Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
FEIRA DE 2016
Desenvolveram-se atividades experimentais, orientadas para a exploração das fases
do ciclo de vida da rã e visualizou-se uma dramatização intitulada A Ria Encantada,
dirigida ao estudo do ecossistema Ria Formosa.
Foram desenvolvidas dramatizações, jogos lúdico-didáticos, quebra-cabeças e
atividades de exploração e construção.
É importante que a escola incorpore a atividade de visita a espaços de divulgação
científica no seu plano anual, não somente como atividade complementar espaço de
lazer, mas como parte do processo de ensino e aprendizagem.
Esta feira foi contextualizada como educação não-formal, proporcionando situações
de aprendizagem com significado e desafiadoras para as crianças envolvidas,
despertando-lhes as suas curiosidades naturais e o seu desejo inato de saber.
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
MÉTODO CIENTÍFICO
CICLO INVESTIGATIVO
METODOLOGIA CTSA
- As crianças têm de ser estimuladas a aprender ciências e isso ocorre graças ao nosso
papel de intervenção, ao nosso papel como guia.
- CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Nota: É designado de ciclo uma vez que, chegando ao final, novas questões se fazem,
dando rumo a novas investigações.
É um processo que se centra no aluno, para que este construa a sua própria
aprendizagem. Existirá, assim, um conhecimento significativo, dado que a criança
aprende e desenvolve-se através das suas experiências.
2º Delinear a investigação
Desenhos e questionários
Quanto aos questionários, as respostas devem ser todas colocadas numa folha de
cálculo, posteriormente deve ser construído um gráfico ou uma tabela para uma melhor
interpretação e leitura dos dados.
- O que é a criatividade?
Esta é constituída por dois “C’s”. O Big-C, que tem a capacidade de gerar ideias novas
que contribuem para a evolução num domínio intelectual. Contudo, é importante frisar
que nem toda a gente possui este constituinte da criatividade, pois este apropria-se da
criação de novas coisas. Exemplo: Saramago, Einstein, Michelangelo. Todavia, existe,
também, o Mini-C, que é caracterizado pela capacidade de ter ideias novas, que
contribuem para a mudança, com vista a atingir objetivos promotores de
aperfeiçoamento. Este é comum a todos, ou seja, qualquer indivíduo compreende o
Mini-C.
Mas, também, através do Tools of Mind Curriculum – são ferramentas da mente que
ampliam as capacidades mentais, permitindo resolver problemas do quotidiano, ou seja,
criar soluções para resolver problemas do mundo moderno.
Parâmetros a avaliar:
- Fluência/abundância;
- Flexibilidade/diversidade;
- Resistência à inibição;
- Capacidade criativa;
- Elaboração/complexidade;
- Originalidade
Todas estas “Educações” têm o mesmo objetivo: desenvolver. Contudo, estas diferem
na personagem principal, bem como no espaço onde se desenrola.
- Processo investigativo/formativo
1º Definição da temática;
2º Recolha de dados;
4º Atividade lúdica
- VER OS 2 ÚLTIMOS ARTIGOS, ESPECIALMENTE O DE JOAQUIM SÁ;
A educação formal não deve, nem pode, em momento algum ser o único meio
para trabalhar a área das ciências na educação pré-escolar, deve antes, trabalhar
paralelamente com a educação não-formal e a informal para, posteriormente, atingir a
plenitude da aprendizagem e, sobretudo, para cativar o gosto pela área.
A ideia de que todas as crianças têm um desejo inato em tocar, explorar, provar e
experimentar está, atualmente, completamente errado, passando meramente por ser um
preconceito. Nem todas as crianças são curiosas e esponjas de conhecimento, existindo
inúmeros casos de crianças com medo de explorar o desconhecido, com receio em tocar
e por vezes até de observar. É deste modo que é essencial guiar e estimular o
conhecimento das ciências nas crianças, valorizando o cariz experimental, seja através
da observação, como também da audição, do paladar, do olfato e do tato.
É através deste confronto com a área das ciências, desde tenra idade, que as
crianças são recetoras de um pleno desenvolvimento cognitivo, de uma integração
absoluta no mundo social e ambiental e, acima de tudo, são preparadas para aquela que
é a realidade futura, que exige cidadãos ativos, autónomos, conscientes e críticos.
- QUAL A IMPORTÂNCIA EM ADOTAR ESTRATÉGIAS PARA A REALIZAÇÃO
DE ATIVIDADES?
A educação formal não deve, e, aliás, nem pode, ser a única a trabalhar a área das
ciências na educação pré-escolar. Deve sim, cooperar com a educação não formal e com
a educação informal para atingir a finalidade que pretende e, ainda, cativar o gosto pela
área.
A ideia, errada, que temos acerca de todas as crianças quererem tocar, explorar, provar e
experimentar, está, cada vez mais, desatualizada. Nem todas as crianças tem esse desejo
inato, algumas têm receio de explorar, de tocar, e até de observar, por vezes. É deste
modo que é essencial guiar e estimular o conhecimento das ciências nas crianças,
valorizando o cariz experimental, seja através da observação, como também da audição,
do paladar, do olfato e do tato.
Explorar as ciências desde tenra idade, tem vindo, com o passar do tempo, a ganhar
mais importância. Sabemos que, desde muito cedo, a criança se interessa pela
descoberta do mundo natural e como este funciona. Por isso, a criança deve ter
oportunidade de explorar e começar a compreender o mundo complexo e maravilhoso
em que vive.
A literatura, no que diz respeito à exploração das ciências, tem constituído um papel
primordial, dado que, através dos livros, são desencadeados interesses e vontades para
saber mais acerca de algo. Contudo, não são só os livros que permitem a exploração das
ciências. Atividades no exterior, como uma simples ida ao parque, ajudam na
compreensão do meio envolvente, através das experiências pessoais (ex: conhecerem as
diversas folhas existentes).
É através deste confronto com a área das ciências, desde tenra idade, que as crianças são
recetoras de um pleno desenvolvimento cognitivo, de uma integração absoluta no
mundo social e ambiental e, acima de tudo, são preparadas para aquela que é a realidade
futura, que exige cidadãos ativos, autónomos, conscientes e críticos.
A educação em ciências promove a formação de cidadãos ativos, para que estes sejam
capazes de lidar, de forma eficiente, com os desafios e as necessidades da sociedade
atual; proporciona, ainda, diversas oportunidades, para que se desenvolvam
competências associadas à linguagem, artes e matemática e, dá, também, aso à entrada
noutros domínios científicos presentes nas orientações curriculares.
- MODELO CTSA
É uma metodologia que surge dum problema real, geralmente entre o Homem e a
Natureza. Procura resolver e investigar um determinado problema, dando-lhe
explicações e soluções. Exemplo visto na aula: Quantidade de comida desperdiçada
num refeitório de JI. A ciência procura antes responder a questões do género: Porque é
que as estrelas brilham?
É um processo que se centra no aluno, para que este construa a sua própria
aprendizagem. Existirá, assim, um conhecimento significativo, dado que a criança
aprende e desenvolve-se através das suas experiências.
A criatividade é constituída por dois “C’s”. O Big-C, que tem a capacidade de gerar
ideias novas que contribuem para a evolução num domínio intelectual. Contudo, é
importante frisar que nem toda a gente possui este constituinte da criatividade, pois este
apropria-se da criação de novas coisas. Exemplo: Saramago, Einstein, Michelangelo.
Há, também, o Mini-C, que é caracterizado pela capacidade de ter ideias novas, que
contribuem para a mudança, com vista a atingir objetivos promotores de
aperfeiçoamento. Este é comum a todos, ou seja, qualquer indivíduo compreende o
Mini-C.
- Fluência/abundância;
- Flexibilidade/diversidade;
- Capacidade de abstração/separação do todo;
- Resistência à inibição;
- Capacidade criativa;
- Elaboração/complexidade;
- Originalidade