos selecionados e com isso descrever como deve ser realizada assistência do enfermeiro
emergencista no cuidado ao paciente com crise hipertensiva. A análise se deu através da
triangulação dos dados coletados, com a análise crítica do autor da pesquisa confrontados com
a literatura.
5. CONCLUSÃO
Através deste estudo foi possível evidenciar a gravidade do quadro clínico encontrado Comentado [L45]: EXPOR COM AS PRÓPRIAS PALAVRAS
O QUE CONCLUIU COM A REALIZAÇÃO DO TRABALHO
nos atendimentos de crises hipertensivas, onde os pacientes apresentam diagnóstico prévio de
hipertensão arterial e sintomas sugestivos, proporcionando para discussão os subsídios
necessários para implementação de ações efetivas ao tratamento e controle da pressão arterial.
Verificou-se que o maior contingente de sujeitos afetados pela crise hipertensiva se
encontra na faixa etária em homens até os 50 anos e para mulheres a partir dos 60 anos, sendo
maior a prevalência em mulheres afrodescendentes em relação às mulheres brancas, além de
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outros fatores de riscos como a obesidade, sedentarismo, tabagismo, dieta inadequada, raça
negra, idade avançada e baixo nível socioeconômico.
Durante a crise hipertensiva os eventos que poderiam colocar a vida em risco estão:
síncopes, acidente vascular encefálico isquêmico, ou hemorrágico, rompimento de aneurismas,
parada cardiorrespiratória, dentre outros. Assim faz-se necessário que o enfermeiro
emergencista reconheça os sinais e sintomas sugestivos de crise e possa atuar de forma rápida
e eficaz apara minimizar os possíveis agravos que essa patologia pode ocasionar.
Desta forma os enfermeiros emergencistas devem rever suas estratégias de intervenção Comentado [L46]: A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO
ARAUJO, H. B. N; FAGUNDES JUNIOR, A. A. P, LEITE, L. R; FONSECA, A. G. T. O uso Comentado [L48]: SOBRENOME DO AUTOR EM
MAIÚSCULO SEGUIDO DAS INICIAIS DO NOME.
de clevidipina em emergência hipertensiva. Rev Bras Ter Intensiva. 2018; 22(1):92-95. Comentado [L49]: REVISTA EM NEGRITO
Comentado [L50]: ANO, VOLUME, NÚMERO E PÁGINA
SANTOS, B. C. M. et al. Perfil dos pacientes atendidos com crise hipertensiva em uma unidade
de urgência e emergência de Maringá. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer -
Goiânia, v.11 n.22; p. 3289, 2019.
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