“Numa manhã em Paris, René Data de entrega: 11/02/2021 Descartes e David Hume Fontes consultadas: encontram-se numa reunião Novos contextos; Filosofia 11; autores: José Ferreira Borges, Marta Paiva, Orlanda Tavares; previamente marcada para Porto editora. exercer o exercício da https://filosofia-conhecimento.webnode.pt/ analise-comparativa-entre-as-teorias-de- argumentação, “A coisa mais descartes-e-hume/ indispensável a um homem é reconhecer o uso que deve fazer do seu próprio conhecimento.”Platão, e debater acerca do próprio conhecimento.” Descartes/Lucas- Olá amigo da filosofia. Hume/Ariana- Bom dia meu bom amigo. Descartes/Lucas- Como explicas o conhecimento? Hume/Ariana- Eu penso que a principal fonte do conhecimento é a experiência. Todas as ideias têm origem empírica. As ideias que conduzem a proposições evidentes e necessárias, relações de ideias, derivam, também da experiência. Descartes/Lucas- Para mim a principal fonte do conhecimento verdadeiro é a razão, sendo por isso uma teoria com base no racionalismo. A razão devidamente guiada pelo meu método, pode alcanço,pode alcançar conhecimentos evidentes, claros e distintos, independentes da experiência. Hume/Ariana- A razão é, e só pode ser, escrava das paixões. , A nossa mente é uma tábua rasa, por isso não existem ideias inatas. Adquirimos conhecimento totalmente de forma indutiva através de impressões sensíveis que moldam as nossas ideias. Descartes/Lucas- Do meu ponto de vista existem ideias inatas, ideias adventícias e ideias factícias. A partir das ideias inatas, é possível construir o conhecimento verdadeiro, através das operações fundamentais da mente, a intuição e a dedução. Um exemplo de uma ideia inata, indubitável, clara e distinta é “Penso, logo existo” , o cógito, dependente da existência de Deus. Hume/Ariana- As diversas operações da mente baseiam-se nos princípios da associação de ideias tais como a semelhança, a contiguidade no tempo e no espaço e a causalidade. A mim parece-me que não encontramos qualquer principio que confira unidade e conexão às percepções. Não temos impressões do eu pensante, de uma realidade exterior e de Deus. A experiência é o fundamento do conhecimento. Há crenças fundamentais que a razão não pode justificar. “O hábito é o grande guia da vida humana” meu caro colega.