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II Coríntios 6.4-10
A. Muito trabalho
1. Apesar de não precisar cumprir um horário definido o pastor trabalha muito
2. Todos os dias precisa fazer alguma coisa
a. Visitas
b. Aconselhamento
c. Oração por enfermos
d. Serviços administrativos
e. Direção de cultos
f. Pregações e estudos
g. Etc.
B. Pouco reconhecimento
1. Poucas palavras de gratidão
2. Pouca solidariedade e mínima ajuda
3. Poucas pessoas vêem as atividades ministeriais como trabalho
4. A maioria dos crentes acham que os pastores ganham muito e fazem pouco
5. Há uma cobrança demasiada por mais resultados enquanto poucos estão
dispostos a cooperar
C. Normalmente o pastor se esforço ao máximo para atender as expectativas da
igreja
1. Quando não consegue sente-se frustrado
2. Sua auto estima diminui
3. Fica se cobrando e se culpando por não atender ao ministério como acha que
devia
Depressão:
Procure ter uma vida regrada em termos de alimentação e repouso
Não sacrifique sua folga semanal e muito menos suas férias
Pratique alguma atividade física regularmente
Procure desenvolver algum tipo de interesse que nada tenha a ver com
ministério – criação de algum animal, jardinagem, horticultura, coleções
diversas, etc.
Perda de identidade:
Seja você mesmo, cultive a autenticidade
Você não é, nem precisa ser, pau-prá-toda-obra, delegue responsabilidades
Se você tiver pessoas capacitadas, reconheça-as e use-as no ministério
Especialize-se em ser um bom pastor
Jamais esqueça que antes de ser um título você é um ser humano
Tenha amigos com os quais você possa ser você mesmo e que te chamem pelo
nome
Não fuja da crise, cresça através dela! Use as crises ministeriais como aliadas no
crescimento, no amadurecimento e não as trate como adversárias ou ataques
diabólicos.
As crises são inevitáveis, mas você pode usá-las como degraus ao invés de mortalhas.