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CEPI- CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTERDIGITUS

CLÍNICA CIRURGICA

MANAUS / 2021

1
MARIA DO SOCORRO DA SILVA LIMA

CLÍNICA CIRURGICA

MANAUS / 2021

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SUMÁRIO

Introdução............................................................................................................04

Tecnologias em Educação........................................................................05

Procedimentos Metodológicos.................................................................09

Conclusão............................................................................................................14

Referências.........................................................................................................15

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INTRODUÇÃO

Até meados do século XVIII, um grande número de moléstias, de dores, de falta


de assistência médica assolava o mundo. A medicina interna teve sua evolução histórica
por caminhos diferentes da cirurgia, sendo estas duas profissões completamente
diferentes na forma de saber, de poder, de habilitação e de participação na sociedade. A
medicina interna foi mais valorizada no meio acadêmico, exigindo mais reflexão, estudos
e percepção por parte dos médicos e estes não incorporavam a cirurgia como uma das
suas disciplinas. Da mesma forma, a enfermagem e a medicina tiveram origens distintas e
existiram como tais por muitos séculos, sem muita relação entre si (THOWALD, 1976).
Os procedimentos cirúrgicos realizados nessa época eram limitados, destacavam-
se as amputações, extração de abscessos e dentes e ligação de artérias, evitavam-se as
da região do abdômen e outras cavidades do corpo, assim como do sistema nervoso
central. Os principais desafios enfrentados eram a dor, a hemorragia e a infecção, neste
sentido os cirurgiões se mostravam temerosos a operar seus doentes, além de que para
realizar cirurgias não passavam por uma academia, mas por um aprendizado prático,
acompanhando um mestre renomado em suas atividades, sendo chamados de “cirurgiões
barbeiros” (SILVA; RODRIGUES; CESARETTI, 1997; DAVIS, 1970; THOWALD, 1976).

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IMPORTANCIA DA CLINICA CIRURGICA

É um método utilizado para planejar um cuidado individualizado, de acordo com


cada tipo de cirurgia, sendo do mesmo modo uma ferramenta para favorecer uma
interação maior entre enfermeiro e paciente, visando à qualidade da assistência e
benefícios para o paciente.
No momento da intervenção cirúrgica, o profissional de enfermagem tem a função
de oferecer ajuda ao cirurgião com os instrumentais utilizados. Ainda, é sua
responsabilidade recolher biópsias que serão posteriormente analisadas e esterilizar as
indumentárias de toda a equipe de cirurgia.
O trabalho da enfermagem é apontado por Erdmann (1995), como aparentemente
repetitivo, habitual e sem maiores exigências de tecnologias de automação e voltado para
o zelo da saúde das pessoas como processo interativo de ajuda, levando-o a percebê-lo
como pouco interessante, sempre o mesmo e de caráter humanístico, portanto, fora do
interesse econômico como trabalho produtivo (gerador de lucro). Por outro lado, é um
meio rico em que predomina a valorização do único, do particular, do subjetivo, do senso
comum, das crenças, dos mitos, dos rituais, do místico, do conhecimento popular e do
benefício social. Onde, a limpeza, o silêncio, o respeito ao corpo doente, o cumprimento
da ordem médica são as regras mais aparentes do sistema. Almeida e Rocha (1997)
consideram o trabalho de enfermagem dinâmico que se articula com outras atividades do
setor saúde, além da rede de serviços de apoio necessária ao seu desenvolvimento. E
que o trabalho de enfermagem no modelo clínico de saúde é parte do processo do
trabalho médico, sua ação é um instrumento que cuida do corpo doente. Nesse sentido,
Pires (1989) enfatiza que a enfermagem vem subsidiando o modelo hegemônico de
recuperação de corpos individuais, desenvolvendo atividades muito mais voltadas para
apoiar/ suplementar a prática médica ou ainda, para o gerenciamento burocrático do
serviço pelas enfermeiras. O trabalho de enfermagem nas unidades hospitalares
caracteriza-se por atuar em dois campos de atividades, como o cuidado direto ou
assistencial e a administração da assistência de enfermagem e do espaço assistencial.
Para Almeida e Rocha (1997) na administração do cuidar a enfermeira utiliza-se de
normas e rotinas para controlar o processo de trabalho atuando sobre a força de trabalho
na enfermagem, além dos equipamentos, favorecendo assim a ação de cuidar e

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possibilitando a cura. Segundo Bianco (1999) o foco de atenção da enfermagem, está nas
tarefas e procedimentos, onde os cuidados a serem prestados a um paciente são
distribuídos a vários elementos da equipe de acordo com sua complexidade, o que
possibilita uma prática denominada modalidade funcional, ou seja, uma prática que
resulta num trabalho repetitivo. O trabalho no setor hospitalar foi moldado ao trabalho do
setor industrial e as Escolas de Administração Científica e Clássica, que constituíram a
fundamentação teórica desse modelo de organização. Com o aumento da complexidade
das atividades desenvolvidas no hospital ocorrida nas últimas três décadas, houve
também necessidade da diversificação dos profissionais. Dessa forma, vários outros
profissionais passaram a fazer parte do cenário hospitalar, tais como a nutricionista, a
assistente social, o fisioterapeuta, o farmacêutico, o bioquímico, etc, além de diversos
ocupacionais (maqueiro, servente, secretária ...). A enfermagem, como parte integrante
dessa instituição, também sofreu o mesmo processo de aumento na complexidade de
suas atividades e conseqüente diversificação dos seus executores em várias categorias.
A estrutura de trabalho dessa equipe, a exemplo dos demais setores das instituições de
saúde, passa a se desenvolver dentro dos chamados moldes funcionalista (BELLATO,
1996). Melo (1986) e Bianco (1999) referem que essa divisão do trabalho na enfermagem
adequou-se perfeitamente, uma vez que é uma profissão realizada por categorias
diversas e cada uma delas executa um pedaço do todo, sem que ocorra, muitas vezes, a
coparticipação e o entendimento desse processo na sua totalidade, produzindo então, a
alienação. Face ao exposto, podemos inferir que o trabalho em saúde ao longo do tempo
vem se tornando uma atividade mecânica caracterizado pelo desenvolvimento de tarefas,
nesse contexto as trabalhadoras de enfermagem (enfermeiras, técnicos e auxiliares de
enfermagem) transformam seu processo de trabalho em realização de tarefas, ou
cumprimento de rotinas, onde o contato com o ser humano, não passa da execução de
procedimentos. Essa é a realidade do serviço de enfermagem, onde a execução fica a
cargo dos trabalhadores menos qualificados da equipe de enfermagem, e os mais
baratos, pois às enfermeiras os cargos de coordenação do serviço.

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A DIFERENÇA ENTRE CLINICA CIRURGICA E CENTRO CIRURGICO

O Centro Cirúrgico é uma unidade dentro do hospital composta por várias áreas
interligadas entre si, a fim de proporcionar ótimas condições para a realização do ato cirúrgico
com o objetivo de proporcionar cuidados ao paciente, buscar a recuperação ou melhora do
paciente por meio de intervenção cirúrgica, oferecer segurança e bem estar ao paciente.
Com a finalidade de assistir integralmente e eficientemente ao paciente no pré e pós-
operatório, visando à identificação e satisfação das necessidades e problemas, verificando em
medidas e meios que visem à prevenção de complicações ou acidentes no pré e pós-operatório
nos responsabilizar pela previsão e controle de materiais, medicamentos e equipamentos nas
salas de cirurgias para o ato cirúrgico temos como missão ser ético, proporcionando um ambiente
seguro, agilidade, percepção rápida, ser eficiente, econômico e não perder de foco a segurança,
qualidade e humanização.
Respeito à hierarquia, trabalho em equipe, pontualidade, organização e ética a equipe
são valores visados por nosso setor, manter rigorosa assepsia no atendimento das salas de
operação, atualizar registros das cirurgias realizadas aos levantamentos estatísticos, manter
registros de ocorrências e anotações devidas para o perfeito controle de cirurgias.
A sala de Recuperação pós Anestésica (RPA) que também compõe o Centro Cirúrgico
tem como objetivo prestar cuidados da enfermagem ao paciente até a sua alta autorizada pelo
anestesista.
Prestar todas as informações necessárias, pertinentes ao paciente, a responsável pela
unidade de internação, e ou aos familiares, quando de pacientes externos, conforme orientação
medica.
Anotar no prontuário as observações referentes ao estado do paciente, e cuidados
prestados.
A CLÍNICA CIRÚRGICA é a especialidade responsável pelo destino ao
atendimento pré e pós-operatório, ou seja, recebe os pacientes que irão fazer a cirurgia,
realizando o preparo, e também os pacientes que vêm da cirurgia.

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PACIENTE CIRURGICO E O PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM

De acordo com Pitrez e Pioner (2003, p.19) define-se como “paciente cirúrgico
aquelecujo tratamento implica um ato cirúrgico”. Este tipo de terapia pode representar
uma agressão orgânica, psíquica, apresentando características definidas, além de que na
maioria das vezes o paciente não se encontra preparado para o inesperado, como o
diagnóstico da necessidade de uma cirurgia, uma situação de risco, crítica e evasiva, com
indefinição de fatos que irão advir, transformando a intervenção em uma situação
assustadora, que traz à tona sentimentos dolorosos e angustiantes. Nessa perspectiva
Carraro (1997, p.4) enfatiza que: Uma situação cirúrgica envolve não apenas o ato
cirúrgico em si, [...] mas envolve mudança da rotina diária do ser humano, separando-o do
contexto a que está habituado e expondo-o ao estresse de uma hospitalização carregada
de características e singularidades. Dentre estas características destacam-se a solidão, o
medo, a ansiedade, a esperança, a mudança de hábitos e a necessidade imposta de se
relacionar com a diversidade de pessoas de princípios desconhecidas, entregando-se aos
seus cuidados. Os pacientes ficam bastante vulneráveis ao ambiente hospitalar. Para
Durman (2000) o paciente ao se internar não deixa sua essência humana na portaria do
hospital, ele traz consigo sua inteligência, seus sentimentos e seus mitos em relação à
doença, vêm com numerosas percepções desenvolvidas na sua cultura, educação e toda
bagagem de vida.
Tem como objetivos agilizar o atendimento, diminuir custo operacional dos
procedimentos, além de reduzir o tempo de permanência hospitalar e suas possíveis
complicações.
O período pré-operatório classifica-se em pré-operatório mediato e pré-operatório
imediato. O mediato consiste na assistência prestada ao paciente em vigência de
cirurgias eletivas. Compreende o período desde a internação até as 24 horas antes da
cirurgia, e tem por objetivo principal preparar o paciente psicológica e fisicamente para o
ato cirúrgico e estabilizar condições que podem interferir na recuperação. O período
préoperatório imediato consiste na assistência pré-operatória prestada ao paciente
imediatamente, ou seja algumas horas antes da cirurgia, e termina com o início da cirurgia
(SANTOS, 2003; SMELTZER; 19 BARE, 2002). O preparo pré-operatório do paciente
cirúrgico pode ocorrer no consultório médico ou em sua residência antes da internação,

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por ocasião da internação durante os dias préoperatórios, na noite que precede a cirurgia,
caso o paciente se encontre no hospital, ou na manhã da cirurgia por ocasião da
admissão. Outro fator relevante é o fato que, no período pré-operatório, o paciente deve
ser escutado em relação aos seus medos e dúvidas para que as orientações como
também os cuidados executados não sejam realizados de forma precipitada, explicando
assim, fatos que ele não deseja saber, e deixando de lado o que realmente deseja, da
mesma forma realizando um cuidado que não contemple suas expectativas. Nas palavras
de Backes et al. (2004, p 12) “o conhecimento do paciente, sua participação nas decisões,
no preparo a ser realizado, se tornam competência do profissional que o atende”. Com
esse entendimento a enfermagem deve realmente dedicar tempo para o atendimento das
necessidades dele, e isto pode ser 21realizada durante a visita pré-operatória. 
Orientação: O valor da orientação pré-operatória tem sido reconhecido pela equipe
cirúrgica, trazendo benefícios comprovados, exercendo efeitos positivos na recuperação
do paciente, como na função ventilatória, capacidade funcional e física, sensação de bem
estar e duração da internação (POTTER; PERRY, 2002). Cada paciente deve receber
orientações individualmente, observando suas preocupações ou necessidades
particulares. Frequentemente, são combinadas com vários cuidados preparatórios para
permitir o fluxo fácil da informação (SMELTZER; BARE, 2002).
Preparo Psicológico e Espiritual Para Lopez e Cruz (2002) no momento em que o
paciente é internado para a realização de um procedimento cirúrgico, pouco sabe sobre
sua situação e sobre o que acontecerá com ele no período que antecede à intervenção.
Sente ameaças às suas necessidades básicas (físicas emocionais e espirituais); faz
questionamentos constantes que perduram a sua consciência; e, traz dúvidas que podem
ser causadas pelo medo e aflição, justificando se desta maneira a importância do preparo
psicoespiritual, que deve ser realizado pela equipe de enfermagem no período que
antecede à cirurgia.
 Jejum é solicitado como exigência para grande parte das cirurgias sendo
determinada pelo tipo de anestesia e o procedimento cirúrgico a ser realizado. O período
exigido pode variar de acordo com a cirurgia, em média 8 a 10 horas antes da mesma
(NETTINA, 2003). Quando o paciente se encontra internado no dia anterior da cirurgia e
esta estiver agendada para o período matutino geralmente na véspera do procedimento o
paciente recebe dieta leve no jantar, e após isso é orientado a permanecer em jejum.

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Quando ele não se encontra internado, e interna momentos antes da cirurgia é orientado
a realizar uma dieta leve em sua casa e após isto permanecer em jejum. Se a cirurgia
está marcada para o período vespertino, e se não houver envolvimento de segmentos do
trato digestivo, e sem haver contra-indicações, o paciente pode receber dieta leve no café
da manhã, tanto quando está internado ou vai internar no período matutino (SMELTZER;
BARE, 2002). O jejum é necessário, porque o estômago deve estar isento de alimentos
no momento de determinadas cirurgias, para prevenir vômitos e consequente aspiração
do conteúdo gástrico para as vias respiratórias (SILVA; RODRIGUES; CESARETTI,
1997).
 Sinais Vitais podem ser definidos como “parâmetros regulados por órgãos vitais,
portanto revelam o estado funcional dos mesmos” (GABRIELLONI, 2005, p.112). Desta
forma a mensuração destes parâmetros é um cuidado importante no pré-operatório de
todas as cirurgias, pois permite a detecção imediata das condições clínicas, identificação
de problemas, bem como avaliação das respostas do paciente frente às prescrições
médicas e de enfermagem. Os sinais vitais devem ser checados registrados no prontuário
com o horário da verificação na admissão do paciente e a intervalos regulares conforme
indicação, bem como antes da medicação pré-anestésica. O profissional de enfermagem
ao exercer este cuidado deve visar à correta realização e a redução de riscos ao paciente
(BLACK; MATASSARIN –JACOBS, 1996, GABRIELLONI, 2005)
Pré-Anestésico são drogas prescritas com a finalidade de conferir maior conforto
ao paciente, facilitar os procedimentos do ato anestésico, reduzir a ansiedade do mesmo,
facilitar a indução da anestesia e diminuir as secreções da faringe. Normalmente são
administradas umas a duas horas antes das cirurgias. Os mais utilizados são os
medicamentos do grupo dos anticolinérgicos, tranquilizantes e hipnoanalgésicos
(GUELLERE; ANTONIO; SOUZA, 1993). As medicações utilizadas no período
préoperatório podem ser classificadas como sedativos, tranquilizantes, analgésicos ou
narcóticos, antieméticos e anticolinérgicos. Uma única droga pode possuir propriedades
de várias classes, sendo atualmente o midazolon um dos medicamentos mais utilizados.
As medicações podem ser ministradas por via oral, intramuscular ou endovenosa, e via de
regra geralmente são ministradas de 30 a 90 minutos antes da cirurgia (HOFFER, 1997).
Os medicamentos tranquilizantes têm como finalidade diminuir a ansiedade, os sedativos
provocar o sono desejado com também reduzir ansiedade, os analgésicos ou narcóticos

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aliviam a dor e diminuem a ansiedade, os anticolinérgicos controlam as secreções, aliviam
a dor e são sedativos e os antieméticos diminuem o risco de aspiração (BLACK;
MATASSARIN –JACOBS, 1993; HOFFER, 1997).
TIPOS DE ANESTÉSIA Objetivo: Estado de relaxamento, perda da sensibilidade
e dos reflexos, deforma parcial ou total, provocada pela ação de drogas anestésicas, é
evitar a dor e facilitar o ato operatório pela equipe cirúrgica. - Anestesia geral (
inconsciência.)
Anestesia geral: administra-se o anestésico por via inalatória, endovenosa ou
combinado (inalatória e endovenosa), com o objetivo de promover um estado reversível
de ausência de sensibilidade, relaxamento muscular, perda de reflexos e inconsciência
devido à ação de uma ou mais drogas no sistema nervoso. Raqui anestesia é indicada
para as cirurgias na região abdominal e de membros inferiores, porque o anestésico é
depositado no espaço subaracnóide da região lombar, produzindo insensibilidade aos
estímulos dolorosos por bloqueio da condução nervosa.
Anestesia peridural: o anestésico é depositado no espaço peridural, ou seja, o
anestesista não perfura a duramater. O anestésico se difunde nesse espaço, fixa-se no
tecido nervoso e bloqueia as raízes nervosas.
Anestesia local: infiltra-se o anestésico nos tecidos próximos ao local da incisão
cirúrgica. Utilizam-se anestésicos associados com a adrenalina, com o objetivo de
aumentar a ação do bloqueio por vasoconstrição e prevenir sua rápida absorção para a
corrente circulatória .
Anestesia tópica: está indicada para alívio da dor da pele lesada por feridas,
úlceras e traumatismos, ou de mucosas das vias aéreas e sistema geniturinário

LISTA DE MEDICAMENTOS USADO NO CENTRO CIRÚRGICO

ILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS INTRAVENOSOS PARA PACIENTES ATENDIDOS NA


CLÍNICA CIRÚRGICA (PACIENTES ADULTOS SEM NEFROPATIA OU HEPATOPATIA)

FÁRMACO DILUENTE VOLUME TEMPO MÍNIMO PARA


ADMINISTRAÇÃO
Aciclovir 250 mg SF 500 mg em 100 ml 1 > 1 hora1
(ZOVIRAX®)
(concentração da solução IGUAL
ou MENOR que 7 mg/ml)

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Ácido aminocapróico SF 1 – 2g em 250/500 ml 13 30 minutos ou mais

4000 mg (200mg/ml) (Velocidade menor ou igual: 200


mg/min13)
Ácido tranexâmico SF 10 ml13 > 1 minuto13
(Transamin®)
Albumina humana 20% - -- Não diluir Seguir informe do SF
(200 mg/ml – frasco 50
ml)
Amicacina 500 mg SF 100 a 200 ml2 30 a 60 minutos2
1,2
Ampicilina 500 mg ou 1 g SF 50 ml 10 a 15 minutos2

Ampicilina 2 g SF 100 ml5 10 a 15 minutos5

Cefalotina 1g (KEFLIN®) SF 20 ml1 3 a 5 minutos1


Cefalotina 2g SF 50 ml1 5 minutos ou mais1

Cefazolina 1g (KEFAZOL®) SF 50 ml1 5 minutos ou mais1,2


Cefazolina 2g SF 50 ml1 30 a 60 minutos1
Cefoxitina 1g SF 50 ml2 20 a 30 minutos2
Ceftazidima 1g SF 50 ml1,2 15 a 30 minutos1,2
(FORTAZ®)
Ceftriaxona 1g SF 50 ml2 15 a 30 minutos2
(ROCEFIM®)
Cefuroxima 1 g (Zinacef®) SF 50 ml29 15 a 30 minutos5
4
Cetoprofeno 100 mg SF 100 ml 20 minutos4
(PROFENID®)
5 28
Cetorolaco 30 mg SF Não diluir ou diluir em 10 ml 15 segundos ou mais
1
Claritromicina 500 mg SF 250 ml 60 minutos1
(CLARICID®)
Clindamicina 600 mg SF 50 ml1 30 minutos1
(DALACIM®)
(não exceder 30 mg/minuto)
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Dexametasona, fosfato SF 10 ml 5 a 10 minutos 5
dissódico 10 mg

(4 mg/ml) (Decadron®)
Difenidramina cloridrato SF 50 ml18 25 mg em 1 minuto ou mais18
50 mg
(diluído até concentração de Tempo mínimo de infusão de 4
(50 mg/ml) (BENADRYL®) minutos18
0,1 mg / ml)18

Dipirona sódica 1g a 2g SF 10 ml 1 g em 2 minutos1


(500 mg/1ml)
2 g em 4 minutos1
24
Ertapenem 1g SF 50 mL 30 minutos a 6h24,25
5, 2
Escopolamina SF 50 ml 15 a 30 minutos5
butilbrometo 20 mg

(20 mg/ ml)


(BUSCOPAN®)
Escopolamina, SF5, 2 50 ml 15 a 30 minutos5
butilbrometo 20 mg/ 5 ml
+ dipirona sódica 2,5g/ 5
ml (BUSCOPAN
COMPOSTO®)
Fenitoína sódica SF 250 mg em 250 ml 8,19 60 minutos2

250 mg (50 mg/ml) (medicamento com baixíssima Administrar logo após o preparo

12
solubilidade. Utilizar solução na utilizando equipo com filtro de
concentração no intervalo de 1 a 0,22 
10 mg/ml – consenso clínico
devido aos eventos
Verificar a ausência de cristais.2
adversos)2,8,19,20
Fenobarbital 200mg SF 100mg em 10 ml 25,26 2 minutos25,26
(100mg/ml)
Ferro III 100 mg (20 SF 100 mg (1 ampola) em 100 ml 1 ampola em 15 minutos ou mais
mg/ml) (NORIPURUM®) (gota a gota)6
200 mg (2 ampolas) em 250 ml
2 ampolas em 30 minutos ou mais
(gota a gota) 6
Fitomenadiona 10 mg -- Não diluir2 10 minutos ou mais2

(10 mg/ml) (pode ser injetada na parte inferior


do equipo durante a infusão de SF
ou SG5%)
Fluconazol 200 mg (2 -- Frasco pronto para uso 1 hora ou mais2
mg/ml)
Flumazenila 0,5 mg SF 10 ml1 15 a 30 segundos2

(0,1 mg/ml)
Furosemida 20 mg SF 10 ml1,2 5 a 10 minutos2
(10mg/ml) (LASIX®)
(4mg/min)2
1,2
Gentamicina 80 mg SF 240 mg em 250 ml 30 minutos a 2 horas2
(GARAMICINA®)
(não exceder a concentração de
1mg/ml) 1
Hidrocortisona, Succinato SF 10 ml2 Mínimo 30 segundos2
Sódico 100mg
Hidrocortisona, Succinato SF 10 ml2 Mínimo 30 segundos2
Sódico 500mg
Imipenem 500 mg + -- Frasco pronto para uso (bolsa 100 20 a 60 minutos.2,15
cilastatina 500 mg ml)
Levofloxacina 500 mg -- Frasco pronto para uso 60 minutos2

(5 mg/ml)
Meropenem 500 mg ou 1 SF 100 ml2 15 – 30 minutos2
g
Metilprednisolona SF Sem diluição 1 minutos ou mais2
succinato sódico 40 mg
ou Dose até 250 mg em 5 min.

Dose de 125 a 3000 mg em 50 Dose maior que 250 mg em 30


ml17 min.17
Metoclopramida 10 mg SF 10 ml 2 minutos ou mais2
(5mg/1ml) (PLASIL®)
Metronidazol, cloridrato -- Não diluir 60 minutos2
500 mg (5mg/ml)
(FLAGYL®)
Morfina, sulfato 2mg SF 10 ml Administração lenta2
(1mg/ml)
Omeprazol 40mg -- Utilizar diluente próprio14 2,5 minutos ou mais14

com diluente próprio


Ondansetrona 8 mg (2 SF 50 ml 15 minutos2
mg/ml) (ZOFRAN®)
(dose superior a 8 mg deve ser
diluída em 100 ml)10

13
Oxacilina 1 g ou 2 g SF 10 minutos2

50 a 100 ml2 para eliminar possibilidade de flebite


piperacilina + tazobactam SF 100mL25 30min25
4,5g
Polimixina B, sulfato SG 5%2 500.000 a 750.000 UI em 500 ml 2 1 hora e 30 min2
500.000 UI (50 mg)
Ranitidina 50 mg SF 20 ml1
(10mg/ml) (ZYLIUM®)
5 minutos1,2
Sulfametoxazol 400 mg/ SF 5 ml em 125ml (usar em 4 horas)2 60 a 90 minutos2
5 ml + Trimetoprima 80
mg/5ml
Restrição hídrica: 5 ml em 75 ml
(usar em 2 horas)2
(Bactrim®)
Teicoplamina 400 mg 250 ml4 30 minutos ou mais4
SF4
Tramadol, cloridrato 50 SF 100 ml12 20 a 30 minutos12
mg

(50 mg/ml) (TRAMAL®)


Vancomicina 1 g SF 250 ml1,2 1 hora ou mais1,2

MAPEAMENTO CENTRO CIRURGICO

PROCESSO CIRURGICO ELETIVO

14
PROCESSO CIRURGICO DE EMERGENCIA

PROCESSO CIRURGICO AMBULATÓRIAL

15
ÁREA CIRURGICO DE URGÊNCIA

ÁREA CIRURGICO CENTRAL

16
ÁREA CIRURGICO AMBULATÓRIAL

SALAS CIRÚRGICAS

EQUIPAMENTOS FIXOS
Consiste em todo material adaptado à estrutura da sala:

 Focos;
 Painel de ar condicionado;
 Painéis para saída de gases (oxigênio, vácuo, ar comprimido e protóxido);
 Painéis com tomadas 220 w;
 Tomada de entrada de skopia;

17
 Negatoscópio;
 Computador com monitor ligado ao sistema HC/PACS;
 Televisor/monitor 32” para visualização de imagens.

EQUIPAMENTOS MÓVEIS
Consistem nos seguintes itens:

 Mesa cirúrgica;
 Suportes de soro;
 Mesas auxiliares;
 Mesas mayo;
 Carro anestesia;
 Carro de soro;
 Braçadeiras;
 Aparelho de esfigmomanômetro e estetoscópio;
 Hampers;
 Cadeiras e bancos cirúrgicos;
 Foco auxiliar com bateria;
 Escadinha com 2 degraus;

ANTESSALAS
ANTESSALA 1 – CARDÍACA

Equipamentos dispostos:
 Bomba de circulação extracorpórea – CEC;
 Bomba cardiologia;
 Armário de inox com 4 rodas;
 Bio pump- bomba centrifuga;
 Mesas quadradas com rodas;
 Mesa auxiliar com bomba de seringa e monitor de coagulação ativada;
 ERA (analisador de marca-passo);
 Desfibrilador;
 Aparelho para marca-passo;
 Computador;
 Torpedo de CO2;
 Caixa para equipamentos de marca-passo (SEEDE).

ANTESSALA 1 E 3

 Carrinho de 2 andares;
 Mesa (carro de soro);
 Estufa para aquecimento de soro;
 Suporte para avental de chumbo;
 Tagarno.

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ANTESSALA 5 E 7

 Refrigerador;
 Suporte para avental de chumbo.

POSTO DE ENFERMAGEM I E II

Área destinada à equipe de enfermeiros de assistência cirúrgica para


atividadesadministrativas e controle do andamento das cirurgias.
Composto por:

 Balcão com gavetas com um terminal e impressora;


 Cesto para resíduos (papel);
 Pia com torneira, dispensador de sabonete líquido e papel toalha;
 Telefone;
 Cadeiras.

LAVABOS

LAVABO DAS SALAS 1 E 2

 Lavabo com torneiras e dispensadores;


 Suporte para avental de chumbo.

LAVABO DAS SALAS 3, 4, 5, 6

 Lavabo com torneiras e dispensadores.

LAVABO DAS SALAS 7, 8, 9, 10

 Lavabos com torneiras e dispensadores.

LAVABO DAS SALAS 11 E 12

 Lavabo com torneiras e dispensadores;


 Suporte para avental de chumbo.

EXPURGOS

Área destinada para a conferência e retirada de materiais contaminados.


Composto por:
 Pia;

19
 Carrinho da CME para acondicionamento dos materiais;
 Caixa descartável para materiais perfurocortantes;
 Recipiente com sacos de lixo branco e preto de 60
mL e 100mL.Além dos itens básicos, no expurgo 3 (salas 9,
10, 11 e 12), há:
 Área destinada a armazenamento de espécimes para exames
anatomopatológicos.

SALA TÉCNICA DO RX

Área destinada para revelação de filmes de RX, composta por:


 Mesa;
 Cadeira;
 Balcão;
 Depósito para fixador;
 Máquina reveladora;

SALA DE GUARDA DE EQUIPAMENTOS RADIOLOGIA

 Aparelhos intensificadores de imagem portátil;


 Bomba injetora;
 Aparelho móvel de RX.

SALA DE PREPARO DOS PACIENTES

Consiste em salão destinado a recepção de pacientes e seus familiares,


equipado com:
 Mesa com telefone e computador;
 Balcão para trabalho da equipe;
 Balcão de materiais e medicações básicos e psicotrópicos;
 Biombos;
 Gaiola de roupas;
 Esfigmomanômetro e estetoscópio;
 Comadres e papagaios;
 Painéis com rede de oxigênio e ar comprimido, montados;
 Expurgo com pia para materiais sujos.
 TV para conforto dos pacientes

SALAS DA HIGIENE E LIMPEZA

3 áreas destinadas a guarda e lavagem de


materiais de limpeza. Composição:
Sala 1

20
 Bancada em L;
 Cadeiras;
 Pia;
 Armár
ios em aço.
Sala 2
 Pia;
 Dispensador de insumos;
 Suporte
para cabos.
Sala 3
 Depósito de insumos.

COPA

Área destinada aos servidores para refeições rápidas como: café e


lanches.Composição:
 Pia
 Armário
 Refrigerador
 Micro-ondas
 Bebedouro.
 Manter a porta de acesso sempre fechada para evitar a propagação de
vetores paraas salas operatórias.

SALA DE ESTAR

Área destinada ao relaxamento dos profissionais no intervalo de suas


atividades.

SALA DA FAMÍLIA

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Área destinada ao acolhimento dos familiares para a espera e a transmissão
de informação da equipe multiprofissional do CC durante o período em que o
paciente encontra-se no ambiente cirúrgico.

SALA DE PATRIMÔNIO E EQUIPAMENTOS CC

Área destinada à equipe do administrativo que faz o controle de bens da área e


encaminhamentos quanto à manutenção.

SALA DE SUPORTE TÉCNICO

Área destinada à guarda de materiais de apoio a equipamentos de assistência.

SALA DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Área destinada à manutenção de equipamentos junto ao CEB.

SALA DE SUPORTE PARA ANESTESIA

Área destinada à guarda de equipamentos e materiais específicos da


assistência ao ato anestésico.

SALA DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM

Área destinada à equipe administrativa de enfermagem.

SALA DA DIRETORIA ADMINISTRATIVA

Área destinada à equipe administrativa da Divisão do CC.


SALA DA DIRETORIA ANESTÉSICA

Área destinada à equipe administrativa da anestesiologia.

RECEPÇÃO CC

Área destinada à recepção e rouparia da Divisão.

BALCÃO DE ACESSO À FARMÁCIA CC

Área destinada à distribuição de insumos para montagem dos carros cirúrgicos.

22
BALCÃO DE ACESSO À CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO

Área destinada à comunicação entre o CC e o CME para distribuição de


instrumentais eenxoval para montagem dos carros cirúrgicos.

BALCÃO DE ACESSO AO LABORATÓRIO DE ANATOMIA PATOLÓGICA

Área destinada à entrega de materiais para análises anatomopatológicas.

BALCÃO DE ACESSO AO LABORATÓRIO DE GASOMETRIA


Área destinada à entrega de amostra de sangue para exame.

BALCÃO DE ACESSO AO BANCO DE SANGUE

Área destinada à entrega de solicitações e distribuição de hemocomponentes.

UNIDADE CIRÚRGICA DE EMERGÊNCIADESCRIÇÃO

Padronização básica de área física da UCE. Área onde são realizadas cirurgias
em caráterde urgência e emergência, sem programação prévia. Constituída de
4 salas.
SALAS CIRÚRGICAS

EQUIPAMENTOS FIXOS

Consiste em todo material adaptado à estrutura da sala:


 Focos;
 Painel de ar condicionado;
 Painéis para saída de gases: oxigênio, vácuo, ar comprimido e protóxido;
 Painéis com tomadas 220 w;
 Tomada de entrada de skopia;
 Negatoscópio;

23
 Computador com monitor ligado ao sistema HC/PACS;
 Televisor/monitor 32” para visualização de imagens.

EQUIPAMENTOS MÓVEIS

Consiste em itens que podem ser deslocados:


 Mesa cirúrgica;
 Suportes de soro;
 Mesas auxiliares;
 Mesas mayo;
 Carro anestesia;
 Carro de soro;
 Criado mudo;
 Braçadeiras;
 Aparelho de esfigmomanômetro e estetoscópio;
 Hampers;
 Bancos de aço giratório;
 Foco auxiliar com bateria;
 Escadinha com 2 degraus;
 Arco narcose.

ANTESSALA ENTRE AS SALAS 14 E 15

Equipada com bancada para guarda de materiais de suporte para a assistência.

LAVABOS

São dois lavabos com torneiras e dispensadores.

POSTO DE ENFERMAGEM

Área destinada às atividades administrativas e controle das salas


cirúrgicas e daRecuperação Pós-anestésica. Composta por:

 Balcão dois terminais e 1 impressora;


 Cesto para resíduos (papel);
 Telefone;
 Cadeiras;
 Dispensador de álcool gel.

Anexo ao posto fica a área de guarda dos aventais de chumbo e carro de insumos
paracirurgia de emergência.

24
RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA

Consiste em salão com leitos para recepção dos pacientes após o ato
anestésico-cirúrgico,contendo:

 Cama com grade;


 Monitor multiparamétrico;
 Manta térmica;
 Ventilador mecânico;
 Painel com oxigênio, ar comprimido e vácuo.

EXPURGO DA UCE
Destinado ao descarte de secreções do bloco operatório.

CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL

DESCRIÇÃO
Padronização básica de área física do CC Ambulatorial

SALAS CIRÚRGICAS

EQUIPAMENTOS FIXOS
 Foco fixo;
 Painel de ar condicionado;
 Painéis para saída de gases: oxigênio, vácuo, ar comprimido e protóxido;
 Painéis e tomadas 220W;
 Negatoscópio.

EQUIPAMENTOS MÓVEIS

 Mesa cirúrgica;
 Suportes de soro;
 Mesas auxiliares;

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 Mesas mayo;
 Braçadeiras;
 Aparelho de esfigmomanômetro + estetoscópio;
 Hamper;
 Bancos de aço giratórios;
 Foco auxiliar com bateria;
 Escadinha com 2 degraus.

POSTO DE ENFERMAGEM

Área destinada às atividades administrativas das cirurgias e controle do andamento


dascirurgias.
Composição:

 Balcão com 3 terminais e 1 impressora;


 Impressos;
 Cesto de lixo;
 Telefone;
 Cadeiras.

EXPURGOS SALA CIRÚRGICA

Composição:
 Pia;
 Carrinho para acondicionamento dos materiais;
 Suporte para avental de chumbo;
 Caixa descartável para materiais perfurocortantes;
 Recipientes com sacos de lixo branco e preto de 60 mL e 100 mL.

SALA GUARDA MATERIAL ESTÉRIL

Conceito: área destinada para armazenamento de materiais para uso no


CCAComposição:
 Mesa;
 Cadeira;
 Armários;
 Armário de madeira com 2 portas;
 Saída de oxigênio;
 Saída de ar comprimido;
 Vácuo.

26
ÁREA PARA GUARDA DE EQUIPAMENTOS
Área destinada à guarda de equipamentos móveis.

LAVABOS
O CCA possui três lavabos:

 Lavabo 1- localizado entre as salas operatórias 1 e 2, dispõe de


uma torneiraacionada por cotovelo e duas torneiras com acionamento
automático;
 Lavabo 2- localizado entre as salas operatórias 2 e 3, dispõe de
quatro torneirasacionadas por cotovelo;
 Lavabo 3- localizado entre as salas operatórias 6 e 7, dispõe de
cinco torneirasacionadas por cotovelo.

RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA

Área destinada à recuperação de pacientes submetidos a procedimentos sob


anestesia local, local com sedação, geral e bloqueios do CCA. Também recebe
pacientes procedentes de outras unidades, onde foram submetidos a
procedimentos sob anestesia ou sedação: Laser, Cateterismo e RX.
A RPA do CCA é composta de 7 leitos para atendimento de adultos e 3 berços
para atendimento de crianças.

EQUIPAMENTOS FIXOS
 Bancada para guarda de caixas de materiais para oxigenoterapia:
máscaras eumidificadores;
 Pia para higienização das mãos;
 Refrigerador;
 Balcão para guarda de impressos e prontuários dos pacientes;
 Mesa com computador e telefone;
 Painéis para saída de gases: oxigênio, vácuo, ar comprimido e tomadas 220 W.

EQUIPAMENTOS MÓVEIS
 Monitor multiparamétrico;
 Oxímetros de pulso;
 Cardioscópios;
 Biombo;
 Gaiola para guarda de roupas;
 Carrinhos de brinquedo para transporte de crianças para SO;
 Mesas de mayo;
 Suportes de soro;
 Esfigmomanômetro de pedestal;
 Carrinho de emergência;
 Carrinho de suporte para medicação;

27
 Estetoscópios
 Cadeiras.

SALA DA HIGIENE E LIMPEZA

Área destinada à guarda e lavagem de materiais de limpeza.Composição:


 Mesa;
 Cadeiras;
 Pia;
 Carrinho para guarda e transporte de materiais utilizados na limpeza.

COPA

Área destinada aos servidores para refeições rápidas como: café e lanches.
Composição:

 Pia;
 Armário pequeno;
 Cadeiras;
 Micro-ondas;
 Bebedouro.

SALA DE ESPERA

Área destinada à recepção e espera dos pacientes e acompanhantes para a


realização dos procedimentos e fornecimento de informações.
Composição:

 Jogos com 5 cadeiras;


 Jogos com 3 cadeiras;
 Televisão.

SALA DE RECEPÇÃO E PREPARO DE PACIENTES

Área destinada ao preparo dos pacientes para os procedimentos cirúrgicos,


fornecimentode informações e orientações ao acompanhante.
Composição:

 Bancadas conjugadas tendo, no compartimento inferior, 12 caixas;


 Computador;
 Impressora;
 Cadeiras;
 Armários para guarda de prontuários;
 Mesinha com cadeiras para lazer das crianças enquanto aguardam o

28
procedimento.

SALA ENFERMEIROS

Área destinada ao encaminhamento das demandas da área, fixação de escalas e


encaminhamentos do fluxo do processo de trabalho da área.

FARMÁCIA

Área destinada à distribuição de insumos para montagem dos carros cirúrgicos.

SALA SUPORTE ANESTESIA

Área destinada à guarda de equipamentos e materiais específicos da assistência


ao atoanestésico.

SALA EQUIPAMENTOS

Área destinada à guarda de materiais de apoio a equipamentos de assistência.

ADMINISTRAÇÃO

Área destinada à equipe do administrativo que faz o controle de bens da área e


encaminhamentos quanto à manutenção, recepção e distribuição de vestimenta
privativa.

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CONCLUSÃO

A análise permitiu-nos apreender o trabalho da enfermagem em centro cirúrgico, ,


o qual estava voltado para organização do ambiente em que o doente estava inserido, o
cuidado indireto e o administrar o centro cirúrgico. Com relação à finalidade consideramos
como sendo a organização do ambiente
Os instrumentos de trabalho identificados pela enfermeira ou técnica de
enfermagem de um centro cirúrgico foram: o conhecimento, a observação, a
comunicação, normas e rotinas, o bom senso, o controle e a supervisão. Notamos que, as
enfermeiras e técnicas se preocupam com a solicitação da equipe médica do que
propriamente com questão administrativa, que é um dos principais instrumentos de
trabalho da enfermeira e da técnica de um centro cirúrgico e, que no nosso entender deve
ser mais bem estudado para que haja uma aplicação prática mais efetiva desse processo
de trabalho.

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REFERÊNCIAS

 BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. Editora


Guanabara Koogan, 11ª Edição, Rio de Janeiro, 2008.
 BARROS, Alba Lúcia. Anamnese e Exame Físico. Editora Artmed, Segunda Edição,
Porto Alegre, 2007.
 TANNURE, Meire Chucre. SAE Guia Prático. Editora Guanabara Koogan, Primeira
Edição, Rio de Janeiro, 2008.
 SWANSON, Elizabeth. Ligações entre NANDA, NOC e NIC. Editora Artmed. Segunda
Edição, Porto Alegre, 2009,
 TASHIRO, Marisa Toshiko. Assistência de Enfermagem em Ortopedia e Traumatologia.
Editora Atheneu, Primeira edição, São Paulo, 2001.
 SALES, Orcélia. Leitura e Interpretação de Exames em Enfermagem. Editora AB,
Terceira Edição, Goiânia, 2008

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