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ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO

 No Brasil, existem poucas pesquisas sobre a questão da superdotação e elas


tratam sobre a assincronia entre os altos índices de inteligência e a
maturidades emocional destes sujeitos. Isto quer dizer que a despeito de eles
possuírem uma alta capacidade de resolver problemas de natureza lógica,
eles não conseguem resolver os problemas de natureza pessoal, emocional.
 Leitura bibliográfica: Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva
da Educação Inclusiva (MEC, 2008); (Alencar, 2001; Alencar; Fleith, 2001);
Renzulli (2004).
 Os mitos sobre a superdotação – devido as poucas pesquisas que existem
sobre essa área – dificultam a identificação de alunos com altas habilidades,
prejudicando a construção de suas identidades.
 A superdotação é definida por Renzulli (2004) pelo modelo dos Três anéis,
consistindo no entrelaçamento de três áreas em que a superdotação está no
entrelaçamento entre elas: capacidade geral e/ou específica acima da média;
elevados níveis de comprometimento com a tarefa (motivação) e criatividade.
 Pelo desconhecimento existente da superdotação entre os profissionais da
saúde e da educação, muitas vezes, os alunos acabam recebendo o
diagnóstico de superdotação. A linha tênue entre superdotação e
hiperatividade.
 O desconhecimento sobre as altas habilidades/superdotação entre a
população dificulta a identificação de sujeitos com AH/S e,
consequentemente, a criação de programas suplementares que ajudem
essas pessoas no desenvolvimento intelectual, criativo, personológico e
emocional.
 https://www.marilia.unesp.br/Home/Extensao/papah/o-que-e-esta-coisa-
chamada-superdotacao.pdf. Acesso em: 26/06/2019
 http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/altashabilidades.pdf. Acesso em:
26/06/2019

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