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FLORIANÓPOLIS
SANTA CATARINA - BRASIL
DEZEMBRO - 1985
SIMULAÇÃO NU MÉ R I C A E ANALISE DO DESEMPENHO DE
é impossível
a alegria do encontro.
iv
AGRADECIMENTOS
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
ABSTRACT
refrigeration systems.
characteristics.
1. I N T R O D U Ç Ã O
1.1. INTRODUÇÃO
ção que funcione por compressão mecânica de vapores, i nde pen den te
mente de seu tamanho.
_ Deslocamento I- Centrífugo
não positivo |-Axial
-Biela/manivela
Compressores
de — -"Scotch yoke"
refrigeração "Alternativo - -Placa de pistões rotativos
-Motor linear (vibração)
- Parafuso
- Lóbulos
5
CORTE A-A
pr essão do compressor.
ção do motor, p rev eni ndo assim uma prematura deterioração do isola
mento da armadura, e aumentando assim a vida útil do motor. Depois
REGIÃO DE
DESCARGA
TRANSFERENCIA
PALHETA
PAREDE DO
CILINDRO
do produto.
ção.
ção..
co em tubeiras convergentes.
pico.
ra da ranhura de transferência.
descarga.
2.1. M O D E L O GEOMÉTRICO
realize a simulação.
na figura 2.2).
\ CENTRO DO TOPO
DA PALHETA
ganta.
22
quido e oleo.
25
Palheta poster io r
Palheta 0, RI
anterior
0; RI
1- descarga Sucção
0 , R I ,Rv Furo do Região Região Furo do Rv
eixo inferior da inferior da eixo
0 , R I ,Rv palheta palheta 0 ,RI ,Rv
0 , R I ,Rv 0 , R 1,Rv
(Região inferior
da palheta)
(R o t o r )
(Reservatório do ó l e o ) 2- descarga
Rv
/ _ / / / / / / / / /.v.
da pal heta e que a folga ê igual nos dois lados. Como jã foi men
redes planas, com uma parede movendo-se com uma velocidade per if£
rica relativa em relação ã outra parede. 0 m odelo considera o flu
xo i n c o m p r e s s í v e l , viscoso e unidimensional, com uma diferença de
nação. 0 termo "F" e "B", que são citados na figura 2.13 são r ela
ga.
compressor.
□ SOLUÇÃO
V7À VAPOR
guinte expressão:
onde ;
pela sucção
VOLUME DE CONTROLE
DO EIXO
2.3. M O D E LO DO M O V I M E N T O DA VÁLVULA
da vigá.
41
tregue ao sistema.
são:
W L= I2 R (2.2)
46
onde:
I - corrente elétrica
R - resistência elétrica
R 2= R x [l + a T (T 2 - T 1)] (2.3)
onde:
onde:
nmotor
4. i - eficiência do motor funcionando a tempe
I2
ratura T 2
’
Votor^ - eficiência do motor funcionando a tem
peratura Tj
É LT M = (1 - nm o t* o r J) È IN
TXT -
(2.5)
onde:
dro ;
48
- atrito no mancai.
0 3 m2 , ' 4 4^,
1 _ 2 * N U s (rR0T - rR )
E l f c 1 - -------- ----- ------------- ---- (2.6)
onde:
N - rotação do rotor
rR oT “ raio do rotor
terior.
49
sendo:
onde :
onde :
rotor e cilindro
ga m í n i m a
50
ELFC4
perdas devidas â variação de pressão entre
a palheta posterior
folga m í nima
dada por:
t | ( 2 . 1 0)
y=yCMc CMC
onde :
51
tensão cisalhante
AP - variação de pressão
£ - comprimento do escoamento
CM C
- folga mínima
e lmc t
A U ( 2 . 11)
y=y C MC
sendo:
( 2 . 12 )
onde
A - área do escoamento
lindro;
52
FORÇA D E S C R I Ç Ã O
f ubp
Força de pressão do fluído na região inferior da palheta
Fw
Força de reação da parede do cilindro atuando sobre o
topo da palheta
F Força de fricção no topo da palheta devida ao contacto
WF
palheta/cilindro
F
SRI Força de reação no rasgo do rotor sobre a palheta na p e
riferia do rotor
F Força de atrito devida ao contacto rasgo do rotor e pa
S F1
lheta, na perif e r i a do rotor
F Força de reação no rasgo do rotor sobre a palheta na
SR2
base da pal h e t a
Força de atrito devida ao contacto rasgo do rotor e pa
F S F2
lheta, ha base da palheta
Força devida ao fluído a alta pressão atuando sobre o la
f hp
do plano da palheta
F Força devida ao fluído a alta pressão atuando sobre o
THP
topo da pal h e t a
Força devida ao fluído a baixa pressão atuando sobre o
f lp
lado plano da palheta
f tlp
Força devida ao fluído a baixa pressão atuando sobre o
topo da palheta
F Força viscosa atuando sobre o lado estendido da palheta
VD1
F Força viscosa atuando sobre o lado da palheta no inte
V D2
rior do rotor
F Força viscosa atuando radialmente nos lados da palheta
VDR
Força axial devida ãs acelerações radial e centripeta da
F IR
palheta
f it
Forçá tangencial devida â aceleração de Coriolis
A energia dissipada em atrito pela palheta, no r a s
go do rotor ê dada por:
onde:
tor
E L B C = F W T V W + F VDl UE (2 • 14)
onde:
cilindro
onde :
N - rotação do eixo
desta força que estã atuando em cada mancai, como mostrado n.a
figura 2 . 2 1 .
57
p ^2 + o
(_£ + o + k f Y T
B RG 1 2. UC 1 2 j
BRGl
(2.17)
_£
^2 + o ^1
+ __
2 UC 2
(2.18)
F BRG2 F B RG ” F BRG1
onde :
BRG
força resultante agindo sobre o eixo, r e s u l
análise.
59
compressor.
61
E c p p = AV P - p s v ipp (2.19)
onde:
durante o incremento
tregue ao sistema;
que COP e EER estão sendo largamente usados pela indústria de re
jeto otimo pode ser introduzido para uma avaliação mais completa
e mais geral do desempenho do compressor.
avaliado por:
onde :
68
Hp - eficiência de desempenho
nm ~ eficiência de massa
ne - eficiência de energia
^e- ’
"'motor ^mec n comp (2 . 2 1 )
onde:
n___
mec - eficiência mecânica
m Ahi
Tle = ---- :--- - „ (2.22)
E in
onde:
ii» m a + Em (2.23)
onde :
ma
= 7^ (2-24)
mi
E. h. ?
Tl = ------ — — --- r (0,293 EER) (2.25)
y * rAh
onde :
EER
ri p C2 • 2 6 )
K EER.1
onde :
^ - eficiência de refrigeração
EER - ’
’energy efficiency ratio" real.do sistema
EER= — (2.27)
Ê
m
.
sendo:
C= m Ah (2.28)
a evap
onde :
ma evat>
EER= -?■■
. -e V a P (2.29)
E.
m
C.
EER. = — (2.30)
1 W.
sendo:
W j - râj 4 h i (2.32)
onde
Ah
EER.= — 5I2E ( 2 .33)
1 % ■ .
se
A Ah.
n R = - ? ---- - ( 2*34)
E-in
74
componentes do compressor.
tantes.
dos:
palhetas;
desempenho do compressor.
3.2. DADOS DE E N T R A D A
xa de t r a n s f e r ê n c i a de calor no compressor.
DADOS DO CILINDRO
- diâmetro do cilindro;
- altura do cilindro;
- ângulo SAH (sentido anti-horário) da palheta an
DADOS DO ROTOR
- diâmetro do rotor;
- raio do orifício de lubrificação no centro da f a
ce do fundo do rotor;
- m a i o r raio entre o rebaixo na face da frente, re
- folga mínima;
- folga das faces do rotor;
DADOS DA PAL H E T A
- largura da palheta;
- comprimento da porção plana da palheta;
DADOS D A R A N H U R A DE TRAN S F E R Ê N C I A
DADOS' DO MA N C A L
- diâmetro do mancai;
cai do segundo;
- comprimento do segundo mancai;
- raio efetivo da ranhura de oleo do segundo man
cai ;
- ângulo entre o eixo axial do rotor e a linha de
palheta.
DADOS DA V Ã L V U L A ‘
- largura da válvula;
- espessura da válvula;
- raio do batente da válvula;
DADOS DO R E F R I G E R A N T E / Õ L E O
- tipo de refrigerante;
- vi s c o s i d a d e do óleo a 100° F
p o d e m ser usadas cinco combinações:
R I 2 e óleo 150 SUS
R I 2 e óleo 300 SUS
R I 2 e óleo 500 SUS
R22 e óleo 150 SUS
R22 e óleo 300 SUS.
DADOS DE T E M P E R A T U R A
- pressão na sucção;
- pressão na descarga.
86
D ADOS DE CONTROLE
3.3. P R O G R AMA
ma.
87
88
£
C a l cu la o fluxo de massa de
ó l e o / r e f r i g e r a n t e pelo s e
gundo mancai
T O
Chama a subroti na LAUDRO
para i n i ci al iz ar os c á l c u
los t e r m o d i n â m i c o s nos v o
lumes de controle após o
ponto de f e c ha me nt o de Calcula pressão media na
sucção região inferior da palheta
1
Zera os inte gr ad ore s de flu 'Chama subrotina WORK
xo de ma s s a que serão u s a T
dos na su br otina RFFLO Calcula dos consumos médios
T de potênc ia e fluxos de mas
sa nos itens de interesse
Chama subrot ina LAWDRl
*
Chama su br otina LAWDR2 Calcula as eficiências do
compressor
Chama subrot ina LAWDR3
1
Integra o fluxo de massa
r e f r i g e r a nt e/ ó le o pela foi.
ga mínima, palheta p o s t e
rior e v á l v u la de descárça
I
Calcula o fluxo de r e f r i g e
rante vapor na -2 descarga
t ...
Integra o fluxo de massa
re f r i ge r a n t e / ó l e o pela p a
lheta an ter ior co ponto de
fech ame nt o da sucção até o
ponto onde começa a re-
expansãc
T
Novos valores iniciais para
temperatura, pressão e m a s
sa de óleo p ré -r es fr iad o pa
ra os volumes de controle
: i Converte os resultados p a
Calcula o fluxo de energia
ra o Sistema Internacional
pela mí ni ma folga, palheta
posterior, te mpe ratura m é
dia de descarga, t e m p e r a t u
ra de sucção e o s u p e r a q u e
cimento dos co mp one nt es da
sucção
89
Imprime os r e
sultados a c a
da incremento
no Sistema
Inglês
Imprime dados
de e nt rad a no
Si s tem a Inglês
Converte os resultados a
cada incremento para o
Sistema Internacional
Imprime os r e
sultados a c a
da incremento
Converte os dados de e n t r a no Sistema In-
da para o Sist em a I n t e r n a ternac iona 1
cional
Imprime dados
de entrada no
Siste ma Inter-
nacional
90
A. S U B R O T I NA CYLVOL
CYLVOL.
essa região.
B. S U B R O T I N A LAWDRO
rência.
C. S U B R O T I N A LAWDR1
INICIALMENTE •
FLUXO PELA FLUXO PELA FLUXO PELA
em CVB.
D. S U B R O T I N A LAWDR2
n i ca-se com CVA via pal h e t a anterior, como mostra a figura 3.2.
M C F L O e VLVFLO.
FLUXO PELA
PALHETA ANTERIOR
E. S U B R O T I N A LAWDR3
FLUXO PELA
6AR6ANTA
M C F L O , V L V F L O , THFLO e QXTHR.
F. S U B R O T I N A ISTLAW
G. S U B R O T I N A EQUIB
de procura:
massa.
. t e m p e ratura e pressão.
vapor.
ao passo iv.
H. S U B R O T INA VLVFLO
carga.
I. S U B R O T I N A T H F L O
re-expansão.
J. S U B R O T I N A MCFLO
K. S U B R O T I N A B L D F L O
L. S U B R O T I N A RFFLO
de eixo é menor que um, a razão de fase do primeiro mancai ira ser
M. SUBRO T I NA RUFCUT
N. S U B R O T I NA R F F A C -
de p a r a outra.
m é t r i c a p a ra o setor do disco.
O. S U B R O T I NA VALDYN
2.3.
sentar, tal nó e todos os nós entre ele e sua base são colocados
P. S U B R O T I N A W O R K
tor, WORK:
nima
rior
segundo mancais
e VAPOR.
Q. S U B R O T I N A .QXTHRT
R. S U B R O T I N A BRGFRC
S. S U B R O T I N A T W O B L A D E
CLEO
A. S U B R OTINA R120IL
R I 2 e 150 SUS
R I 2 e 300 SUS
R I 2 e 500 SUS
G= P (i - 1) (3.1)
C
C= (3.2)
P + G
110
e B o oser |1 5 |.
p r e s s a em fração decimal.
111
B. S U B R O T I N A VAPOR
e e n t r o p i a do refrigerante vapor.
C. FUNÇÃO SPVOL
A. S U B R O T I NA GAUSSY
e limin a ç ã o de Gauss.
B. S U B R O T I NA RUNGE
to.
de White |1 8 |.
113
3.4. V A R I Á V E I S DE S A Í D A
nho.
de de refrigeração.
em °C.
116
I Ol
to
s
in
to*
NO
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[ O d s 0 i* ] 0 V S S 3 U d
117
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Q
I
oj
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I—I
tu.
-8
/•n<y oi*]ovss3yd
118
esta di f e rença de movimento seja grande, ela não tem uma grande in
f l u ência no funcionamento do compressor, como mostra a figura 4.4.
A d i f e r e n ç a de eficiência mecânica, para os dois casos extremos, é
de 0,21, enquanto que na eficiência de compressão, que ê a eficiên
enquanto que o EER obtido pela simulação foi dé 3,63 Btu/Wh. Por
tanto, para estas condições, o programa de simulação teve uma boa
MASSA
0 .7 8
0.77-
076 ■
0.7B
CASO
4.2. A N Á L I S E D A S P E R D A S DE E N E R G I A NO C O M P R E S S O R
ENERGIA ENTREGUE AO
MOTOR ELÉTRICO
46, 65 %
4.3. A N Á L I S E D A S P E R D A S DE C A P A C I D A D E NO C O M P R E S S O R
oleo.
126
4.4. A N Á L I S E D A F O L G A E N T R E A S FACES DO R O T O R E T A M P A S
penho.
128
0.860-
OJBZO -
MASSA
EFIC.
0.780 ■
0.740-
0.410 -
0.400-
ENERGIA
EFIC.
0J590 -
0500 ■
O 350 -
0340-
0330-
EFtC. DESEMPENHO
0,320 -
0J3Í0 -
0300-
0 ,2 9 0 -
4 , 5 . A N Ã L I S E D A G E O M E T R I A D A R A N H U R A DE T R A N S F E R Ê N C I A
p a r a prevenir a s o b r e c o m p r e s s ã o .
OAJO-
EfíC. MASSA
0,620-
0,810 -
4800
0,410 -
0.409
0,406-
0,407-
ENERGIA
0,406
EFtC.
0,405-
0,404
0,403-
0,402 -
DESEMPENHO
eficiência de energia.
135
POTÊNCIA
DE
PERDAS
ALTERNATIVO ROTATIVO
T e m p eratura do condensador (°C) 54,4 54,4
T e m p e r a t u r a do evaporador (°C) -23,3 -23 ,3
T e m p eratura ambiente (°C) 32,0 32,0
Tipo de refrigerante R-12 R-12
Fluxo de massa (kg/s) 1 1 , 0 4 x l 0 -4 15 ,28xl0~4
Capacidade de refrigeração (W) 159.3 218,8
Consumo de energia (W) 154.4 209,7
EER (Btu/Whora) 3,74 3 , 56
CO
<1— 1 Mo t o r elétrico 75,0 75.0
u
2 Energia 41.5 38.1
tu
u Ma s s a 52.5 76,9
1—1
Desempenho 21,8 29,3
w
137
compressor.
e um compressor alternativo.
139
rência de calor.
5.3. CONCLUSÕES
ma de simulação.
prezível.
141
5.4. S U G E STÕES
mais real.
descarga.
143
6. R E F E R E N C I A S BIBLIOGRÁFICAS
08 - YEE, V., ’
’Analytical and Experimental Study of High Speed
16 - A S H R A E , " Systems H a n d b o o k ’
* , 1976.
- York, 1974.
U F S C / E M B R A C O , Florianópolis, 1985.
Julho de 1984.
p . 287.
146
APÊNDICE 1
M ODELO GEOMÉTRICO
(A. 2)
h BSEG~ r BT ^ ” C0S “ b T^
c ul a d a da seguinte maneira:
147
A
B SEG
SS T*
BT
*
“bt-\ sin <-2 “bt1 (A. 3)
w CA.4)
Dados calculados: otBSL= arc sin(
2 r
ROT
(A. 5)
h RSEG r ROT ^ ” COS a BSlP
(A. 6 )
AR S E g " r ROT ^a B S L " \ sin (2 a B S L ^
148
A . 2. C Á L C U L O DAS Ã R E A S F O R M A D A S P ELAS P A L H E T A S
gura A. 4.
e sin 0 R
Y w= arc tan ( -) (A. 9)
72 2 • 2 ~
v CYL - P BT - e Sin 91
(A.10)
r CT,= /v rr BTT T+ Tr BC
~ T
+ 2 r BT T BC C 0 S YW
150
r_ s m Yrj
p= a r e sin (------- ------- ) (A. 11)
r
CT
6 CI= eR - p , (A.1 2 )
ta.
e cos 9r
3rbc=e“roicos V 1 --T-
2
CY-
L';B■
T C°SYW)*
2
2 ‘ (e c os e )
^•e W R O T SÍn 9 R-^ ^ r C YL _ r BT^ C0S Y W ~ 7 ^ ^
Cr CYL " r B T ) cos
+ --------------------------------------------------- ------- El --------- (A. 17)
trCYL - r BT C0S2
A . 4. C Á L C U L O DO V O L U M E DE SUCÇÃO
(A.18)
V SUC ^A 1 46 1 “ A 4564^ h CYL
Dados calculados:
(A.21)
^RTS ^2tT ~ 0RTS^ ” ^RTS
e sin (2tt - eR T J
Y r t s = arc sin C--------------------- ) (A.22)
Cr ~ r BT )
'■CYL
(A.23)
P RTS Y RTS ~ ^RTS
(A.24)
^TS 6RTS~ P RTS
^"cYL ^ S
6 mtsr" arc sln ( r ) (A.26)
+ n
ROT TH
ßT S " 0 MCD
TSC
(A.27)
r r CYL S Í n 0 TSC^
eT S = arc s m (--------------- ) (A. 28
r TS
AREA Aws
CENTRO DO
ROTOR
CENTRO DO
CILINDRO
_ /
(A.31)
AWTS= 2 ( r CYL ß TS ~ r ROT 6 MTSR ~ T CYL 6 Sin ßT S^
156
sin y
( A . 33)
W 3rC SÍ" t " - PRT)
TS
(A.35)
^PRT d PL ~ b PRT
rencia sao:
157
onde:
V A W T S = A WTS h CYL ( A . 37 )
^POR= v rP ^prt ( A . 38 )
onde:
Dados calculados:
e sin (0 + 0 )
PY = arc sin ( — -------- — -----”ÇJL) (A. 41)
e RTS
p<f>= ( 2 tt _ e R ) - py + a B S L - pp (A.44)
dada por:
A‘ T O 2^ ++ peD
Pt, = V~
CrTC - // dd r, T 0 *1' - ~2 drTC e DTC cos(pcf>) ) w Tg (A.45)
TS “ CTS RTS “ CTS “ RTS
159
APÊNDICE 2
vel ;
lução õ l e o / r e f r i g e r a n t e ;
compressível.
pressão :
AP y 3 ,
™LP = 2 ^b SXT + h BSEG^ P S^7 ^ 7~ + 7 U (B.l)
12 bw 2
sendo:
_ yc (B.3)
y CL
onde :
bw - largura da palheta
U velocidade periférica do rotor
N - rotação do rotor
Ps - densidade da solução
B.2. F L U X O DE M A S S A P E L A F O L G A M Í N I M A
que :
lução o l e o / r e f r i g e r a n t e ;
compressível;
caminho de escoamento.
expressão:
(B.4)
sendo:
(B.5)
£ 2 r CYL 0 MCD 1 8 0
U= 2 TT N r ROT (B. 6 )
162
onde:
dispersa no vapor.
são :
sendo:
onde :
m D1,
RE.
- fluxo de massa pela garganta
A q t s “ a^ ea de passagem do fluido
brusca de área
164
B.4. F L U X O DE M A S S A P E L A FACE DO R O T O R
perfícies .
Wo L m
X 2= — -— — (B. 9)
(w 2- w 1 )
x1= x 2 - lm (B. 1 0 )
a= CB.ll)
X1
V Í ( L 1 + LP ÍB-XZ)
onde:
Frf - coeficiente de escoamento do elemento
a figura B.3
onde:
do escoamento
m VN pm 71 rp
r 8 t P TS - V rD 2 * v 2
Ff (B.14)
pm ^rP + 4 rD x u -*
sendo:
F f= 0,8
onde :
ga
x v — deslocamento da válvula
2 i
* - ~ 2 r 8 (PD " PTS-) X V ] 2 r -icv
p” L „ * 2 , r 2J f CB-1S)
pm (4 x v + rP )
onde :
frigerante/oleo.
pressão.
do fluido na ranhura ê:
V GR = r SHFT 2 ^ N 1,111
sin 0 SP V(®* 16)
170
on d e :
cada região.
onde :
r - raio da ranhura
G
y rB.-
L d KOj - folga radial do mancai
- como indicado na figura B .6
171
sendo:
ir
6 I=
20
(B.18)
% V GR yi Ax
onde:
ranhura
velocidade, ê portanto:
20
(B.19)
Q" l Q,
1=1 1
172
onde:
• »»
Q - vazao total pela ranhura devido aos efeitos de
velocidade
de velocidade ê portanto:
m R V = Q ps (B.20)
onde:
tos de velocidade
b L2
A » --- (B. 21)
cos e sp
onde :
Zç - comprimento da ranhura
onde
r_„ - raio efetivo da ranhura
173
P BR = P D + AP C - AP L (B .23)
onde :
PD - pressão de descarga
sendo
A P l = h p s (B .24)
onde :
h - altura da coluna de fluido
Po
sendo:
2 2
AP = X SHFT M ps
(B.25)
C 2 g
onde :
g - aceleração da gravidade
I
P0 Tfr‘ _____ j ____ W_ PBRVr*
I
I
I______________
Sabendo que:
dV (B.27)
T= - y —
dr
(B.28)
w= * r2 bL 2 ps
175
onde:
de pressão:
(B. 30)
RP [(PD ” PBR^ + b L2 PS]
16 w s ía
onde :
m - fluxo de massa pela ranhura, devido aos efei-
RP
tos de pressão
tanto
(B.31)
mBR mRV + mRP
onde :
m - fluxo de massa pelo segundo mancai
oR
176
APÊNDICE 3
sões são:
r g - raio do batente da v ál v u l a
rias.
ELEMENTO /
Da figura C . 2, tem-se
9 - 0°p (C.l)
V T"
TT _ 9 DP (C. 2 )
* 4* I 8
(C.3)
03v~ 04v
(C.4)
0 2V 0 3v ~ 6V
(C.5)
61V= e2v ~ 6V
179
0
í-y= 2 s i n (C. 6 )
onde:
~ niassa de u m e l e m e n t o i
El
hv - e s p e s s u r a da v á l v u l a
b VD - l a r g u r a da v á l v u l a
p. - densidade do m a t e r i a l da v á l v u l a
A
h V
m El - m Ei + SE AT ” ^0VDS " 9 DP^ b VD h V P A (C *8)
sin (C,9)
CD
-P*
x 4=
<
(C.10)
y 4 = £v cos 04 V
sin 03 V (C.11)
X 3= + x4
cos (C.12)
CD
y 3= ^4
tn
>
y 2= *v cos 0 2v + y 3 (C.14)
forca de am or tecimento
q uantidade de movimento é:
(C.17)
onde :
x v - deslocamento da válvula
PD - pressão de descarga
2 rD
4 x V 2 + 2 rp S,n(-jr-)
F p = ff rp (PTS PQ ) (C.18)
4 x
onde
- Forças de inércia
Na direção x
F IX m El x 2 (C.21)
onde :
Na direção y:
*iy- m Ei y 2 (C.22)
onde
- Força centrífuga
(C.23)
FC - m El 9i
183
onde:
F - força centrífuga
v
«
- velocidade angular do elemento
- Força tangencial
onde :
F t - força tangencial
- Força de mola
V k S 12 tC -25’
onde :
F„ - força de mola
M
k - constante de rigidez do elemento 1
on d e :
fm d = C md ' r f (c - 2 7 >
V
onde :
- REAÇÕES
R^ - momento de reação
185
APÊNDICE 4
(D.l)
p
*TÍ
a BT ‘ Y W
r
(D.2)
“HP = a BT + YW
(D.3)
ylp~ YW + a L P /2
ttHP (D.4)
yhp~
2 " YW
189
onde:
palheta
palheta
Yw - vide figura A . 4
tro do rotor
onde:
rCG - localização do centro de gravidade da palhet a
Hr s e g ” vide figura A . 2
w ROt = 2 ir N (D. 6)
190
onde:
N - rotação do rotor
onde:
e - excentricidade
0D - vide figura A . 4
^ T - w ROT r CT ^
onde:
A c e l e r a ção de Coriolis
a = 2 V o) (D
T R ROT
onde
a T - aceleraçao de Coriolis
onde:
V w - velocidade resultante no topo da palheta
- Ãrea da palheta
Ag - ãrea da palheta
- Massa da palheta
192
onde:
m B - massa da palheta
h - altura do cilindro
L YL
F = h b P CD.14)
U BP C YL W UB
onde
PUB - pressão na região inferior na palheta
F = a m_ (D.15)
IT T B
Fi r = aR m B ( D . 16)
F = b h P CD.17)
HP SXT CYL H
onde
P^ - alta pressão exercida pelo fluido
F = b h P (D.18)
LP SXT CYL L
onde
F = 2 P h r sin (— a ) (D.19)
THP H CYL BT 12 HPJ
193
F TLP 2 P L h C Y L r BT S i n ^
(D.20)
Up. (P„H - P TL ) y7 C
FVDl 2 A EXT yS ^ +
(D.21)
Y< 2 y s bw
sendo
onde :
(D.23)
F VD 2 yc ^A B " A EXT-* y S U R
onde :
sendo:
CD.24)
UR U RO T ^r R 0T hRSEG ~ 2 ^b s L ~ b S X T '''*
(D. 2 5)
FV DR yc A B yS VR