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CADERNO DE PROVAS
HISTÓRIA
01.O início da Época Moderna está ligado a um processo geral de transformações humanística,
artística, cultural e política. A concentração do poder promoveu um tipo de Estado. Para alguns
pensadores da época, que procuraram fundamentar o Absolutismo:
a) a função do Estado é agir de acordo com a vontade da maioria.
b) a História se explica pelo valor da raça de um povo.
c) a fidelidade ao poder absoluto reside na separação dos três poderes.
d) o rei reina por vontade de Deus, sendo assim considerado o seu representante na Terra.
e) a soberania máxima reside no próprio povo.
02.Dentre as instituições políticas do Estado Moderno, aquela que mais o caracteriza é o:
a) absolutismo monárquico, nova forma política assumida cujos fundamentos estavam expressos
na SUMA TEOLÓGICA de Tomás de Aquino.
b) mercantilismo que serviam para justificar o enriquecimento da Igreja Católica, mas não
traduziam os interesses do monarca absolutista.
c) absolutismo monárquico que intervinha na vida econômica.
d) liberalismo praticado pelos Príncipes, mas limitado pela tradição e pelo equilíbrio entre as
classes sociais.
e) absolutismo monárquico que punha em prática uma política econômica de características não
intervencionistas, quase liberais - a política mercantilista.
03.Principalmente a partir do século XVI vários autores passam a desenvolver teorias,
justificando o poder real. São os legistas que, através de doutrinas leigas ou religiosas, tentam
legalizar o Absolutismo. Um deles é Maquiavel: afirma que a obrigação suprema do governante é
manter o poder e a segurança do país que governa. Para isso deve usar de todos os meios
disponíveis pois que "os fins justificam os meios." Professou suas idéias na famosa obra:
a) "Leviatã"
b) "Do Direito da Paz e da Guerra"
c) "República"
d) "O Príncipe"
e) "Política Segundo as Sagradas Escrituras"
04.A famosa frase atribuída a Luis XIV: "O Estado sou eu", define:
a) o absolutismo;
b) o iluminismo,
c) o liberalismo;
d) o patriotismo do rei;
e) a igualdade democrática.
05.Leia o texto. "Por enquanto, ainda el-rei está a preparar-se para a noite. Despiram-no os
camaristas, vestiram-no com o trajo da função e do estilo, passadas as roupas de mão em mão
tão reverentemente como relíquias santas, e isto se passa na presença de outros criados e
pagens, este que abre o gavetão, aquele que afasta a cortina, um que levanta a luz, outro que
lhe modera o brilho, dois que não se movem, dois que imitam estes, mais uns tantos que não se
sabe o que fazem nem porque estão. Enfim, de tanto se esforçarem todos ficou preparado el-rei,
um dos fidalgos retifica a prega final, outro ajusta o cabeção bordado." (SARAMAGO, José.
MEMORIAL DO CONVENTO.) Nesse texto Saramago descreve o cotidiano na corte no período
de consolidação do Estado Moderno. Todas as alternativas referem-se ao Absolutismo
Monárquico, EXCETO:
a) A classe dominante, durante toda a época moderna, não era mais a mesma do período feudal
tanto política quanto economicamente.
b) A história do Absolutismo Monárquico é a história da lenta reconversão da nobreza a um papel
parasitário, o que lhe permitiu regalias.
c) A nobreza passou por profundas transformações no período monárquico de centralização,
mas nunca foi desalojada do poder político.
d) O Absolutismo era um rearranjo do aparelho de dominação, destinado a sujeitar as massas
camponesas, que sublevadas questionavam o papel tradicional da nobreza.
e) O Estado Absolutista era uma nova carapaça política de uma nobreza atemorizada, que
passou a ocupar um lugar junto ao Rei, se tornando cortesã.
06.Sobre as características do Absolutismo na Idade Moderna é correto afirmar:
a) foi um tipo de regime republicano e democrático;
b) procurou legitimar-se no "Direito Divino dos Reis";
c) foi a expressão do poder político descentralizado;
d) implementou o Estado anárquico e racional;
07."A imagem do rei-sol , como era chamado Luís XIV, que reinou até sua morte, em 1715, se
construiu sobre a pintura, a gravura, a escultura, a arquitetura, a música e a palavra escrita ou
oral." (ONOFRE, p. 74) Associando seus conhecimentos sobre absolutismo monárquico, pode-
se afirmar:
I - A construção da imagem pública do rei absolutista evidencia uma defasagem entre teoria e
prática do absolutismo.
III - A preocupação com a difusão de uma imagem positiva perante a sociedade caracteriza o
"rei-sol" como o precursor do despotismo esclarecido (mescla de absolutismo e iluminismo).
Estão Corretas:
a)I, II e III;
c)I, II e IV;
d)III, IV e V
08.As obras do florentino Nicolau Maquiavel, apesar da interdição, tiveram ampla repercussão
no decurso da Idade Moderna. No pensamento de Maquiavel: I - o processo político situava-se
acima da moral. II - o Príncipe, para manter-se no poder, devia aprender a ser bom ou mau,
conforme as necessidades. III - o Chefe político podia dominar a "fortuna" (conjuntura social e
política) através da "virtú" (energia, resolução, talento). IV - o Monarca devia limitar-se aos
rígidos limites religiosos impostos ao pensamento da época. V - o ideal republicano de governo
está expresso em seus "Discursos". Consideradas as proposições acima, assinale:
a) se apenas a terceira e a quarta estiverem corretas.
b) se todas estiverem corretas.
c) se todas estiverem incorretas.
d) se apenas a primeira, a segunda, a terceira e a quinta estiverem corretas.
e) se apenas a quarta estiver correta.
09.Nicolau Maquiavel (1469 - 1527) rompeu com a religiosidade medieval, estabelecendo nítida
distinção entre a moral individual e a moral pública. Em seu livro "O Príncipe" preconizava que:
a) o chefe de Estado deve ser um chefe de exército. O Estado em guerra deve renunciar a todo
sentimento de humanidade... O equilíbrio das forças está inscrito nos tratados. Mas os chefes de
Estado não devem hesitar em trair sua palavra ou violar sua assinatura no interesse do Estado.
b) somente a autoridade ilimitada do soberano poderia manter a ordem interna de uma nação. A
ordem política internacional é a mais importante; sem ela se estabeleceria o caos e a turbulência
política.
c) na transformação do Estado Natural para o Estado Civil, legitima-se o poder absoluto do rei,
uma vez que o segundo monta-se a partir do indivíduo, que cede seus direitos em troca de
proteção contra a violência e o caos do primeiro.
d) o trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus... Os reis... são deuses
e participam de alguma maneira da independência divina. O rei vê mais longe e de mais alto;
deve-se acreditar que ele vê melhor...
e) há três espécies de governo: o republicano, o monárquico e o despótico... A liberdade política
não se encontra senão nos governos moderados... Para que não se possa abusar do poder, é
preciso que pela, disposição das coisas, o poder faça parar o poder.
10.:Observe uma gravura de 1349.
(Alceu Luiz Pazzinato, Maria Helena Valente Senise. "História Moderna e Contemporânea". São
Paulo: Ática, 1993. p.12.) Na Europa Ocidental, as crises do século XIV abalaram intensamente
a sociedade feudal. Dentro desse contexto, a gravura retrata
a) as irmandades flagelantes que percorriam à pé regiões da Europa cantando salmos e hinos
religiosos, como forma de penitência para escapar dos castigos divinos, que acreditavam estar
relacionados com a peste, que dizimava grande parte da população.
b) as cruzadas realizadas durante o período em que o papa Urbano II conclamava os cristãos
para que expulsassem os muçulmanos que tinham invadido o Estado do Vaticano.
c) a luta dos camponeses contra a exploração dos senhores feudais, que aumentaram
substancialmente as obrigações servis após a grande fome que ocorreu e que dizimou grande
parcela da população servil.
d) as manifestações dos camponeses contra a Guerra dos Cem Anos, já que esta trazia
prejuízos incalculáveis para a produção e obrigava os homens a servirem na defesa de suas
nacionalidades.
e) o início do movimento protestante, quando Lutero incitava a cristandade a percorrer as
estradas para divulgar os valores de humildade e de confraternização do seu sistema de
crenças.
II - Nos finais do século XIV ocorreu uma crise dinástica: com a morte de D. Fernando extinguiu-
se a dinastia de Borgonha.
III - A Revolução de Avis levou ao trono D. João, Mestre de Avis, apoiado pela burguesia de
Lisboa e do Porto, além da adesão entusiástica da "arraia miúda".
V - Devido à política da dinastia de Avis, a expansão marítima somente ocorreria com o advento
da dinastia de Bragança.
a) As opções I, II e III estão corretas.
b) Apenas a opção III está correta.
c) As opções II, III e IV estão corretas.
d) As opções III, IV e V estão corretas.
e) As opções II, IV e V estão corretas.
01.O Absolutismo na Inglaterra definiu-se nos governos de Henrique VIII e Elizabeth I, monarcas
da dinastia Tudor. Estabeleça a
correlação entre Absolutismo e a Crise do século XIV.
02."Neste tempo revoltaram-se os camponeses em Beauvoisin. Entre eles estava um homem muito
sabedor e bem-falante, de bela figura e forma chamado Guilherme Carlos. Os camponeses
fizeram-no seu chefe e estes lhes dizia que se mantivessem unidos. E quando os camponeses se
viram em grande número, perseguiram e mataram os homens nobres. Inclusive muitas mulheres e
crianças nobres, pelo que Guilherme Carlos lhes disse muitas vezes que se excediam
demasiadamente; mas nem por isso deixaram de o fazer." (Texto adaptado de Crônica dos quatros
primeiros Valois (1327-1392) in ANTOLOGIA DE TEXTOS HISTÓRICOS MEDIEVAIS.) O
documento oferece subsídios sobre a Jacquerie, revolta camponesa ocorrida em 1358 na França,
abalada pela Guerra dos Cem Anos, entremeada de crises e epidemias que se propagavam. Com
base no texto:
a) Justifique o caráter antifeudal da Jacquerie.
b) Cite três grandes calamidades do século XIV.
03.Relacione a precocidade da unidade política ibérica e a invasão moura de 711 d.C naquela
região
(...)O dia de São Crispim: este dia é o da festa de São Crispim; aquele que sobreviver esse dia
voltará são e salvo ao seu lar e se colocará na ponta dos pés quando se mencionará esta data, ele
crescerá sobre si mesmo ante o nome de São Crispim. Aquele que sobrevier esse dia e chegar a
velhice, a cada ano, na véspera desta festa, convidará os amigos e lhes dirá: "Amanhã é São
Crispim". E então, arregaçando as mangas, ao mostrar-lhes as cicatrizes, dirá: "Recebi estas
feridas no dia de São Crispim."
(...)O bom homem ensinará esta história ao seu filho, e desde este dia até o fim do mundo a festa
de São Crispim e Crispiano nunca chegará sem que venha associada a nossa recordação, à
lembrança do nosso pequeno exército, do nosso bando de irmãos; porque aquele que verter hoje
seu sangue comigo, por muito vil que seja, será meu irmão, esta jornada enobrecerá sua condição
e os cavaleiros que permanecem agora no leito da Inglaterra irão se considerar como malditos por
não estarem aqui, e sentirão sua nobreza diminuída quando escutarem falar daqueles que
combateram conosco no dia de São Crispim.
Cite duas razões para o conflito entre a Inglaterra e a França conhecido como Guerra dos Cem
Anos.
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01.Sobre a Guarda Nacional, é correto afirmar que ela foi criada:
a) pelo imperador, D. Pedro II, e era por ele diretamente comandada, razão pela qual tornou-se a
principal força durante a Guerra do Paraguai.
b) para atuar unicamente no Sul, a fim de assegurar a dominação do Império na Província
Cisplatina.
c) segundo o modelo da Guarda Nacional Francesa, o que fez dela o braço armado de diversas
rebeliões no período regencial e início do Segundo Reinado.
d) para substituir o exército extinto durante a menoridade, o qual era composto, em sua maioria, por
portugueses e ameaçava restaurar os laços coloniais.
e) no período regencial como instrumento dos setores conservadores destinado a manter e
restabelecer a ordem e a tranquilidade públicas.
02.No decurso do Primeiro Reinado, vieram à tona conflitos, contradições e crises. No período
Regencial, marcado por agitações sociais e políticas, a grave e prolongada crise econômica e
financeira começou a ser superada com:
a) o auge da mineração.
b) o surto da cafeicultura.
c) a utilização do açúcar de beterraba.
d) a lei e a ordem impostas pela Guarda Federal.
e) o aumento na exportação de algodão para os Estados Unidos.
03."O período regencial foi um dos mais agitados da história política do país e também um dos mais
importantes. Naqueles anos, esteve em jogo a unidade territorial do Brasil, e o centro do debate
político foi dominado pelos temas da centralização ou descentralização do poder, do grau de
autonomia das províncias e da organização das Forças Armadas." (FAUSTO, Boris. HISTÓRIA DO
BRASIL. 2ed. São Paulo: EDUSP, 1995. p. 161.) Sobre as várias revoltas nas províncias durante o
período da Regência, podemos afirmar corretamente que:
a) eram levantes republicanos em sua maioria, que conseguiam sempre empolgar a população
pobre e os escravos
b) a principal delas foi a Revolução Farroupilha, acontecida nas províncias do nordeste, que
pretendia o retorno do Imperador D. Pedro I
c) podem ser vistas como respostas à política centralizadora do Império, que restringia a autonomia
financeira e administrativa das províncias
d) em sua maioria, eram revoltas lideradas pelos grandes proprietários de terras e exigiam uma
posição mais forte e centralizadora do governo imperial
04.O período regencial foi politicamente marcado pela aprovação do Ato Adicional que:
a) criou o Conselho de Estado.
b) implantou a Guarda Nacional.
c) transformou a Regência Trina em Regência Una.
d) extinguiu as Assembléias Legislativas Provinciais.
e) eliminou a vitaliciedade do Senado.
05."A enorme visibilidade do poder era sem dúvida em parte devida à própria monarquia com suas
pompas, seus rituais, com o carisma da figura real. Mas era também fruto da centralização política
do Estado. Havia quase unanimidade de opinião sobre o poder do Estado como sendo excessivo e
opressor ou, pelo menos, inibidor da iniciativa pessoal, da liberdade individual. Mas (...) este poder
era em boa parte ilusório. A burocracia do Estado era macrocefálica: tinha cabeça grande mas
braços muito curtos. Agigantava-se na corte mas não alcançava as municipalidades e mal atingia as
províncias. (...) Daí a observação de que, apesar de suas limitações no que se referia à formulação
e implementação de políticas, o governo passava a imagem do todo-poderoso, era visto como o
responsável por todo o bem e todo o mal do Império." Carvalho, J. Murilo de. TEATRO DE
SOMBRAS. Rio de Janeiro, IUPERJ/ Vértice, 1988. O fragmento acima refere-se ao II Império
brasileiro, controlado por D. Pedro II e ocorrido entre 1840 e 1889. Do ponto de vista político, o II
Império pode ser representado como:
a) palco de enfrentamento entre liberais e conservadores que, partindo de princípios políticos e
ideológicos opostos, questionaram, com igual violência, essa aparente centralização indicada na
citação acima e se uniram no Golpe da Maioridade.
b) jogo de aparências, em que a atuação política do Imperador conheceu as mudanças e os
momentos de indefinição acima referidos - refletindo as próprias oscilações e incertezas dos setores
sociais hegemônicos -, como bem exemplificado na questão da Abolição.
c) cenário de várias revoltas de caráter regionalista - entre elas a Farroupilha e a Cabanagem -
devido à incapacidade do governo imperial controlar, conforme mencionado na citação, as
províncias e regiões mais distantes da capital.
d) universo de plena difusão das ideias liberais, o que implicou uma aceitação por parte do
Imperador da diminuição de seus poderes, conformando a situação apontada na citação e
oferecendo condições para a proclamação da República.
e) teatro para a plena manifestação do poder moderador que, desde a Constituição de 1824,
permitia amplas possibilidades de intervenção políticas para o Imperador - daí a idéia de
centralização da citação - e que foi usado, no Segundo Reinado, para encerrar os conflitos entre
liberais e socialistas.
06.Observe o esquema.
Esse esquema representa a situação política brasileira durante o II Reinado. Nesse momento, o
sistema parlamentarista foi considerado "às avessas" porque
a) a composição ministerial era indicada pelo Imperador, mas dependia da aprovação do
Legislativo.
b) o exercício do ministério estava limitado a um plano de ação imposto pelo Legislativo.
c) os Ministros de Estado deveriam prestar contas de seus atos ao Imperador e não ao Poder
Legislativo.
d) os Ministros de Estado eram escolhidos pelo Imperador e não pelo Legislativo.
e) os Ministros tinham prazo determinado para permanecer no poder, mesmo fazendo um bom
governo.
15. Associe corretamente as seguintes revoltas contra o colonialismo europeu com os locais onde
ocorreram:
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3º ANO
02.No período em que o Brasil foi dirigido por governos militares a decretação do AI 5 (Ato
Institucional número 5) representou um "endurecimento" do regime instalado em 1964, que pode ser
explicado pela(s):
a) inquietação dos setores militares favoráveis à redemocratização.
b) ação dos grupos de oposição, que trocaram a luta armada pela oposição parlamentar ao regime.
c) crise decorrente do impedimento do Presidente Costa e Silva.
d) crise econômica resultante do esgotamento do milagre brasileiro.
e) crescentes manifestações oposicionistas de líderes políticos, estudantes e intelectuais contra o
regime.
03."...Meu Brasil... que sonha com a volta do irmão do Henfil com tanta gente que partiu num rabo
de foguete chora a nossa pátria mãe gentil choram Marias e Clarices no solo do Brasil..." (trecho "O
bêbado e o Equilibrista" - João Bosco e Aldair Blanc) "Pode ir armando o coreto e preparando
aquele feijão preto Eu tô voltando (...) Leva o chinelo pra sala de jantar que lá mesmo que a mala
eu vou largar Quero te abraçar Pode se perfumar Porque eu tô voltando" (trecho "Tô voltando" -
Maurício Tapajós e Paulo Cesar Pinheiro) As músicas acima falam sobre dois momentos da história
recente do Brasil:
a) a primeira fala sobre a anistia política e volta dos exilados e a segunda sobre repressão política e
cultural do regime militar.
b) a primeira fala sobre a repressão política e cultural do regime militar e a segunda fala sobre a
anistia política e volta dos exilados ao Brasil.
c) a primeira trata da liberdade de expressão durante o regime militar e a segunda trata da volta dos
exilados políticos do Brasil.
d) a primeira trata da repressão política e cultural durante o regime militar e a segunda da chegada
de estudantes de cursos no exterior.
e) a primeira trata da liberdade de expressão durante o regime militar e a segunda trata da volta de
estudantes de cursos no exterior.
05.No mesmo dia da morte de Tancredo Neves, José Sarney assumiu a Presidência da República
do Brasil. O consenso sobre o processo democrático foi uma das válvulas mestras que
impulsionaram Sarney a enviar ao Congresso, em maio de 1985, uma série de medidas
democratizantes, transformadas em lei. Com essas medidas,
a) restabeleceram-se as eleições diretas para prefeito das capitais, das áreas consideradas de
segurança nacional e das estâncias hidrominerais.
b) restabeleceram-se as eleições diretas para presidente e vice, e conseqüentemente manteve-se o
colégio eleitoral.
c) criou-se a Lei Falcão, que permitiu a propaganda eleitoral nos veículos de comunicação,
principalmente tevê e rádio.
d) apesar da liberdade de organização de novos partidos políticos, não foi permitida a legalização
dos partidos que viviam na clandestinidade.
e) restabeleceram-se as eleições diretas para prefeitos, mas não para a Presidência da República.
02.O movimento de 31 de março de 1964 foi o estágio final de um longo processo iniciado na
Década de 40, após o término da Segunda Guerra Mundial. Revele o tipo de regime político que
derivou do golpe militar e o que ele significou para a sociedade brasileira.