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RESUMO5
Esta revisão bibliográfica tem como intuito apresentar e apontar pontos sobre o preconceito
lingüístico dentro do Brasil, mostrar um pouco como tal preconceito acontece e a forma em
que o mesmo é silenciado, visto que muitos não conhecem sobre tal assunto. Afim de mostrar
um pouco da miscigenação do Brasil, esta abordará sobre as variedades lingüísticas, ou seja,
apresentar os diferentes modos de fala dos brasileiros, com isso, poderá ser visto a lingüística
na sociedade e na escola. Onde mais tarde, será analisada na visão de Carlos Bagno, sobre a
maneira que a escola age e como deveria agir com as variações lingüísticas. Por fim, a revisão
literária trás um pouco dos mitos que muitas pessoas acabam tornando-os como verdade e não
desenvolvem conhecimentos sobre a própria língua.
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Graduando em Pedagogia Pelo Centro Universitário do Sagrado Coração
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Graduando em Pedagogia Pelo Centro Universitário do Sagrado Coração
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Graduanda em Pedagogia Pelo Centro Universitário do Sagrado Coração
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Graduanda em Pedagogia Pelo Centro Universitário do Sagrado Coração
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Artigo Orientado pela Profª Dra. Patrícia Aparecida Gonçalves de Faria
RESUME
This bibliographic review aims to present and point out points about linguistic prejudice
within Brazil, to show a little how such prejudice happens and the way in which it is silenced,
since many do not know about this subject. In order to show a little of the miscegenation of
Brazil, this will address the linguistic varieties, that is, present the different ways of speech of
Brazilians, with this, linguistics can be seen in society and at school. Where later, it will be
analyzed in the vision of Carlos Bagno, on the way that the school acts and how it should act with
the linguistic variations. Finally, the literary review brings some of the myths that many people
end up making them true and do not develop knowledge about their own language.
O preconceito lingüístico pode ser considerado como qualquer tipo de atitude que
leve uma pessoa a discriminar a outra pela maneira na qual ela fala. Existe uma expectativa de
que cada pessoa fale de uma determinada maneira, já das pessoas mais letradas da sociedade,
a população da elite, existe uma expectativa, essa, é que os demais também falem de uma
determinada maneira, ou de uma forma que se aproxime da maneira de fala destas pessoas, se
essa expectativa é quebrada, ou se a pessoa usa de palavras que são de outra região, ou de
linguajares diferentes, acontece então, um choque de expectativa, surgindo o preconceito
lingüístico, que também pode ser marcado como um preconceito social.
O Brasil, é um país marcado por uma hierarquização muito forte da sociedade,
existem categorias sociais que sofrem grandes discriminações, no caso, mulheres, negros,
homossexuais e os menos afortunados. Às pessoas que estão no topo da hierarquia, às elites,
querem manter esse status privilegiado, buscando manter distancia cultural com o restante da
população, uma maneira de fazer isso, é com a linguagem, existe a idéia de que a linguagem
serve como um arame farpado, ou seja, as formas privilegiadas de se falar são atribuídas à
elite e quem não fala desta forma sofre preconceito, ou seja, é mais uma forma de
discriminação das pessoas, em meio a todas as outras discriminações. A discriminação
lingüística é mais uma em meio às demais. Entretanto, pouco se lembra de movimentos que se
preocupam em manifestar-se com isso, o preconceito lingüístico é tão impregnado que chega
a ser invisível, alguns lingüistas, tem se preocupado com isso.
Espera-se futuramente que tal tema seja abordado. Em um país onde se tem varias
línguas faladas, vez ou outra apenas uma língua sofre preconceito, já no caso do Brasil, são as
variedades de uma mesma língua que sofrem. Neste caso, podemos ter o exemplo de se achar
cômica à forma da linguagem nordestina, ou por alguém que tem pronuncia errônea de uma
determinada fala. Com isso, é importante entendermos cada vez mais sobre o assunto,
verificarmos a forma em que as escolas lidam com o preconceito lingüístico e o que compete
à escola fazer.
1. O PRECONCEITO LINGUÍSTICO
O preconceito pode ser definido como um “julgamento que se é formulado antes que
todos os elementos que determinam uma situação tenham sido examinados” (Mariani, 2008.p.
29). Por conta disso, o conceito de preconceito não é um falso julgamento, mas sim um
julgamento antecipado de uma situação, sem que haja uma reflexão prévia de um determinado
assunto. O preconceito pode ser gerado por dois motivos, o primeiro é a questão de
autoridade, ou seja, devido à autoridade que uma pessoa tem sobre o outro individuo ela quer
impor algo, exercendo assim a atitude simbólica de poder sobre o outro. Já o segundo motivo,
pode dar-se pelo excesso de pressa, ou seja, entramos no conceito de um julgamento
antecipado de um determinado assunto, visto que o preconceito lingüístico acontece e é
motivado devido à falta de reflexão.
Deste modo, é possível afirmar que o preconceito linguístico é motivado pela falta de
reflexão e deriva da construção de um padrão imposto por uma elite econômica e intelectual
que considera como “erro” e consequentemente, reprovável tudo que se diferencie desse
modelo. A diversidade regional ao longo da História do Brasil ocasionou áreas mais ricas e
industrializadas e outras em retrocesso econômico. Em razão disso, às pessoas pertencentes à
elite econômica desprezam e marginalizam o comportamento linguístico das pessoas menos
afortunadas, assim, o preconceito linguístico no Brasil se sustenta por dois fatores. O primeiro
fator é de caráter regional, ou seja, é a aversão ao sotaque de regiões mais pobres, por
exemplo, a região Norte e Nordeste, pelas regiões mais ricas do país. Já o segundo, é de
caráter socioeconômico, é a causa mais comum, mas também a que trás consequências mais
graves, pois se deve ao fato de membros das classes mais pobres, que possuem acesso
limitado à educação e cultura, dominarem apenas, suas variedades lingüísticas, visto que não
se é possível ter uma homogeneidade da língua, podemos ver isso em Carlos Bagno:
A autora Mariani, discorre sobre o preconceito na era atual e afirma que o conceito
de preconceito, surge com o iluminismo: Para haver dignidade em um julgamento é
necessário ter havido uma base, uma justificativa metodológica:
“Para o Iluminismo, a ausência dessa base não significa que deveria haver outros
tipos de certeza, mas que o julgamento não tem fundamento nessas próprias coisas,
isto é, que é infundado. Essa conclusão segue apenas no espírito do racionalismo.
Essa é a razão para desacreditar os preconceitos e a razão cientifica, o conhecimento
científico, reivindica sua exclusão por completo” (MARIANI, 2009, p. 29).
A mesma autora afirma que se define o preconceito com um pré-julgamento, ligado
ao senso comum, ingênuo e onde as crenças dão suporte a certezas injustificadas. No Brasil
mesmo existindo lei contra o preconceito o racial (racismo) e sendo um crime imprescritível e
inafiançável, ocorre, por exemplo, a não permissão da entrada de negros em alguns lugares,
ou quando se escuta algo como “serviço de preto” por algo que foi malfeito, pela vestimenta,
forma de falar, ou pelo simples fato de ser negro, se tornar “suspeito” de algo. Existem vários
outros tipos de preconceito, seja ele contra grupos étnicos ou sociais. Quando se ouve piadas
contra os homossexuais, deficientes ou portadores de síndromes como Down ou Asperger,
quando não aceitam essas pessoas para trabalhar porque às julgam incapazes de realizar as
tarefas pretendidas no cargo, quando não há paciência com as dificuldades dos idosos devido
à idade avançada e até mesmo quando se escuta de um homem no transito “só podia ser
mulher” ou nas diferenças de salários e cargos ocupados. Sabemos que os exemplos são
infinitos e mesmo que alguém assuma ser preconceituoso, seja esse preconceito qual for
nunca será considerado “bom”, para a sociedade ele deve ser evitado e combatido:
Quando uma pessoa utiliza de uma variante linguística, ou seja, que não faz parte da
variedade que outra pessoa está acostumada a ouvir, pensa-se que a outra pessoa está falando
“errado”, mas não existe o discernimento de que todas as variantes são válidas
linguisticamente, pela razão de que para o falante essa consciência é nula, ele aceita a
correção e “aceita” o discurso de que não “sabe falar direito” e a pessoa que o corrige,
acredita que o está ajudando a falar melhor.
Um conceito muito utilizado para chamar a atenção sobre os desvios da norma padrão
é o erro, ou seja, apresenta-se o erro de uma pessoa e com isto é possível puni-la ou até
mesmo excluí-la o falante, por conta do mesmo não possui a dominância das normas da
língua padrão, tal padrão e exclusão, geralmente é feita pela classe dominante, que por ter
acesso à uma educação mais ampla e complexa, pode então, aprender sobre as formas da
oralidade e da escrita, sem colocar gírias ou divergências lingüísticas. Com isso, surge-se
então o preconceito para com os que pouco tiveram acesso, ou acesso escasso durante sua
formação. É claro que todas as pessoas, tem o conhecimento inato da língua, quem
afirma este fato é Mário Perini:
Por conta da escola não dar atenção ao conhecimento do aluno adquirido em seu
contexto social e fazendo apenas com que prevaleça o ensino apenas da gramática literal,
frisando apenas os mais conhecidos e os escritores mais antigos, tais como; Machado,
Cecília dentre outros, ou seja, a gramática tradicional alimenta o ensino que alimenta a
produção de material didático e isso entra num circulo vicioso. Tem-se produzido cada
vez mais documentos em que as discriminações pela língua sejam abordados e que a
escola, sendo essa o primeiro contato do cidadão com o estado, não pode ser um contato
autoritário e excludente, a escola tem de atrair e fornecer ao aluno os direitos educacionais
e culturais que ele tem direito. O preconceito linguístico não é considerado preconceito
porque todo signo é carregado de ideologia, as palavras são dotadas dos sentidos
adquiridos socialmente. Os valores sociais são colocados em toda linguagem, línguas e
suas variedades. É possível separar a relação existente entre “ideologia e conteúdo
linguístico de ideologia” e “forma linguística”, nessa última, é possível discutir a
ideologia tanto no modo como um individuo fala, como no modo em que uns falam do
modo que os outros falam, ou seja, a relação entre os fenômenos linguísticos de “certo” e
o “errado”.
3. AS VARIANTES DA LÍNGUISTICAS
As variantes são entendidas como modos diferentes de dizer a mesma coisa, são
conhecidas como estando em competição na língua, sendo que o favorecimento de uma
sobre a outra ocorre devido a fatores linguísticos e extra linguísticos (contexto linguístico,
classe social, faixa etária, sexo, nível de escolaridade, etc.). A variação estável consiste
em diferenças linguísticas que caracterizam cada grupo social, cada cidade, região,
cada canal (oral ou escrito). De maneira notória, pode-se perceber que a variação
linguística é facilmente detectada, pois para que ela ocorra é preciso que haja o
favorecimento do ambiente linguístico. Então, para que ocorra uma mudança linguística,
é necessária a interferência de fatores sociais, o prestígio social entre classes, sexos e
gerações, para ocorrer à mudança, é necessário um período de variação entre as formas.
Podemos ver que a palavra variação, deriva do latim “variatione”, significando variedade,
ou como utilizamos hoje, variação. Podemos definir pelo dicionário que “variar” é
também o sentido de mudar, ou seja, nunca ser idêntica. Através disso, conseguimos
definir o conceito do que é variação linguística sendo uma narrativa que é transposta de
diversas maneiras, em diversas regiões, por diferentes classes sociais, podendo ter ou não
significados distintos. Um exemplo que podemos citar de variação linguística no Brasil, é
o do estado do Rio de Janeiro, às pessoas quando falam, fazem a sonorização da letra /r/
aspirado, parecendo muitas vezes “arrastado” ou “raspado”, diferentemente do que é
utilizado na oralidade das pessoas no estado de São Paulo e também no estado de São
Paulo, diferente do Rio de Janeiro, não utilizam o pronome /tu/.
Variedade LinguísticaVariante
Variável Linguística
Língua Culta X Norma Padrão.
Sabemos que a língua está em sua plena mudança com o passar do tempo e com ela
vai surgindo novas formas de se comunicar. A principal seguidora dessa imposição vocabular
é a escola. Pois, logo com o início da alfabetização da criança, que ainda nem desenvolveu o
seu modo de se expressar, já é ensinado formas de falar de acordo com a norma culta. O erro
cometido pela escola, em querer modificar traços tão pessoais da criança, será que através
desse meio de ensino, a criança não conseguirá perceber os vários tipos de linguagem,
discriminando assim, a pessoa que não utilizar o mesmo vocabulário que o seu e com isso,
dará início ao preconceito linguístico. A comunicação entre aluno e professor tornou-se um
fato de pouca intimidade porque ocorrem situações em que os estudantes são inibidos de se
expressarem e é onde acontece, o bloqueio da vontade de ter uma interação. A participação
ativa do aluno, durante as aulas, não é só necessária como possui extrema importância no seu
desenvolvimento intelectual. Isso nos leva a uma reflexão perante a atual situação
educacional, pois é grande a carência de envolvimento comunicativo entre os estudantes e
seus professores. Onde em uma sociedade com diferentes níveis econômicos, são visíveis
principalmente na educação devido à falta de verba ou para a maneira de falar. O exemplo
disso é o constrangimento sofrido por esses jovens, “executados” pelo próprio professor, que
apóia o que é imposto pela sociedade, onde a mesma diz que só o professor possui uma
linguagem perfeita (correta), desconsiderando a participação oral do estudante.
Existem alguns mitos que vão ser causadores do preconceito lingüístico, antes de
iniciar quem idealizou esses mitos foi o lingüista Carlos Bagno, onde o mesmo diz que o
preconceito lingüístico, é muito visto e fica claro algumas afirmações, que já fazem parte
da imagem, sendo essa negativa que o brasileiro tem consigo mesmo referente à sua
língua, isso irá fazer com que o indivíduo, tenha um sentimento de estranhamento para
consigo mesmo e para com a sua própria língua. Vejamos um pouco dos mitos
apresentados:
6. “É certo falar assim, porque se escreve assim.” Já o sexto mito, foi desmistificado
pelo quarto, vendo que existe uma diferença entre escrita e fala. Visto isso, temos
uma elite querendo impor sobre os povos de menores renda uma a questão da
necessidade do domínio da variedade padrão de uma língua, de modo que os
povos que mais sofrem com o preconceito lingüístico, são os falantes de baixo ou
nenhum prestígio social; esses traços são rejeitados, ridicularizados e evitados por
todos os cidadãos da classe burguesa, que tem uma idéia ilusória de serem os
mesmos os portadores da língua “certa”.
A região sul é composta pelos seguintes estados; Paraná, Santa Catarina e Rio
Grande do Sul. Tal região é a menor do país, o sul é muito conhecido pela indústria do
vinho e pelo turismo nas cidades de Gramado e Canela, as mesmas recebem muitas visitas
por conta da povoação de imigrantes europeus. Nesta região destaca-se a campanha
gaúcha ou popularmente conhecida por pampas, no litoral gaúcho existe a vegetação
costeira de restingas, mangues e até mesmo praias, um ponto muito bonito para ser
apreciado é a cascata do caracol, localizada na cidade de Canela no Rio Grande do Sul.
A cultura do sul é muito influenciada pela cultura européia, muitas características
podem ser vistas na culinária, na arquitetura e em algumas festas típicas da região, a mais
conhecida popularmente que acontece na cidade de Floripa é a Oktoberfest. Dentro da
culinária podemos ver a polenta e a ministra italiana, um tipo de salada italiana. No
quesito dança, temos o fandango, estilo de dança similar a valsa e que utiliza de pandeiros
e violas. Já no quesito música, temos a milonga, chula, pezinho, vaneirão e o galponeiro.
E é falando em galponeiro, que destaca-se o grande Antônio César Pereira2 E para analisar
um pouco de sua música, abaixo vemos um de seus clássicos.
Agora após a explicação e a atividade, para deixar bem clara a idéia de preconceito
lingüístico os alunos terão de se reunir em grupo, e juntos montarem uma explicação do
que entenderam por preconceito, o que pode acabar passando despercebido em relação ao
preconceito da língua e se já presenciaram algum tipo de preconceito, se sim, qual e
onde. Para finalizar devem os alunos pensar em uma maneira de prevenção ao preconceito
lingüístico, uma forma de conscientizarem os demais colegas e em uma forma de evitarem
o preconceito, após isso apresentar o seminário para a turma toda.
CONCLUSÃO
Com isso, nas graduações atuais de algumas universidades, professores (as) tem
sido instruídos a trabalharem o tema de preconceito da língua com seus alunos que serão
professores do amanhã, esses terão o dever de tentarem abordar nos ensinos primários o
quesito de preconceito da língua, seja nos anos iniciais do fundamental I ou do
fundamental II, mostrando aos alunos a importância de tal aprendizado, apresentado que
cada pessoa é diferente, que temos culturas diferentes e na língua não seria diferente. É
importante que se trabalhe isso na educação primaria onde a criança já cresce com a idéia
que falar diferente não é errado e que não feio, mas que ela aprenda que todos são
diferentes, porém, iguais e que o respeito deve prevalecer.
Cada vez mais tem de ser colocada em prática a idéia de que a escola não um
ambiente de julgamento, como já citado nesta revisão bibliográfica, mas sim, um
ambiente de acolhimento, de compreensão dos alunos, de suas condições sociais e da
forma e motivo pelo qual utilizam, de determinado modo de fala, com isso, cabe à escola
ensinar sim a linguagem padrão, fazendo com que os mesmos aprendam as características
a escrita e da leitura de acordo com a norma ortográfica, mas não que eles sejam julgados
pela forma na qual falam, pelo contrário, serem acolhidos, no fim desta revisão
bibliográfica, foi apresentado um projeto de intervenção para ser aplicado nos anos do
fundamental II, afim de sanar desde os inícios os indícios de preconceito, com isto, além
de entenderem a problemática, seria possível aos alunos conhecerem as diversas regiões e
culturas pelo Brasil. Portanto, cabe aos docentes, terem cada vez mais amor a sua
profissão e ao seu trabalho, fazendo com que seja possível, instruir cada vez mais os
alunos com amor e com verdade em sua profissão, fazendo com que os alunos sejam
capazes de conhecer aquilo que passam e aquilo no qual os órgãos públicos não se
preocupam em arrumar, fechando os olhos para tais problemáticas, tornando assim,
futuros cidadãos conscientes que irão cobrar das políticas publicas deste país mais tarde.
REFERÊNCIAS
“A REGIÃO SUL”, Disponível em: https://www.Região Sul - Geografia Enem | Educa Mais Brasil
, Acessado em 02/10/2021.