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ELETRÔNICA I

Maikon Lucian Lenz


Amplificadores tipo
base comum
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Caracterizar os amplificadores tipo base comum.


 Determinar os parâmetros de tensão, corrente, ganho e impedância
dos amplificadores base comum.
 Analisar o amplificador base comum em corrente contínua e corrente
alternada.

Introdução
Entre todos os tipos de amplificadores, o tipo base comum é o menos
intuitivo de todos. Não por ser um circuito complexo, pois grande parte
da dificuldade tem relação com uma compreensão limitada do compor-
tamento dos transistores. O seu funcionamento envolve o uso de fontes
simétricas ou polarizações, originando uma diferença de potencial no
diodo base emissor, mas sem que o emissor esteja aterrado, ou seja, em um
nível zero de potencial. Dessa forma, a compreensão do funcionamento
desse tipo de amplificador demanda uma atenção ainda maior às leis
de Kirchhoff e ao fracionamento do circuito em corrente contínua (CC)
e corrente alternada (CA).
Neste capítulo, você vai aprender a caracterizar o amplificador tipo
base comum, que, como já explicitado, vai necessitar de uma análise
mais acurada do comportamento do transistor. Você também vai utilizar
o teorema da superposição e, assim como nos demais amplificadores,
vai identificar os parâmetros de maior relevância para o projeto e a ma-
nutenção desse tipo de circuito.
2 Amplificadores tipo base comum

Características dos amplificadores base comum


Os amplificadores tipo base comum, como o próprio nome indica, têm o
terminal da base do transistor compartilhado pelos sinais de entrada e saída.
Verificamos casos similares no amplificador tipo emissor comum, em que
o emissor do elemento amplificador (transistor) é compartilhado por ambos
os sinais, e no tipo coletor comum, em que o terminal coletor é o elemento
compartilhado, conforme leciona Schuler (2013).
Na Figura 1, podemos verificar um exemplo de amplificador tipo base
comum. Nessa figura, maior ênfase foi dada ao circuito de amplificação em
si, não sendo apresentados, nesse caso, o circuito da alimentação de entrada
(acoplada pelo primeiro capacitor) e o circuito da carga (acoplada pelo segundo
capacitor). Nesse exemplo é possível identificar o terminal comum entre os
sinais de entrada e saída com facilidade, uma vez que a base do transistor está
diretamente ligada ao terra.

Figura 1. Amplificador do tipo base comum.


Fonte: Malvino e Bates (2011, p. 363).

Em outros casos, será necessário identificar um terra virtual para com-


preender a polarização e o comportamento dos sinais de entrada e saída. É o
caso da Figura 2, que também consiste em um amplificador tipo base comum,
porém a base somente está aterrada para sinais alternados, com o auxílio do
capacitor de desvio em paralelo com o resistor R2.
Amplificadores tipo base comum 3

Figura 2. Amplificador do tipo base comum com terra virtual.


Fonte: Malvino e Bates (2011, p. 363).

Outra denominação comumente utilizada para esse circuito é amplificador


com base aterrada, que é autoexplicativa e suficiente para entender o que
determina o tipo de amplificador como sendo de base comum, conforme
defendem Malvino e Bates (2011).
Perceba que os exemplos utilizam transistores do tipo NPN, que necessitam
de tensão na base para conduzir. Como pode, portanto, esse amplificador ter
qualquer efeito se a base está aterrada? Trata-se de uma dúvida comum, mas
simples de sanar. Para tanto, é necessário que se observe mais uma vez o
mecanismo de funcionamento de um transistor de junção bipolar.
Recorde que as próprias nomenclaturas dadas aos transistores de junção bi-
polar, NPN ou PNP, referem-se à forma como esses transistores são construídos.
Há uma composição de três camadas com dopagens diferentes de elementos
semicondutores, e, de certa forma, podemos avaliar um transistor como se
fossem dois diodos conectados por seus ânodos (NPN) ou cátodos (PNP).
Sabemos que um diodo só conduzirá em um único sentido, sendo uma camada
do tipo N (elétrons livres) e outra do tipo P (lacunas livres), se formar uma barreira
de potencial na junção. Se polarizada reversamente, a camada de depleção vai
aumentar; se polarizada diretamente, a camada de depleção vai diminuir até que
seja completamente anulada, permitindo a corrente através do elemento diodo.
Pois bem, os transistores de junção bipolar correspondem à união de três
camadas, todas dopadas de maneira diferente, havendo, portanto, uma camada P
entre duas camadas N, no tipo NPN, e uma cada N entre duas camadas P, no tipo
PNP. Se, portanto, houver tensão suficiente e na polaridade necessária entre base
e emissor, haverá uma corrente entre esses terminais. No entanto, pela existência
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de uma diferença de tensão entre coletor e emissor, e sendo o coletor uma camada
muito maior e dopada de forma a facilitar a corrente do que a base e o emissor em
si, uma parcela significativamente maior da corrente fluirá entre coletor e emissor,
absorvendo boa parte do que haveria entre base e emissor caso fosse apenas um
diodo. A essa proporção é atribuído o fator de ganho de corrente de um transistor
(β), conforme lecionam Boylestad e Nashelsky (2013).

Perceba que tanto um diodo quanto um transistor não dependem de a tensão ser
positiva de um lado e zero de outro para que possam conduzir, mas de existir uma
diferença entre ambos os terminais que resulte em uma tensão maior do que a camada
de depleção formada pelo diodo.

No caso dos transistores, costuma-se dizer que a polarização deverá su-


perar a barreira de tensão do diodo base emissor para que exista corrente.
Isso, como vimos, pode ocorrer de diversas formas, inclusive utilizando-se
tensão negativa na base, com uma tensão ainda mais negativa no terminal
emissor, criando uma diferença de tensão positiva entre base e emissor. É
o que ocorre no exemplo da Figura 1. O terminal emissor está alimentado
por uma tensão negativa −VEE , enquanto a base do transistor está aterrada.
Havendo uma diferença maior que 0,7 V, para o caso de semicondutores de
silício, o transistor passará a conduzir.
Na grande maioria dos exemplos e circuitos estudados, utilizamos uma
tensão positiva em relação a um ponto de referência zero, normalmente
denominado terra ou GND (abreviação de ground, do inglês). No entanto,
como já foi citado, o ponto de tensão zero costuma ser apenas uma convenção,
apenas uma referência para a qual se avalia a diferença de tensão existente
entre esse ponto e os demais, o que tem a pretensão de facilitar os cálculos.
Perceba que, na Figura 1, por exemplo, o transistor é polarizado com uma
tensão negativa no terminal emissor e zero na base, o que torna a base mais positiva
em relação ao emissor. Isso é suficiente para colocar o transistor em condução.
Ainda para a Figura 1, o transistor vai alterar seu ponto de condução a
partir de uma tensão de entrada Vin, que será somada à tensão do terminal
emissor, reduzindo a diferença de potencial entre base e emissor para uma
tensão positiva em Vin e aumentando a diferença de potencial para uma tensão
negativa em Vin. Isso afetará diretamente a corrente da base e, por consequência,
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a corrente do coletor, que nada mais é que a corrente da base multiplicada


pelo ganho β, segundo Boylestad e Nashelsky (2013).
Para uma melhor compreensão do que ocorre na sequência, deve-se trans-
formar o circuito da Figura 1 no seu equivalente CC, que vai desconsiderar
tudo o que há antes do capacitor de entrada e depois do capacitor de saída.
Veja a Figura 3.

Figura 3. Equivalente CC de um amplificador tipo


base comum com terminal emissor negativo.
Fonte: Malvino e Bates (2011, p. 363).

No equivalente CC da Figura 1, demonstrado pela Figura 3, está claro que


uma mudança na corrente do emissor ocasionará uma mudança na queda de
tensão do resistor RC. Ocorre que esse resistor antecede o ponto ao qual se co-
necta a saída, logo, quanto maior a queda de tensão em RC, menor tensão estará
disponível para a carga conectada diretamente ao terminal emissor (Figura 1).
Você deve ter percebido que a tensão de saída corresponde ao mesmo ponto
do circuito de um amplificador tipo emissor comum. Em ambos os casos, a
saída é a tensão entre o terminal coletor e o terra. Porém, no caso do emissor
comum, haveria uma inversão de fase, o que não ocorre no tipo base comum,
conforme lecionam Malvino e Bates (2011).
Ao conectar a tensão de entrada Vin ao terminal emissor, diferentemente
dos demais tipos de amplificadores, em que a tensão de entrada era conectada
à base, um acréscimo na tensão de entrada significa uma redução da diferença
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de potencial do diodo base emissor do transistor, o que reduz a corrente na


base e, por conseguinte, a corrente no terminal coletor. Ora, corrente menor
no coletor significa menor queda de tensão no resistor RC e mais tensão para
o restante do circuito, no caso, o transistor em paralelo com a carga.
O mesmo resultado é esperado do circuito da Figura 2, que não utiliza
tensão negativa no terminal emissor, mas, apesar de aterrar a base do transistor
para sinais CA utilizando um capacitor de desvio, existe uma tensão contínua
no terminal base do transistor. Novamente é necessária a conversão para um
circuito equivalente CC para uma melhor compreensão. Veja a Figura 4.

Figura 4. Equivalente CC de um amplificador tipo base


comum com terminal emissor aterrado e capacitor de
desvio CA para a base.
Fonte: Malvino e Bates (2011, p. 363).

A Figura 4 apresenta o circuito equivalente CC do circuito da Figura 2. Mais


uma vez, a alimentação de corrente contínua não será capaz de atravessar os
capacitores, uma vez que a reatância capacitiva tende ao infinito para frequências
que se aproximam de zero, conforme explicam Boylestad e Nashelsky (2013).
O circuito equivalente CC muito se parece com o equivalente CC de um
amplificador tipo emissor comum, que também utiliza polarização por divisor
de tensão. A tensão de alimentação contínua +VCC vai alimentar tanto o terminal
coletor quanto a base do transistor. Isso colocará o transistor em um ponto inicial
de condução que garanta sua operação linear para sinais positivos e negativos
de entrada.
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A diferença substancial, então, entre ambos os métodos de construção de um


amplificador base comum, seja o da Figura 1, seja o da Figura 2, reside apenas
no método de polarização da base. Enquanto o primeiro utiliza uma tensão
negativa no emissor e a base aterrada, o segundo utiliza o emissor aterrado
(para o circuito contínuo) e a base polarizada. Entretanto, na presença de um
sinal alternado no terminal emissor, a diferença de potencial base emissor
será alterada, e o resultado é aquele já citado anteriormente.
Por fim, apesar de o transistor apresentar um ganho de corrente da base
para o coletor, o amplificador base comum não apresenta qualquer ganho de
corrente da entrada para a saída, conforme leciona Schuler (2013). Isso porque
o sinal de entrada é conectado ao emissor do transistor, o terminal que fornece
corrente para todos os demais. Vale lembrar que:

Se a corrente no emissor é igual à soma da corrente da base e do coletor, não há,


obviamente, como a corrente do emissor ser menor do que a corrente do coletor.
É impossível, portanto, existir qualquer ganho de corrente. Mas, uma vez que a
carga esteja conectada ao coletor, ela ainda pode aproveitar o ganho de tensão
decorrente da alimentação maior gerada pela fonte contínua, o que ainda pode
resultar em ganho de potência em alguns casos, conforme explica Schuler (2013).
Por apresentar baixa impedância de entrada, esse tipo de amplificador
será útil na maioria das vezes para fontes de sinal que apresentem impedância
tão baixa quanto, o que permitirá um bom casamento de impedância e, por
consequência, boa transferência de potência. Em outras palavras, sinais de bai-
xíssima intensidade conseguem obter boa eficiência nesse tipo de amplificador.

Parâmetros de operação

Corrente do emissor
A corrente no terminal emissor é dada por:
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onde:

 VE = tensão entre o emissor e o terra;


 VEE = veja a Figura 1;
 VBE = tensão no diodo emissor (0,7 V para silício);

A corrente contínua é importante para se deduzir a resistência interna do


transistor .

Resistências interna e externa


A resistência interna depende da tensão térmica Vt e da corrente no terminal
emissor IE. Para fins de aproximação, é adotada a tensão térmica de 25 mV, con-
siderando a temperatura ambiente de operação, conforme leciona Schuler (2013).

Já a resistência externa é o próprio resistor acoplado ao terminal emissor


R E , conforme lecionam Malvino e Bates (2011).

Tensão de entrada e saída


A Figura 5 apresenta o modelo CA do amplificador tipo base comum. Desse
modelo é possível extrair as fórmulas da tensão de entrada e de saída.

Figura 5. Modelo CA do amplificador tipo base comum.


Fonte: Malvino e Bates (2011, p. 363).
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Uma vez que tanto R E quanto estão em paralelo para o sinal de entrada
CA, a tensão será a mesma para qualquer um dos resistores.

Nesse caso, o cálculo pode ser simplificado utilizando-se apenas o resistor


e a corrente ie, mais fáceis de obter:

Já para a tensão de saída:

Sendo a resistência do coletor normalmente muito menor do que a carga,


a aproximação abaixo em muitos casos também será válida:

Cuidado para não confundir o amplificador emissor comum com o base comum.
Até aqui, um dos fatores analisados para diferenciar os tipos de amplificadores era o
posicionamento da carga no emissor ou no coletor. Entretanto, o amplificador base
comum utiliza o terminal coletor para a carga, assim como o emissor comum.
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Ganho de tensão
O ganho de tensão é uma relação entre a tensão de saída e a tensão de entrada:

Substituindo as tensões de entrada e saída, tem-se que:

Lembre-se de que a corrente no coletor de um transistor é muito maior


do que a corrente de base e aproximadamente igual à corrente do emissor:

O que permite simplificar a fórmula do ganho de tensão:

O ganho é o mesmo de um amplificador emissor comum com realimen-


tação parcial, de acordo com Malvino e Bates (2011). Logo, pode-se esperar
um ganho alto nesse tipo de amplificador, mas menor do que ocorre em um
emissor comum sem realimentação.

Impedâncias de entrada e saída


A impedância no emissor, ponto em que é conectado o sinal de entrada, é
dada por:
Amplificadores tipo base comum 11

Sendo que a tensão sobre o emissor, segundo a lei de Ohm, depende da


sua resistência interna:

Entretanto, a impedância de entrada total do estágio depende também do


resistor R E:

Sendo R E muito maior do que a resistência interna , a aproximação a


seguir é válida, conforme lecionam Malvino e Bates (2011):

Essa impedância de entrada tão baixa limita o uso do amplificador tipo


base comum, podendo ser usado em conjunto apenas com uma fonte de sinal
de baixíssima impedância. Do contrário, haverá uma queda de tensão elevada
na resistência interna da fonte de sinal, atenuando boa parte da tensão de
entrada, conforme explicam Malvino e Bates (2011).
Já a impedância de saída corresponde justamente à resistência no coletor
que está em paralelo ao terminal coletor, que apresenta uma impedância
altíssima. Nesse caso, a aproximação abaixo é válida:
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O casamento de impedância possibilita a máxima transferência de potência. Por


casamento de impedância entende-se uma fonte com resistência interna mais
próxima possível da impedância de entrada do amplificador. Assim, é atingida a
maior eficiência possível, o que é de extrema relevância para sinais de intensidade
muito baixa. Uma vez que o amplificador tipo base comum possui impedância
de entrada muito baixa, seu uso mais comum se dá com fontes de impedância
interna também muito baixas, muito comuns em antenas de rádio, por exemplo.
O circuito abaixo demonstra o uso de um amplificador base comum junto a um
circuito ressonante configurado para selecionar uma determinada faixa de frequência,
enquanto as demais serão atenuadas.
Perceba que, além dos filtros de entrada e saída, a base também é aterrada junto
de um capacitor C4. Nesse caso, a base terá uma tensão menor quanto mais próximo
da frequência configurada for o sinal de entrada.

Fonte: Schuler (2013, p. 185).

Análise em correntes contínua e alternada


A análise em corrente contínua consiste em redesenhar o circuito, removendo
as partes que estão além dos capacitores, por não estarem acopladas à fonte
CC. Nesse amplificador, há que se considerar eventuais alimentações negativas
nos casos em que a base esteja aterrada tanto para CC quanto para CA.
Já a fonte de sinal alternado vai carregar ou descarregar o capacitor para
além da tensão de polarização, passando o sinal adiante tanto na entrada da
base do transistor quanto para a carga, após a amplificação. Como o sinal de
entrada é conectado ao terminal emissor, não há qualquer ganho de corrente,
já que as correntes do coletor e do emissor são aproximadamente iguais.
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Caso se utilize a polarização por divisor de tensão, para evitar uma


realimentação que reduza ainda mais o ganho, deve-se fazer uso de um ca-
pacitor de desvio em paralelo com o resistor do terminal emissor. Assim, o
sinal CA não influenciará na polarização da base e não limitará a intensidade
da variação do sinal de entrada na condução do transistor.
No entanto, ao contrário do que ocorria com o coletor comum, a tensão será
amplificada a partir da fonte que alimenta o terminal coletor, ponto em que também
se conecta a carga. No caso do coletor comum, era impossível uma elevação, já que
a carga conectada ao terminal emissor estava limitada à tensão da base, que era
alimentada com o próprio sinal de entrada. Agora, o amplificador base comum,
apesar de não apresentar ganho de corrente, permite que uma tensão maior chegue
até a carga, já que a malha do sinal de entrada vinculada à malha da base e do
emissor não tem relação direta com a malha do sinal de saída.
Esse tipo de amplificador é de uso recorrente em sinais de entrada com
baixa resistência interna. Como o amplificador base comum também possui
baixa impedância de entrada, é possível maior transferência de potência. No
sentido inverso do que ocorria com o amplificador tipo emissor comum, o
base comum conecta, geralmente, uma entrada de baixa impedância a uma
carga de alta impedância, conforme lecionam Malvino e Bates (2011).

Qual seria a tensão de saída para o circuito da imagem abaixo?


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A determinação da tensão de saída depende de vários outros parâmetros; isso porque:

Sendo a tensão de entrada da base:

Para determinar a resistência interna, é necessário obter a corrente contínua no


emissor IE.

Uma vez obtida a corrente no emissor, pode-se conhecer a resistência interna:


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Substituindo para as tensões de entrada e saída, temos que:

BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11. ed. São
Paulo: Pearson, 2013.
MALVINO, A.; BATES, D. Eletrônica: diodos, transistores e amplificadores. 7. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2011.
SCHULER, C. Eletrônica I. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

Leituras recomendadas
MALVINO, A.; BATES, D. Eletrônica. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. v. 1.
NAHVI, M.; EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
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