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A Microsoft começou o desenvolvimento de um Gerenciador de Interface (Subseqüente
renomeado de Microsoft Windows) em setembro de 1981. Com isso tornou-se possível à
utilização do mouse em um ambiente de telas gráficas chamadas de janelas. Foi responsável
pela popularização da interface gráfica dos computadores.
Com a evolução do sistema operacional Windows foram criadas várias versões, algumas
voltadas para o usuário domestico e pessoal, outras para o uso profissional.
As versões para uso doméstico foram desenvolvidas com programação de baixo nível, sem
grandes preocupações de segurança o que o tornavam eficientes, mas poucos estáveis e
seguro. Com as versões para uso profissional, a Microsoft começou a desenvolver do ³zero´,
outro tipo de sistema operativo que passou a ser conhecido por NT (³New Tecnology´), este
novo sistema mantém a interface gráfica de sucesso, é compatível com os anteriores ao nível
binário, mas no seu interior é totalmente diferente já que implementa os conceitos necessários
a um sistema operativo seguro.
Conforme as diferentes versões temos então duas famílias de Windows que evoluem de forma
parcialmente independente:
1 ± Uso doméstico e pessoal: Windons 1.0, Windows 2.0, Windows 3.0, Windows 3.1, Windows
3.11, Windows 95, Windows 98 e Windows ME;
2 ± Uso profissional: Windows NT 3.5x, Windows NT 4.0, Windows 2000, Windows XP.
Era uma interface gráfica bidimensional para o MS-DOS e foi lançado em 20 de Novembro de
1985. Era necessário o MS-DOS 2.0, 256 KB RAM e um disco rígido. Naquela altura, o MS-
DOS só conseguia suportar 1 MB de aplicações. Era uma primeira tentativa de criar um
sistema multitarefa. Nessa época, instalado em computadores XTs que tinham apenas 512Kb
de memória, ocupava praticamente toda a memória disponível. O Windows 1.01 não foi
nenhum grande sucesso comparado com seus sucessores dadécada de 1990, devido à
limitação do hardware da época. Inicialmente, ele foi lançado em quatro disquetes de 5.25
polegadas de 360 KB cada um. Continha o Reversi (jogo), um calendário, bloco de notas,
calculadora, relógio, prompt de comando (uma janela direta para o DOS), Write, Control Panel,
Paint e programas de comunicação. Permite a utilização de mouse, janelas e ícones. Nesta
versão ainda não havia sobreposição de janelas.
A primeira versão comercial do Microsoft Windows era distribuída em uma caixa com quatro
disquetes de 5 ¼ polegadas e manual de usuário(imagem abaixo). A instalação era demorada
e tudo se dava a partir do prompt do MS-DOS. O usuário precisava conhecer a fundo seu
computador, já que era obrigado a fornecer informações detalhadas do hardware a partir de
uma lista preparada pela Microsoft. Uma vez instalado(e se não desse nenhum problema), o
usuário precisava executar manualmente o programa.
Para tirar proveito dos novos processadores 286 da Intel, a Microsoft lança no final de 1987 o
Windows 2.0. O software permite acessar a memória expandida e utilizar a tecnologia DDE
(Dynamic Data Exchange), que ampliava as funções de comunicação entre as aplicações. Era
a primeira versão a aceitar atalhos pelo teclado e o início da era de aplicações produzidas
especificamente para o Windows.
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O Windows 2.03 foi lançado em 1 de Novembro de 1987 e praticamente tem a mesma interface
do Windows 1.0x, com a diferença de apresentar mais recursos, ferramentas e maior paleta de
cores, embora os computadores daquela época fossem ainda muito lentos quando estes
utilizavam uma interface gráfica de boa qualidade. Permite a sobreposição de janelas e estas
podem maximizar e minimizar. Era apresentado em oito disquetes de alta densidade de 5,25"
de 360 KB cada um.
Em 27 de Maio de 1988, foi lançado o Windows 2.10, que era apresentado em sete disquetes
de dupla densidade de 3,5" de 720 KB cada um, e era nada mais do que o Windows 2.03
reformulado.
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O Windows 3.0 foi o primeiro sucesso amplo da Microsoft e foi lançado em 22 de Maio de
1990. Ao contrário das versões anteriores, ele era um Windows completamente novo.
Tecnicamente hoje, esta versão é considerada o primeiro sistema gráfico da empresa. Era um
sistema gráfico de 16 bits, mas ainda precisava ativar primeiro o MS-DOS para ativar o
Windows. Substituiu o MS-DOS Executive pelo Gerenciador de Programas e o Gerenciador de
Arquivos que simplificavam as aplicações e tornava o sistema mais prático. Melhorou bastante
a interface, o gerenciamento de memória e o sistema multitarefa e incluiu o suporte às fontes
True Type. Conseguiu ultrapassar o limite de 1 MB do MS-DOS e permitiu a utilização máxima
de 16 MB de aplicações. Naquela época era o único possível de compatibilizar todos os
programas das versões anteriores. Utilizava o CPU Intel 80286 e Intel 80386. Também existe a
versão 3.00a, que foi lançada em 31 de Outubro de 1990.
Pode ter sido responsável pela saída do mercado de empresas como Novell e Lantastic, que
dominavam como fornecedoras de NOSes (sistemas operacionais para redes) em plataformas
cliente-servidor e ponto a ponto, respectivamente.
] Windows with Multimedia Extensions - foi lançada por vários fabricantes de periféricos
multimédia, por isso ela não tem uma certa data de lançamento. Tinha recursos
multimédia (semelhantes aos do Windows 3.10) e era um pouco mais estável.
] Windows 3.10 - foi lançada em 6 de Abril de 1992 e tinha softwares para multimédia e
fontes TrueType (aumenta muito o número de tipos de letras disponíveis) e era mais
estável do que o Windows 3.00. Ele era apresentado em oito disquetes de alta
densidade de 3,5" de 1,44 MB cada um. Nesta versão permitiu o uso de um maior
número de línguas de trabalho, incluindo o Cirílico e o Japonês. O Minesweeper
substituiu o Reversi.
] Windows for Workgroups 3.10 - foi lançada 28 de Outubro de 1992, e era praticamente
o Windows 3.10 com suporte a rede, fax-modem e correio eletrônico. Ele era
apresentado em nove disquetes de alta densidade de 3,5" de 1,44 MB cada um.
] Windows 3.20 - nesta versão limitou-se em acrescentar o Chinês como uma língua de
trabalho.
] Windows for Workgroups 3.11 - foi lançada 8 de Novembro de 1993 e era praticamente
a revisão da versão anterior.
] Windows for Pen Computing - foi lançada em Abril de 1994 e tinha todos os recursos
do Windows for Workgroups 3,11 mais o suporte a canetas para PCs.
A popularização dos micros equipados com o processador Intel 386 foi o principal motor do
lançamento do Windows 3.0 em 1990, que trazia suporte total ao processador. Novos e
avançados gráficos em 16 cores tornaram possível a entrega de ícones renovados, bem como
a introdução de três ferramentas fundamentais da plataforma Windows: Program Manager, File
Manager e Print Manager. Muitos desenvolvedores reescreveram totalmente suas aplicações
para tirar proveito dessa nova versão.
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O Windows NT foi lançado pela primeira vez pela Microsoft em 1993 com o objectivo principal
de fornecer mais segurança e comodidade aos utilizadores de empresas e lojas (meio
corporativo), pois as versões do Windows disponíveis até então não eram suficientemente
estáveis e confiáveis. Foi um sistema operativo de 32 bits, multitarefa e multiutilizador. A sigla
NT significa Nova Tecnologia (New Technology em inglês). Trazia a funcionalidade de trabalhar
como um servidor de arquivos. Os NTs têm uma grande estabilidade e têm a vantagem de não
ter o MS-DOS. A arquitetura desta versão é fortemente baseada no micronúcleo. Assim, em
teoria, pode-se remover, atualizar ou substituir qualquer módulo sem a necessidade de alterar
o resto do sistema. Cogita-se que boa parte do código fonte do Windows NT seja baseado no
OS/2, um sistema operacional desenvolvido conjuntamente pela Microsoft e IBM, mas
desentendimentos entre as duas companhias levaram ao fim da parceria e a IBM passou a se
dedicar sozinha ao OS/2 e a Microsoft ao Windows. O Windows NT também tinha elementos
dos sistemas VMS e Lan Manager. Ele não era muito popularizado até ao aparecimento do
Windows 2000 (NT 5.0). O Windows NT aceita três tipos de sistemas de arquivos: FAT
(Windows NT 3.xx e Windows NT 4.0); FAT32 (Windows 2000, Windows XP e Windows 2003)
e NTFS (Windows NT 4.0, Windows 2000, Windows XP, Windows 2003, Windows Vista e
Windows 7).
] NT 3.1 era muito semelhante ao Windows 3.1. Foi lançado em 1993. Pode ser utilizado
no Intel x86, DEC Alpha e MIPS CPUs.
] NT 3.5 foi lançado em 1994 e era semelhante ao NT 3.1.
] NT 3.51 foi lançado em 1995 e tinha uma interface semelhante ao Windows 3.1 e
trouxe algumas inovações nas áreas de gestão e distribuição de energia, podia
executar um grande número de aplicações Win32 do Windows 95. Mas foi rapidamente
ultrapassado porque não oferecia bons serviços de Internet.
] NT 4.0 foi lançado em 1996 tinha uma interface semelhante ao Windows 95 e era mais
estável mas menos flexível do que o Windows 95. Introduziu o Web Server, o Microsoft
FrontPage, softwares de criação e gestão de web sites, o Microsoft Transaction Server
e o Microsoft Message Queuing (o MSMQ melhora a comunicação).
] NT 5.0 só foi produzido em versão Beta e posteriormente foi mudado para Windows
2000. Tinha uma interface semelhante ao Windows 98.
Este Windows permaneceu sem popularidade até o fim da era 9x/ME, quando lançaram o
Windows 2000. Nesta edição também foi implementada a ideia de Serviços (ou Processos), no
qual o sistema operacional trabalha a partir de serviços, tendo assim menores chances de
travar, pois era possível reinicializar apenas um serviço ao invés da máquina por inteiro.
] FAT 12 e 16 - Windows 1.0x, Windows 2.xx, Windows 3.xx, Windows 95, Windows 98,
Windows ME, Windows NT 3.xx e Windows NT 4.0;
] FAT 32 - Windows NT 3.51 (com o PowerPack), Windows 95 OSR 2.x, Windows 98,
Windows 2000, Windows XP e Windows Server 2003;
] NTFS - Windows NT 3.xx, Windows NT 4.0, Windows 2000, Windows XP, Windows
Server 2003, Windows Vista, Windows 7 e Windows Server 2008 R2 (Actualmente).
Na apresentação do Windows NT 3.1 para a indústria em julho de 1993, Bill Gates afirmou que
o software mudaria totalmente a forma como as empresas endereçavam suas necessidades
computacionais. Apesar da semelhança de interface com o Windows 3.1, o kernel(responsável
por controlar o acesso à memória, gerenciar a memória virtual, controlar os aplicativos,
gerenciar arquivos, etc) do novo sistema era totalmente diferente, o primeiro em 32-bits, e
proporcionou grandes avanços na segurança e no poder de processamento dos servidores.
Marcava também o lançamento do sistema de arquivos NTFS, o suporte a múltiplos
processadores e deu mais confiabilidade e escalabilidade aos micros da rede.
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Existe uma outra versão do Windows 95, lançada no início de 1996, chamada de Windows 95
OEM Service Release 2 (OSR 2), com suporte nativo ao sistema de arquivos FAT32. Já o
Windows 95, a partir da revisão OSR 2.1, incluía o suporte nativo ao Barramento Serial
Universal (USB) e Ultra DMA (UDMA).
Foi lançada ainda uma versão especial, o Windows 95 Plus!, com um pacote de diferentes
temas visuais e sonoros para personalização do sistema operacional. Esta versão também
incluía o navegador Internet Explorer.
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Em 1996, a Microsoft apresentou uma atualização de seu sistema operacional para redes. Com
o Windows NT Workstation 4.0, o gerenciamento da infra-estrutura se torna mais simples e as
Intranets se popularizaram. Também incluiu uma nova interface gráfica, que o tornou parecido
com o Windows 95.
O lançamento do Windows 98 foi marcado por um dos mais famosos micos da história da
informática. Durante a apresentação de Bill Gates para a imprensa, a ferramenta simplesmente
travou e apareceu a famosa tela azul para delírio da platéia. A Microsoft descreve esta versão
como a primeira desenhada especificamente para o usuário final e suas necessidades. A
proposta era tornar mais fácil a vida dos usuários de micros, agilizando o acesso às aplicações
e dar suporte a dispositivos USB.
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A Microsoft lança em 1999 a segunda versão do Windows 98 SE(Second Edition) com algumas
correções do Windows 98 e novas atualizações tais como:
Última versão baseada no código do Windows 95, o Windows Millenium Edition (Me) foi
lançada em 2000 para dar mais capacidade aos usuários domésticos e compatibilidade às
aplicações de vídeo, áudio e redes domésticas. Esta versão introduziu recursos para ajudar na
recuperação do sistema em caso de falhas e aprimorou a capacidade multimídia. O Windows
Movie Maker e a versão 7 do Microsoft Windows Media Player converteram o PC em uma
central de entretenimento.
A proposta era ousada. Com o lançamento do Windows 2000 Professional construído a partir
da versão mais estável do Windows NT 4.0, a Microsoft queria substituir todas as versões
anteriores da plataforma, quer em computadores de mesa ou em laptops. Com ela, adição de
hardware ou software se tornou mais simples, com suporte a novos dispositivos wireless ou
compatíveis com a tecnologia USB
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Em outubro de 2001 a Microsoft apresenta o Windows XP. Dessa vez, a aplicação já nasce
com variações e características bem definidas. A versão Home Edition incluiu uma série de
wizards para facilitar definitivamente as atividades mais complexas de instalação e
configuração do equipamento (como a criação de redes), como também ampliou os recursos
multimídia do sistema operacional, com atenção para as aplicações visuais.
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Com o Windows XP Professional lançado em 2001, a Microsoft levou para o desktop todas as
características que fizeram o sucesso do Windows 2000: confiabilidade, segurança e
performance, aliadas a recursos imprescindíveis para o ambiente das empresas. Estão
incluídas por exemplo, assistência remota, criptografia do sistema de arquivos e melhorias nos
sistemas de acesso sem-fio.
Ao ser lançado, ainda em 2001, a versão Windows XP Professional 64-bits tinha o objetivo de
atender aos usuários mais exigentes que buscavam tirar o máximo proveito dos processadores
Itanium 64-bits, da Intel. A combinação dessas duas feras, fornecia aos usuários grandes
quantidades de memória e performance para trabalhar com operações em ponto flutuante,
muito necessárias para aplicações 3D, tanto no trabalho quanto no lazer.
Mais versões específicas do Windows XP foram lançadas em 2002. Em outubro daquele ano
foi apresentado o Windows XP Media Center Edition, voltado para as exigências de usuários
que trabalham com mídias digitais e entretenimento - prato cheio também para quem prefere
usar o micro como central de entretenimento digital. Um mês depois chegava ao mercado a
versão Windows XP Tablet PC Edition, que inclui recursos de reconhecimento de escrita e
permite a execução de aplicativos desenvolvidos para a plataforma XP nos tablet PCs,
pequenos computadores portáteis, evolução dos laptops.
*+.*/
A Microsoft ocasionalmente lançou service packs para estas versões do Windows para corrigir
problemas e adicionar novos recursos chamados de "Service Packs".
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O Service Pack 1(SP1) do Windows XP, foi lançado em 9 de setembro de 2002. Os recursos
mais notados foram o suporte a "USB 2.0" e o "Definir Acesso e Padrões do Programa".
Primeiramente os usuários especificavam qual browser e qual mensageiro instantâneo eles
usariam com acesso aos programas da Microsoft. O "Service Pack 1a" foi lançado ultimamente
para remover o Microsoft Java Virtual Machine de acordo com a Sun Microsystems. O suporte
do "Service Pack 1" e "Service Pack 1a" acabaram em 10 de outubro de 2006.
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O Service Pack 2 (SP2) (de nome de código "Springboard") foi lançado no dia 6 de Agosto de
2004 após detalhes severos, com ênfase na segurança. Anteriormente como nos outros
service packs, o (SP2) adicionou novas funcionalidades ao Windows XP, incluindo a instalação
de um firewall, suporte à rede Wi-Fi com guia de introdução, bloqueador de pop-up no Internet
Explorer, e suporte ao BlueTooth. Um dos maiores recursos de segurança adicionados foi o
Windows FireWall que estava ativado por padrão, proteção avançada na memória e uma
tecnologia chamada de "NX Bit" para proteger o processador de mais ataques virtuais; Além
disso foi lançada a Central de Segurança do Windows um pacote de proteção que incluia o
Firewall do Windows, a conexão com as atualizações automáticas e um antivírus que deveria
ser instalado a parte. Outras novidades incluídas no pacote foram o Windows Media Player 9, o
Directx 9.0c e o Windows Movie Maker 2 com uma nova interface, efeitos de vídeo e opções
que foram incorporadas ao programa.
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Tida como a terceira e última atualização do sistema operacional XP, o Service Pack 3 é
lançado em 29 de abril de 2008 e melhora o desempenho do Office em até 10%.
Versões: Web Edition, Standard Edition (x32 e x64 bits), Enterprise Edition (x32 e x64 bits),
Data Center Edition x64 e Small Business Server (x32 e x64 bits). Windows Server 2003 R2
(x32 e x64 bits) Na versão Windows Server 2003 R2, Foram introduzidas muitas novidades se
comparado ao seu antecessor.
*
Também conhecido como Windows NT 6.0 e pelo nome de código Longhorn, o Windows Vista
tem seis versões, uma delas simplificada e destinada aos países em desenvolvimento. Foi
lançado em novembro de 2006 e Suas vendas ao público começaram em30 de Janeiro de
2007.
As seis edições diferentes do Windows Vista foram projetadas para se ajustar ao modo como o
usuário pretende usar seu PC. Ele tem uma interface intitulada Windows Aero, com recursos
de transparência, sistema de alternância 3D de janelas chamado Flip 3D (ativado pelo atalho
Logotipo do Windows + Tab) e visualização de miniaturas ao passar o mouse sobre um item na
barra de tarefas e na alternância através do comando Alt+Tab. O Aero Glass não é
disponibilizado nas Versões Starter e Basic.
Além das inovações gráficas, o Windows Vista inovou ao incluir o Windows Media Center como
um "centro" de entretenimento digital nas versões a partir do Vista Home Premium. Também
trouxe diversas ferramentas integradas para segurança, como o Windows Defender e o
Windows Firewall (presente a partir do Windows XP Service Pack 2). Além disso, é
nativamente preparado para a alta definição.
A versão Ultimate é a edição mais abrangente do Windows Vista. Reúne todos os recursos de
infra-estrutura avançados de um sistema operacional empresarial, todos os recursos de
gerenciamento e eficiência de um sistema operacional móvel, e todos os recursos de
entretenimento digital de um sistema operacional voltado ao consumidor
] Vista Ultimate
Com os erros e acertos do Windows Vista, a Microsoft passou então a desenvolver seu
sucessor, o Windows 7, com todas as suas funcionalidades, acrescidas de melhorias, porém
atenta a paridade entre o nível de recursos de hardware exigido e o presente no mercado de
forma geral, bem como o uso de retrocompatibilidade de drivers do Windows Vista.
Em substituição ao Windows Server 2003, foi projetada para fornecer serviços e recursos para
outros sistemas em uma rede. O sistema operacional tem um abundante conjunto de recursos
e opções de configuração. O Windows Server 2008 Standard Edition dá suporte a 2-way e 4-
way SMP (multiprocessamento simétrico) e a até 4 gigabytes de memória em sistemas de 32
bits e 32 GB em sistemas de 64 bits.
Tal versão estende os recursos fornecidos no Windows Server 2008 Standard Edition para
proporcionar maior estabilidade e disponibilidade e dar suporte a serviços adicionais como o
Cluster e Serviço de Federação do Active Directory. Também dá suporte a sistemas de 64 bits,
memória RAM hot-swap e non-uniform memory access (NUMA). Os servidores enterprise
podem ter até 32 GB de RAM em sistemas x86 e dois terabytes (TB) de RAM em sistemas de
64 bits e 8 CPUs.
Versão mais robusta do Windows Server 2008 com aperfeiçoamentos nos recursos de cluster e
suporte a configurações de memória muito amplas com até 64 GB de RAM em sistemas x86 e
dois TB RAM em sistemas de 64 bits. Tem requisito mínimo de CPU e pode dar suporte a até
64 CPUs.
Versão Web Edition do Windows Server 2008. Uma vez que foi projetada para fornecer
serviços Web para a implantação de sites e aplicativos baseados nesta, essa versão do
servidor só dá suporte a recursos relacionados. Especialmente, ela inclui o Microsoft.NET
Frameworks, o Microsoft Internet Information Services (IIS), o ASP.NET, além do servidor de
aplicativos e recursos de balanceamento de carga de rede. No entanto, não possui vários
outros recursos, incluindo o Active Directory, e exige a instalação do server core para obter
alguma funcionalidade padrão. O Windows Web Server 2008 dá suporte a até 2 GB de RAM e
2 CPUs.
0
Anteriormente com o codenome Vienna, este é o sucessor do Windows Vista que inclui uma
série de novos recursos e melhorias. Teve sua versão Beta lançada em Janeiro de 2009 para
todos aqueles que se interessassem por testá-lo (conhecidos como Beta-Testers), sendo
distribuído gratuitamente pela Microsoft em seu site (versão em inglês). Na versão Beta já se
pode perceber pequenas mudanças, como maior integração a processador de Múltiplos
Núcleos e inicialização mais rápida. Apresentou ainda uma versão Release Candidate em Maio
de 2009 com diversas melhorias em relação à versão Beta e já bastante próxima a versão final.
Foi lançado em 22 de Outubro de 2009.
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Versão minimalista que equipa dispositivos com sistemas embarcados como rádios
automotivos, consoles de videojogos (Dreamcast), celulares, PDAs, palm top, robôs e TVs.
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também é considerado da versão 4, A Versão 5 começa com Windows 2000 que é a versão
5.0, o Windows XP a versão 5.1, o Windows 2003 também é considerado da versão 5, O
Windows Vista inicia a versão 6, assim o Windows 7 ainda é da versão 6, o Windows 7 é a
versão 6.1. Y
Um sistema operacional é dito monousuário quando ele permite que apenas um usuário
trabalhe por vez no sistema, por exemplo: DOS, Windows 3.x, Windows 9x, Windows ME. Em
contrapartida um sistema operacional é dito Multiusuário quando ele permite mais de um
usuário trabalhar no sistema ao mesmo tempo, por exemplo o Windows NT, Windows 2000 e
Windows XP.
"3,+42,
Processadores acima do 386 possuem dois modos de operação bem distintos: o modo real e o
modo protegido.
No modo real o processador funciona como se fosse um 8086, o processador utilizado no
primeiro PC. Isto significa que ele utilizará instruções de 16 bits e, o que é pior, conseguirá
acessar somente 1 MB de memória (o DOS por exemplo).
No modo protegido, o processador consegue trabalhar no topo de seu desempenho:além de
instruções de 32 bits, consegue acessar até 4 Gb de memória, além de diversos outros
recursos, em especial a multitarefa, a memória virtual e o modo virtual 8086.
Como o modo real é incompatível em software com o modo protegido, seria impossível
executar diretamente um programa escrito para o modo real mantendo o processador em modo
protegido.
Para que isso não ocorresse, foi criado um modo de operação chamado Virtual 8086. Podemos
abrir quantas sessões Virtual 8086 quisermos, cada uma emulará um processador 8086 com
um Mb de memória. Cada programa que seja executado em uma sessão Virtual 8086
³pensará´ que está sendo executado em um micro 8086 só para ele. Além disso, cada sessão
destas é protegida automaticamente em memória.
O Windows 3.x trabalha em modo protegido, e pode operar com memória virtual e com o modo
Virtual 8086. Como o seu sistema operacional ainda é o DOS, não pode utilizar proteção de
memória e, conseqüentemente, não permite multitarefa.
Daí veio à idéia de escrever um sistema operacional de modo protegido, que não utilizasse o
modo real ou o DOS como base. A Microsoft dizia que era assim que seria o Windows 95.
No momento em que desejamos armazenar mais dados do que realmente cabem na memória
RAM, o sistema operacional apresenta a mensagem de erro. Devemos, então, fechar um ou
mais aplicativos para liberamos memória.
Quando o processador está em modo protegido, podemos fazer com que ele ³pense´ que há
mais memória RAM instalada do que realmente existe, fazendo com que o erro de ³estouro´ de
memória seja menos comum.
O Windows 95,98 e ME se beneficiam de um arquivo especial no seu HD denominado arquivo
de transferência de memória virtual (ou arquivos de paginação). Através da memória virtual,
alguns códigos de programa e informações são mantidos na memória RAM, enquanto outras
são temporariamente transferidas para a memória virtual. Quando estas informações são
solicitadas novamente o Windows as transfere de volta para a memória RAM e, se necessário,
transfere outras informações para a memória virtual. Esse processo é invisível, embora você
possa perceber que seu disco esteja trabalhando. O benefício resultante e que você poderá
executar, de uma só vez. Mais programas do que seria permitido normalmente pela memória
RAM do seu sistema.
A melhor maneira de você garantir um alto desempenho de um arquivo de transferência é
certificar-se de que o disco que contém o arquivo de transferência possui bastante espaço
disponível, de modo que os arquivos de transferência possam ser expandidos e reduzidos
quando necessário.
A técnica de memória virtual nos traz uma solução, mas também nos traz um outro problema.
Como o HD e muito mais lento que o processador, cada troca comandada não e instantânea.
Quanto menos memória RAM um micro tiver, mais vezes serão necessárias trocas com o disco
rígido. Instalando-se mais memória RAM no micro, menos vezes ocorrerá o problema de falta
de memória, conseqüentemente menos lento ficará o micro, pois utilizara menos a memória
virtual.
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O processador necessita isolar cada aplicativo em sua própria memória, para que uma
aplicação não sobreponha a área que uma outra esteja utilizando.
Para isso não ocorrer, o processador protege, em memória, cada aplicativo carregado.
Entretanto, nem todos os sistemas operacionais utilizam o recurso de proteção de memória.
Fica fácil entender o porque de travamentos constantes e erros GPF (Falha Geral de Proteção)
que ocorrem freqüentemente no Windows 3.x e no Windows 9x. Como esses sistemas não
utilizam ou nem sempre utilizam o recurso de proteção de memória, é muito comum um
aplicativo invadir a área do outro.
"90' 0+:6
Os processadores Intel 386 em diante tem 4 níveis de privilégios:0,1,2 e 3. Esses níveis são
representados por anéis concêntricos. O nível 0 é o mais privilegiado e o nível 3 o menos
privilegiado. O Windows 95 só utiliza 2 desses níveis: 0 e 3. No anel 0 praticamente todos os
recursos do processador estão disponíveis. Esse nível é reservado para componentes críticos
do Sistema Operacional como gerenciamento de memória, paginação e operações de baixo
nível. O anel 3 é reservado para aplicações e funções de mais alto nível do Sistema
Operacional. Quando os programas operam em nível 3, é dado a eles um ambiente virtual,
setado pelo Sistema Operacional e que permite isolar os programas (assim e menos provável
que um programa cause problemas em outros).
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Os componentes do Windows 95 são divididos em 2 grupos de programas, de acordo com o
nível de privilégio em que operam. Essa separação do Windows em níveis de privilégios dá
maior robustez ao sistema. Esses componentes formam a base do Sistema Operacional. São
aos programas DOS pode ser especificada pelo usuário nas propriedades do Prompt do DOS.
O VMW também faz escalonamento preemptivo em fatias de tempo. O algoritmo é sofisticado e
leva em conta prioridades e responsáveis pelo: ambiente de máquina virtual, gerenciamento de
paginação de memória, multitarefa preemptiva, gerenciamento de configuração, serviços de
sistema de arquivos e serviços de rede. Principais mudanças no anel 0, em relação ao
Windows 3.x: suporte a multitarefa preemptiva e múltiplos threads, subsistema de
gerenciamento de arquivos 32 bits protegidos, suporte plug and play.
Um dos componentes mais importantes do Windows 95, o VMM oferece aos programas um
ambiente de máquina virtual, com todas as características de um computador real(CPU,
memória, dispositivos I/O...). Ele faz isso ou dividindo o tempo dos dispositivos reais ou
simulando características que não existem. Um exemplo de simulação é o caso da memória
virtual, quando o VMM dispõe ao programa um ambiente com mais memória disponível para
alocação do que realmente há na máquina. O gerenciamento de memória no VMM tem 2
partes: um aspecto controla a memória virtual e o outro provê memória extendida para
máquinas virtuais DOS, esse último chamado DPMI (DOS Protected Mode Interface). A
qualidade de memória que será dada aumentos temporários destas. Gerenciamento de
processos prioridades as Threads no Windows 95 têm mais prioridades que vão de 0 a 31. A
Prioridade 0 e a mais baixa e é de uso exclusivo do sistema. As demais se classificam nos
seguintes grupos: Ocioso (1-6), Normal(5-11), Background (5-9), Foreground (6-11)m Alta (11-
15), Real Time (16-31). Podemos observar que algumas faixas de prioridades se sobrepõem.
Isso permite maior flexibilidade no escalonamento. É possível, por exemplo, que um processo
em background tenha maior prioridade que um processo foreground, embora isso não haja
muito em comum.
Quando você salva os arquivos, seu computador utiliza um sistema de arquivos para controlar
como arquivos e pastas serão armazenadas em seu disco rígido. O Fat32 e um sistema de
arquivos avançado que pode melhorar o desempenho e aumentar o espaço disponível em
disco.
O sistema de arquivos Fat32 possui algumas vantagens sobre o Fat16 como, por exemplo,
permitir que os programas sejam abertos mais rapidamente ate 56% (na media 36% mais
rápidos); disponibilizar um maior espaço e um melhor desempenho em disco mais eficiente até
15% (na média, 28% a mais de espaço em disco); permitir que um disco rígido de até 2 TB
(terabytes) seja formatado como uma unidade única, eliminando a necessidade de partição do
disco rígido; permitir realocar a pasta raiz e usar copias de backup do Fat, tornando seu
computador menos vulnerável a falhas.
No Windows 95 sistemas como o VFAT, CDFS e Redirecionadores de Rede oferecem maior
desempenho para o uso de nomes de arquivos longos, tornando o processo de atribuição de
nomes de arquivos mais fácil e eficiente para os usuários, além de permitir a localização e a
abertura de arquivos sem mapear unidades, utilizando uma arquitetura aberta que suporta
crescimento futuro. Tudo isso, graças ao sistema de arquivos de 32 bits instalável também
chamado de Fat32.
FAT (File Allocation Table): Tabela de Alocação de Arquivos. É um sistema de arquivos
composto por uma tabela, gravada no próprio disco, que indica quais setores estão disponíveis
e quais contém dados de arquivos. É através do Fat que o Windows (Win95, Win3x, Dos) sabe
onde o arquivo está localizado dentro de um disco.
Inicialmente, quando um disco é formatado, todos os setores estão disponíveis. Quando você
grava arquivos, a Fat vai sendo alterada para indicar os setores e arquivos utilizados. Devido à
fragmentação, um arquivo pode estar dividido em várias secções que estão espalhadas por
todo o disco. Sua fat mantém a localização de todos esses pedaços.
FAT32: Essa nova versão Fat (utilizado no Win95 ± OSR2) aumenta o numero de bits
utilizados para endereçar os clusters e reduz o tamanho de cada clustes para 4KB, melhorando
a eficiência de armazenamento.
CLUSTER: Quando um disco é formatado, ele é dividido em trilhas e essas trilhas em setores,
de modo a formar µendereços´ que são chamados de clusters. Um cluster nada mais é do que
um conjunto de setores e é a menor unidade de alocação do sistema de arquivos e a menor
unidade de leitura ou gravação em disco do sistema operacional.
Seu tamanho é variável em função do tamanho do disco. Os setores têm sempre 512 Kbytes,
portanto o menor cluster possível é o deste tamanho. Se o cluster mede 32KB, qualquer
arquivo menor que este número ocupa, obrigatoriamente, um espaço de 32KB.
Para fornecer um bom equilíbrio entre a compatibilidade com aplicativos e drivers já existentes,
diminuir o tamanho do conjunto de trabalho do sistema operacional e oferecer um desempenho
de sistema melhor em relação ao Windows 3.x, o Windows 95 utiliza uma combinação de
códigos em 32 bits e em 16 bits. O código de 32 bits é fornecido para maximizar o desempenho
do sistema, enquanto que o código de 16 bits equilibra os requisitos de redução de tamanho do
sistema e a manutenção de compatibilidade entre aplicativos e drivers. A confiabilidade do
sistema também e melhorada sem custo, em termos de compatibilidade e aumento de
tamanho.
Por outro lado, um cluster de uma partição de 2 GB em Fat16 terá 32 KB ou 64 setores. Isto se
deve à limitação de endereçamento da Fat16 que, com 16 bits, somente pode endereçar
65.536 clusters. Como o tamanho máximo de um cluster Fat é 32 KB, a dimensão máxima da
partição neste sistema [e de exatos 2GB (65.536*32KB).
Quando você grava um arquivo, ele é alocado em vários clusters. Por exemplo, em um HD
formatado com FAT32, um arquivo de 10KB ocuparia 3 clusters. Um mesmo cluster não pode
ser ocupado por arquivos diferentes. Logo, em 2 clusters não caberia (2*4=8), mas em 3 sim
(3*4=12). Sobram, então 2KB que são chamados de slack space. O que acontece na FAT16 [e
que, pelo fato do cluster ser maior (como vimos, e de 32KB) o slack size acaba sendo maior,
pois é mais difícil alocar bem o espaço do disco (neste exemplo, o arquivo ocuparia 1 cluster
mas o slack size seria de 22 KB). Isso explica o fato de sistemas de arquivos de FAT32 serem
mais eficientes e mais rápidos que os de FAT16.
O projeto do Windows 95 desenvolve código de 32 bits sempre e isto melhora
significativamente seu desempenho, sem sacrificar a compatibilidade do aplicativo. O código de
16 bits já existente é mantido onde a compatibilidade é necessária ou onde o código de 32 bits
aumentaria os requisitos de memória sem melhorar o desempenho.
Todos os subsistemas e drivers de dispositivos de I/O do Win95 como, por exemplo, redes e
sistemas de arquivos são totalmente em 32 bits, assim como todos os componentes de
gerenciamento de memória e de agendamento.
Com o suporte de 32 bits para interligação em rede e todos os outros subsistemas do Windows
95, os computadores continuam a funcionar mesmo se o servidor for desativado. Da mesma
forma, um aplicativo com erro esta menos propenso a interromper o sistema pelo fato dos
aplicativos de 32 bits serem executados em seu próprio endereço de memória. No caso de
aplicativos de 16 bits, o fechamento de um processo com erro não afetará outros programas.
Os recursos do Windows 95 para componentes de 32 bits abrangem o redirecionador, o
protocolo, o adaptador de rede e os serviços File and Printer Sharing. Projetados para serem
executados em um ambiente multitarefa, estes componentes não utilizam memória de modo
real e oferecem uma interligação em rede rápida e estável.
O Windows 95 dispõe de versões de 32 bits de protocolos compatíveis com IPX/SPX e TCP/IP.
Suporta também uma variedade de outros protocolos e clientes de rede de 16 bits como, por
exemplo, o redirecionador de rede para Novell Netware.
Os novos sistemas de impressão de 32 bits, as imagens gráficas e outros subsistemas agilizam
tarefas comuns como, por exemplo, a impressão, que e mais rápida tanto em termos de tempo
de retorno ao aplicativo quanto em termos de velocidade de saída da impressão.
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O gerenciador IFS é responsável por arbitrar o acesso aos dispositivos do sistema de arquivos,
bem como os outros componentes de dispositivo do sistema de arquivos. No Windows 95. os
redirecionadores de rede são implementados também como sistemas de arquivos no IFS para
que possam permitir o uso de um número ilimitado de redirecionadores de 32 bits.
Drivers do Sistema de Arquivos: A camada de drivers do sistema de arquivos inclui o acesso
aos dispositivos de crescentar mais suporte de dispositivo de disco e de redirecionador de
rede.
Subsistema de I/O de bloco:O subsistema de I/O de bloco do Windows 95 é um aprimoramento
em relação à arquitetura de acesso a disco de 32 bits utilizada no Windows 3,x, para aumentar
o desempenho de todo o sistema de arquivos e para permitir discos baseados na tabela de
alocação de arquivos(FAT), acesso aos sistemas de arquivo de CD-ROM e acesso ao suporte
de dispositivo de rede redirecionado. O Windows95 é compatível com os seguintes sistemas de
arquivos:
Driver da FAT de 32 bits(VFAT): O driver VFAT de 32 bits fornece um caminho de código
protegido para a manipulação do sistema de arquivos armazenados em disco. Ele também
fornece um desempenho de multitarefa mais suave.
O driver de acesso de arquivos de 32 bits é melhor em relação ao fornecido no Windows 3.x e
é compatível com mais drivers e dispositivo MS-DOS e controladores de disco rígido. Seus
principais benefícios são: o aumento significativo do desempenho; possui software de cachê de
disco de modo real; a memória convencional não é utilizada; o aprimoramento da multitarefa
quando são acessadas informações em disco; o suporte de cachê dinâmica.
O driver VFAT de 32 bits interage com o subsistema de I/O de bloco para permitir o acesso a
disco a um numero maior de dispositivos do que são suportados pelo Windows 3.x. A
combinação do acesso a disco de 32 bits e dos drivers de acesso a disco de 32 bits resulta um
desempenho de I/O de disco e arquivo sensivelmente melhorado.
Driver do Sistema de Arquivo de CD-ROM de 32 bits(CDFS): Os CDFS´s de modo protegido de
32 bits implementado no Windows95 permitiram o aprimoramento no acesso e desempenho do
CD-ROM em relação ao apresentado no Windows 3.x. O cachê do driver CDFS é dinâmico,
não necessitando de nenhuma configuração ou alocação estática, por parte do usuário.
Seus principais benefícios: a não utilização de memória convencional, o aumento do
desempenho em relação ao MS-DOS, o aprimoramento da multitarefa quando são acessadas
informações no CD-ROM e o suporte de cachê dinâmica, permitindo um melhor compromisso
entre o fornecimento de memória para rodar aplicativos, servindo como cachê de disco. Os
usuários de CD-ROM se beneficiam enormemente do novo CDFS de 32 bits, pois os seus
aplicativos de multimídia rodam mais suavemente e as informações são lidas mais
rapidamente, ³provocando´ um melhor desempenho.
Redirecionadores de Rede de 32 bits: Os redirecionadores são utilizados para a conexão com
o Windows NT e para conectividade com servidores Novell Netware. Além disso, é possível o
uso das API´s do gerenciador IFS para providenciar um modo claro de suportar
simultaneamente vários tipos de dispositivo e uma ampla combinação de suportes a
dispositivos. O suporte fornecido pelo subsistema de I/O de bloco possui uma arquitetura
habilitada completamente Plug and Play, possui suporte para drivers de miniporta binário
compatíveis com o Windows NT, possui suporte para drivers de disco rápidos para
compatibilidade retroativa, possui drivers de modo protegido que assumem o controle dos
drivers de disco do MS-DOS quando for seguro fazê-lo e possui a capacidade de suportar, por
compatibilidade, drivers de dispositivo de disco de modo real do MS-DOS já existentes.
Suporte Para Nome de Arquivo Longo: O uso de nomes de arquivos longos de até 255
caracteres no Windows 95 supera a convenção 8.3 de nome de arquivo e oferece nomes mais
fáceis para o usuário. Os nomes de arquivo 8.3 do MS-DOS são mantidos e controlados pelo
sistema, para oferecer compatibilidade com os aplicativos baseados na Win16 e MS-DOS já
existentes. Mas, quando os usuários migram para aplicativos baseados na Win32, o uso das
convenções de nome de arquivo 8.3 é ocultado.
Os nomes de arquivos longos são suportados pela extensão do sistema de arquivo FAT do
MS-DOS e pelo uso dos bits e campos reservados pelo Sistema Operacional, para inserir
entradas de diretório especiais que mantém a informação de nome de arquivo longo.
Como o Windows95 estende a estrutura da FAT, os nomes de arquivos longos são suportados
em disquetes em discos rígidos. Isto significa que, se um arquivo de um disquete que possui
um nome de arquivo longo for visualizado em um computador que não esteja rodando o
Windows95, será observada apenas a representação 8.3 do nome de arquivo.
Um servidor que esteja executando qualquer edição do Windows NT ou de um arquivo de
Windows95 e de serviços de compartilhamento de impressora irá preservar nomes de arquivos
longos. Assim, o nome de arquivo longo será preservado pelo sistema de arquivo pelo o fato do
servidor utilizar o VFAT para armazenar os dados. É importante destacar que existem alguns
programas como os de verificação de vírus, os de utilitários de reparo de discos, os de
otimizadores de discos e outros, que dependem do sistema de arquivo FAT e podem não ser
capazes de funcionar com o sistema de nomes de arquivos longos. Se isso acontecer, é
necessário certificar-se de quais são os utilitários de disco que suportam nomes longos de
arquivo. Provavelmente, este utilitário não é capaz de suportar nomes de arquivos longos.
Pode acontecer de um nome longo de arquivo ser destruído. Isso ocorre quando transferem-se
arquivos de/ou sistemas de arquivos que não suportam nomes de arquivos longos, quando
executa-se pesquisas de arquivos ou quando usam-se determinados utilitários de disco. Neste
caso, o nome de arquivo não poderá ser recuperado. Pode acontecer, também, a perda do
nome de arquivo longo depois de o arquivo ser editado em outro computador. Isso acontece
porque os sistemas de arquivos de baixo nível não suportam as extensões de nomes de
arquivo longos de sistema de arquivos longos de sistema de arquivos FAT.
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