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USO INTERNO

Instrução de Trabalho no.29


Versão no.01 data: 24/01/2018

Assunto: Inspeção de Unidade Consumidora de Baixa Tensão

Áreas de aplicação
Perímetro: Brasil
Função Apoio: -
Função Serviço:
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

CONTEÚDO

1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO ..................................................................... 2

2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO............................................................................................... 2

3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO ........................................................................................... 2

4. REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 2

5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE ................................................................................................................. 3

6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO.................................................................................................................. 3
6.1 Aplicação ........................................................................................................................................... 3
6.2 Procedimento para Inspeção ............................................................................................................. 3
6.3 Execução da Inspeção ...................................................................................................................... 4
6.4 Troca de Medidor ............................................................................................................................... 8
6.5 Indicação de Caixa Travada .............................................................................................................. 8
6.6 Campo Observação da OI ................................................................................................................. 8
6.7 Termo de Ocorrência e Inspeção - TOI ........................................................................................... 10
6.8 Utilização dos Equipamentos de Teste do Medidor ........................................................................ 12
6.9 Análise de Cenário .......................................................................................................................... 21

7. ANEXOS .................................................................................................................................................. 21

RESPONSÁVEL OPERAÇÕES COMERCIAIS DE REDE CEARÁ


Jorge Luiz Junior

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Instrução de Trabalho no.29
Versão no.01 data: 24/01/2018

Assunto: Inspeção de Unidade Consumidora de Baixa Tensão

Áreas de aplicação
Perímetro: Brasil
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Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO

Este documento define a metodologia para atividades específicas do processo de execução da Inspeção em
unidades consumidoras do Grupo B contido no escopo de Operações Comerciais Ceará (NCO CE).

Este documento se aplica a Infraestrutura e Redes da Enel Brasil.

2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO

Versão Data Descrição das mudanças


1 24/01/2018 Emissão de Instrução de Trabalho

3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO


Responsável pela elaboração do documento:
 Operações Comerciais Ceará

Responsável pela autorização do documento:


 Operações Comerciais Ceará
 Qualidade de Processos Brasil

4. REFERÊNCIAS

 Resolução Normativa da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) em vigor;


 Policy n°48 Energy Losses Evaluation Guidelines;
 Policy n°202 Energy Recovery Management Guidelines;
 Procedimento Organizacional n.375 Gestão da Informação Documentada;
 Código Ético do Grupo Enel;
 Plano de Tolerância Zero à Corrupção;
 Procedimento Organizacional nº 427 - Inspeções e Recuperação de Energia;
 WKI-HSEQ-HSE-17-0003 - INBR - Habilitação de Acesso a Áreas de Risco;
 WKI-HSEQ-HSE-17-0006 - INBR - Realização e Aplicação da Pré APR;
 WKI-HSEQ-HSE-17-0008 - INBR - Trabalhos em Altura;
 WKI-HSEQ-HSE-17-0023 - INBR - Segurança em Eletricidade;
 WKI-HSEQ-HSE-17-0085 - INBR - EPI/EPC;
 WKI-HSEQ-HSE-17-0086 - INBR - Sinalização Viária.

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5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE

Palavras Chaves Descrição


ADR Analisador de Desvio de Registro
ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica
AR Aviso de Recebimento
FRATELO Equipamento de Aferição de Medidores
NC Número da Concessionária do Medidor de Energia
NCO Operações Comerciais de Redes
NF Número de Fábrica do Medidor de Energia
OI Ordem de Inspeção
TOI Termo de Ocorrência e Inspeção
UC Unidade Consumidora

6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO

Documento que orienta os colaboradores responsáveis pela execução das atividades de “INSPEÇÕES EM
UNIDADES CONSUMIDORAS DO GRUPO B” para todas as classes de consumo definidas e regulamentadas
pela resolução N°414/2010 da ANEEL, localizados na área de concessão da Enel Distribuição Ceará.

6.1 Aplicação

Este Procedimento Técnico Operacional deve ser de conhecimento e cumprimento obrigatório por todos os
colaboradores da Enel Distribuição Ceará e das empresas parceiras que executam atividades de
“INSPEÇÕES EM UNIDADES CONSUMIDORAS DO GRUPO B”.

6.2 Procedimento para Inspeção

A Ordem de Inspeção (OI) será enviada ao PDA do eletricista para que este possa pegar as devidas dicas de
localização e fazer uma roteirização do serviço que será executado. Também deverão ser fornecidos os
materiais e ferramentas necessárias para a execução da tarefa. Após isso, o eletricista já poderá realizar o
deslocamento para os clientes indicados nas ordens.

6.2.1 Condução da Viatura

Ao encontrar o endereço da unidade consumidora, deve-se estacionar a viatura de forma a facilitar a


realização da tarefa, sinalizar através de cones e acionar o pisca alerta, obedecendo sempre às normas do
código brasileiro de trânsito. Também se deve verificar o posicionamento da câmera a fim de proporcionar
uma boa visualização da execução da atividade.

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6.2.2 Abordagem

Após estacionar a viatura e antes de executar qualquer serviço, devem ser confirmados se os dados
fornecidos pela Enel Distribuição Ceará (endereço, número do cliente, etc.) coincidem com os da localização
física do equipamento a ser verificado (medidor).

Com a confirmação dos dados, o responsável pela Equipe, de posse do seu crachá funcional em local visível,
deverá identificar-se como representante da Enel Distribuição Ceará ao responsável pela unidade
consumidora, esclarecendo os motivos de sua visita, informando que realizará uma inspeção de rotina no
medidor e/ou nos equipamentos de medição.

Caso o responsável pela unidade consumidora não permita a execução da inspeção, o inspetor deverá
informar o motivo ao respectivo setor de inspeção da parceira, e entregar ao cliente uma via da Carta de
Recusa de Inspeção , informando que poderá ser suspenso o fornecimento de energia elétrica de sua unidade
consumidora, no prazo de até 3 (três) dias, conforme estabelece o inciso I do art. 171 da Resolução
n°414/2010. Caso o cliente se recuse a receber a carta, o inspetor deverá informar ao setor de inspeção da
parceira que enviará a carta para Enel Distribuição Ceará e esta se responsabilizará pelo o envio pelos
Correios (AR).

6.3 Execução da Inspeção

Com a permissão do responsável da unidade consumidora para execução da inspeção, deve-se realizar a
Análise Preliminar de Risco - APR e conversa ao pé do poste, seguindo os procedimentos de segurança da
Enel Distribuição Ceará. Logo, o local de trabalho deve ser preparado, sinalizado e isolado através de cones
e fita de segurança, observando-se as condições de segurança, visibilidade, espaço adequado, estado e
condições do local, caixa de medição, condutores, etc.

Verificar sempre antes de iniciar a inspeção no medidor:

 Verificação do ponto de ligação até o ponto de entrega;


 Existência de ligação clandestina;
 Existência de dupla ligação;
 Existência de geradores.

6.3.1 Inspeção no Medidor

O inspetor, devidamente equipado, ao acessar a área delimitada, deverá constatar a ausência de tensão nas
partes metálicas (quando houver) do padrão de ligação, para em seguida iniciar a retirada do lacre e abertura
da caixa medição. No caso de caixa travada, conferir travas com indícios de abertura forçada, existência de
furos na sua estrutura e verificar correspondência da numeração da caixa/tampa, conferindo ainda se está
cadastrada no sistema. Sempre que não for constatada correspondência entre as numerações encontradas

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e as do sistema, e for constatado indícios ou suspeitas de intervenção, deve-se abrir a caixa e prosseguir com
a inspeção.

Após abertura da caixa, seja policarbonato ou travada, reapertar todos os parafusos dos bornes do medidor
e os terminais do disjuntor, garantindo a fixação dos ramais. Com a utilização de amperímetros, medir a
corrente de entrada do ramal de ligação (poste/pontalete) e simultaneamente medir corrente de entrada no
medidor, comparando-as para verificação de desvio entre pontalete e caixa.

Calcular a média de consumo do cliente a partir da tensão e corrente medida na entrada do medidor,
comparando-a com a média de consumo mensal. Também se deve comparar a leitura atual e última faturada,
estimando o consumo mensal. Estas medições e cálculos verificarão as divergências entre consumos de
medição instantânea, faturado e calculado.

Verificar o estado do medidor para as seguintes condições:

 Se as numerações Enel Distribuição Ceará (NC) e Fábrica (NF) gravadas na carcaça do medidor
correspondem às numerações da placa de identificação;
 Se os selos de laboratório e bornes, estão com indícios de manipulação e correspondem com os
selos cadastrados no sistema;
 Se na cúpula existe presença de corpo estranho e indícios de abertura forçada ou trincas;
 Se o disco, em caso de medidor eletromecânico, está desalinhado ou desbalanceado;
 Se no registrador (mostrador, engrenagens e ciclométrico), a numeração está desalinhada ou caída
e ainda com as engrenagens fora do padrão para o tipo de medição encontrada;
 Se os Leds indicam presença de tensão, de pulsos, de carga e/ou de reversão de carga;
 Se existem Jumps nos bornes do medidor, entre a fase linha e fase carga;
 E demais indícios de anormalidade e/ou violação que não estejam especificados anteriormente.

Analisar os ramais linha/carga se é padrão Enel Distribuição Ceará, e a inexistência de filamentos expostos
nas conexões dos bornes, a fim de soltar medidor da base da caixa de medição com segurança, para
verificação de vestígios de cola, Jumps, furos de acesso a parte interna e outras anormalidades na estrutura
do medidor.
 Caso os cabos estejam fora do padrão Enel Distribuição Ceará (cabo flexível e cabo com bitola maior),
a verificação da estrutura do medidor deve ser realizada somente após o desligamento da unidade
consumidora da rede;
 Caso seja verificada existência de adesivos, utilizar a espátula plástica para remoção e verificação da
existência de acessos à parte interna;
 Sempre se deve fotografar a parte traseira da carcaça do medidor, quando a Equipe for composta de
dois inspetores;
 Sempre que for constatada a inversão de ligação, a Equipe deve corrigir a ligação no ato da inspeção;
 No medidor monofásico corrigir neutro/fase por fase/neutro e analisar para aplicação de TOI;
 No medidor trifásico duas fases linha e uma fase carga no borne linha, aplicar TOI.
Realizar a desconexão do neutro carga e do cabo de aterramento para verificação da diferença de potencial
(tensão) nos bornes linha do medidor. No caso de ausência de diferença de potencial nos bornes linha, há
caracterização de desvio de neutro (neutro isolado, interrompido ou controlado).

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Com a utilização do esbarrador (passa fio de Nylon), verificar internamente o eletroduto do ramal de entrada
para detecção de sangrias, derivações, emendas e/ou rompimento da isolação deste ramal, podendo ser
introduzido de caixa para o pontalete ou vice-versa.

Realizar o teste de aferição do medidor, calculando e/ou observando seu erro percentual aceitável para
aprovação ou reprovação, através do equipamento:

 ADR/Fratelo/Maleta: (+/-) 7%.

6.3.2 Inspeção Interna na Unidade Consumidora

Com autorização e acompanhamento do responsável pela unidade consumidora, realizar o levantamento de


carga e comparar com o consumo mensal do cliente, isto é, se a carga instalada é compatível com consumo
faturado do cliente. Também desligar o disjuntor e testar todas tomadas com o detector de tensão para
certificação da inexistência de potencial elétrico.

6.3.3 Finalização da Inspeção

Utilizado todos os critérios de inspeção citados acima, o inspetor deverá informar para o responsável da
unidade consumidora, as seguintes situações:

 Caso a unidade consumidora não tenha nenhuma irregularidade, a OI deverá ser finalizada com a
anormalidade Z90 (UC normal). Devendo também ser informado o código do equipamento utilizado
na aferição do medidor: X06 (ADR), X07 (FRATELO) ou X40 (Maleta de inspeção). Não havendo
condição de utilização dos equipamentos, a OI deverá ser finalizada com a anormalidade Z99, sempre
acompanhado do código X09 e X05, informando o motivo no campo de observação;
 Caso seja constatada alguma irregularidade, deverá ser preenchido um TOI (Termo de Ocorrência e
Inspeção) e registrado com fotos conforme item 4.7.3. Utilizar o mesmo procedimento acima para
informar o código da anormalidade principal e em seguida utilizar o código do equipamento de
aferição;
 Em caso de irregularidade relevante (com dolo), o coordenador da Equipe deverá encaminhar
representante da parceira para se dirigir ao local da unidade consumidora, para dar apoio necessário
à Equipe de inspeção para lavratura de boletim de ocorrência, abertura de ofício e incidência na
delegacia da Área, e informar à Enel Distribuição Ceará para agilizar os processos e a perícia junto
aos Órgãos competentes. Após concretização do trabalho da perícia, sempre que possível, deverá
ser realizado o procedimento de normalização necessária para retirada da irregularidade, a fim de
resguardar a prova material do dolo;
 Caso a unidade consumidora esteja sem titularidade “consumidor atualize o cadastro” ou “unidade
consumidora desativada”, efetuar o corte com retirada do ramal.

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6.3.4 Indicação da Normalização

Para os casos de normalização, deverá ser analisado o cenário para indicação da NG necessária que
solucione a irregularidade devendo conter somente o material necessário para regularização do cliente.

Em casos de padrão onde exista risco iminente a terceiros e sem irregularidade, notificar o cliente através da
CVTN (Comunicado de Vistoria Técnica Normalização), para que a correção do padrão seja de
responsabilidade do mesmo e informá-lo que após correção, deverá ser solicitada uma mudança de medidor
de local. Na finalização da ordem deverá constar o código X10 que informará o recebimento da carta pelo
cliente.

6.3.5 Generalidades

Durante a execução de uma inspeção por uma Equipe, deverão ser cumpridos todos os passos que constam
na Instrução de Trabalho que descreve o passo a passo da troca de medidor. Após a finalização da inspeção,
esta deve ser devidamente finalizada no PDA ou diretamente no Synergia. Todas as informações abaixo
devem ser observadas para a correta baixa do serviço:

 Caso a unidade consumidora não tenha nenhuma irregularidade e seja verificado que o consumo é
compatível com carga instalada, a OI deverá ser baixada com a anormalidade Z90 (UC normal).
Deverá ser informado o código de utilização do equipamento utilizado na aferição do medidor X06
(ADR) ou X07(FRATELO). No caso de não ter havido condição ou mesmo a necessidade de utilizar
nenhum desses equipamentos, a OI deverá ser baixada como X09 e deverá ser informado o motivo
no campo Observação;
 As demais informações da unidade consumidora como tipo de caixa de medição, situação do ramal,
erro do medidor e demais informações úteis, deverão ser informadas no campo “observação” da OI;
 No caso em que for emitida uma Ordem de Trabalho (OT) sem Termo de Ocorrência (TOI), deve-se
fazer o levantamento de toda a carga da Unidade Consumidora e baixar a totalidade da carga no
PDA/Synergia;
 Para os casos em que as OT’s forem emitidas por causa de problemas tais como: Segurança ou
Risco de Acidentes do cliente ou de terceiros, além de manutenção no padrão de entrada da UC
atribuível a ser corrigido pelo próprio cliente, usar na baixa da OI o código X10. Exemplos: Caixas
oxidadas pela ação do tempo ou quebradas, pontaletes quebrados e quaisquer outros itens do padrão
do cliente que após análise do inspetor não foi detectado nenhuma intervenção do cliente que afete
o faturamento;
 Todas as Ordens de Inspeção que não puderem ser executadas deverão ser informadas à supervisão
direta e logo após, à Enel Distribuição Ceará. Também deverão ser devidamente registradas com
foto, sempre que possível.

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6.4 Troca de Medidor

Quando o resultado da inspeção indicar exclusivamente a necessidade de substituição do medidor, este deve
ser substituído no ato da inspeção. A substituição do medidor consiste resumidamente na retirada do medidor
existente na unidade consumidora e consequentemente na instalação de um novo medidor, o serviço tem que
ser executado de acordo com as normas de segurança vigente, onde também implica em lacrar o medidor
retirado em sacolas numeradas para ser conduzido ao laboratório, como na fixação do novo medidor na caixa
de medição e conexões dos condutores aos bornes do medidor com instalações dos selos no borne do
medidor e caixa de medição.

Deverá ser entregue a carta de troca ao cliente e marcada a data e hora que será executado o laudo.

Incluir a troca de medidor em casos de medidor irrigante (quando o problema for programação).

6.5 Indicação de Caixa Travada

As normalizações com NG de caixas travadas SOMENTE deverão ser indicadas nos seguintes casos:
 Quando for emitido um TOI por desvio de energia dentro da caixa de medição ou TOI de medidor por
intervenção do cliente;
 Clientes rurais com irrigação;
 Cliente com violação na caixa de medição e forte suspeita de manipulação que possa ser atribuída
ao cliente.

6.6 Campo Observação da OI

Após a conclusão dos serviços deverá ser informado no campo observação da OI, todas as informações que
foram encontradas na unidade consumidora.

Também deverá constar qualquer informação útil para a agilidade na execução da normalização, como por
exemplo: dicas de localização do cliente, necessidade de abrir o transformador, necessidade de apoio da
técnica, caixa de derivação afastada, etc.

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4.6.1 Padrão de Observações

As observações principais serão padronizadas conforme tabela 1.

Tabela 1: Padrão de Observações


Códigos Complementares
Código Descrição
CIF Caixa interna de ferro
CEF Caixa externa de ferro
CEPP Caixa externa padrão pimt
CET Caixa externa travada
CIT Caixa interna travada
MAE Medição agrupada externa
MAI Medição agrupada interna
RCC Ramal concêntrico
RCV Ramal Convencional
CIC Condição insegura da caixa
CIR Condição insegura do ramal
CEM Caixa externa de madeira
CIM Caixa interna de madeira
CMTP Caixa de medição tampa presa
CFPC Carga fornecida pelo cliente
ADR2 Inspeção feita c/ o adr m2000
FRAT Inspeção feita c/ o fratelo
CPD Comparador padrão

Os códigos devem ser separados no campo de observação por um: " " <ESPAÇO><PONTO><ESPAÇO>;
Caso haja necessidade de algum texto complementar, este pode ser incluído no mesmo campo após a
digitação dos códigos.

Também deverá ser incluído no campo de observações os erros da medição encontrados em campo,
precedidos do equipamento utilizado no teste, conforme tipo de medição, ou seja, para medidor trifásico,
incluir as 3 fases, bifásicos as duas e monofásicos somente uma.

Não usar ponto no erro do medidor quando o mesmo não for inteiro, para não confundir com o ponto separador
dos códigos e dos erros % da medição.

Quando o erro for negativo deve ser precedido pelo sinal (-).

Também deverá ser informado o tipo de atividade e porte da UC (pequeno, médio ou grande).

NOTA: É imprescindível que no campo observação seja mostrado o valor do erro do medidor e qual o
equipamento foi utilizado para esta aferição.

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6.7 Termo de Ocorrência e Inspeção - TOI

O termo de ocorrência e inspeção

a) Medidor com selo do visor (laboratório) rompido, visualmente violado ou adulterado, inclusive com objetos
estranhos;
b) Medidor visivelmente danificado cujo teste com a resistência padrão apresentar um erro superior a -20%,
ou teste com ADR/FRATELO apresente erro superior a -7%. Deverá ser especificado no TOI que o medidor
não apresenta consumo normal conforme teste realizado com ADR ou FRATELO;
c) Medidor com visor ou carcaça perfurada para prática de furto, mesmo estando selado;
d) Medidor com o shunt interno ou externo da bobina de potencial desligado ou isolado;
e) Selo da tampa dos bornes violado ou rompido com constatação de furto de energia na ligação do medidor;
Exemplo: Jumper na fase linha com a fase carga. Inversão da fase linha com a de carga.
f) Medidor retirado sem o conhecimento da Enel Distribuição Ceará;
Exemplo: Medidor não se encontra instalado e a unidade consumidora está ligada direta;

Nota1: Caso seja constatada a irregularidade apenas no medidor, conforme descrito nos itens “c” e “d” acima
ou introdução de corpo estranho no medidor, o mesmo deve ser imediatamente substituído pela
própria Equipe de inspeção.

6.7.2 Preenchimento do TOI

O TOI deverá ser preenchido de forma clara e legível, com os seguintes dados:

a) Identificação completa do titular;


b) Identificação completa do usuário encontrado;
c) Endereço da unidade consumidora;
d) Código de identificação da unidade consumidora;
e) Atividade desenvolvida;
f) Tipo e tensão de fornecimento;
g) Tipo de medição;
h) Localização do medidor;
i) Identificação e leitura(s) do(s) medidor(es) e demais equipamentos auxiliares de medição;
j) Selos e/ou lacres encontrados e deixados;
k) Descrição detalhada do tipo de irregularidade;
l) Relação da carga instalada (destacando aquelas que estão desviadas);
m) Identificação e assinatura dos membros da
n) Tempo de ocupação quando inquilino ou atual proprietário;
o) Outras informações julgadas necessárias e constantes no TOI.

O TOI deverá ser preenchido em 02 (duas) vias, devendo a 1ª via permanecer com a Enel Distribuição Ceará
para cálculo do TOI e a 2ª via deverá ser entregue ao consumidor.

As irregularidades encontradas devem ser apresentadas e explicadas ao consumidor para que o mesmo
tenha ciência completa do motivo da emissão do TOI.

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6.7.2.1 Detalhamento dos campos mais importantes do TOI.

a) NOME: Colocar nome completo do consumidor (titular da conta).


b) ENDEREÇO: Descrever o nome completo da rua, logradouro, número, bairro, vila, distrito, município, ponto
de referência, etc.
c) RAMO DE ATIVIDADE: Descrever a(s) atividade(s) desenvolvida(s) na unidade consumidora.
d) DETALHES DA IRREGULARIDADE: Descrever a irregularidade existente de forma detalhada,
exemplificando:

Se a irregularidade for no medidor, deixar claro a situação em que foi encontrada a selagem da medição (caso
esta esteja com indícios de violação) e o estado do medidor.

Se for por desvio, informar o ponto da derivação e o ponto da conexão com as instalações internas do
consumidor, podendo ser uma das seguintes situações:

 Derivação diretamente da rede de distribuição, através de condutor (especificar o tipo, cor, n° de


fases, etc);
 Derivação do ramal de ligação, através de condutor (especificar o tipo, cor, n° de fases, etc);
 Derivação entre o pontalete e a caixa de medição, através de condutor (especificar o tipo, cor, etc);
 Derivação (circuito paralelo) dentro da caixa de medição;
 Derivação da unidade consumidora vizinha (informar o nº da U.C. vizinha) localizada na mesma rua
ou de outra rua, através de condutor (especificar o tipo, cor, etc);
 Jampeamento das fases ou “By-Pass” junto aos bornes do medidor;
 Medição instantânea.

e) DESCRIÇÃO DA CARGA INSTALADA: Descrição da carga existente por atividade, separando e


quantificando a carga desviada, quando possível, da carga medida e as potências nominais unitárias das
mesmas. Quando da impossibilidade de se obter a potência através dos dados de placa, faz-se necessário
a medição de corrente do aparelho. Quando o equipamento tiver potência diferente de Watt, registrar
apenas a potência especificada no equipamento.

Nota: Nos casos de lavratura de TOI que estejam relacionados no levantamento da carga equipamentos de
“Ar condicionado”, deverão ser especificados no TOI que tipo de equipamentos estão instalados na
referida UC, ou seja, Ar condicionado tipo Janela ou Ar condicionado tipo Split. Nos casos de lavratura
de TOI que estejam relacionados no levantamento de carga “Refletores” ou “Luminárias”, deve-se
indicar na OI, qual a finalidade de uso das mesmas (se elas são utilizadas para iluminação de áreas
desportivas, de jardim, de iluminação de fachada, etc), e também informar o seu tipo de acionamento.

f) ASSINATURA DO CONSUMIDOR: Poderá ser a pessoa responsável pela unidade consumidora, presente
no momento da constatação da irregularidade. Após assinatura no TOI, informar ao responsável que
assinou o TOI, que deverá aguardar uma correspondência da Enel Distribuição Ceará prestando
esclarecimentos sobre o resultado da inspeção executada em sua unidade consumidora.
Nota: Para os casos em que o consumidor se negue a assinar o TOI ou não permita o levantamento da carga,
o setor de inspeção deverá, também, anexar junto ao formulário do TOI um Aditivo descrevendo os
fatos ocorridos, sendo este devidamente assinado pelos responsáveis pela inspeção.

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6.7.3 Fotografar as Irregularidades

As irregularidades encontradas deverão ser registradas e as fotos devem permitir a fiel caracterização da
irregularidade:

a) Em todos os casos de TOIs emitidos pelas Equipes de inspeção, deve-se tirar no mínimo 3 (três) fotografias;
sendo duas da irregularidade detectada e uma da fachada da unidade consumidora, dando ênfase ao
número do imóvel. Sempre as fotografias devem ser tiradas na posição paisagem;
b) Se for fotografar a caixa de medição, deve-se identificar que ela pertence à unidade consumidora em
questão. A irregularidade deve ser fotografada junto a um cartaz (Anexo J) que contenha as seguintes
informações: endereço completo, número do TOI, número do consumidor e data. A fotografia deverá
associar a irregularidade à unidade consumidora;
c) No condutor que está com desvio, deverá ser colocado, sempre que possível, um adesivo colorido para
destacar a irregularidade na fotografia.

Os detalhes das irregularidades devem ser sempre buscados, tais como: shunt aberto, ausência de shunt;
“By-Pass” da medição; desvios; visor do medidor perfurado ou danificado; medidor fora do posicionamento
normal; objetos estranhos dentro de medidor; sinais de violação em paredes ou tubulações; chave corta
circuitos, reversores ou contactores eletromagnéticos, selos falsos ou ausência dos mesmos, e todo e
qualquer detalhe que seja importante para o esclarecimento do processo.

Nos casos de fraude de medidores em que a irregularidade seja shunt aberto, a mesma deve ser registrada
com máquina fotográfica apropriada (com zoom), para que o detalhe seja visualizado na foto. No caso de não
se realizar a inspeção, seja por casa fechada e medidor interno; intempéries etc; a unidade deverá ser
fotografada (exceto área de risco).

6.8 Utilização dos Equipamentos de Teste do Medidor

6.8.1 ADR

O ADR é um medidor de inspeção de campo eletrônico especialmente desenvolvido para a realização de


inspeções, em medições de energia elétrica, de unidades consumidoras em geral. É necessário desligar a
carga do cliente para realizar o teste de aferição com o ADR. Para a realização do teste do medidor com o
ADR, devem ser seguidos os passos a seguir:

6.8.1.1 Identificação do Medidor

Fazer a conferência do número do medidor para registrar no equipamento.

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USO INTERNO
Instrução de Trabalho no.29
Versão no.01 data: 24/01/2018

Assunto: Inspeção de Unidade Consumidora de Baixa Tensão

Áreas de aplicação
Perímetro: Brasil
Função Apoio: -
Função Serviço:
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

6.8.1.2 Fazer a Alimentação do Equipamento

6.8.1.3 Equipamento Ligado

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USO INTERNO
Instrução de Trabalho no.29
Versão no.01 data: 24/01/2018

Assunto: Inspeção de Unidade Consumidora de Baixa Tensão

Áreas de aplicação
Perímetro: Brasil
Função Apoio: -
Função Serviço:
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

6.8.1.4 Visualizando Painel do ADR

6.8.1.5 Utilizando Pera para o Teste com ADR

Acionar a pera no momento do pulso para iniciar o teste. Após três pulsos ou três voltas do disco, acionar
novamente a pêra para finalizar o teste.

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Assunto: Inspeção de Unidade Consumidora de Baixa Tensão

Áreas de aplicação
Perímetro: Brasil
Função Apoio: -
Função Serviço:
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

6.8.1.6 Visualizando Painel do ADR

6.8.2 Fratelo

O Fratelo é um medidor de inspeção de campo eletrônico especialmente desenvolvido para a realização de


inspeções, em medições de energia elétrica, de unidades consumidoras em geral.

Funcionando como um completo analisador de potências e incorporando as funções de um moderno “medidor


padrão”, permite com rapidez e eficiência, a realização de diagnósticos sobre as condições de funcionamento
e ligação do conjunto de medição das unidades consumidoras. Não há necessidade de desligar a carga do
cliente para realizar o teste de aferição com o Fratelo.

Para a realização do teste do medidor com o Fratelo, devem ser seguidos os passos 5.2.1 ao 5.2.9.

6.8.2.1 Identificação do Medidor

Fazer a conferência do número do medidor para registrar no equipamento.

6.8.2.2 Fazendo a Alimentação do Equipamento

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Áreas de aplicação
Perímetro: Brasil
Função Apoio: -
Função Serviço:
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

6.8.2.3 Conectando os Alicates de Medição de Corrente ao Equipamento

6.8.2.4 Conexão dos Alicates à Medição

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USO INTERNO
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Assunto: Inspeção de Unidade Consumidora de Baixa Tensão

Áreas de aplicação
Perímetro: Brasil
Função Apoio: -
Função Serviço:
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

6.8.2.5 Fazendo a Conexão dos Condutores de Alimentação do Equipamento

Deverão ser conectados os alicates de corrente em cada uma das três fases, sempre no sentido da carga.
Após a conexão dos alicates, conectar as garras “jacaré” aos condutores neutro e fases.

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USO INTERNO
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Versão no.01 data: 24/01/2018

Assunto: Inspeção de Unidade Consumidora de Baixa Tensão

Áreas de aplicação
Perímetro: Brasil
Função Apoio: -
Função Serviço:
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

6.8.2.6 Iniciando a Programação da Aferição

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Áreas de aplicação
Perímetro: Brasil
Função Apoio: -
Função Serviço:
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

6.8.2.7 Programação

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Áreas de aplicação
Perímetro: Brasil
Função Apoio: -
Função Serviço:
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

6.8.2.8 Finalizando Configuração para Início do Teste

6.8.2.9 Finalizando o Teste

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Áreas de aplicação
Perímetro: Brasil
Função Apoio: -
Função Serviço:
Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes

6.9 Análise de Cenário


 Ao realizar a inspeção, observar nas imediações se existe aparelhos de ar condicionado sendo
utilizado durante o dia, pois isso poderá significar que os mesmos estão ligados diretamente à rede;
 Sempre observar no entorno da medição, se há algum sensor de presença que esteja instalado no
perímetro da medição, pois este equipamento poderá estar a serviço de um contator para desligar
parte do circuito;
 Sempre observar se na caixa de medição existe resíduo de eletroduto ou de capa de fio, isso poderá
indicar que o eletroduto foi rompido para fazer sangria no ramal de entrada;
 Da mesma forma, observar se há indício de emenda de argamassa derivando do eletroduto, pois isso
poderá ser indício de que o ramal foi mexido. O mesmo para emendas de massa no piso próximo ao
aterramento;
 Observar se há indício de rompimento do eletroduto do aterramento, e também, no fio do aterramento,
pois isso sinaliza que o cliente poderá estar utilizando o mesmo para ligar máquina de retrocesso;
 Sempre fazer leitura de corrente para os casos de imóvel fechado há tempo, cuja leitura esteja zerada
há meses, pois poderá indicar que o ramal esta sendo utilizado para cargas em unidades vizinhas;
 Ao fazer inspeção em barramento, sempre fazer a contabilização dos medidores x ramais derivados
dos barramentos, pois é possível encontrar conexões para unidades sem medidor;
 No caso de inspeções comerciais onde o teste do medidor tenha sido normal, e que o consumo esteja
incompatível com a carga, que seja verificado se há alguma medição adicional nas proximidades,
pois poderá haver desvio de neutro neste local, e com isso a fraude fica mais difícil de ser detectada
se não for observado esse pequeno detalhe;
 Sempre observar se há mais de um medidor na unidade consumidora, e no caso as duas unidades
deverão ser inspecionadas, e esta informação deverá chegar na Enel Distribuição Ceará, para que
seja retirado uma das medições.
 Sempre que forem detectadas unidades com gambiarras ou ligações clandestinas, deverá ser
repassada esta informação à Enel Distribuição Ceará para enviar as Equipes de retiro de gambiarra;
 Sempre que forem detectadas IPs acesas durante o dia deverá ser informado à Enel Distribuição
Ceará para que seja repassado à Área Técnica para correção.
7. ANEXOS

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