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DOSSIÊ DO PROFESSOR – RUMO À FÍSICA 10

TESTES DE AVALIAÇÃO

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO
TESTE DE AVALIAÇÃO 1
GRUPO I
1. Determinação do trabalho da força ⃗
F:
W ⃗F =F Δr cos α ⇒
⇒W ⃗F =470 ×20,0 × cos 25 ° ⇔
3
⇔ W ⃗F =8,52 ×10 J
Determinação da potência desenvolvida por ação da força ⃗
F:
E W ⃗F
P= ⇔ P= ⇒
Δt Δt
8,52 ×103 3
⇒ P= =1,55 ×10 W
5,5

2. Para que o trabalho realizado pela força ⃗


F fosse máximo, a força deveria ser aplicada na
mesma direção que o deslocamento, na horizontal ou fazendo um ângulo de 0° com o
deslocamento.

3. Opção (B).
O trabalho do peso é nulo porque faz 90° com o deslocamento e a sua intensidade é superior à
intensidade da força normal pois F g=N + F y .

4. Opção (C).
¿0 ¿0

W ⃗F =Δ EC ⇒W ⃗F +W ⃗F + ⏞
R a
⏞⃗N =0 ⇔
W ⃗F +W g

⇔ W ⃗F =−W ⃗F ⇔ F Δ r cos 25 °=−F a Δ r cos 180 ° ⇔


a

⇔ F a =F cos 25 °

5.
5.1. Determinação do trabalho da força gravítica:
W ⃗F =F g Δr cos α ⇒ W ⃗F =30,0 ×10 × 20,0× cos ( 90 ° +10 ° ) ⇔
g g

3
⇔ W ⃗F =¿−1,04 × 10 J
g

Determinação da altura a partir do trabalho:


W ⃗F =−Δ E pg ⇔ W ⃗F =−mg Δh ⇒
g g

⇒−1,04 ×10 3=−30,0 ×10 × Δh ⇔

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⇔ Δh=h−0⇒ h=3,47 m
Como: Δ h=h−0 ⇒h=3,47 m

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5.2. Opção (A).


Na subida do plano inclinado, como a velocidade é constante, não há variação da energia
cinética, mas a energia potencial gravítica aumenta, logo, aumenta a energia mecânica,
enquanto no plano horizontal não há variação da energia mecânica. Para aumentar a energia
mecânica e força aplicada deverá ter uma intensidade superior.

GRUPO II
1. Opção (C).
Como W ⃗F =Δ Ec e a velocidade aumenta Δ E c > 0⇒ W ⃗F >0
R R

2. Determinação da variação da energia cinética:


¿0

⏞c ,i ⇒ Δ E c = 12 m v2f ⇔
Δ E c =Ec , f −E

1
⇔ Δ Ec = × 30× 7,02=7,4 × 102 J
2
Como só atuam forças conservativas ou forças que não realizam trabalho:
Δ E m=0 ⇔ Δ Ec + Δ E pg=0 ⇔
2
⇔ Δ E pg=− Δ Ec ⇔ Δ E pg=−7,4 × 10 J
Determinação da altura:
2
Δ E pg=mg Δh ⇒−7,4 ×10 =30× 10 × Δ h⇔
⇔ Δh=−2,4 m
Como: Δ h=0−h ⇒ h=2,4 m
Cálculo da distância percorrida:
h 2,4
sen 30°= ⇒ d= ⇒d=4,9 m
d sen 30°

3. Opção (B).
Na descida a altura diminui e, por isso, a variação da energia potencial gravítica é negativa.
Como o trabalho das forças não conservativas é nulo, não há variação da energia mecânica
logo
Δ E m=Δ E c + Δ E pg=0⇒ Δ Ec =−Δ E pg

4. Opção (D).
À medida que o conjunto desce a rampa a distância percorrida aumenta, mas a altura diminui,
logo a energia potencial gravítica diminui linearmente com a distância.

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5.
5.1. Opção (C).
A intensidade da força normal é:
N=F g−F y ⇔ N =30 ×10−55 × sen 20° =281 N
E é aplicada segundo um ângulo de 90° com o deslocamento.
5.2. A variação da energia mecânica corresponde à soma da variação da energia cinética com a
energia potencial gravítica.
Como a velocidade é constante, a variação da energia cinética é nula e, como a altura
também não varia, a variação da energia potencial gravítica também é nula.
Assim, a variação da energia mecânica é nula, ou seja, a energia mecânica permanece
constante.
5.3. Relacionar o trabalho das forças não conservativas com a variação da energia mecânica:
W ⃗F =Δ E m=Δ E c + Δ E pg=0 J
NC

Cálculo do trabalho realizado pelas forças dissipativas:


W ⃗F =o J ⇒W ⃗F +W ⃗F =0 ⇔W ⃗F =−W ⃗F ⇔
NC a a

⇔ F Δ r cos α=−W ⃗F ⇔ W ⃗F =−55× 30 ×cos 20 ° ⇔


a a

3
⇔ W ⃗F =−1,6 × 10 J
a

GRUPO III
1. Opção (A).
O peso é uma força conservativa pelo que o seu trabalho não depende do trajeto escolhido,
apenas das alturas inicial e final.

2. Opção (D).
Como só atua o peso, que é uma força conservativa, Δ E m=0 .

3. W ⃗F =−Δ E pg, o trabalho realizado pelo peso é simétrico da variação da energia potencial
g

gravítica.

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4. Como só atuam forças conservativas:


W ⃗F =0 ⇒ Δ E m=0
NC

−1 93,6 km 1000 m 1h −1
Sendo v B=93,6 kmh = × × ⇔ v B =26,0 ms
h km 3600 s
¿0

Δ E m=0 ⇔ Em , A =E m ,B ⇒ ⏞
E c , A + E pg , A =Ec , B + E pg , B ⇔
1 2
v + g hB
1 2 2 B
⇔ mgh A= m v B + mgh B ⇔h A= ⇔
2 g
1
× 26,02+10 × 41,0
2
⇔ hA= ⇔ h A =74,8 m
10

5. Opção (C).
Como só atua o peso, que é uma força conservativa, a variação da energia cinética é simétrica
da variação da energia potencial gravítica, logo, a velocidade atingida não depende da massa,
contudo, o valor da energia cinética já depende da massa sendo, por isso, superior.

GRUPO IV
1. Determinação da variação da energia mecânica:
¿0

Δ E m= ⏞
Δ E pg + Δ E c ⇒ Δ E m=E c, B −Ec , A ⇔
1
⇔ Δ Em = × 300 × ( 6,8 −7,6 )=−1,7 × 10 J
2 2 3
2
Determinação da intensidade da força de atrito:
W ⃗F =Δ Em ⇒ F a Δ r cos α =−1,7 × 103 ⇔
a

3
⇔ F a ×3,8 × cos 180° =−1,7 ×10 ⇔
2
⇔ F a =4,6 ×10 N
Relação entre a intensidade da força de atrito e a intensidade do peso:
Fa 4,6 ×102
( % )= × 100=15 %
Fg 300 ×10

2. Opção (B).
¿0

Δ E m=0 ⇔ Em , B=E m ,C ⇒ Ec , B + ⏞
Δ E pg ,B =Ec ,C + E pg, C ⇔
⇔ E pg ,C =E c ,B −Ec ,C ⇔
1 1
⇔ mgh C = m v 2B − mv 2C ⇔
2 2
5
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2 2
v B vC
⇔ hC = −
2g 2 g

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3. Opção (D).
W ⃗F =−Δ E pg=−mg Δh ⇒
g

⇒ W ⃗F =−300 ×10 ×1,5=−4,5× 103 J


g

4. Opção (B).
Entre A e B e entre D e E a força de atrito realiza um trabalho resistente fazendo diminuir a
energia mecânica, enquanto entre BCD o atrito é desprezável, só o peso realiza trabalho que,
sendo uma força conservativa, mantém constante a energia mecânica.

5. Cálculo da energia mecânica em D:


¿0
1
Em ,D =Em ,B =Ec , B + ⏞
2 3
E pg , B= × 300× 6,8 =6,9 ×10 J
2
Cálculo da energia dissipada entre D e E:
30 3 3
Edissipada = E ⇔ E dissipada=0,30 ×6,9 × 10 =2,1 ×10 J
100 m , D
Determinação da potência de travagem entre D e E:
3
E 2,1 ×10 2
P= ⇒ P= =6,9× 10 W
Δt 3,0

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