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IM 01C50G01-01P
IM 01C50G01-01P
1ª Edição
1
Transmissor de Temperatura (Hardware)
YTA610 e YTA710
IM 01C50G01-01P 1ª Edição
CONTEÚDO
1. Prefácio ................................................................................................ 1-1
■ Notas sobre o Manual do Usuário .............................................................. 1-1
■ Notas sobre Segurança e Modificações ..................................................... 1-1
■ Uso Seguro deste Produto ......................................................................... 1-1
■ Garantia ...................................................................................................... 1-3
■ Marcas Registradas .................................................................................... 1-3
2. Notas de Execução ............................................................................. 2-1
2.1 Plaqueta de Identificação ........................................................................... 2-1
2.2 Transporte .................................................................................................... 2-1
2.3 Armazenamento ........................................................................................... 2-1
2.4 Escolhendo o Local de Instalação ............................................................. 2-1
2.5 Uso de um Transceptor .............................................................................. 2-2
2.6 Teste de Resistência de Isolação e Teste de Tensão Suportável .......... 2-2
2.6.1 Procedimento do teste de resistência de isolação ....................... 2-2
2.6.2 Procedimento do teste de tensão suportável................................ 2-3
2.7 Instalação dos Transmissores Protegidos Contra Explosão ................. 2-4
2.7.1 Certificação INMETRO ................................................................. 2-4
2.8 Padrões de Conformidade EMC ................................................................. 2-5
2.9 Padrões de Exigência de Segurança ......................................................... 2-5
3. Nomes de Peças e Funções ............................................................... 3-1
3.1 Nomes das Peças ........................................................................................ 3-1
3.2 Chave de Burnout de Erro no Hardware e de Proteção Contra
Gravação do Hardware ............................................................................... 3-2
3.3 Função do Display do Indicador Integral .................................................. 3-2
3.4 Ajuste Local de Parâmetro ......................................................................... 3-3
3.4.1 Visão Geral do Ajuste Local de Parâmetro (LPS)......................... 3-3
3.4.2 Configuração de Parâmetros ........................................................ 3-5
IM 01C50G01-01P
<1. Prefácio> 1-1
1. Prefácio
O transmissor de temperatura YTA é totalmente ■ Notas sobre Segurança e Modificações
testado em fábrica de acordo com as especifica-
• Antes de manusear o YTA, é imperativo que os
ções indicadas no pedido.
usuários deste equipamento leiam e observem
Para o transmissor de temperatura YTA ser total-
mente funcional e operar de uma maneira eficien- as instruções de segurança mencionadas em
te, o manual deve ser lido cuidadosamente e tor- cada seção do manual para garantir a proteção
nar-se familiar com as funções, operação e manu- e segurança de operadores, do próprio YTA e
seio do YTA. do sistema contendo o transmissor.
Este manual disponibiliza instruções de manuseio, Não somos responsáveis por quaisquer aci-
interligação, manutenção e especificações gerais. dentes decorrentes de manipulação que não
Para garantir o uso correto, leia este manual e os sigam as diretrizes estabelecidas nas instru-
seguintes manuais do usuário: ções de segurança.
• Nenhuma manutenção deve ser executada nos
Documento nº Explicação transmissores de temperatura tipo à prova de
IM 01C50G01-01P Hardware (Este manual)
explosão enquanto o equipamento estiver liga-
IM 01C50T01-02P Para tipo de protocolo HART
IM 01C50T02-02P Para tipo de comunicação do. Se a manutenção for necessária com a
FOUNDATION Fieldbus tampa aberta, usem sempre um detector de
GS 01C50G01-01P Transmissor de Temperatura gás para verificar se não há presença de gases
YTA710 explosivos.
GS 01C50H01-01P Transmissor de Temperatura
• Se o usuário tentar reparar ou modificar um
YTA610
transmissor tipo à prova de explosão e for in-
Esses manuais podem ser baixados no site da capaz de restaurá-lo em sua condição original,
Yokogawa ou adquiridos através dos represen- pode haver danos às características à prova de
tantes da Yokogawa. explosão levando às condições perigosas. Con-
Site: http://www.yokogawa.com/fld/
tate seu representante autorizado da
■ Notas sobre o Manual do Usuário Yokogawa Electric Corporation para reparos
ou modificações de um transmissor à prova de
• Este manual deve ser enviado ao usuário fi-
explosão.
nal.
• A informação contida neste manual está sujei- ■ Uso Seguro deste Produto
ta a alterações sem nota prévia.
Preste atenção especial aos seguintes pontos:
• A informação contida neste manual, no total
ou em parte, não deverá ser transcrita ou co- (a) Instalação
piada sem aviso prévio. • O instrumento deve ser instalado por um en-
• Em nenhum caso este manual garante genheiro ou pessoas especializadas. Os pro-
a adequação de comercialização do trans- cedimentos descritos em INSTALAÇÃO não
missor ou sua adaptabilidade a uma finalida- são permitidos a operadores.
de específica. • Com temperaturas elevadas de processo, mui-
• Se tiver alguma dúvida ou erros forem encon- to cuidado deve ser tomado para não se quei-
trados neste manual, informe-se com seu re- mar ao tocar o instrumento em alta temperatu-
vendedor local. ra.
• Nenhuma especificação especial está contida • Toda a instalação deve estar de acordo com as
neste manual. exigências de instalação e códigos elétricos lo-
• Alterações nas especificações, estrutura e cais.
componentes usados não podem levar a uma
revisão deste manual, a menos que essas
mudanças afetem a função e desempenho do
transmissor.
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<1. Prefácio> 1-2
(b) Interligação Símbolos usados neste manual
• O instrumento deve ser instalado por um en- O transmissor de temperatura YTA e este ma-
genheiro ou pessoas especializadas. Os pro- nual utilizam os seguintes símbolos e sinais de
cedimentos descritos em INTERLIGAÇÃO não segurança.
são permitidos a operadores.
• Confirme as tensões entre a fonte de alimenta-
ADVERTÊNCIA
ção e o instrumento antes de conectar os ca-
bos de alimentação e que esses cabos não es- Contém precauções para proteger contra a pos-
tejam ligados aos conectá-los. sibilidade de explosão ou choque elétrico que,
(c) Manutenção se não observado, poderá levar à morte ou le-
são grave.
• Realize somente procedimentos de manuten-
ção descritos neste manual. Quando estes
procedimentos são necessários, contate o es- CUIDADO
critório YOKOGAWA mais próximo.
• Cuidados devem ser tomados para evitar o Contém precauções para proteger contra pe-
acúmulo de sujeira, pó ou outro material no vi- rigo, que, se não observado, poderá levar a
dro do indicador e na plaqueta de identificação. lesão pessoal ou danos ao instrumento.
Para limpar essas superfícies use um pano
macio e seco. IMPORTANTE
(d) Modificação
Contém precauções a serem observadas para
A Yokogawa não será responsável por funcio- proteger contra condições adversas que podem
namento irregular ou danos resultantes de al- levar a danos ao instrumento ou a uma falha no
guma modificação feita neste instrumento pelo sistema.
cliente.
(e) Descarte do Produto NOTA
O instrumento deve ser descartado de acordo
com a legislação/regulamentos locais.
Contém precauções a serem observadas no
que diz respeito à compreensão da operação e
(f) Representante Autorizado na EEA
funções.
Em relação à Marca CE, o representante au-
torizado deste produto na EEA (Área Econô- Alguns diagramas neste manual estão parcial-
mica Europeia) é: mente omitidos, descritos por escrito ou simplifi-
Yokogawa Europe B.V. cados para fácil explicação. Os desenhos de tela
Euroweg 2, 3825 HD Amersfoort, Países contidos neste manual de instrução podem ter
Baixos uma posição do display ou caracteres (maiúscu-
las/minúsculas) que diferem ligeiramente da tela
de escala total de uma forma que não prejudique
a compreensão de funções ou monitoramento de
operação.
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<1. Prefácio> 1-3
■ Garantia
• O período de garantia do instrumento está es-
crito na folha de estimativa que está inclusa em
sua compra. Alguns problemas que surjam du-
rante o período de garantia deverão ser repa-
rados gratuitamente.
• Consultas sobre problemas com o instrumento
deverão ser aceitas pelo revendedor ou o nos-
so representante de vendas local.
• Caso o instrumento seja encontrado com defei-
to, informe-nos o nome do modelo e o número
de série do instrumento junto com uma descri-
ção detalhada de não conformidade e de um
relatório de progresso. Desenhos de esboço
ou dados relacionados também serão úteis pa-
ra o reparo.
• Se o instrumento com defeito for reparado gra-
tuitamente dependerá do resultado de nossa
inspeção.
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<2. Notas de Execução> 2-1
2. Notas de Execução
O transmissor de temperatura YTA é totalmente 2.3 Armazenamento
testado antes da entrega. Quando o YTA é en-
tregue, verificar se há danos e também verificar Quando for armazenado por um longo período,
se as peças de montagem do transmissor mos- observar as seguintes precauções:
trada na Figura 2.1 estão incluídas. Se estiver 1. Se possível, guarde o transmissor como foi en-
indicado "No Mounting Bracket", não estará incluí- viado pela fábrica, ou seja, em sua embalagem
do nenhum suporte de montagem do transmissor. original.
2. Escolha um local de armazenamento que sa-
tisfaça as seguintes exigências:
Parafuso de fixação • Um local que não seja exposto à chuva ou água.
do suporte • Um local sujeito a vibração mínima ou impacto.
Porca parafuso U
• É recomendada a seguinte temperatura e faixa
de umidade. Temperatura e umidade normais
Suporte de Arruela Suporte de mon-
montagem em mola tagem em tubo (25°C, 65%) são preferíveis.
horizontal
tubo vertical Temperatura:
Parafuso de fixação Sem indicador integral –40 a 85°C
Arruela
mola do transmissor Com indicador integral –30 a 80°C
Parafuso Umidade: 0 a 100% UR (em 40°C)
em U
3. O desempenho do transmissor pode ser
Porca de fixação do Porca parafuso U prejudicado se armazenado em uma área ex-
suporte F0201.ai
posta à chuva e água. Para evitar danos ao
Figura 2.1 Peças de montagem do transmissor transmissor, instale-o imediatamente depois
de retirar da embalagem de entrega. Siga as
instruções de interligação no Capítulo 5.
2.1 Plaqueta de identificação
O nome do modelo e a configuração estão indi- 2.4 Escolhendo o Local de
cados na plaqueta de identificação. Verificar se Instalação
a configuração indicada em "Código de Modelo
e Sufixo" no Capítulo 7 está de acordo com as Embora o transmissor de temperatura seja proje-
especificações escritas na folha do pedido. tado para operar em ambientes ativos, para man-
ter a estabilidade e precisão, siga as recomenda-
ções abaixo:
(1) Temperatura Ambiente
É preferível não expor o instrumento a temperatu-
F0202.ai
ras extremas ou oscilações de temperatura.
Figura 2.2 Plaqueta de identificação Se o instrumento for exposto a radiação de calor,
é recomendado um sistema de proteção térmica
ou ventilação apropriada.
2.2 Transporte
(2) Requisitos Ambientais
A fim de evitar erros no transporte, deixe o
O instrumento não pode ser instalado em local que
transmissor em sua embalagem original até
seja exposto às condições atmosféricas corrosi-
que encontre um local de instalação.
vas. Ao usar o instrumento em um ambiente corro-
sivo, garanta que o local esteja bem ventilado.
A unidade e sua interligação devem ser protegi-
das da água de chuva.
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<2. Notas de Execução> 2-2
(3) Impacto e Vibração 2.6.1 Procedimento do teste de resistência de isolação
É recomendado que o instrumento seja insta-
Teste entre o terminal de saída e o
lado em um local sujeito a uma quantidade
terminal de entrada
mínima de impacto e vibração.
1. Coloque a interligação de transição entre o
terminal +, o terminal – e verifique o terminal
2.5 Uso de um Transceptor da caixa terminal.
2. Coloque a interligação em volta dos terminais
IMPORTANTE
1, 2, 3, 4 e 5 da caixa terminal.
Embora o transmissor de temperatura seja proje- 3. Conectar o medidor de resistência de isolação
tado para resistir à influência de ruído de alta fre- (desligado) entre a interligação de transição das
quência, pode causar problemas o uso de um Etapas 1 e 2 acima. A polaridade dos terminais
transceptor perto da instalação. É recomendada a de entrada deve ser positiva e a dos terminais
instalação do transmissor em uma área livre de de saída negativa.
ruído de alta frequência (RFI). 4. Ligar o medidor de resistência de insolação e
medir a resistência de isolação. A duração da
tensão aplicada deve ser o período em que
2.6 Teste de Resistência de Isolação e 100MΩ ou mais seja confirmado (ou 20MΩ se
a unidade for equipada com um protetor anti-
Teste de Tensão Suportável
surto).
5. No término do teste, retire o medidor de resis-
CUIDADO tência de isolação, conectar um resistor de
100KΩ entre a interligação de transição e des-
(1) A sobretensão da tensão de teste que é tão carregue a eletricidade. Não toque o terminal
pequena não causa uma pane dielétrica, pode com as mãos, enquanto a eletricidade for des-
de fato deteriorar a isolação e diminuir o de- carregada por mais de 1 segundo.
sempenho de segurança; a fim de evitar isso, Teste entre o terminal de saída e o
é recomendado que a quantidade de teste se- terminal de aterramento
ja reduzida.
1. Coloque a interligação de transição entre o ter-
(2) A tensão para o teste de resistência de isola-
minal + , o terminal - terminal e verifique o
ção deve ser de 500 VCC ou menor e a ten-
terminal da caixa terminal, depois conecte um
são para o teste de tensão suportável deve
medidor de resistência de isolação (desligado)
ser de 500 VCA ou menor. Pode haver falha
entre a interligação de transição e o terminal
na operação se não forem observadas essas
de aterramento. A polaridade da interligação
diretrizes. de transição deve ser positiva e a do terminal
(3) Com um protetor antisurto (código de opção: de aterramento negativa.
/A), remova esse protetor do terminal no tes- 2. Ligar o medidor de resistência de insolação e
te. No caso do teste com o protetor antisurto, medir a resistência de isolação. A duração da
a tensão para o teste de resistência de isola- tensão aplicada deve ser o período em que
ção deve ser de 100 VCC ou menor e a ten- 100MΩ ou mais seja confirmado (ou 20MΩ se
são para o teste de tensão suportável deve a unidade for equipada com um protetor anti-
ser de 100 VCA ou menor. Pode haver falha surto).
na operação se não forem observadas essas 3. No término do teste, retire o medidor de resis-
diretrizes. tência de isolação, conectar um resistor de
100KΩ entre a interligação de transição e e o
Siga as etapas abaixo para realizar o teste, a terminal de aterramento, descarregue a eletri-
interligação da linha de transmissão deve ser cidade. Não toque o terminal com as mãos,
retirada antes do início do teste. enquanto a eletricidade for descarregada por
mais de 1 segundo.
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<2. Notas de Execução> 2-3
Teste entre o terminal de entrada e o Teste entre o terminal de saída e o
terminal de aterramento terminal de aterramento.
1. Coloque a interligação de transição entre os 1. Coloque a interligação de transição entre o ter-
terminais 1,2,3,4 e 5 da caixa terminal e conec- minal + , o terminal - terminal e verifique o
tar o resistor de isolação (desligado) entre a in- terminal da caixa terminal, e conecte um apa-
terligação de transição e o terminal de aterra- relho de tensão suportável (desligado) entre a
mento. A polaridade da interligação de transi- interligação de transição e o terminal de ater-
ção deve ser positiva e a do terminal de ater- ramento. Conectar o lado de aterramento do
ramento negativa. equipamento de teste de tensão suportável do
2. Ligar o medidor de resistência de insolação e terminal de aterramento.
medir a resistência de isolação. A duração da 2. Depois de ajustar o valor limite da corrente do
tensão aplicada deve ser o período em que aparelho de tensão suportável para 10mA, ligar
100MΩ ou mais seja confirmado (ou 20MΩ se e aumentar gradualmente a tensão marcada de
a unidade for equipada com um protetor anti- 0V ao valor especificado.
surto).
3. A tensão no valor especificado deve permane-
3. No término do teste, retire o medidor de resis-
cer por um minuto.
tência de isolação, conectar um resistor de
4. No término do teste, reduza cuidadosamente a
100KΩ entre a interligação de transição e e o
tensão para que não ocorram picos de tensão.
terminal de aterramento, descarregue a eletri-
cidade. Não toque o terminal com as mãos, Teste entre o terminal de entrada e o
enquanto a eletricidade for descarregada por terminal de aterramento.
mais de 1 segundo. 1. Coloque a interligação de transição em volta
dos terminais 1, 2, 3, 4 e 5 da caixa terminal e
2.6.2 Procedimento do teste de tensão conectar o equipamento de teste de tensão
suportável suportável (desligado) entre a interligação de
transição e o terminal de aterramento. Conec-
Teste entre o terminal de saída e o
tar o lado de aterramento do equipamento de
terminal de entrada teste de tensão suportável do terminal de ater-
1. Coloque a interligação de transição entre o ramento.
terminal +, o terminal – e verifique o terminal 2. Depois de ajustar o valor limite da corrente do
da caixa terminal. aparelho de tensão suportável para 10mA, li-
2. Coloque a interligação de transição entre os gar e aumentar gradualmente a tensão marca-
terminais 1, 2, 3 e 5 da caixa terminal. da de 0V ao valor especificado.
3. Conectar o aparelho de teste de tensão su- 3. A tensão no valor especificado deve permane-
portável (desligado) entre a interligação de cer por um minuto.
transição mostrado nas Etapas 1 e 2 acima. 4. No término do teste, reduza cuidadosamente a
4. Depois de ajustar o valor limite da corrente tensão para que não ocorram picos de tensão.
do aparelho de tensão suportável para 10mA,
ligar e aumentar cuidadosamente a tensão
marcada de 0V ao valor especificado.
5. A tensão no valor especificado deve perma-
necer por um minuto.
6. No término do teste, reduza cuidadosamente
a tensão para que não ocorram picos de ten-
são.
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<2. Notas de Execução> 2-4
Nota 2. Instalação
Nota 5. Manutenção e Reparo
• Prensa-cabos, adaptadores e/ou bujão, com uma
classificação adequada IP deverão ser Ex db ・É proibida a modificação do instrumento
IIC/Ex tb IIIC certificados pela INMETRO, deverão ou substituição de peças por pessoas
estar instalados assim para manter o grau especi- não autorizadas pela Yokogawa Electric
ficado de proteção (código IP) do equipamento. Corporation e anulará o Certificado.
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<2. Notas de Execução> 2-5
(2) Conexão Elétrica
2.8 Padrões de Conformidade EMC
O tipo de conexão elétrica está gravado pró- EN61326-1, Classe A, Tabela 2
ximo à porta da conexão elétrica de acordo EN61326-2-3
com a seguinte marcação: EN61326-2-5 (para Fieldbus)
NOTA
Local da marca
F0204.ai A YOKOGAWA recomenda que o cliente apli-
que a Interligação por Conduite Metálico ou uti-
lize o Cabo Blindado Trançado em Par para in-
(3) Instalação
terligação de sinal, conforme exigências do
Regulamento EMC, quando o cliente instalar o
ADVERTÊNCIA Transmissor YTA na planta.
ADVERTÊNCIA
É proibida a modificação do instrumento ou
substituição de peças por pessoas não autori-
zadas pela Yokogawa Electric Corporation e
anulará o certificado.
ADVERTÊNCIA
O amortecedor de picos pode ser removido
ou equipamento.
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<3. Nomes das Peças e Funções> 3-1
O-Ring
Chave de ajuste de direção de saída Plaqueta de identificação
de burnout na falha do hardware
SW1
1 O BOUT
N WP
2
Conjunto TEMP
Parafuso prisioneiro
Conjunto do indicador
Terminal de
O-ring aterramento
Tampa do amp. Plaqueta de tag Conector de interligação
Parafuso de bloqueio (lado do sinal de saída)
(HART) (para tipo à Prova de Terminal de ater-
Chamas ATEX e IECEx) ramento
(FF)
Conector de interligação
(lado do sinal de entrada)
SIM
1 O
N
2
SW2 WP
Tela do Indicador Integral Terminal do sinal de saída Terminal do sinal de entrada
Chave SIMULATE_ENABLE
Chave de bloqueio de gravação
F0301.ai
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<3. Nomes das Peças e Funções> 3-2
3.2 Chave de Burnout de Erro no 3.3 Função de Tela do Indicador
Hardware e de Proteção Contra Integral
Gravação do Hardware
(1) Tela do Indicador Integral Quando Ligado (HART)
Há duas chaves deslizantes na placa do conjunto
MAIN. Uma justa a direção de burnout no erro de
hardware e a outra ajusta a função de proteção con-
tra gravação que desabilita as alterações de parâ-
metros através do uso de um terminal portátil ou ou-
tro método de comunicação.
O transmissor de temperatura é equipado com uma Exibição de todos os segmentos
função burnout de erro no hardware usada para de- ↓
finir a direção da saída no erro do hardware e uma
função de burnout do sensor que define a direção da
saída no evento de burnout do sensor de temperatu-
ra. Quando o dispositivo é entregue em condições
normais, as saídas burnout do erro de hardware e
burnout do sensor são definidas para HIGH, mas se
o código do sufixo /C1 é especificado, o burnout de Nome do Modelo
↓
erro do hardware é definido para saída LOW (-5%) e
o burnout do sensor é definido para saída LOW (-
2,5%), respectivamente. O ajuste da direção de saí-
da de burnot pode ser alterado.
Para alterar a direção da saída começando de bur-
nout, definir a chave no conjunto MAIN (ver Figura
3.1 e Tabela 3.1). Para alterar a direção da elevação Protocolo de Comunicação
de saída decorrente do burnout do sensor, é neces- ↓
sário um terminal portátil exclusivo para regravar os
parâmetros dentro do transmissor.
NOTA
1. Desligue a energia antes de alterar as chaves.
2. Para alterar as chaves, é necessário remover Revisão do dispositivo
o conjunto do indicador integral. Consultar “ ↓
6.3.1 Substituição do Indicador Integral” sobre
os procedimentos.
Direção burnout do
HIGH LOW
erro do Hardware
Saída de burnout do 110% ou mais -5% ou menos
erro do Hardware (21,6 mA CC) (3,2 mA CC)
Definir para Definir para LOW
Observação HIGH na quando é fornecido
entrega cód. de sufixo /C1
Chave de proteção ctr OFF ON
grav. no hardware Gravação habilitada Gravação desabilitada
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<3. Nomes das Peças e Funções> 3-3
(2) Display da Variável de Processo 3.4 Ajuste Local de Parâmetro
As variáveis de processo que podem ser exibidas
no YTA, são mostradas na Tabela 3.2. Um ciclo ADVERTÊNCIA
de até quatro telas pode ser mostrado pela
designação de variáveis aos parâmetros. Indica O botão local no indicador integral não deve
valores das variáveis de processo com os limites usado em uma área classificada. Quando for
de indicação de –99999 a 99999. necessário usar o botão, operá-lo em uma
área não classificada.
IMPORTANTE
• Não desligue a energia do transmissor de
F0303.ai
temperatura imediatamente após realizar
Tabela 3.2 Display da Variável de Processo ajuste de parâmetro. Desligando dentro de 30
Variável de processo DISP.1 segundos após realização deste procedimen-
Sensor1 to, retornará ao seu ajuste anterior.
Sensor1 – Terminal • A atualização do LCD será bem lenta em
Terminal temperatura ambiente baixa e, recomenda-
Sensor2 mos usar a função LPS (Ajuste Local de Pa-
Sensor2 – Terminal râmetro) em temperaturas acima de -10°C.
Sensor1 – Sensor2
Sensor2 – Sensor1
Média do Sensor 3.4.1 Visão Geral do Ajuste Local do
Backup do sensor Parâmetro (LPS)
PV
A configuração de parâmetros através de 3 botões
SV
no indicador integral oferece ajuste fácil e rápido
TV
para parâmetros de Número de Tag, Unidade,
QV
Amortecimento de PV, Display out 1, etc. Não exis-
te efeito no sinal de medição (saída analógica ou
sinal de comunicação) quando é realizado o Ajuste
Local do Parâmetro.
IM 01C50G01-01P
<3. Nomes das Peças e Funções> 3-4
Tabela 3.4 Lista de Parâmetros (HART)
Modo de Gravação: RW = leitura/
gravação; R = apenas leitura
Item Tela do Indicador Modo de Gravação Tipo de Ajuste Observações
Nº de Tag TAG RW Caractere até 8 caracteres
Número de tag longo LNG.TAG RW Caractere até 32 caracteres
Unidade PV PV.UNIT RW Seleção K, °C, °F, °R, mV, ohm, mA,
%, NOUNIT
Constante de tempo de PV.DAMP RW Dígito 0,00 a 100,00 segundos
amortecimento PV
Tipo do sensor 1 S1.TYPE RW Seleção mv, ohm, Pt100, JPt100, Pt200, Pt500,
Pt1000, Cu10, Ni120*1, TYPE.B, TYPE.E,
TYPE.J, TYPE.K, TYPE.N, TYPE.R,
TYPE.S, TYPE.T, TYPE.L, TYPE.U,
TYPE.W3, TYPE.C, USR. TBL, NO.CNCT,
SMATCH
Fio do sensor 1 S1.WIRE RW Seleção 2, 3, 4
Tipo do sensor 2 S2.TYPE RW Seleção a mesma do tipo de sensor 1
Fio do sensor 2 S2.WIRE RW Seleção a mesma do fio do sensor 1
Faixa inferior de PV PV LRV RW Dígito
Faixa superior PV. PV URV RW Dígito
Direção de burnout BUN.DIR RW Seleção HIGH, LOW, USER, OFF
do sensor
Valor de burnout do BUN mA RW Dígito 3,6 a 21,6 mA
sensor (mA)
Valor de burnout do BUN % RW Dígito –2,5 a 110%
sensor (%)
Display de Saída 1 DISP.1 RW Seleção SENS.1, S.1-TER., TERM, SENS.2,
S.2 - TER., S.1 - S.2, S2 - S.1,
AVG, BACKUP, PV, SV, TV, QV,
OUT %, OUT.mA
Proteção contra Gravação WRT.PRT RW Seleção ON, OFF
Modelo MODEL R ─
Revisão de HART HART R ─
Revisão do dispositivo DEV.REV R ─
Revisão do software SW.REV R ─
*1: Aplicável apenas para YTA610.
IM 01C50G01-01P
<3. Nomes das Peças e Funções> 3-5
(3)Configuração do Número do Tag (TAG)
3.4.2 Configuração de Parâmetros
Podem ser definidos até 8 caracteres alfanuméricos para HART.
(1) Ativação do Ajuste Local de Parâmetro TAG → Pressionar o botão SET → Alterar o primeiro
caractere pressionando o botão ▲/▼ → Pressionar
Pressione o botão ▲ ou ▼ no indicador integral o botão SET para ir ao segundo caractere → Alterar
para ativar o modo de ajuste local de parâmetro. o segundo caractere pressionando o botão ▲/▼ →
O transmissor irá sair automaticamente do modo Definir todos os outros caracteres do mesmo modo
de ajuste local de parâmetro, caso não seja reali- → Mantenha pressionado o botão SET → “SAVE?”
zada nenhuma operação por 10 minutos. → Pressionar o botão SET → “SAVED”
(2) Revisão do Ajuste de Parâmetro (HART) Pressionar ▲/▼ para retornar ao display de medi-
ção do processo.
Display de medição de processo
Pressionar o botão ▼
Ver “(2) Revisão do Ajuste de Parâmetro (HART)”.
↓
TAG (3) Configuração da Unidade de PV (PV.UNIT)
Pressionar o botão ▼ ↓ A unidade de PV (unidade do mapeamento do sensor em
LNG.TAG PV) para a Tabela 3.4, pode ser alterada como a seguir:
Pressionar o botão ▼ ↓ PV.UNIT → Pressionar o botão SET → Selecionar a
PV.UNIT unidade de temperatura pressionando o botão ▲/▼
Pressionar o botão ▼ ↓ → Pressionar o botão SET → “SAVE?” → Pressionar
PV.DAMP o botão SET → “SAVED”
Pressionar o botão ▼ ↓ Pressionar ▲/▼ para retornar ao display de medição
S1.TYPE do processo.
Pressionar o botão ▼ ↓ Ver “(2) Revisão do Ajuste de Parâmetro (HART)”.
S1.WIRE
Pressionar o botão ▼ (5) Configuração da Constante de Tempo de
↓
Amortecimento (PV.DAMP)
S2.TYPE
Pressionar o botão ▼ ↓ A constante de tempo de amortecimento para o con-
S2.WIRE junto do amplificador pode ser definida de 0 a 100 se-
Pressionar o botão ▼ ↓ gundos. A constante de tempo de amortecimento é
PV LRV arredondada para duas casas decimais.
Pressionar o botão ▼ ↓ PV.DAMP → Pressionar o botão SET → Alterar o
PV URV primeiro dígito pressionando o botão ▲/▼ → Pressi-
Pressionar o botão ▼ ↓ onar o botão SET para ir ao segundo dígito → Alterar
BUN.DIR segundo número pressionando o botão ▲/▼ → Defi-
Pressionar o botão ▼ ↓ nir todos os outros dígitos do mesmo modo → Mante-
BUN mA nha pressionado o botão SET → “SAVE?” → Pressio-
Pressionar o botão ▼ ↓ nar o botão SET → “SAVED”
BUN % Pressionar ▲/▼ para retornar ao display de medição
Pressionar o botão ▼ ↓ do processo.
DISP.1 Ver “(2) Revisão do Ajuste de Parâmetro (HART)”.
Pressionar o botão ▼ ↓ Números disponíveis
WRT.PRT
Pressionar o botão ▼
Nº de
↓ dígitos
Seleção Observações
MODEL 1 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, Determinar mais e menos no
Pressionar o botão ▼ ↓ 7, 8, 9, -9, -8, -7, primeiro dígito. O retorno não pode
HART -6, -5, -4, -3, -2, ser selecionado. No caso de
IM 01C50G01-01P
<3. Nomes das Peças e Funções> 3-6
(6) Configuração de Outros Parâmetros
Parâmetro Tela do indicador Configuração
Número de tag longo LNG.TAG Consultar “Configuração do Número de Tag” para saber como definir.
Tipo do sensor 1 S1.TYPE Consultar “Configuração da Unidade de PV” para saber como definir.
Fio do sensor 1 S1.WIRE Consultar “Configuração da Unidade de PV” para saber como definir.
Tipo do sensor 2 S2.TYPE Consultar “Configuração da Unidade de PV” para saber como definir.
Fio do sensor 2 S2.WIRE Consultar “Configuração da Unidade de PV” para saber como definir.
Faixa inferior de PV PV LRV Consultar “Configuração do Tempo de Amortecimento” para saber como definir.
Faixa superior PV. PV URV Consultar “Configuração do Tempo de Amortecimento” para saber como definir.
Direção de burnout do sensor BUN.DIR Consultar “Configuração da Unidade de PV” para saber como definir.
Valor de burnout do sensor (mA) BUN mA Consultar “Configuração do Tempo de Amortecimento” para saber como definir.
Valor de burnout do sensor (%) BUN % Consultar “Configuração do Tempo de Amortecimento” para saber como definir.
Display DISP.1 Consultar “Configuração da Unidade de PV” para saber como definir.
Proteção contra Gravação WRT.PRT Consultar “Configuração da Unidade de PV” para saber como definir.
IM 01C50G01-01P
<4. Instalação> 4-1
4. Instalação
• Para detalhes de escolha de local de instala-
IMPORTANTE ção, consulte as diretrizes na Seção 2.4, “Es-
• Quando realizar o encaixe de tubos no local colhendo o local de instalação”.
de trabalho que envolva soldagem, tenha cui- • O suporte de montagem mostrado na Figura
dado para evitar fuga de corrente de solda- Figure 4.1 é usado para o transmissor e é ins-
gem no transmissor. talado no tubo 50A (2B).
• Não use o transmissor como ponto de Pode ser instalado tanto em tubo horizontal
apoio para instalação. como em vertical ou em uma parede.
• Para instalar o suporte de montagem no
transmissor, aperte o parafuso de bloqueio do
transmissor em cerca de 20 a 30N•m.
Porca parafuso U
Suporte de montagem
em tubo horizontal
Arruela mola
Parafuso de fixação
do transmissor
Parafuso em U
Parafuso de fixação
do suporte
Porca parafuso U
Arruela mola
Porca de fixação
Parafuso em U do suporte
F0401.ai
IM 01C50G01-01P
<5. Interligação> 5-1
5. Interligação
5.1 Notas sobre Interligação 5.2 Construção do Loop
O YTA é um transmissor de temperatura a dois fios
IMPORTANTE que usa alternadamente a interligação da fonte de
• Aplique um selante à prova d'água nas roscas alimentação de saída e a interligação de sinal.
da porta de conexão. (É recomendado usar O loop do transmissor requer alimentação CC. Co-
um selante flexível feito de resina de silicone nectar o transmissor com o distribuidor com mostra-
para impermeabilização). do na Figura 5.1.
• Posicione a interligação o mais afastado possível de Para o loop de transmissão, a resistência de carga
fontes de ruído elétrico, como transformadores de do distribuidor ou outro instrumento instalado no
ampla capacidade, motores e fontes de alimentação. loop e o fio condutor devem estar dentro da faixa
• Retirar as tampas de proteção contra pó da mostrada na Figura 5.2.
conexão elétrica antes da interligação.
<Área classificada> <Área não classificada>
• Para evitar ruído elétrico, o cabo de sinal e o
Sinal de entrada
cabo de alimentação devem estar acomodados
(termopar, Distribuidor
no mesmo conduite. RTD mV, etc.) (unid. fonte de alimentação) Receptor
• A tampa da caixa terminal está travada com +
um parafuso de cabeça Allen (um parafuso –
protetor) nos transmissores tipo à prova de
chamas ATEX e IECEx.
Quando o parafuso protetor é girado no sentido Sinal de saída
horário usando uma chave Allen, ele destrava
e a trava da tampa pode ser liberada, depois a tam-
F0501.ai
pa pode ser aberta com as mãos. Ver Subseção 6.3,
“Desmontagem e Montagem,” para detalhes. Figura 5.1 Construção do Loop (para tipos
de uso geral e à prova de chamas)
600
Resistência R= E-10,5
0,0244 Comunicação
de carga ex-
terna Faixa aplicável
para HART
R 250
(Ω)
IM 01C50G01-01P
<5. Interligação> 5-2
5.3 Seleção do Cabo 5.4 Conexões do Cabo e
5.3.1 Seleção do Cabo de Sinal de Entrada
do Terminal
É usado um cabo exclusivo para conexão entre 5.4.1 Conexões do Terminal de Entrada
o sensor de temperatura e o transmissor de
temperatura. NOTA
Quando for usado um termopar como sensor de
temperatura, deve ser usado um fio de compensa- É recomendado que os terminais sejam co-
ção que será apropriado para o tipo de termopar nectados em ordem da ETAPA 1 e ETAPA 2.
(consultar cabos de compensação para termopa-
res JIS C 1610/IEC60584-3). Quando for utilizado
um RTD como sensor de temperatura, deverão ser CUIDADO
usados cabos de 2 núcleos/3 núcleos/4 núcleos
(consultar JIS C 1604/IEC60751). O terminal do Ao interligar, preste atenção para não danificar o
cabo exclusivo é um parafuso de 4 mm. cabo e os núcleos. Todos os núcleos do cabo de-
vem ter a isolação suficiente em volta deles.
5.3.2 Seleção do Cabo de Sinal de Entrada
ETAPA 1
• Com relação ao tipo de fio usado para interligação, (1)
usar fios trançados ou cabos com desempenho
equivalente ao cabo isolado de vinil de 600V (JIS
C3307).
• Para interligação em áreas sujeitas ao ruído elétri-
co, usar fios blindados.
• Para interligação em áreas com temperaturas am-
bientes altas ou baixas, usar fios ou cabos ade-
quados a essas temperaturas.
• Para uso em uma atmosfera onde estão presentes a. Conexão do cabo para o RTD 3 fios
gases ou líquidos nocivos, óleo ou solventes, usar
fios ou cabos feitos de materiais resistentes a es-
ETAPA 2
sas substâncias. (2)
• É recomendado que seja usado um terminal auto-
selante com luva de isolamento (parafuso de
4mm) para as extremidades do fio condutor.
IM 01C50G01-01P
<5. Interligação> 5-3
O sensor de temperatura será conec- 5.4.2 Conexão do Terminal de Saída
tado como mostrado na Figura 5.5.
(1) Conexão do sinal de saída/cabo da fonte
de alimentação
Conectar o cabo do sinal de saída (comparti-
lhado com o cabo da fonte de alimentação) ao
terminal – e o terminal +. Para detalhes, con-
sultar a Figura 5.1 "Construção do loop".
(A1)
1 (B1)
2 (B1)
3 (–)
4
(+)
5
RTD e resistência
(3 fios)
+ Termopar
F0505.ai
IM 01C50G01-01P
<5. Interligação> 5-4
5.5 Cuidados na Interligação
(1) Tipo de Uso Geral
Use interligação de conduite metálico ou uma
bucha à prova d'água (conduite metálico de in-
terligação JIS 8801) para interligação do cabo.
• Aplicar selante flexível nas roscas da to-
mada de interligação e um encaixe flexível
para evitar entrada de água. A Figura 5.8
mostra um exemplo de interligação no lado
da saída. Este exemplo também se aplica à
interligação no lado da entrada.
Encaixe flexível
Conduite de interligação
T
Aplicar um selante flexí-
vel nas roscas para evi-
tar entrada de água. Plugue de dreno
F0508.ai
5.6 Aterramento
O aterramento é sempre exigido para a opera-
ção adequada de transmissores. Siga as exi-
gências elétricas locais como regulamentadas
em cada país. Para um transmissor com protetor
antisurto, o aterramento deve satisfazer a resis-
tência de aterramento de 10Ω ou menor.
Os terminais terra estão localizados dentro e fo-
ra da caixa terminal. Qualquer um desses termi-
nais pode ser usado.
Terminal de
aterramento
(Interno)
Terminal de
F0509.ai
aterramento
(externo)
Figura 5.9 Terminal de Aterramento
IM 01C50G01-01P
<6. Manutenção> 6-1
6. Manutenção
6.1 Geral 1. De acordo com o exemplo de interligação mos-
trado na Figura 6.1, conectar cada equipa-
Cada componente deste instrumento é configu- mento e iniciar o aquecimento. Colocar a in-
rado em unidades para tornar a manutenção terligação no lado de entrada de acordo com
mais fácil.
o sensor a ser usado.
Este capítulo contém procedimentos de des-
Tabela 6.1 Lista de Equipamento para Calibração
montagem e montagem associados com a cali-
bração, ajuste e substituição de peças exigidas Nome Recomendado Observação
para a manutenção do instrumento afetado. Fonte de distribuidor SDBT, 4 a 20mA CC (Tensão de
alimenta- SDBS saída: 26,5±1,5V, queda
ção através da resistência
IMPORTANTE interna de 250Ω incluída)
1. A manutenção deste instrumento deve ser re- Resistên- resistor Para 4 a 20mA CC
alizada em uma oficina onde estejam disponí- cia de 2792 padrão
Carga (250Ω ±0,005%)
veis as ferramentas necessárias.
Voltímetro Para sinal de 4 a
2. Manuseando os conjuntos do Indicador e 20mA CC
MAIN Algumas peças contidas nos conjuntos Calibrador Para calibração de
do Indicador e MAIN são suscetíveis a danos universal tensão CC e termo-
par
de eletricidade estática. Antes de realizar a
Resistor Resistor variável Para calibração da
manutenção, usar uma fita de pulso aterrada Variável 279301 6 posições entrada RTD
ou outras medidas antiestáticas e evitar tocar (precisão: ±0,01%
os componentes eletrônicos e circuitos com ±2mΩ)
as mãos.
a. Interligação da fonte de alimentação e saída
+ Sinal de saída
–
6.2 Calibração Resistência
de carga
Este instrumento foi totalmente testado em fábrica
e é garantido para a precisão pretendida, elimi-
nando a necessidade de calibração. Se necessária Voltímetro
a manutenção, é recomendado o seguinte equi- b. Exemplo de interligação para termopar ou entrada de
pamento e procedimento de calibração. tensão CC (quando for usado tipo de entrada 1)
1
6.2.1 Seleção do Equipamento 2 (+)
3 (–)
para Calibração 4
5
A Tabela 6.1 lista o equipamento necessário para Gerador de tensão
CC
a calibração. Deve ser usado um equipamento
de calibração rastreável para um padrão de c. Exemplo de interligação para tipo de RTD de 4 nú-
agência verificadora. cleos (quando for usado tipo de entrada 1)
(A)
6.2.2 Procedimento de Calibração 1 (A)
2 (B)
Para realizar a calibração necessária para 3 (B)
4
avaliar a incerteza enquanto usar o instrumen- 5 Resistor variável
F0601.ai
to, siga as etapas abaixo:
Figura 6.1 Exemplo de Interligação para
Equipamento de Interligação
IM 01C50G01-01P
<6. Manutenção> 6-2
2. Para entrada de tensão CC 6.3 Desmontagem e Montagem
Com um gerador de tensão, liberar os sinais de
Esta seção detalha o procedimento para substitui-
entrada correspondentes a 0, 25, 75 ou 100% do
ção de peças ou desmontagem e montagem de
span de entrada ao transmissor de temperatura.
cada componente dependendo do processo de
Medir o sinal de entrada resultante com o voltí-
manutenção.
metro (multímetro digital) e verificar o valor de
saída relativo ao valor de entrada. Antes de iniciar a desmontagem e montagem, des-
3. Para entrada do termopar ligue a energia e use uma ferramenta adequada
Visto que este instrumento é equipado com uma para este procedimento.
função de compensação de junção de referên-
A Tabela 6.2 lista as ferramentas necessárias para
cia, use esta função no calibrador universal para
a desmontagem e montagem do instrumento.
compensar esta função na calibração De acordo
com a tabela de milivolts de referência para o Tabela 6.2 Ferramentas para Desmontagem e
termopar, obtenha os milivolts correspondentes Montagem
a 0, 25, 50, 75 ou 100% do span e usar essa po- Nome da ferramenta Quantidade Observação
tência como o valor de entrada, depois liberá-la Chave de fenda Phillips 1
do calibrador universal para o transmissor de Chave de fenda padrão 1
Chave hexagonal 1
temperatura. Chave inglesa crescent 1
Medir o sinal de saída resultante com o voltíme- Chave de torque 1
tro (multímetro digital) e verificar o valor de saída Chave de boca 1 parafuso M10
Chave de fenda 1
relativo ao valor de entrada.
Pinças 1
4. RTD
Usando um RTD como entrada, a calibração do
transmissor de temperatura é realizada via co-
nexão de fios de 4 núcleos. CUIDADO
Como definido na tabela do valor do resistor de Precauções para Transmissores ATEX e
referência do RTD, obtenha os valores de resis- IECEX à prova de chamas
tência correspondentes a 0, 25, 50, 75 ou 100%
do span e usar a resistência obtida como o valor • Para um transmissor tipo à prova de chamas,
de entrada, depois liberá-la ao transmissor por como regra, mova o transmissor para uma
meio de um resistor variável. área não classificada e proceda com a manu-
Medir o sinal de saída resultante com o voltíme- tenção e restaure o instrumento a sua condi-
tro (multímetro digital) e verificar o valor de saída ção original.
relativo ao valor de entrada. • Para um transmissor tipo à prova de chamas
5. Nas Etapas 4 a 4, se o sinal de saída desviar da ATEX e IECEx, girar o parafuso de bloqueio
faixa fornecida de precisão quando um sinal de (parafuso de soquete hexagonal) no sentido
entrada dado é liberado, ajustar a saída usando horário com uma chave para cabeça hexago-
o terminal portátil. Para detalhes de como ajus- nal, destrave e remova a tampa. Ao instalar a
tar a saída, consultar a referência adicional, tampa, o parafuso de bloqueio deve ser gira-
“Protocolo HART” IM 01C50T01-02P, subseção do no sentido anti-horário e fechar a tampa
3.5.6 “Trim do Sensor” e o manual de instrução (fechada com um torque de 0.7 Nm).
para cada terminal. • Para um transmissor tipo à prova de chamas,
em nenhum caso o usuário deve modificar o
transmissor. Por isso, nenhum usuário pode
acrescentar um indicador integral ou usar o
transmissor com o indicador retirado. Conta-
te-nos para qualquer modificação.
IM 01C50G01-01P
<6. Manutenção> 6-3
Montagem do Indicador integral
Tampa do terminal
O indicador integral pode ser instalado nas
seguintes três posições:
Conjunto TEMP
Conjunto MAIN
Conjunto do indicador
Tampa do amp.
Parafuso de bloqueio
(para tipo à Prova de
Chamas ATEX e IECEx)
Parafuso prisioneiro
F0602.ai
IM 01C50G01-01P
<6. Manutenção> 6-4
Exemplo de Fluxograma de Solução de Problemas
6.4 Resolução de Problemas
Quando o valor medido é anormal, siga o fluxogra- O seguinte fenômeno indica que este ins-
ma de solução de problemas abaixo. Se a natureza trumento pode estar fora de operação.
[Exemplo]
complexa do problema significa que a causa não • Nenhum sinal de saída é liberado.
pode ser identificada usando o fluxograma abaixo, • A variável de processo muda, mas o sinal de
remeter a questão ao nosso pessoal de serviço. saída permanece inalterado.
• O valor calculado da variável do processo
e da saída não coincidem.
6.4.1 Fluxo Básico da Resolução de Problemas
Quando a medição de processo é anormal, é ne- • Se um indicador integrado está acoplado, ve-
cessário determinar se a temperatura de entrada rificar o display do código de erro.
• Conectar um terminal portátil e verificar o
está fora de faixa, se o sensor falhou e se está da-
autodiagnóstico.
nificado ou, se a unidade foi interligada inapropria-
damente. Se suspeitar que o sistema de medição
é a fonte do problema, usar o fluxograma para
Foi encontrada uma SIM
identificar a área afetada e determinar como pro- área com falha com
o autodiagnóstico?
ceder.
Nessas etapas de resolução de problemas, a função de NÃO Consultar a lista de mensagens de erro
diagnóstico disponibiliza soluções úteis aos problemas, e verificar as medidas de recuperação.
F0605.ai
IM 01C50G01-01P
<6. Manutenção> 6-5
Tabela 6.3 Problemas, Causas e Contramedidas
Parâmetro Re-
Problemas Parâmetro
Causa Possível Contramedida lacionado
Observados Relacionado (FF)
(HART)
A saída oscila O span é muito estreito. Verificar a faixa e alterar os PV LRV ─
muito. ajustes para tornar o span PV
maior. URV
O ajuste de entrada pelo Limpar o valor de ajuste do Resetar Trim Trim Sen-
usuário não foi correta- usuário (Trim do sensor) ou do Sensor1(2) sor1 Trim
mente feito. definir para off. Sensor2
O ajuste de saída pelo Apagar o valor de ajuste Resetar Trim ─
usuário não foi correta- do usuário (Trim de saída) Saída Analógica
mente feito. ou definir para "off".
O transmissor O transmissor está no Liberar o modo manual. (Fa- exec Loop SIM_ENABLE_MSG
gera corrente modo manual (saída de zer com que o transmissor Test enable
fixa. teste). retorne ao Modo Automático) Dev Var Sim
O ajuste de saída pelo Apagar o valor de ajuste Resetar Trim ─
usuário não foi correta- do usuário (Trim de saída) Saída Analógica
mente feito. ou definir para "off".
A saída está LRV é maior que URV. Definir o valor correto para PV LRV ─
contrária. (Ver URV e LRV PV
nota 1.) URV
Os parâmetros O transmissor está no Liberar a proteção contra gra- Proteção Contra WRITE_LOCK
não podem ser status de proteção con- vação. Gravação
alterados. tra gravação.
Função de A configuração do Sen- • Verificar os ajustes de Sns1(2) SEN-
backup do sen- sor1 e Sensor2 não tipo e fiação para o Probe Type SOR_TYPE_1(2)
sor não funciona está correta. Sensor1 e Sensor2. Sns1(2) Wire SENSOR_
corretamente. • Verificar a conexão do CONNECTION_1(2)
Sensor1 e Sensor2.
Modo de backup do sensor Alterar mapeamento PV PV is BACKUP_VALUE
não está habilitado. “Backup do sensor”.
O amortecimento de A constante de tempo de amor- Definir o valor correto. AO Damping PV_FTIME
saída não funciona. tecimento é definida para "0
second".
Nota 1: Se a saída contrária é desejada e o ajuste necessário foi feito pelo usuário, não será considerado um problema.
IM 01C50G01-01P
<6. Manutenção> 6-6
6.5 Indicador Integral e Exibição de Erros
Para os transmissores de temperatura equipados com um indicador integral, os erros no sensor de temperatura ou no
transmissor podem fazer um indicador integral acessar o código de erro aplicável. A Tabela 6.4 lista os códigos de erro
para HART e as ações de correção. A Tabela 6.6 lista códigos de erro para Foundation fieldbus.
IM 01C50G01-01P
<6. Manutenção> 6-7
Nº do Mensagem do
Causa Operação de saída durante o erro
Alarme Indicador
AL.51 LRV HI O ajuste de LRV está acima da faixa de Continua a operar e a gerar
temperatura operacional do sensor
AL.52 URV LO O ajuste de URV está abaixo da faixa Continua a operar e a gerar
de temperatura operacional do sensor
AL.53 URV HI O ajuste de URV está acima da faixa de Continua a operar e a gerar
temperatura operacional do sensor
AL.54 SPAN.LO É definido abaixo do span mínimo recomendado Continua a operar e a gerar
AL.60 PV.CFG Existe um erro de ajuste no sensor que é mape- Mantenha a saída do erro anteri-
ado no PV. or. Quando isso ocorrer no star-
tup, mantenha em 4mA.
AL.61 S.1 CFG Existe uma definição falsa no Sensor 1 Continua a operar e a gerar
AL.62 S.2 CFG Existe uma definição falsa no Sensor 2 Continua a operar e a gerar
*1: Aplicável apenas para YTA710.
IM 01C50G01-01P
<6. Manutenção> 6-8
Tabela 6.6 Lista de Códigos de Erro (FF)
Nº do Mensagem do
Causa
Alarme Indicador
AL.00 CPU.ERR MAIN CPU falhou
AL.01 SENSOR A memória não volátil do sensor verifica o alarme
AL.02 TMP.MEM A memória não volátil de TEMP ASSY verifica o alarme
AL.03 AD.CONV O hardware do circuito de entrada falhou
AL.04 CAL.ERR A memória MAIN ASSY falhou
AL.05 CAL.ERR A memória TEMP ASSY falhou
AL.06 TMP.ERR A tensão TEMP ASSY falhou
AL.07 COM.EEP A memória não volátil de comunicação verifica o alarme
AL.08 TMP.MEM A memória não volátil de TEMP ASSY verifica o alarme
AL.09 COM.ERR A comunicação interna falhou
AL.10 S.1.FAIL O Sensor 1 falhou ou se desconectou do bloco terminal
AL.11 S.2.FAIL O Sensor 2 falhou ou se desconectou do bloco terminal
AL.12*1 S.1.SHRT O Sensor 1 está em curto
AL.13*1 S.2.SHRT O Sensor 2 está em curto
AL.14*1 S.1.CORR O Sensor 1 está corroído
AL.15*1 S.2.CORR O Sensor 2 está corroído
AL.20 S.1.SGNL A entrada do Sensor 1 está fora da faixa mensurável.
AL.21 S.2.SGNL A entrada do Sensor 2 está fora da faixa mensurável.
AL.22 TERMNL A temperatura do bloco do terminal está anormal. Como a anormalidade ou descone-
xão do sensor de temperatura do bloco terminal.
AL.23 S.1.FAIL Durante a operação de backup do sensor, o Sensor 1 falha, será considerada a saída para o Sensor 2
AL.24 S.2.FAIL Durante a operação de backup do sensor, o Sensor 2 falha
AL.25 DRIFT Desvio do sensor
AL.26*1 S.1.CYCL A duração do ciclo de temperatura do Sensor 1 excede o limite
AL.27*1 S.2.CYCL A duração do ciclo de temperatura do Sensor 2 excede o limite
AL.40 S.1 LO A temperatura medida do Sensor 1 está muito baixa
AL.41 S.1 HI A temperatura medida do Sensor 1 está muito alta
AL.42 S.2 LO A temperatura medida do Sensor 2 está muito baixa
AL.43 S.2 HI A temperatura medida do Sensor 2 está muito alta
AL.44 AMBNT.L A temperatura ambiente está abaixo de -40°C
AL.45 AMBNT.H A temperatura ambiente está acima de 85°C
AL.61 S.1 CFG Existe uma definição falsa no Sensor 1
AL.62 S.2 CFG Existe uma definição falsa no Sensor 2
AL.100 NOT.RDY Algum bloco de função não está programado
AL.101 AI1 HH Ocorre alarme HI HI no bloco AI1
AL.101 AI1 LL Ocorre alarme LO LO no bloco AI1
AL.102 AI2 HH Ocorre alarme HI HI no bloco AI2
AL.102 AI2 LL Ocorre alarme LO LO no bloco AI2
AL.103 AI3 HH Ocorre alarme HI HI no bloco AI3
AL.103 AI3 LL Ocorre alarme LO LO no bloco AI3
AL.104 AI4 HH Ocorre alarme HI HI no bloco AI4
AL.104 AI4 LL Ocorre alarme LO LO no bloco AI4
AL.105 PID1.HH Ocorre alarme HI HI no bloco PID1
AL.105 PID1.LL Ocorre alarme LO LO no bloco PID1
AL.106 PID2.HH Ocorre alarme HI HI no bloco PID2
AL.106 PID2.LL Ocorre alarme LO LO no bloco PID2
AL.110 RS O/S O modo real do bloco RS é O/S.
AL.111 STB O/S O modo real do bloco STB é O/S.
AL.112 LTB O/S O modo real do bloco LTB é O/S.
AL.113 MTB O/S O modo real do bloco MTB é O/S.
AL.114 AI1 O/S O modo real do bloco de AI1 é O/S.
AL.115 AI2 O/S O modo real do bloco de AI2 é O/S.
AL.116 AI3 O/S O modo real do bloco de AI3 é O/S.
IM 01C50G01-01P
<6. Manutenção> 6-9
Nº do Mensagem do
Causa
Alarme Indicador
AL.117 AI4 O/S O modo real do bloco de AI4 é O/S.
AL.118 SCHEDL A execução do AI1 não está programada.
AL.119 SCHEDL A execução do AI2 não está programada.
AL.120 SCHEDL A execução do AI2 não está programada.
AL.121 SCHEDL A execução do AI1 não está programada.
AL.122 STB.MAN O modo real do bloco STB é Man.
AL.130 DI1 O/S O modo real do bloco de DI1 é O/S.
AL.130 DI1.MAN O modo real do bloco DI1 é Man.
AL.130 SCHEDL A execução do DI1 não está programada.
AL.130 DI1.SIM A simulação do bloco DI1 está ativa.
AL.131 DI2 O/S O modo real do bloco de DI2 é O/S.
AL.131 DI2.MAN O modo real do bloco DI2 é Man.
AL.131 SCHEDL A execução do DI2 não está programada.
AL.131 DI2.SIM A simulação do bloco DI2 está ativa.
AL.132 DI3 O/S O modo real do bloco de DI3 é O/S.
AL.132 DI3.MAN O modo real do bloco DI3 é Man.
AL.132 SCHEDL A execução do DI3 não está programada.
AL.132 DI3.SIM A simulação do bloco DI3 está ativa.
AL.133 DI4 O/S O modo real do bloco de DI4 é O/S.
AL.133 DI4.MAN O modo real do bloco DI4 é Man.
AL.133 SCHEDL A execução do DI4 não está programada.
AL.133 DI4.SIM A simulação do bloco DI4 está ativa.
AL.134 PID1.O/S O modo real do bloco de PID1 é O/S.
AL.134 PID.MAN O modo real do bloco PID1 é Man.
AL.134 SCHEDL A execução do PID1 não está programada.
AL.134 PID.BYP A ação de bypass para PID1 está ativa.
AL.135 PID2.O/S O modo real do bloco de PID2 é O/S.
AL.135 PID.MAN O modo real do bloco PID2 é Man.
AL.135 SCHEDL A execução do PID2 não está programada.
AL.135 PID.BYP A ação de bypass para PID2 está ativa.
AL.136 SC O/S O modo real do bloco SC é O/S.
AL.136 SC MAN O modo real do bloco SC é Man.
AL.136 SCHEDL A execução do SC não está programada.
AL.137 IS O/S O modo real do bloco IS é O/S.
AL.137 IS MAN O modo real do bloco IS é Man.
AL.137 SCHEDL A execução do IS não está programada.
AL.138 AR O/S O modo real do bloco AR é O/S.
AL.138 AR MAN O modo real do bloco AR é Man.
AL.138 SCHEDL A execução do AR não está programada.
AL.150 AI1.SIM A simulação do bloco AI1 está ativa.
AL.151 AI2.SIM A simulação do bloco AI2 está ativa.
AL.152 AI3.SIM A simulação do bloco AI3 está ativa.
AL.153 AI4.SIM A simulação do bloco AI4 está ativa.
AL.154 AI1.MAN O modo real do bloco de AI1 é Man.
AL.155 AI2.MAN O modo real do bloco AI2 é Man.
AL.156 AI3.MAN O modo real do bloco AI3 é Man.
AL.157 AI4.MAN O modo real do bloco AI4 é Man.
*1: Aplicável apenas para YTA710.
IM 01C50G01-01P
<7. Especificações Gerais> 7-1
7. Especificações Gerais
7.1 Especificações Padrão Especificações Funcionais
IM 01C50G01-01P
<7. Especificações Gerais> 7-2
Período de Atualização (Tipo HART) Outros blocos de função
Aprox. 0,5 segundos para um único sensor (0,8 segundos Como outros blocos de função, estão dispo-
para sensores duplos) no tempo de amortecimento 0. níveis os blocos Aritmético (AR), Caracteri-
Tempo para Ligar (Tipo HART) zador de Sinal (SC), Seletor de Entrada (IS)
Aproximadamente 6 segundos para um único e dois blocos de função PID.
sensor (7 segundos para sensores duplos) Bloco de função Tempo de execução (ms)
AI 30
Constante de Tempo de Amortecimento DI 30
Selecionável de 0 a 100 segundos SC 30
Autodiagnósticos IS 30
AR 30
A função de autodiagnóstico baseada no pa-
PID 45
drão NAMUR NE 107 detecta falhas no
hardware, configuração e comunicação. Função Link Master
Diagnóstico do Sensor Esta função habilita o backup do gerencia-
Falha no sensor: Detectar a desconexão do dor de rede e controle local somente atra-
sensor. vés de dispositivos de campo.
Sensor em curto: Detectar curto-circuito do Funções de Alarme
sensor. Os modelos Fieldbus suportam com segu-
Corrosão do Sensor: Medir a resistência do loop. rança várias funções de alarme, como
Informação da linha do sensor: Medir a resis- alarme
tência da linha. Alto/Baixo, aviso de erro de bloco, etc.,
Desvio do sensor: Detectar a diferença entre o com base nas especificações da FOUNDA-
sensor1 e sensor2. TION fieldbus,
Diagnósticos do Ciclo de Temperatura: Contagem Função download do software
numérica de oscilações de temperatura. Esta função permite atualizar o software
Funções Fieldbus (Tipo Fieldbus) do YTA através da FOUNDATION fieldbus.
Especificações funcionais para comuni- Baseada nas especificações Foundation
cação Fieldbus conforme especificações Fieldbus (FF883)
padrão (H1) da FOUNDATION Fieldbus. Classe de Download Classe 1
Padrões de Conformidade EMC
Bloco de Função (Tipo Fieldbus)
EN61326-1 Classe A, Tabela2
Bloco de Recurso
EN61326-2-3
O bloco de recurso contém informações do EN61326-2-5 (para fieldbus)
transmissor físico.
Bloco Transdutor Certificação SIL
O bloco transdutor contém dados da medi- O tipo de comunicação HART está em confor-
ção real e informações sobre o tipo de sen- midade com IEC 61508: 2010.
sor, configuração e diagnósticos. Segurança Funcional de Sistema elétri-
co/eletrônico/eletrônico programável; capa-
Bloco do display LCD
cidade SIL 2 para uso de único transmissor,
O bloco do display LCD é utilizado para con-
capacidade SIL 3 para uso de duplo trans-
figurar o display local, caso um display de
missor.
LCD esteja sendo usado.
Entrada Analógica (Al) Padrões de Exigências de Segurança
Podem ser selecionados quatro blocos AI EN61010-1, C22.2 Nº 61010-1
independentes. • Altitude no local de instalação:
Máximo de 2.000 m acima do nível do mar
Entrada Digital (DI)
• Categoria de instalação: I
Podem ser utilizados quatro blocos de fun-
ção DI como uma chave limite para a tempe- (Sobretensão transiente antecipada 330V)
ratura. • Grau de poluição: 2
• Uso Interno/Externo
EN61010-2-030, C22.2 Nº 61010-2-030
• Categoria de medição: O (Outro) (Tensão
de entrada de medição: Máx. 150mVcc)
IM 01C50G01-01P
<7. Especificações Gerais> 7-3
Condição Normal de Operação Especificações Físicas
(Características opcionais ou códigos de
Invólucro
certificação podem afetar os limites.)
Material & Revestimento
Limites de Temperatura Ambiente Liga de alumínio fundido com baixo teor de
–40 a 85°C (–40 a 185°F) cobre com poliuretano, cor verde menta
–30 a 80°C (–22 a 176°F) (com modelo do (Munsell 5.6BG 3.3/2.9 ou seu equivalente)
indicador) ou Aço Inoxidável ASTM CF-8M
Limites de Umidade Ambiente Graus de Proteção
0 a 100% RH em 40°C (104°F) IP66/IP67, TIPO 4X
Requisitos de Tensão de Plaqueta de identificação e tag
316 SST
Alimentação Tipo HART
10,5 a 42 V CC para uso geral e Montagem
tipo à prova de chamas Suportes de montagem opcionais podem ser
10,5 a 32 V CC para protetor antisurto utilizados para montagem em tubo de 2 po-
(Cód.de opção /A) legadas ou em painel plano.
10,5 a 30 V CC para tipos intrinseca- Parafusos do Terminal
mente seguro e não acendível. Parafusos M4
Tensão mínima limitada em 16,6 V CC
Indicador Integral (com modelo do indicador)
para comunicação digital HART
Tela numérica com 5 dígitos, tela unitária
Com alimentação de 24 V CC, até uma carga
com 6 dígitos e gráfico de barras.
de 550Ω pode ser usada. Ver gráfico abaixo:
Ajuste Local de Parâmetro (com modelo do indicador)
Configuração de parâmetros através de botões
oferece ajuste fácil e rápido para parâmetros.
600
Os parâmetros acessíveis são diferentes com
R= E-10,5 cada cabo de saída.
Resistência 0,0244 Faixa de
de carga Comunicação Peso
externa, digital HART
Invólucro de alumínio:
250 1,3 kg (2.9 lb) sem indicador integral e
suporte de montagem
R(Ω)
Indicador integral: 0,2 kg (0,4 lb)
Suporte para tubo horizontal: 0,3 kg
25,2 42
Suporte para tubo vertical: 1,0 kg
10,5 16,6
Tensão da fonte de alimentação E (V) Invólucro inoxidável:
F0701.ai 3.1 3,1 kg (6.8 lb) sem indicador integral e
Figura 7.1 Relação Entre a Tensão de Alimenta- montagem
ção e Resistência de Carga Externa Indicador integral: 0,3 kg (0.7 lb)
Conexões
Tipo Fieldbus
Consultar "Modelo e Códigos de Sufixo"
9 a 32V CC para uso geral, tipos à prova de
chamas e não acendível
9 a 30 V CC para tipo intrinsecamente seguro 9 a
17,5 V CC para Dispositivo de campo FISCO
Requisitos de Comunicação
Tensão de Alimentação: 9 a 32 V CC
Consumo de Corrente:
Estado estacionário: 15 mA (máx)
Estado do downoad do software: 24 mA (máx)
Requisitos de Carga (Tipo HART)
0 a 1290Ω para operação
250 a 600Ω para comunicação digital
IM 01C50G01-01P
<7. Especificações Gerais> 7-4
Tabela 7.1 Tipo de sensor, faixa de medição e precisão.
Faixa de Medição Span Precisão A/D Precisão
Tipo de Sensor Padrão
°C °F Mínimo °C °F D/A
100 a 300 212 a 572 ±3,0 ±5,4
B
300 a 1820 572 a 3308 ±0,75 ±1,35
-200 a -50 -328 a -58 ±0,35 ±0,63
E
-50 a 1000 -58 a 1832 ±0,16 ±0,29
-200 a -50 -328 a -58 ±0,25 ±0,45
J
-50 a 1200 -58 a 2192 ±0,20 ±0,36
-200 a -50 -328 a -58 ±0,5 ±0,9
K
-50 a 1372 -58 a 2502 ±0,25 ±0,45
-200 a -50 -328 a -58 ±0,4 ±0,72
N
-50 a 1300 -58 a 2372 ±0,35 ±0,63
IEC60584 -50 a 0 -58 a 32 ±1,0 ±1,8
R 0 a 600 32 a 1112 ±0,6 ±1,08
600 a 1768 1112 a 3214 ±0,4 ±0,72
-50 a 0 -58 a 32 ±1,0 ±1,8
S 0 a 600 32 a 1112 25°C ±0,5 ±0,9
C/T
600 a 1768 1112 a 3214 (45°F ) ±0,4 ±0,72
-200 a -50 -328 a -58 ±0,25 ±0,45
T
-50 a 400 -58 a 752 ±0,14 ±0,25
0 a 400 32 a 752 ±0,7 ±1,26
400 a 1400 752 a 2552 ±0,5 ±0,9 ±0,02% de span
C
1400 a 2000 2552 a 3632 ±0,7 ±1,26
2000 a 2300 3632 a 4172 ±0,9 ±1,62
0 a 400 32 a 752 ±0,8 ±1,44
AST M 400 a 1400 752 a 2552 ±0,5 ±0,9
W3
E988 1400 a 2000 2552 a 3632 ±0,6 ±1,08
2000 a 2300 3632 a 4172 ±0,9 ±1,62
-200 a -50 -328 a -58 ±0,3 ±0,54
L
-50 a 900 -58 a 1652 ±0,2 ±0,36
DIN43710
-200 a -50 -328 a -58 ±0,35 ±0,63
U
-50 a 600 -58 a 1112 ±0,25 ±0,45
Pt100 -200 a 850 -328 a 1562 ±0,1 ±0,18
Pt200 -200 a 850 -328 a 1562 ±0,22 ±0,396
IEC60751
Pt500 -200 a 850 -328 a 1562 ±0,14 ±0,25
10°C
RTD Pt1000 -200 a 300 -328 a 572 ±0,1 ±0,18
(18°F )
JPt100 — -200 a 500 -328 a 932 ±0,1 ±0,18
IM 01C50G01-01P
<7. Especificações Gerais> 7-5
Tabela 7.2 Coeficiente de temperatura
Tipo de Sensor Coeficiente de Temperatura
Termopares E, J, K, N, T, L, U 0,08 mV + 0,02% de leitura abs.
Termopares R, S, W3, C 0,25°C + 0,02% de leitura abs.
100°C ≤ Leitura < 300°C 1°C + 0,02% de leitura abs.
Termopar B
300°C ≤ Leitura 0,5°C + 0,02% de leitura abs.
RTD 0,08°C + 0,02% de leitura abs.
mV 0,002 mV + 0,02% de leitura abs.
ohm 0,1Ω + 0,02% de leitura
Nota 1: A "leitura abs." para termopares e RTD significa o valor absoluto de leitura em °C.
Exemplo de “leitura abs.”.
Quando o valor de temperatura é 250 Kelvin, a “leitura abs.” é 23,15.
|250−273,15|= 23,15
Nota 2: O Efeito da Temperatura Ambiente por alteração de 10°C é ±0.1% ou ± (coeficiente de temperatura/span), o que for maior.
Exemplo do Efeito da Temperatura Ambiente
Condições:
1) Sensor de Entrada: Pt100
2) Faixa de Calibração: –100 a 100°C
3) Valor de leitura: −50°C
Efeito da Temperatura Ambiente por 10°C
Coeficiente de Temperatura/Span=(0,08°C+0,02/100×|−50°C|)/{100°C−(−100°C)}= 0,00045 → 0,045%
Portanto, o Efeito da Temperatura Ambiente é ±0,1%/10°C
7.1.2 YTA610
IM 01C50G01-01P
<7. Especificações Gerais> 7-6
Isolação Bloco do display LCD
Entrada/Saída/GND isolado para 500V CC. O bloco do display LCD é utilizado para con-
Exceto para operação do protetor antisurto figurar o display local, caso um display de
LCD esteja sendo usado.
Função de Saída de Teste Manual
O valor de saída pode ser definido manualmente. Entrada Analógica (Al)
Podem ser selecionados quatro blocos AI
Burnout do Sensor (Tipo HART) independentes.
Alto (21,6 mA CC) ou Baixo (3,6 mA CC),
Entrada Digital (DI)
selecionável pelo usuário.
Podem ser utilizados quatro blocos de função
Saída na Falha do Transmissor (Tipo HART) DI como uma chave limite para a temperatura.
Escala descendente: –5%, 3,2 mA CC ou Outros blocos de função
menos , burnout do sensor de –2,5%, 3,6 Como outros blocos de função, estão dispo-
mA (Código opcional C1) níveis os blocos Aritmético (AR), Caracteri-
Escala descendente: –5%, 3,2 mA CC ou zador de Sinal (SC), Seletor de Entrada (IS)
menos (Código opcional C2) e dois blocos de função PID.
Escala ascendente: 110%, 21,6 mA CC ou Bloco de função Tempo de execução (ms)
mais (Padrão ou Código opcional C3) AI 30
Período de Atualização (Tipo HART) DI 30
SC 30
Aproximadamente 0,5 segundos para um
IS 30
único sensor (0,8 segundos para sensores
AR 30
duplos) no tempo de amortecimento 0.
PID 45
Tempo para Ligar (Tipo HART)
Aproximadamente 6 segundos para um único Função Link Master
sensor (7 segundos para sensores duplos) Esta função habilita o backup do gerencia-
dor de rede e controle local somente através
Constante de Tempo de Amortecimento de dispositivos de campo.
Selecionável de 0 a 100 segundos
Funções de Alarme
Autodiagnósticos Os modelos Fieldbus suportam com segurança
A função de autodiagnóstico baseada no várias funções de alarme, como alarme Al-
padrão NAMUR NE 107 detecta falhas no to/Baixo, aviso de erro de bloco, etc., com base
hardware, configuração e comunicação. nas especificações da FOUNDATION fieldbus.
Função download do software
Diagnóstico do Sensor
Esta função permite atualizar o software do
Falha no sensor: Detectar a desconexão
YTA através da FOUNDATION fieldbus.
do sensor.
Baseada nas especificaçõe Foundation
Informação da linha do sensor: Medir
Fieldbus (FF883)
a resistência da linha.
Classe de Download Classe 1
Desvio do sensor: Detectar a diferen-
ça entre o sensor1 e sensor2. Padrões de Conformidade EMC
EN61326-1 Classe A, Tabela2
Funções Fieldbus (Tipo Fieldbus)
EN61326-2-3
Especificações funcionais para comuni-
EN61326-2-5 (para fieldbus)
cação Fieldbus conforme especificações
padrão (H1) da FOUNDATION Fieldbus. Padrões de Exigências de Segurança
EN61010-1, C22.2 Nº 61010-1
Bloco de Função (Tipo Fieldbus) • Altitude no local de instalação:
Bloco de Recurso Máximo de 2.000 m acima do nível do mar
O bloco de recurso contém informações do • Categoria de instalação: I
transmissor físico. (Sobretensão transiente antecipada 330V)
Bloco Transdutor • Grau de poluição: 2
O bloco transdutor contém dados da medi- • Uso Interno/Externo
ção real e informações sobre o tipo de sen- EN61010-2-030, C22.2 Nº 61010-2-030
sor, configuração e diagnósticos. • Categoria de medição: O (Outro) (Tensão
de entrada de medição: Máx. 150mVcc)
IM 01C50G01-01P
<7. Especificações Gerais> 7-7
Condição Normal de Operação Especificações Físicas
(Características opcionais ou códigos de
Invólucro
certificação podem afetar os limites.)
Material & Revestimento
Limites de Temperatura Ambiente Liga de alumínio fundido com baixo teor de
–40 a 85°C (–40 a 185°F) cobre com poliuretano, cor verde menta
–30 a 80°C (–22 a 176°F) (com modelo do indicador) (Munsell 5.6BG 3.3/2.9 ou seu equivalente)
Limites de Umidade Ambiente ou Aço Inoxidável ASTM CF-8M
0 a 100% RH em 40°C (104°F) Graus de Proteção
IP66/IP67, TIPO 4X
Requisitos de Tensão de
Plaqueta de identificação e tag
Alimentação Tipo HART
316 SST
10,5 a 42 V CC para uso geral e
tipo à prova de chamas Montagem
10,5 a 32 V CC para protetor anti- Suportes de montagem opcionais podem
surto (Cód.de opção /A) ser utilizados para montagem em tubo de
10,5 a 30 V CC para tipos intrinseca- 2 polegadas ou em painel plano.
mente seguro e não acendível. Parafusos do Terminal
Tensão mínima limitada em 16,6 V CC Parafusos M4
para comunicação digital HART
Indicador Integral (com modelo do indicador)
Com alimentação de 24 V CC, até uma carga
Tela numérica com 5 dígitos, tela unitária
de 550Ω pode ser usada. Ver gráfico abaixo:
com 6 dígitos e gráfico de barras.
Ajuste Local de Parâmetro (com modelo do indicador)
600 Configuração de parâmetros através de botões
oferece ajuste fácil e rápido para parâmetros.
R= E-10,5 Os parâmetros acessíveis são diferentes com
0,0244 Faixa de
Resistência cada cabo de saída.
comunica-ção
de carga
digital HART Peso
externa,
Invólucro de alumínio:
250 1,3 kg (2.9 lb) sem indicador integral e
R(Ω) suporte de montagem
Indicador integral: 0,2 kg (0,4 lb)
Suporte para tubo horizontal: 0,3 kg
10,5 16,6 25,2 42 Suporte para tubo vertical: 1,0 kg
Tensão da fonte de alimentação E (V) Invólucro inoxidável:
F0701.ai
3,1 kg (6.8 lb) sem indicador integral e
Figura 7.2 Relação Entre a Tensão de Alimenta-
ção e Resistência de Carga Externa suporte de montagem
Indicador integral: 0,3 kg (0.7 lb)
Tipo Fieldbus Conexões
9 a 32V CC para uso geral, tipos à prova de Consultar "Modelo e Códigos de Sufixo"
chamas e não acendível
9 a 30 V CC para tipo intrinsecamente seguro 9
a 17,5 V CC para Dispositivo de campo FISCO
Requisitos de Comunicação
Tensão de Alimentação: 9 a 32 V CC
Consumo de Corrente:
Estado estacionário: 15 mA (máx)
Estado do downoad do software: 24 mA (máx)
Requisitos de Carga (Tipo HART)
0 a 1290Ω para operação
250 a 600Ω para comunicação digital
IM 01C50G01-01P
<7. Especificações Gerais> 7-8
Tabela 7.3 Tipo de sensor, faixa de medição e precisão
Faixa de Medição Span Precisão A/D Precisão
Tipo de Sensor Padrão
°C °F Mínimo °C °F D/A
100 a 300 212 a 572 ±3,0 ±5,4
B
300 a 1820 572 a 3308 ±0,77 ±1,39
-200 a -50 -328 a -58 ±0,4 ±0,72
E
-50 a 1000 -58 a 1832 ±0,2 ±0,36
-200 a -50 -328 a -58 ±0,35 ±0,63
J
-50 a 1200 -58 a 2192 ±0,25 ±0,45
-200 a -50 -328 a -58 ±0,5 ±0,9
K
-50 a 1372 -58 a 2502 ±0,3 ±0,54
-200 a -50 -328 a -58 ±0,5 ±0,9
N
IEC60584 -50 a 1300 -58 a 2372 ±0,4 ±0,72
-50 a 0 -58 a 32 ±1,0 ±1,8
R 0 a 600 32 a 1112 ±0,7 ±1,26
600 a 1768 1112 a 3214 25°C ±0,5 ±0,9
C/T
-50 a 0 -58 a 32 (45°F) ±1,0 ±1,8
S
0 a 1768 32 a 3214 ±0,6 ±1,08
-200 a -50 -328 a -58 ±0,35 ±0,63
T
-50 a 400 -58 a 752 ±0,2 ±0,36
0 a 2000 32 a 3632 ±0,7 ±1,26
C ±0,03% de span
2000 a 2300 3632 a 4172 ±1,0 ±1,8
0 a 400 32 a 752 ±0,9 ±1,62
ASTM 400 a 1400 752 a 2552 ±0,6 ±1,08
W3
E988 1400 a 2000 2552 a 3632 ±0,7 ±1,26
2000 a 2300 3632 a 4172 ±1,0 ±1,8
-200 a -50 -328 a -58 ±0,35 ±0,63
L
DIN43710 -50 a 900 -58 a 1652 ±0,3 ±0,54
U -200 a 600 -328 a 1112 ±0,35 ±0,63
Pt100 -200 a 850 -328 a 1562 ±0,14 ±0,25
Pt200 -200 a 850 -328 a 1562 ±0,25 ±0,45
IEC60751
Pt500 -200 a 850 -328 a 1562 ±0,18 ±0,324
Pt1000 -200 a 300 -328 a 1562 10°C ±0,18 ±0,324
RTD
JPt100 — -200 a 500 -328 a 932 (18°F) ±0,16 ±0,29
SAMA
Cu10 -70 a 150 -94 a 302 ±1,3 ±2,23
RC21-4
Ni120 — -70 a 320 -94 a 608 ±0,14 ±0,25
mV — -10 a 120 [mV] 3 mV ±0,015[mV]
ohm — 0 a 2000 [Ω] 20 Ω ±0,45 [Ω]
Nota 1: Precisão Total = (Precisão / Span A/D + Precisão D/A) ou (± 0,1% de span calibrado), o que for maior.
Precisão do tipo Fieldbus: Precisão A/D.
Para entrada C/T, incluir Erro de Compensação de Junta Fria (± 0,5°C) para a precisão total.
Exemplo: quando selecionar Pt100 com faixa de medição de 0 a 200°C.
0,1°C / 200°C×100% de span +0,02% de span = 0,07% de span
Visto que o valor é menor que ±0,1% do span, a precisão total é ±0,1%.
Nota 2: O tipo C/T C é o mesmo de W5 (ASTM E988).
IM 01C50G01-01P
<7. Especificações Gerais> 7-9
Tabela 7.4 Coeficiente de temperatura
Tipo de Sensor Coeficiente de Temperatura
Termopares E, J, K, N, T, L, U 0,08°C + 0,02% de leitura abs.
Termopares R, S, W3, C 0,25°C + 0,02% de leitura abs.
100°C ≤ Leitura < 300°C 1°C + 0,02% de leitura abs.
Termopar B
300°C ≤ Leitura 0,5°C + 0,02% de leitura abs.
RTD 0,08°C + 0,02% de leitura abs.
mV 0,002 mV + 0,02% de leitura abs.
ohm 0,1Ω + 0,02% de leitura
Nota 1: A "leitura abs." para termopares e RTD significa o valor absoluto de leitura em °C.
Exemplo de “leitura abs.”.
Quando o valor de temperatura é 250 Kelvin, a “leitura abs.” é 23,15.
|250−273,15|= 23,15
Nota 2: O Efeito da Temperatura Ambiente por alteração de 10°C é ±0.1% ou ± (coeficiente de temperatura/span), o que for maior.
Exemplo do Efeito da Temperatura Ambiente
Condições:
1) Sensor de Entrada: Pt100
2) Faixa de Calibração: –100 a 100°C
3) Valor de leitura: −50°C
Efeito da Temperatura Ambiente por 10°C
Coeficiente de Temperatura/Span=(0,08°C+0,02/100×|−50°C|)/{100°C−(−100°C)}= 0,00045 → 0,045%
Portanto, o Efeito da Temperatura Ambiente é ±0,1%/10°C
IM 01C50G01-01P
<7. Especificações Gerais> 7-10
7.2 Modelo e Códigos de Sufixos
Modelo Cód. Descrição
YTA610
················ Transmissor de Temperatura
YTA710
Sinal de -J · · · · · · · · · · · · · · 4 a 20 mA CC com comunicação digital (Protocolo HART)
Saída -F · · · · · · · · · · · · · · Comunicação digital (Protocolo FOUNDATION Fieldbus)
— A· · · · · · · · · · · · · Sempre A
Entrada do sen- 1 · · · · · · · · · · · · Única
sor 2············ Dupla
Código do invólucro A· · · · · · · · · · Alumínio
C· · · · · · · · · · Inoxidável
Conexão Elétrica 0········ G 1/2 fêmea
2········ 1/2 NPT fêmea
4········ M20 fêmea
Indicador Integral D· · · · · · · Indicador digital com Chave Operacional Local
N· · · · · · · Nenhum
Suporte de Montagem B··· · Suporte de montagem em tubo horizontal de 2 pol. em aço inoxidável SUS304*1
D··· · Suporte de montagem em tubo vertical de 2 pol. em aço inoxidável SUS304
J · · · · Suporte de montagem em tubo horizontal de 2 pol. em aço inoxidável SUS316*1
K·· · · Suporte de montagem em tubo vertical de 2 pol. em aço inoxidável SUS316
N·· · · Nenhum
Códigos de opção / Especificação opcional
*1: Para montagem em painel plano, preparar parafusos e porcas.
IM 01C50G01-01P
<7. Especificações Gerais> 7-11
[Para Tipo Protegido Contra Explosão]
Item Descrição Código
ATEX [4-20mA & Fieldbus: Certificado à prova de chamas e à prova de ignição por pó]
Padrão Aplicável: EN 60079-0:2012+A11:2013, EN 60079-1:2007, EN 60079-31:2009
Certificado: KEMA 07ATEX0130
II 2 G Ex d IIC T6/T5 Gb, II 2 D Ex tb IIIC T70°C, T90°C Db
KF2*5
Temp. Ambiente para Atmosferas Gasosas: –40 a 75°C para T6, –40 a 80°C para T5
Temp. ambiente para Atmosferas com Poeira: –30 a 65°C para T70°C, –30 a 80°C para T90°C
Invólucro: IP66/IP67
Conexão Elétrica: 1/2 NPT fêmea e M20 fêmea*1
4-20mA:
[Certificação intrinsecamente seguro]
Padrão Aplicável: EN 60079-0:2012+A11:2013, EN 60079-11:2012
Certificado Nº FM16ATEX0019X
II 1 G Ex ia IIC T5…T4 Ga
Temperatura Ambiente: –40 a 70°C para T4, –40 a 50°C para T5
Invólucro: IP66/IP67
Parâmetros Entidade: KU2
Circuito de alimentação/saída: Ui=30V, Ii=200mA, Pi=1,0W, Ci=22nF, Li=0mH
Circuito do sensor: Uo=6V, Io=90mA, Po=135mW, Co=10μF, Lo=3,9mH
Força dielétrica: 500 V c.a.r.m.s.,1 min
[+, -, C, 1, 2, 3, 4, 5] para Terminal terra
[+, -, C] a [1, 2, 3, 4, 5]
[Certificação à Prova de Chamas e de Ignição por Pó]
O mesmo de KF2
Fieldbus:
[Certificação intrinsecamente seguro]
Padrão Aplicável: EN 60079-0:2012+A11:2013, EN 60079-11:2012
Certificado Nº FM16ATEX0019X
II 1 G Ex ia IIC T4 Ga
Temperatura Ambiente: –55 a 60°C
Invólucro: IP66/IP67
Dispositivo de campo FISCO
KU25
Parâmetros Entidade:
Circuito de alimentação/saída: Ui=30V, Ii=300mA, Pi=1.2W, Ci=2,2nF, Li=0mH
Circuito do Sensor: Uo=6V, Io=90mA, Po=135mW, Co=10μF, Lo=3,9mH
Força dielétrica: 500 V c.a.r.m.s.,1 min
[+, -, 1, 2, 3, 4, 5] para Terminal terra
[+, -] a [1, 2, 3, 4, 5]
[Certificação à Prova de Chamas e de Ignição por Pó]
O mesmo de KF2
IM 01C50G01-01P
<7. Especificações Gerais> 7-12
Item Descrição Código
IECEx [4-20mA & Fieldbus: Certificado à prova de chamas e à prova de ignição por pó]
Padrão aplicável: IEC 60079-0:2011, IEC 60079-1:2007-04, IEC 60079-31:2008
Certificado: IECEx KEM 07.0044
Ex d IIC T6/T5 Gb, Ex tb IIIC T70°C / T90°C Db
Temp. Ambiente para Atmosferas Gasosas: –40 a 75°C (–40 a 167°F) para T6,
SF2*5
–40 a 80°C (–40 a 176°F) para T5
Temp. Ambiente para Atmosferas com Pó: –30 a 65°C (–22 a 149°F) para T70°C,
–30 a 80°C (–22 a 176°F) para T90°C
Invólucro: IP66/IP67
Conexão Elétrica: 1/2 NPT fêmea e M20 fêmea*1
4-20mA:
[Certificação intrinsecamente seguro]
Padrão Aplicável: IEC 60079-0:2011, IEC 60079-11:2011
Certificado Nº IECEx FMG 16.0014X
Ex ia IIC T5…T4 Ga
Temperatura Ambiente: –40 a 70°C para T4, –40 a 50°C para T5
Invólucro: IP66/IP67
Parâmetros Entidade: SU2
Circuito de alimentação/saída: Ui=30V, Ii=200mA, Pi=1,0W, Ci=22nF, Li=0mH
Circuito do sensor: Uo=6V, Io=90mA, Po=135mW, Co=10μF, Lo=3,9mH
Força dielétrica: 500 V c.a.r.m.s.,1 min
[+, -, C, 1, 2, 3, 4, 5] para Terminal terra
[+, -, C] a [1, 2, 3, 4, 5]
[Certificação à Prova de Chamas e à Prova de Ignição por Pó]
O mesmo de SF2
Fieldbus:
[Certificação intrinsecamente seguro]
Padrão Aplicável: IEC 60079-0:2011, IEC 60079-11:2011,
Certificado Nº IECEx FMG 16.0014X
Ex ia IIC T4 Ga, Temperatura Ambiente: –55 a 60°C
Invólucro: IP66/IP67
Dispositivo de campo FISCO
Parâmetros Entidade: SU25
Circuito de alimentação/saída: Ui=30V, Ii=300mA, Pi=1.2W, Ci=2,2nF, Li=0mH
Circuito do Sensor: Uo=6V, Io=90mA, Po=135mW, Co=10μF, Lo=3,9mH
Força dielétrica: 500 V c.a.r.m.s.,1 min
[+, -, 1, 2, 3, 4, 5] para Terminal terra
[+, -] a [1, 2, 3, 4, 5]
[Certificação à Prova de Chamas e à Prova de Ignição por Pó]
O mesmo de SF2
IM 01C50G01-01P
<7. Especificações Gerais> 7-13
Item Descrição Código
FM (US) [4-20mA & Fieldbus: Certificado À Prova de Explosão]
Padrão aplicável: Classe 3600, Classe 3615, Classe 3810, ANSI/NEMA250
Classe I, Divisão 1, Grupos A, B, C e D.;
Classe II/III, Divisão 1, Grupos E, F e G.
"VEDADO EM FÁBRICA, NÃO É NECESSÁRIO VEDAÇÃO DO CONDUITE." FF1*5
Classe do Invólucro: TIPO 4X
Classe de Temperatura: T6
Temperatura Ambiente: –40 a 60°C (–40 a 140°F)
Conexão Elétrica: 1/2NPT fêmea*2
4-20mA:
[Certificação intrinsecamente seguro/não acendível]
Padrão aplicável: Classe 3600:2011, Classe 3610:2015, Classe 3611:2004,
Classe 3810:2005, ANSI/ISA-60079-0:2013, ANSI/ISA-60079-11:2014, NEMA 250:2003,
ANSI/IEC 60529:2004 (R2011)
Intrinsecamente seguro para:
Classe I, II, III Divisão 1, Grupos A, B, C, D, E, F, G, T5…T4
Classe I Zona 0 AEx ia IIC T5…T4
Não acendível para
Classe I, II, Divisão 2, Grupos A, B, C, D, F, G, T5…T4
Classe III, Divisão 1 T5…T4
Classe I, Zona 2 Grupo IIC T5…T4
Temperatura Ambiente: –40 a 70°C para T4, –40 a 50°C
FU1
para T5 Tipo de Invólucro 4X, IP66/IP67
Parâmetros Entidade:
Intrinsecamente seguro para:
Circuito de alimentação/saída: Ui=30V, Ii=200mA, Pi=1,0W, Ci=22nF, Li=0mH
Circuito do sensor: Uo=6V, Io=90mA, Po=135mW, Co=10μF, Lo=3,9mH
Não acendível para
Circuito de alimentação/saída: Ui=30V, Ci=22nF, Li=0mH
Circuito do sensor: Uo=6V, Io=90mA, Po=135mW, Co=10μF, Lo=3,9mH
Força dielétrica: 500 V c.a.r.m.s.,1 min
500 V c.a.r.m.s.,1 min [+, -, C, 1, 2, 3, 4, 5] para Terminal terra
[+, -, C] a [1, 2, 3, 4, 5]
[Certificação à prova de explosão]
O mesmo de FF1
Fieldbus:
[Certificação intrinsecamente seguro/não acendível]
Padrão aplicável: Classe 3600:2011, Classe 3610:2015, Classe 3611:2004,
Classe 3810:2005, ANSI/ISA-60079-0:2013, ANSI/ISA-60079-11:2014, NEMA 250:2003,
ANSI/IEC 60529:2004 (R2011)
Intrinsecamente seguro para:
Classe I, II, III Divisão 1, Grupos A, B, C, D, E, F, G T4
Classe I Zona 0 AEx ia IIC T4
Não acendível para
Classe I, II, Divisão 2, Grupos A, B, C, D, F, G T4
Classe III, Divisão 1 T4
Classe I Zona 2 Grupo IIC T4
Temperatura Ambiente: –55 a 60°C
Tipo de Invólucro 4X, IP66/IP67 FU15
Dispositivo de campo FISCO
Parâmetros Entidade:
Intrinsecamente seguro para:
Circuito de alimentação/saída: Ui=30V, Ii=300mA, Pi=1.2W, Ci=2,2nF, Li=0mH
Circuito do Sensor: Uo=6V, Io=90mA, Po=135mW, Co=10μF, Lo=3,9mH
Não acendível para
Circuito de alimentação/saída: Ui=32V, Ci=2,2nF, Li=0mH
Circuito do sensor: Uo=6V, Io=90mA, Po=135mW, Co=10μF, Lo=3,9mH
Força dielétrica: 500 V c.a.r.m.s.,1 min
[+, -, 1, 2, 3, 4, 5] para Terminal terra
[+, -] a [1, 2, 3, 4, 5]
[Certificação à prova de explosão]
O mesmo de FF1
IM 01C50G01-01P
<7. Especificações Gerais> 7-14
Item Descrição Código
CSA*3 [4-20mA & Fieldbus: Certificado À Prova de Explosão]
Padrão aplicável: C22.2 Nº 0, C22.2 Nº 0.4, C22.2 Nº 25, C22.2 Nº 30, C22.2 Nº 94,
FM C22.2 Nº 142, C22.2 Nº 157, C22.2 Nº 213, C22.2 Nº 61010-1, C22.2 Nº 61010-2-030
(Canadá)*4 Classe I, Grupos B, C e D,
Classe II, Grupos E, F e G,
Classe III.
CF1*5
Para Classe I, Divisão2 Grupos ABCD Locais “VEDADO EM FÁBRICA, NÃO É
NECESSÁRIA VEDAÇÃO DO CONDUITE”
Invólucro TIPO 4X
Classe de Temperatura: T6
Temperatura Ambiente: –40 a 60°C
Conexão Elétrica: 1/2 NPT fêmea*2
4-20mA:
[Certificação intrinsecamente seguro/não acendível]
Padrão aplicável: CAN/CSA-C22.2 No. 0:2010 (R2015),
CAN/CSA-C22.2 Nº 94.1:2007 (R2012), CAN/CSA-C22.2 Nº 94.2:2007
(R2012), C22.2 Nº 213:1987 (R2013), CAN /CSA-C22.2 Nº 60079-0:2011,
CAN/CSA-C22.2 Nº 60079-11:2014, CAN/CSA-C22.2 Nº 60529:2005 (R2010),
CAN/CSA-C22.2 Nº 61010-1:2012, CAN/CSA-C22.2 Nº 61010-2-030:2012
Intrinsecamente seguro para:
Classe I, II, III, Divisão 1, Grupos A, B, C, D, E, F, G, T5…T4
Ex ia IIC T5…T4 Ga
Não acendível para
Classe I, II, Divisão 2, Grupos A, B, C, D, F, G, T5…T4
Classe III, Divisão 1 T5…T4
Temperatura Ambiente: –40 a 70°C para T4, –40 a 50°C para T5 CU1
Tipo de Invólucro: 4X, IP66/IP67
Parâmetros Entidade:
Intrinsecamente seguro para:
Circuito de alimentação/saída: Ui=30V, Ii=200mA, Pi=1,0W, Ci=22nF, Li=0mH
Circuito do sensor: Uo=6V, Io=90mA, Po=135mW, Co=10μF, Lo=3,9mH
Não acendível para
Circuito de alimentação/saída: Ui=30V, Ci=22nF, Li=0mH
Circuito do sensor: Uo=6V, Io=90mA, Po=135mW, Co=10μF, Lo=3,9mH
Força dielétrica: 500 V c.a.r.m.s.,1 min
500 V c.a.r.m.s.,1 min [+, -, C, 1, 2, 3, 4, 5] para Terminal terra
[+, -, C] a [1, 2, 3, 4, 5]
[Certificação à prova de explosão]
O mesmo de CF1
IM 01C50G01-01P
<7. Especificações Gerais> 7-15
Item Descrição Código
CSA*3 Fieldbus:
[Certificação intrinsecamente seguro/não acendível]
FM Padrão aplicável: CAN/CSA-C22.2 No. 0:2010 (R2015),
(Canadá)*4 CAN/CSA-C22.2 Nº 94.1:2007 (R2012), CAN/CSA-C22.2 Nº 94.2:2007 (R2012),
C22.2 Nº 213:1987 (R2013), CAN /CSA-C22.2 Nº 60079-0:2011,
CAN/CSA-C22.2 Nº 60079-11:2014, CAN/CSA-C22.2 Nº 60529:2005 (R2010),
CAN/CSA-C22.2 Nº 61010-1:2012, CAN/CSA-C22.2 Nº 61010-2-030:2012
Intrinsecamente seguro para:
Classe I, II, III, Divisão 1, Grupos A, B, C, D, E, F, G, T4
Ex ia IIC T4 Ga
Não acendível para
Classe I, II, Divisão 2, Grupos A, B, C, D, F, G T4
Classe III, Divisão 1 T4
Temperatura Ambiente : –55 a 60°C
CU15
Tipo de Invólucro: 4X, IP66/IP67
Dispositivo de campo FISCO
Parâmetros Entidade:
Intrinsecamente seguro para:
Circuito de alimentação/saída: Ui=30V, Ii=300mA, Pi=1.2W, Ci=2,2nF, Li=0mH
Circuito do Sensor: Uo=6V, Io=90mA, Po=135mW, Co=10μF, Lo=3,9mH
Não acendível para
Circuito de alimentação/saída: Ui=32V, Ci=2,2nF, Li=0mH
Circuito do sensor: Uo=6V, Io=90mA, Po=135mW, Co=10μF, Lo=3,9mH
Força dielétrica: 500 V c.a.r.m.s.,1 min
[+, -, 1, 2, 3, 4, 5] para Terminal terra
[+, -] a [1, 2, 3, 4, 5]
[Certificação à prova de explosão]
O mesmo de CF1
INMETRO [4-20mA & Fieldbus: Certificado à prova de chamas e à prova de ignição por pó]
Padrão Aplicável: BNT NBR IEC 60079-0:2013 Versão Corrigida 2: 2016, ABNT NBR
IEC60079-1: 2016, ABNT NBR IEC 60079-31: 2014,
Certificate Number: DEKRA 16.0009
Ex db IICT6/T5 Gb, Ex tb IIIC T70°C/ T90°C Db
Temperatura Ambiente para Atmosferas Gasosas: –40 a 75°C (T6), –40 a 80°C (T5) UF1
Temperatura Ambiente para Atmosferas com Pó: –30 a 65°C (T70°C), –30 a 80°C
(T90°C)
Nvólucro: IP66/IP67
Conexão Elétrica: 1/2 NPT fêmea e M20 fêmea*1
IM 01C50G01-01P
<7. Especificações Gerais> 7-16
7.4 Dimensões (YTA610 e YTA710)
Unid.: mm (pol. aprox.)
Montagem em tubo horizontal
de 2 pol. 65,4(2,57)
111(4,37) 66,1(2,60)
Conexão Elétrica
Conexão Elétrica 47,1 18,5
(Sinal de entrada) Tampa do Terminal
(Sinal de saída) (1,85) (0,73)
Com indicador
( Opcional)
(3.66)
102(4.02)
93ø
164(6,46)
(1,57)
(para tipo à prova de
40
explosão) Plaqueta de Tag
(0,98)
Suporte de Montagem
25
em Tubo Horizontal
(Opcional)
Parafuso Protetor
(3.66)
(para tipo à prova de
93ø
explosão)
209,5(8.25)
191,5(7.54)
Terminal Terra
Plaqueta de Tag
Suporte de
Montagem em
(1,81)
Tubo Vertical
46
(Opcional)
Tubo de 2 pol.
64(2.52)
60,5ø(2,38ø) 101(3.98)
70(2.76)
98(3.86)
F0702.ai
Terminais
Configuração do Terminal
IM 01C50G01-01P
i
Informação de Revisão
Título : Transmissor de Temperatura YTA610 e YTA710 (Hardware)
Manual Nº : IM 01C50G01-01P
IM 01C50G01-01P