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Apresentador:
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “PNV 5112-Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” e não pode ser
utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus exemplos são
ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como material de apoio à
uma apresentação em sala de aula. 3
Estrutura de tópicos e aulas do Curso
Módulos Conteúdo
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 5
Visão geral dos granéis sólidos
Características de cargas transportadas a granel
Embarque de grãos
o Commodities:
• Baixo valor agregado
• Grandes volumes
o Economia de escala no transporte é fundamental !!!
6% a.a.
2.500
357
2.000 Rocha Fosfática
1060 Bauxita/Alumina
1.500 5% a.a. 247
2% a.a. Grãos
1.000 682
184
181 403
500 272 1110 Carvão
645
321 399
0 Minério de Ferro
1985 1995 2005 2013
• A movimentação de granéis sólidos foi de 4,1 bilhões de toneladas em 2013 (40% da movimentação mundial)
Esse• material
Baltic foi
Dryproduzido
Indexexclusivamente para orealizações
é utilizado para Curso “Aspectos daprevisões
de Operação e da doAvaliação
cenário de econômico
Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
Fonte: Elaboração
material própria
de apoio à uma com base
apresentação em em dados
sala de Stopford 2009, Unctad 2013
de aula. 6
Os granéis sólidos representam cerca de 60% da movimentação portuária
brasileira
Histórico de movimentação portuária brasileira por natureza de carga [Mt]
1.000
[Mt]
900 44
46 45
87 98
800 44 84
75 5% Carga Geral
700 220
212 217
600 210 11% Contêiner
500 87 88
89
75 24% Granéis Líquidos
400
300 9% GS - Imp
430 454 467 481 61%
200 52% GS - Exp
100
0
2010 2011 2012 2013
1 Economia de escala
• Utilização de navios maiores promovem redução no custo do frete
• Portos e terminais devem estar aptos a receber os navios
2 Eficiência na movimentação
• Utilização de instalações e equipamentos especializados
• Integração dos modais de transporte
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 8
Para redução de custos, quanto maior o navio, menor são seus custos
operacionais unitários
• Movimentar granel em um
18
Custo por tonelada ($/ton)
6 Capesize
4
20 70 120 170 220
Milhares
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da DWT
Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
Fonte: Stopford (2009)
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 9
Nesta apresentação serão discutidas as cadeias logísticas dos principais
granéis sólidos movimentados no Brasil
Minério Soja, farelo Bauxita/ Fertilizantes Carvão e Açúcar Outros Total Geral
de ferro e milho Alumina coque
Esse •material
As cargas queexclusivamente
foi produzido serão apresentadas correspondem
para o Curso “Aspectos da Operação a mais
e da de 90%
Avaliação dos volumes
de Empreendimentos movimentados
Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
Fonte: Elaboração
material de apoio à umaprópria com baseem
apresentação nos dados
sala da ANTAQ
de aula. 10
Etapas da cadeia de transporte de granéis sólidos
Armazém
Ferroviário
Mineraleiro
Silos
Hidroviário
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 12
Principais sistemas operacionais de terminais portuários
Expedição
Recepção
E
X I
P M
O P
Armazenagem Armazenagem O Termag
TGG R
T R
A T
Ç A
à Ç
O Ã
O
Embarque Desembarque
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 13
Exemplos de sistema de recepção
Transbordo barcaças
Esteira interna
Elevador de canecas
Torre de transferência
Armazém
• Pátios a céu aberto, geralmente, são utilizados na operação de granéis minerais (minério de
ferro, carvão e coque)
• Granéis agrícolas e fertilizantes, por não poderem ficar expostos a umidade, são armazenados
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode em silos em
ser utilizado e/ou armazéns
outro cobertos
contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 17
Sistema de empilhamento e recuperação
Reclaimer Stacker/Reclaimer
Pátio
• O stacker/reclaimer pode tanto empilhar (stacker) o minério que chega através de correias,
como recuperá-lo (reclaimer)
• Este equipamento só é utilizado para a movimentação de granéis minerais (carvão, coque e
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não podeminério
ser utilizadode
emferro) e temtampouco
outro contexto, capacidade nominal
distribuído. Não devede 3.000 como
ser utilizado a 8.000tph
fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 18
Sistema de Embarque
Traveling Shiploader
• As moegas exercem a função de canalizar a carga, facilitando a sua movimentação, seja para
uma esteira, ou no momento de carregar carretas e/ou vagões ferroviários
• Produtividade1: 300-600 tph
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 21
Tipos de navios graneleiros
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. Fonte: HIS Fairplay, UNCTAD 22
Cada carga é comercializada em lotes próprios, que decorrem da escala e
definem o navio
180
160
Freq.
100
80
150kt. fundamentais:
60 Isso reflete as o A característica do
40
20
características do produto (rotatividade e
0 mercado e do porto. estocagem): uma refinaria
130
100
110
120
140
150
160
170
180
190
60
10
20
30
40
50
70
80
90
0
140 mil
120
100 Grãos: 2 grupos de o A característica do porto:
Grãos
160
170
180
190
70
10
20
30
40
50
60
80
90
0
calado, descarga)
DWT oOs custos envolvidos
300 com o ganho de escala.
Minério
Freq.
160
170
180
190
70
10
20
30
40
50
60
80
90
0
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. DWT Fonte: Stopford (2009) 23
Objetivos da apresentação
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 24
Apresentação das cargas
Minério de Ferro
Carvão e Coque
Bauxita/Alumina
Grãos
Açúcar
Fertilizantes
Outras Cargas
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 25
Características da carga
Alta densidade Grandes volumes
Trens
Trem típico
2,5 • 2,5 km
t/m³ • 13.000 t
1 t/m³
• 2 locomotivas e 160 vagões
Minério Estrada de Ferro Carajás
Água
de ferro • 5 km
• 30.000 t
• 4 locomotivas e 330 vagões
Navios
Navio típico Capesize
• 180.000 t
• 280 m
Valemax
• 400.000 t
• 360 m
•Carajás
•Bahia •MG (atual) •Corumbá
•MG (antigamente)
Granulometria
0,15 6,35 18 50
mm mm mm mm
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
Fonte: de
material IBRAM,
apoioDNPM, MT, Vale, CSN,
à uma apresentação emMMX, Samarco,
sala de aula. ANTT, PNLT 28
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 29
Principais terminais na movimentação de minério de ferro
Volumes em 2013
Ponta da Madeira
Pátio 1,1km²
Tubarão
102 Mt
(31%)
Tubarão
Ponta de Ubu
Porto do Açu Itaguaí
Itaguaí/TIG 50 Mt
(15%)
• Tubarão https://www.youtube.com/watch?v=c_U-t-9fK1o
• Escavadeira https://www.youtube.com/watch?v=VBx_GbKa704
TIG
• Berge Stal https://www.youtube.com/watch?v=DVFzLVLDh1o 40 Mt
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
(12%)
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio(Ponta
Fonte: Antaq. à umade
apresentação em sala22Mt
Ubu movimentou de aula.
- 7%) 30
O principal modal de transporte de minérios é o ferroviário
Vantagens Desvantagens
Ponta de Ubu
Hid. Paraná-Paraguai (50% Vale/ Outros
Outros (Vale/ MMX) Outros 50% BHP)
MMX 1%
2%
8%
Duto Samarco 7% 0% 7% 1%
7% (50% Vale/ Ponta da
Ferrovia EFC TECAR Madeira
CSN 50% BHP)) (CSN) 8%
(100% Vale) (100% Vale)
36% 36%
7% Ferrovia MRS 24% TIG/CPBS 16% 35 navios Valemax
Samarco Vale (44% Vale/ (Vale)
(50% Vale/ 23% CSN)
50% BHP) 76%
32% 32%
Ferrovia EFVM Tubarão
(100% Vale) (Vale)
• Cerca de 8% da produção brasileira depende de negociação com outros players (Vale, CSN) para obter
acesso à infraestrutura de transportes (ferrovia e porto)
• A Vale, altamente verticalizada, investiu em shipping para diminuir a oscilação do frete marítimo e obter
maior ganho de escala nas operações....
• ...em resposta ao movimento da VALE, o governo Chinês barrou a entrada dos Valemax nos portos
chineses....recentemente Vale fez parceria com a Cosco ...
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
(1) Dados
material obtidos
de apoio em apresentação
à uma 2010. Fonte: em
IBRAM, DNPM,
sala de aula. MT, Vale, CSN, MMX, Samarco, ANTT, PNLT 32
Mercado do minério de ferro apresenta forte dependência do crescimento da
China
Produção de aço bruto
1600
1400
1200
[Mt]
1000
800
600
Resto do Mundo
400 China
200
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013 E
Suprimento de minério de ferro e concentração do minério chinês
1600 50%
1400
40%
1200
[Mt]
1000 30%
800 Importações
600 20%
China
400
10% Concentração de Fe
200
0 0%
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013 E
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
Fonte: Adaptado
material de apoio à de
umaJefferies
apresentação em sala de aula. 33
Case Vale: Estação de Transbordo de Minério
FTS da Vale
• Como nem todos os portos conseguem
receber um Valemax, a Vale criou uma
Floating Transhipment Station (FTS) nas
Filipinas
• Vale consegue armazenar 270.000t de
minério e realizar o blend para cada cliente
do mercado Asiático
• Já foi encomendada uma nova FTS que
deverá ficar localizada próxima a Coréia do
Sul
Valemax 362m
23m
65m
Esse material foi produzido exclusivamente
Cada porãopara o Curso
é um “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
Panamax!
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
https://www.youtube.com/watch?v=jc32DLnzxWc
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
Fonte: VALE
material https://www.youtube.com/watch?v=zQqPuNG2osg
de apoio à uma apresentação em sala de aula. 34
Resumo - Minério de ferro
Mercado
– Produção e exportação no Brasil devem continuar crescendo nos próximos anos
– Alta dependência das importações chinesas
– Grandes grupos dominam a cadeia logística, especialmente ativos ferroviários e portuários
Terminal Portuário
– Terminais típicos de minério tem capacidade para 25 Mtpa
• Transporte terrestre majoritariamente ferroviário
• Calado profundo para navios de grande porte
• A Vale é benchmark mundial de capacidade/ produtividade de terminais
Tendências
– Nova fronteira na região NE (Bahia e Piauí)
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 35
Apresentação das cargas
Minério de Ferro
Carvão e Coque
Bauxita/Alumina
Grãos
Açúcar
Fertilizantes
Outras Cargas
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 36
Características das cargas
Média densidade Grandes volumes
Trens
1,00
t/m³ 0,7 Trem típico
t/m³ • 2.200 t
• 80 vagões
Água Carvão
e coque
Carvão
V. Conde 25%
Itaqui 50% Santos • Cerca de 90% do carvão
importado é consumido no
Itaguaí
50% Sudeste, maior parque
Cabedelo Vitória siderúrgico do país
0%
TMIB • O T. Praia Mole é o
Aratu principal em
movimentação de carvão,
100% Outros
18% com ~10Mt em 2013
Cabedelo
Vitória • A importação de coque é
Coque
TMIB
11% bem mais dispersa e
Itaguaí 50% 13% Pecém ocorre em todo o país
Santos
21% Imbituba
Imbituba
Vitória
23%
0% Itaguaí
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
10 kt de Consumo
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 38
Novos projetos devem afetar fluxo de imp/exp dessas cargas
Principais indústrias
Aratu
• Atendimento ao parque siderúrgico da Bahia (Ferbasa)
Tubarão
• Atendimento ao parque siderúrgico do Sudeste
Refinarias
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
Alumina
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são Siderúrgicas
ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 39
Sumário executivo – Carvão e coque
Mercado
• Brasil importou, em 2013, 16Mt de carvão e coque mineral para uso siderúrgico, e 7Mt de
coque de petróleo para suprir a demanda energética de cimenteiras, fábricas de cerâmica,
UTEs e plantas de alumina
• Sinergia logística: utiliza-se usualmente os vagões que chegam ao porto com minério de ferro
para “subir” com carvão para as siderúrgicas
• Coque de petróleo muitas vezes é transportado pelo modal rodoviário
Terminal Portuário
• Terminais típicos de minério tem capacidade para 4 Mtpa, com grabs, moegas, e pátios de
estocagem
• A gestão de um terminal de carvão e coque é complicada, pois deve-se conciliar lotes grandes e
pequenos, mixes diferentes para cada usuário, e políticas de gestão de estoques discrepantes
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 40
Apresentação das cargas
Minério de Ferro
Carvão e Coque
Bauxita/Alumina
Grãos
Açúcar
Fertilizantes
Outras Cargas
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 41
Processo produtivo da indústria do alumínio
+
5:2 2:1
São Luís
Oriximiná Barcarena
Extração na mina em Oriximiná
Paragominas
Mercado
• Brasil é um dos maiores produtores do mundo de Bauxita/Alumina e possui uma das
maiores reservas do mineral
• Nova planta da Rio Tinto na Bahia?
• Cadeias são verticalizadas (bauxita, alumina, energia elétrica e alumínio)
• Mercado nacional era autossuficiente em produção de alumínio, mas pelo alto custo de
energia, deverá aumentar suas importações do produto
• Cadeia de reciclagem é relevante (35% do consumido é recuperado)
O professor Ildo Sauer, do IEE (Instituto de Energia Segundo consultores do setor, outras
e Ambiente) da USP, calcula que uma fabricante empresas que, como a Alcoa, são
de alumínio lucre o dobro vendendo a energia no eletrointensivas estão suspendendo a
mercado à vista do que produzindo 1 produção para vender energia 2
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são
(1) Folha deilustrativos,
São Paulo; bem
(2)como grande
O Estado departe
Sãodos dados
Paulo coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
29/03/14
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 44
Apresentação das cargas
Minério de Ferro
Carvão e Coque
Bauxita/Alumina
Grãos
Açúcar
Fertilizantes
Outras Cargas
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 45
Características da carga
Media densidade Brasil no Mundo1
Modais utilizados
Caminhões Trens Barcaças Navios
MAPITOBA
Fronteiras
10 kt de soja
60
Milho
40
20
0
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
Fonte: de
material Elaboração
apoio à uma própria com base
apresentação emem saladados do IBGE
de aula. 47
Porto São Luís will benefit from the aggressive growth rates of grain production on
the Brazilian agricultural expansion frontier
MA
1990 1997 2004 2013
TO
MT
GO
MG
MS
SP
Estimate
Porto
2020 2030 2050 São Luís • Will Brazil accomplish to
expand its agricultural
frontier in the Middle
East?
• Is Porto São Luis
competitive for exporting
Middle East grain
production?
• What is the demand ramp
up expected?
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 48
48
As exportações brasileiras cresceram significativamente na última década
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 51
51
New infrastructure projects will be mapped in order to estimate Porto São luis
demand ramp up (1/2)
Available export routes for Middle East grain production
Possible connection
VDC
of FNS to Vila do
Conde
Santarém
Itaqui
P. Velho -
Itacoatiara
Santos
Itaqui
GO
Miritituba – VDC
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
+ Santarém
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados VDC
STS coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 52
52
Principais rotas de escoamento utilizadas pelo Centro Oeste
Vila do Conde
Itaqui
Itacoatiara Santarém
Porto Velho
Sorriso
Sapezal Aratu
Vitória
Rodovia
Ferrovia Santos
Paranaguá
Hidrovia
São Francisco do Sul
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
Elaboração
material de apoioprópria
à uma apresentação em sala de aula. 53
Rotas de escoamento da região Sul
Maringá
Santos
Cascavel
Paranaguá
São Francisco do Sul
Cruz Alta
Rodovia
Rio Grande
Ferrovia
Hidrovia
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
Elaboração
material de apoioprópria
à uma apresentação em sala de aula. 54
Participação dos portos nas exportações
90
Exportações de soja, farelo de soja e milho
80
3
3
70 6
60 2 8
3
5
2 12
50 2 3 6
2
[Mt]
5
2 2 5 6
2 2 4
40 5 2 5 4
1 2 2 18
1 1 2 2 4 4 3 9
1 4 2 4 7
3 3 17
30 2 2 4 4 8 7
6 4 4 5 6
2 14 14
20 12
14 14 12 13 15 11
28
10 23
15 16 17
9 9 11 10 10 12
0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Santos Paranaguá Rio Grande SFS Vitória Itaqui Itacoatiara Aratu Outros
• 85% das exportações de farelo de soja acontecem por Paranaguá, Santos e Rio Grande
• Santos é responsável por 50% das exportações de milho
• Em 2003 portos do N e NE respondiam por cerca de 9% da soja exportada, em 2013 responderam por
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
aproximadamente
não pode ser utilizado em outro15%
contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
Fonte:
material de SECEX
apoio à uma apresentação em sala de aula. 55
A profissionalização da logística pode ser um sinal de que ela não é
estratégica para as tradings. Será? E a originação?
Evolução na relação entre tradings e os produtores
Tendência ???
compra da produção e gere a logística/ contrata produto vendido ao
estabelece parcerias transporte e armazenagem exterior
Integração
na logística produtor trading
trading
trading
Rondonópolis
• O custo logístico varia entre 15% e 30% do preço
internacional da soja, cujos preços internacionais estão na
faixa de US$400/t
• A operação portuária é pouco significativa (menos que
R$/t 10% dos custos) e não é decisiva na atração de cargas
170-250
• Em uma carga do MT exportada para a China tem-se a
seguinte quebra1:
• 62% Transporte interno
• 31% Transporte marítimo
Cascavel R$/t Santos
• 6% Operação portuária
70-90
Paranaguá • 1% Armazenagem
C
Roadway costs Railway costs Total costs
R$ 112/ton R$ 125/ton R$ 237/ton
100% Outros
Itacoatiara
23% • A maior parte da produção
CO
50% Vitória
Vila do Conde PNRG+SFS
agrícola da região Sul é
51% escoada pelo principal
Santos
Itacoatiara Santarém 0% porto do respectivo estado
produtor
100%
• Devido a curta distância
PR + SC Outros (~100km) Paranaguá e
50% 100%
PRNG+SFS
SFS disputam a mesma
Vitória
região de influência
0%
• Recentemente a região CO
Santos 100%
começou a utilizar as rotas
Paranaguá Outros de escoamento pela região
+ S. F. do Sul Norte
RS
0%
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
Fonte: SECEX
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 59
A sazonalidade das exportações acarreta na formação de filas. A imprevisibilidade de
supersafras também afetam o planejamento de embarque
Sazonalidade nos portos (média 2013)
17%
17%
20%
14%
12%
Farelo
Soja e
11%
9%
6%
10%
5%
5%
3%
1%
1%
0%
13% Nov
13% Dez
Fev
13% Ago
15% Out
Jan
Mar
Abr
Jun
Mai
Jul
14% Set
20%
13%
Milho
7%
6%
10%
4%
1%
1%
1%
0%
Nov
Dez
Fev
Out
Mar
Jul
Jan
Abr
Mai
Set
Jun
Ago
=
20%
12%
12%
2,4x
10%
10%
10%
9%
9%
Total
8%
6%
10%
5%
5%
5%
0%
Nov
Dez
Fev
Out
Jan
Mar
Abr
Jun
Mai
Jul
Set
Ago
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
Metade
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dadosdo ano publicamente
coletados respondeestão pordesatualizados.
63% do volume O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 60
Novos projetos devem viabilizar a utilização de outras rotas de escoamento
Norte
• Miritituba (ETCs)
• BR163 (rodo ou ferro?)
• Ferro Açailândia – Barcarena
BR-163
• Norte Sul + Tegram (Itaqui)
• FICO
Nordeste
Bahia Sul • FIOL e Transnordestina
Sudeste/Sul
• Expansão Ferronorte
• Novos projetos em SFS
Ferrovia
Novo Canal do Panamá
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
Hidrovia
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 61
Características de um terminal de granéis agrícolas
Legenda
Moega e/ou
Tombador de caminhão
correias
Moega ferroviária
Armazém/Silo Berço + Shiploader
120.000 a
4-6 Mtpa 3.000 tph
200.000 t
• Rechego https://www.youtube.com/watch?v=pPCUbTS5L6g
• https://www.youtube.com/watch?v=5wVw6b59fB0
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
• Carregamento
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. de porões
Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados• coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
https://www.youtube.com/watch?v=3Jn-pYdDo4A
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 62
Sumário executivo – Granéis agrícolas de exportação
Mercado
– Crescimento das exportações foram puxadas pelo crescimento do consumo de
alimentos mundial, principalmente o do mercado chinês
– Novos investimentos deverão redirecionar os fluxos de escoamento
Terminal Portuário
– Um terminal padrão movimenta de 4-6 Mtpa
– Oportunidades potenciais parecem estar mais associadas a áreas no N/NE para
onde se destinarão cargas de soja/milho com os novos investimentos
– Desenvolvimento e especialização da cadeia logística tem se desenvolvido e
consolidado nos últimos anos
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 63
Apresentação das cargas
Minério de Ferro
Carvão e Coque
Bauxita/Alumina
Grãos
Açúcar
Fertilizantes
Outras Cargas
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 64
Características da carga
Densidade Transporte a granel
Trem típico
• 80 vagões
0,85 t/m³
1 t/m³ • 5.000 t (~60t/vg)
Nordeste: região
historicamente
• Santos e Paranaguá foram
produtora, porém, com responsáveis por 93% das
baixo crescimento exportações de açúcar a
Região com granel no Brasil (total 23Mt
elevado em 2013)
crescimento Recife (1%) • As usinas localizadas no
da produção Maceió (6%) interior (CO), em geral, são
focadas em etanol (mercado
interno)
• Usinas mais próximas à
costa priorizam produção de
açúcar para exportação
(custos logísticos menores)
Santos (73%) • A produção de cana de
Paranaguá (20%) açúcar apresentou tendência
de interiorização nos últimos
anos
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 67
A sazonalidade da produção e a da exportação são defasadas em ~2 meses.
65% das exportações são realizadas nos 6 meses de maior sazonalidade
Sazonalidade da exportação de açúcar1 para as regiões Centro-Sul e Norte-Nordeste2
Vol. exportação mês/Vol. ano
25%
2006 2007 2008
15%
10%
5%
0%
2006-01
2006-02
2006-03
2006-04
2006-05
2006-06
2006-07
2006-08
2006-09
2006-11
2006-12
2007-01
2007-02
2007-04
2007-05
2007-06
2007-07
2007-09
2007-10
2007-11
2007-12
2008-02
2008-03
2008-04
2008-05
2008-07
2008-08
2008-09
2008-10
2008-12
2006-10
2007-03
2007-08
2008-01
2008-06
2008-11
Ano-mês
Centro-Sul Norte-Nordeste
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
(1) Contempla volumes de açúcar refinado e bruto; (2) Fonte: União da Indústria da Cana-de-açúcar - UNICA
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 68
Exemplo: TEAG (Santos)
Shiploader
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 69
Vista aérea dos principais terminais de movimentação de açúcar do Brasil
TEAÇU 1 e 2 – Cosan (SANTOS) TEAÇU 3 – Coopersucar (SANTOS)
• Armazenagem • Armazenagem
estática = estática = 190kt
380kt (+55kt (+50kt
ensacado) TEAÇU 1 ensacado) TEAÇU 3
• Equipamentos • Equipamentos
embarque = embarque =
5.000tph 2.400tph
TEAÇU 2
• Armazenagem • Armazenagem
estática = 110kt estática = 174kt
• Equipamentos • Equipamentos
embarque = embarque =
1.000tph 1.500tph
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 70
Vista aérea dos principais terminais de movimentação de açúcar do Brasil
TEAÇU 1 e 2 – Cosan (SANTOS) TEAÇU 3 – Coopersucar (SANTOS)
• Armazenagem • Armazenagem
estática = estática = 190kt
380kt (+55kt (+50kt
ensacado) TEAÇU 1 ensacado) TEAÇU 3
• Equipamentos • Equipamentos
embarque = embarque =
5.000tph 2.400tph
TEAÇU 2
Cotação subiu 7%
• Armazenagem • Armazenagem
estática = 110kt estática = 174kt
• Equipamentos • Equipamentos
embarque = Incêndio no terminal da Bunge
embarque =
1.000tph 1.500tph
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 71
Projeto da Cobertura do Teaçu - COSAN
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 72
Sumário executivo – Açúcar
Mercado
• Produção concentrada nas regiões Centro-Sul e em AL e PE
• A cadeia logística tem se desenvolvido e consolidado nos últimos anos:
– A produção de cana é um mercado ainda relativamente fragmentado, mas em consolidação em função
do domínio da logística e da escala de tradings/ usineiros
– Provedores logísticos tem se desenvolvido, consolidando, agregando serviços
– Logística portuária controlada por grandes grupos agrícolas, que exercem poder sobre produtores
menores
– Crise no setor sucroalcoleiro
Terminal Portuário
• Um terminal padrão movimenta de 4 a 5 Mtpa
– Nova tecnologia de cobertura deve trazer ganhos de capacidade (Teaçu 1 e 2)
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 73
Apresentação das cargas
Minério de Ferro
Carvão e Coque
Bauxita/Alumina
Grãos
Açúcar
Fertilizantes
Outras Cargas
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 74
Características da carga
Densidade moderada Sazonalidade nos portos (média 2013)
[%]
11%
11%
10%
9%
9%
9%
8%
8%
1,00 1,00 10%
8%
6%
t/m³ t/m³
6%
5%
5%
Água Fertilizante
Volumes moderados 0%
Nov
Dez
Fev
Jul
Set
Out
Jan
Mar
Abr
Mai
Jun
Ago
Caminhões Trens Navios
Insumos
Trem típico Navio típico
Caminhão típico
• 4.800 t • 5 a 45kt (gde variação)
• 25 t
• 80 vagões • 170 m
5 9 9 9 9
Santos 16%
0
16%
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Rio Grande
100%
Outros
11%
Vitória
CO
50%
80% Santos
Itaqui PNRG
0%
100%
20% Outros
SP + MG
26% Vitória
50%
Aratu PRNG
53%
Santos
0%
Vitória 100%
PR + SC
Outros
Santos
50% 97% PRNG
Paranaguá
0%
Rio Grande
100%
100%
Outros
11%
1.500
Vitória
kt
CO
1.000
50%
500 80% Santos
0
2009
2011
2008
2010
2012
2013
Itaqui PNRG
0%
100%
20% Outros
SP + MG
26% Vitória
Arraiás 50%
Irecê Laranjeiras
PRNG
53%
Santos
0%
Catalão
Uberaba
Linhares 100%
Três Lagoas
PR + SC
Outros
50% Antonina + SFS
97% PRNG
0%
100%
Outros
• Novos projetos anunciados entre outros, prometem
RS
50%
85% RioGrande
aumentar produção nacional em 12Mt nos próximos 10
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
anos
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados.
0% O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 78
Um terminal padrão movimenta cerca de 2 Mt (1 berço)
Legenda
Capacidade
típica
Expedição direta
correias
Expedição de
1 Berço + 2 Grabs Armazém caminhões
...Estivadores... ...Grab
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
https://www.youtube.com/watch?v=jUBcdKwpTNw
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
https://www.youtube.com/watch?v=HjBLI2xwD9M
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. https://www.youtube.com/watch?v=5wVw6b59fB0 80
Enxofre pode ser armazenado a céu aberto – Termag (Santos)
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 81
Sumário executivo – Fertilizantes
Mercado
• Com a produção nacional estagnada e insuficiente em diversidade de nutrientes, a importação
de fertilizantes cresce a 6% a.a., impulsionado pelo crescimento da agricultura
– Sazonalidade nos portos, picos de julho a outubro (safra de verão)
• Como seu volume é 5 vezes menor que o de grãos, nem sempre a logística de frete de retorno
se viabiliza
• Movimentação importante: Vale, Petrobrás e outras grandes empresas anunciaram projetos
que prometem aumentar produção nacional em 12Mt na próxima década
Terminal Portuário
• Um terminal padrão movimenta ~2 Mtpa, em 1 berço
• Melhores oportunidades devem estar associadas ao suprimento da região Centro-Oeste, via
portos do Sudeste ou Norte/Nordeste
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 82
Apresentação das cargas
Minério de Ferro
Carvão e Coque
Bauxita/Alumina
Grãos
Açúcar
Fertilizantes
Outras Cargas
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 83
Trigo – Movimentação em todo o país para abastecimento local
Itaqui Fortaleza
Vitória 2%
Rio de Janeiro 7%
Santos 17%
Paranaguá 4%
S. F. do Sul 3%
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
Porto Alegre
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
Rio Grande
exemplos 17%
são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
Fonte: ABITRIGO
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 84
Sal – RN maior produção do Brasil
Portocel 3%
Forno 3%
Santos 24%
Paranaguá 7%
Imbituba 5%
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
Porto Alegre 2%
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
Rio Grande
exemplos 1%
são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à umaLinker
Fonte: Report apresentação em sala de aula.
(https://www.reportlinker.com/data/series/OQQIvXedgCs) 85
Barrilha (Carbonato de Sódio)
Principais usos:
• Indústria do Vidro
• Indústria de Sabão e Detergentes;
• Indústria Têxtil
Recife • Tratamento de Água
• Indústria Metalúrgica / Siderúrgica
Dados da operação
• Variablidade/incerteza no recebimento dos lotes (mercado
concentrado em 2 produtores)
• Maior consumo está na região do Vale do Paraíba
• Produto sensível a umidade
S. Sebastião
Barrilha (Na2CO3)
Santos
S. F. do Sul
Esse material foi produzido exclusivamente para o Curso “Aspectos da Operação e da Avaliação de Empreendimentos Portuários” EPUSP-PNV-USP e
não pode ser utilizado em outro contexto, tampouco distribuído. Não deve ser utilizado como fonte de informação em nenhuma hipótese já que seus
exemplos são ilustrativos, bem como grande parte dos dados coletados publicamente estão desatualizados. O material só tem utilidade se utilizado como
material de apoio à uma apresentação em sala de aula. 86
Malte e Cevada
Vitória 20%
Forno 5%