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À G∴ D∴ G∴ A∴ D∴ U∴

Grande Loja do Estado de Mato Grosso


MM∴ AA∴ LL∴ & AA∴ R∴ E∴ A∴ A∴
AUGUSTA E RESPEITÁVEL LOJA SIMBÓLICA
CAVALEIROS TEMPLÁRIOS DO III MILÊNIO Nº 33
Fundada e Instalada em 24 de Junho de 1999.

A Visão do Companheiro Maçom


Sobre o Seu Grau

Ir∴ Ademar Santana Franco - C∴ M∴


Ir∴ Ariovaldo M. Da Silva - C∴ M∴
Ir∴ Edelberto F. Silva - C∴ M∴
Ir∴ Marcus Vinicius H. Dantas - C∴ M∴
Ir∴ Odenil B. S. Júnior - C∴ M∴

Cuiabá-MT
28 de Outubro de 2003
À G∴ D∴ G∴ A∴ D∴ U∴
Grande Loja do Estado de Mato Grosso
MM∴ AA∴ LL∴ & AA∴ R∴ E∴ A∴ A∴
AUGUSTA E RESPEITÁVEL LOJA SIMBÓLICA
CAVALEIROS TEMPLÁRIOS DO III MILÊNIO Nº 33
Fundada e Instalada em 24 de Junho de 1999.

V∴M∴
Ir∴ 1º Vig∴
Ir∴ 2º Vig∴
Dignidades∴
Oficiais∴
Meus IIr∴

A Visão do Companheiro Maçom Sobre o Seu Grau

I- INTRODUÇÃO

Primeiramente gostaríamos de informar aos IIr∴ que o


presente trabalho foi desenvolvido por nós CC∴, dentre de um breve espaço
de tempo, porém podem ter certeza de que nos empenhamos ao máximo para
buscarmos abranger todo os aspectos do tema sugerido, sem qualquer
pretensão de esgotarmos o assunto, o que seria muita pretensão.

No presente trabalho, inicialmente vamos procurar


sintetizar as três instruções do Gr∴, procurando enfocar apenas os aspectos
principais, dado ao curto espaço de tempo, entre a definição do tema e a data
de apresentação.
Também deixamos claro que não se trata de uma obra
fechada, pois não existe verdade absoluta, aqui demos apenas e tão somente
nossa interpretação ao tema sugerido, de acordo com o material utilizado para
a pesquisa e com o que nos foi ministrado por nossos MM∴.

Sendo o presente trabalho, uma pequena demonstração de


nosso empenho no aprendizado, bem como, um parâmetro para sermos
avaliados sobre nosso desempenho, achamos que deveríamos discorrer sobre
os pontos que acreditamos ser os de maior relevância em nossas instruções,
sendo assim, não nos aprofundaremos muito na matéria, sob pena de tornar o
trabalho muito extenso e cansativo em sua apresentação.

II- HISTÓRICO DO GRAU DE COMPANHEIRO MAÇOM.

De acordo com inúmeros Autores da Literatura


Maçônica, o Grau de Companheiro é o mais LEGÍTIMO GRAU MAÇÔNICO
pois, quando o Obreiro é elevado ao 2º Grau, o mesmo já está totalmente
formado e aperfeiçoado.

Inicialmente recordaremos a lição ministrada pelo nosso


Ir∴ 1º Vig∴, tomando a liberdade de transcrever um trecho de sua brilhante
palestra sobre a Origem, História e Fundamento Do Grau De Companheiro
Maçom, onde encontramos a definição, mais aceita, da palavra
COMPANHEIRO, “in verbis”:

“A palavra Companheiro é de origem Latina e derivada


da expressão “CUM PANIS” onde CUM é a preposição
COM e PANIS é o substantivo masculino PÃO, significando
“PARTICIPANTES DO MESMO PÃO”...”

Dissemos anteriormente que a definição acima é a mais


aceita em função de encontrarmos controvérsias sobre o significado da palavra
Companheiro, porém, realmente a mais aceita é esta que transcrevemos acima
e, apenas para ilustração colacionamos a outra definição, citada também para
ilustração, na Obra “Cartilha Do Companheiro”, escrita pelos IIr∴ José
Castellani e Raimundo Rodrigues, “in verbis”:

“A palavra Companheiro é de origem latina.


O seu significado tem provocado controvérsias quanto à sua
etimologia, pois alguns autores sustentam que ela seria derivada
da preposição cum = com e do verbo ativo e neutro pango (is,
panxi, actum, angere) = pregar, cravar, plantar, traçar sobre a
cera e - no sentido figurado - escrever, compor, celebrar, cantar,
prometer, contratar, confirmar. Neste caso, especificamente,
pango teria o sentido de contrato, promessa, confirmação, fazendo
com que a expressão cum pango - que teria dado origem à palavra
Companheiro - signifique com contrato, com promessa,
envolvendo um solene compromisso, que teria orientado as
atividades das companhias religiosas e profissionais da Idade
Média e do período renascentista”.

Porém, os autores também, como a maioria, afirmam que


a origem mais aceita é aquela apresentada pelo nosso Ir∴ Adildo, ou seja,
derivada da expressão CUM PANIS, “PARTICIPANTES DO MESMO
PÃO”.
Da mesma forma, historicamente, o Grau de
Companheiro Maçom é considerado como o mais importante Grau da
Maçonaria, pois sempre representou o ápice da escalada profissional na
“MAÇONARIA OPERATIVA”.

Em nossos Rituais encontramos a essência dos


ensinamentos maçônicos e, nos bastaria “apenas” dominarmos o conteúdo
destes rituais para estarmos aptos a recebermos “aumento de salários”, porém,
propositalmente grafamos a palavra apenas entre aspas pois, o conteúdo de
nossos rituais é exatamente a totalidade dos ensinamentos maçônicos,
elaborados por Mestres verdadeiramente sábios e com um potencial de
sintetização fantástico, sendo certo que, para chegarmos à plenitude de seus
ensinamentos temos que nos aperfeiçoarmos na arte da leitura das entrelinhas.

E, é exatamente levando o véu que esconde as entrelinhas


é que reside o grande “mistério” de nosso Grau, pois, é esta a forma de
aprendermos a colocar em prática os ensinamentos adquiridos, pois de nada
adiantaria possuirmos vasto conhecimento e não termos ou até mesmo
sabermos como, quando e onde aplicá-lo.

Não poderíamos deixar de citar em nosso trabalho a


transcrição contida na Obra “O Companheiro Maçom – O vigilante e Seu
Pupilo”, de Heitor Botelho, extraída do “Diccionario Enciclopédico de la
Massonerie”:
"Segundo Grau do simbolismo adotado por todos os
Ritos, representando a segunda idade dos Homens. Os
Aprendizes passavam a Companheiros na construção do
Templo de Salomão, e trocavam de ferramentas e de serviço.
Eram também cortadores de pedras na montanha e outros,
com instrumentos mais precisos, ajustavam com maior
exatidão as pedras que tinham sido preparadas de forma
imperfeita pelos Aprendizes.
O Companheiro, nos estudos maçônicos, implica em
profundo estudo filosófico social que, de acordo com um dos
mais profundos estudiosos da Ordem (Cauchays), tem por
objetivo a moral completa, ou seja, os deveres do Homem
para com DEUS, para consigo mesmo e para com seus
semelhantes.
A instrução do Grau tem por objetivo conhecer a letra
"G" ou seja, os nomes que começam por esta inicial, e aos
quais a Ordem atribui grande sentido simbólico. As principais
destas palavras são: Gerador, Geração, Gênio, Gnose,
Geometria,... Para os Franco-Maçons o único gerador de
quanto existe é DEUS, chamado entre os Sírios, GAD, entre
os Judeus, GANNES, entre os Ingleses, GOD, entre os
Alemães, GOTT, e entre os Suecos, GUD.
A "Geração" de que este Grau nos fala, não compreende
apenas os fenômenos maravilhosos da reprodução de todos os
seres e, particularmente, da Humanidade, mas a Geração das
idéias morais e das boas obras."

Como vimos, a filosofia do Grau diz respeito às ciências


humanas e às artes. As primeiras, que nos primórdios eram em número
acanhado, hoje são em número infinito. Cada vez mais um Maçom consciente
deve viver para aprender, pois a busca da perfeição é paralela à busca de
conhecimentos.

III- O ESCOPO DO GRAU DE COMPANHEIRO

Enquanto AApr∴aprendemos que o Maçom deve sempre


trilhar pelos caminhos do bem, sendo condição primordial para a sua iniciação
“ser livre e de bons costumes”. Assim sendo, temos que o “ideal” do Ap∴
M∴é a LIBERDADE.
Depois de sermos elevados ao 2º Grau, vimos em nosso
ritual que, “se a liberdade é o ideal do Apr∴, que aspira à Luz, a igualdade é o
do Comp∴, para que possa consolidar seus sentimentos de fraternidade.”,
sendo certo que, como CComp∴, estamos aprendendo a colocar em prática os
conhecimentos adquiridos enquanto AApr∴.

Vimos, então, que o Grau de Apr∴ será sempre a base de


todo o ensinamento maçônico, uma vez que, à medida que galgamos degraus
na escada de Jacó, em nossa escalada na busca da “perfeição”, aparando as
arestas a fim de transformamos a “Pedra Bruta” em “Pedra Cúbica”
aprendemos que cada grau constitui-se na compreensão mais apurada e
profunda de tudo aquilo que nos foi ensinado no grau de Apr∴.

Desta forma temos que o intento do Comp∴ é de sempre


buscar aplicar os conhecimentos adquiridos como Apr∴, ou seja, colocar em
prática toda a teoria adquirida.

IV- O PAINEL DA LOJA DE COMPANHEIRO

Cumpre-nos informar aos IIr∴ que, na Bibliografia


pesquisada, encontramos as descrições trocadas em relação aos painéis, sendo
que, conforme usamos na Grade Loja, o Painel Da Loja De Companheiro,
descrito na Bibliografia é aquele por nós utilizado em nossas reuniões, como
Painel Simbólico e, aquele “Painel Simbólico Da Loja” tratado pelos autores,
é aquele que temos em nosso Ritual, representando uma Loja de
Companheiro, ou seja, em nossas reuniões utilizamos como Painel Simbólico,
o Painel Da Loja conforme demonstrado em Nosso Ritual, pág. 51, sobre o
qual passaremos a discorrer.

Conforme discorre nosso ritual e o contido em várias


obras, o Painel Da Loja procura retratar o Templo de Salomão, sendo que o
Painel da Loja difere do Painel Simbólico, sendo que sobre este falaremos
mais adiante.

Conforme encontramos na história, na construção do


Templo de Salomão, foram utilizados um grande número de obreiros, os quais
recebiam suas pagas na Coluna do Sul e, para chegarem até a mesma,
passavam pelo pórtico do lado do Sul onde se encontravam duas grandes
Colunas, a B∴, que se localizava à Esquerda e a da Direita a J∴, tendo a
primeira o significado de FORÇA e a segunda, APOIO, mas quando
reunidas significam BELEZA, buscando, desta forma, expressar a palavra de
DEUS: “Na minha força, Eu apoiarei esta casa, a fim de que ela
se mantenha para todo o sempre”.

1.- COLUNAS

As colunas foram colocadas na entrada do Templo para


que os filhos de Israel se recordassem da Coluna Milagrosa de Fogo que os
iluminou na fuga da escravidão Egípcia, e das nuvens que os ocultaram do
Faraó e das tropas enviadas para capturá-los, para que, quando adentrassem ao
Templo lhes viessem a lembrança da redenção de seus antepassados.

As colunas eram ocas e feitas de Bronze e eram utilizadas


como arquivo, onde se guardavam os registros constitucionais, suas dimensões
eram: 35 côvados de altura, 12 de Circunferência e 4 de Diâmetro e suas
paredes tinham a espessura de 4 Polegadas, ou seja, 23,10 metros de Altura,
7,92 metros de Circunferência, 2,64 metros de Diâmetro e 10,16 centímetros
de espessura, pois, um Côvado equivale a 66 Centímetros e uma Polegada à
2,54.

No alto as CCol∴ possuíam acabamentos (Capitel) de 5


Côvados (3,30 metros) de altura, cercados por delicado rendilhado de bronze e
decorados com lírios e romãs. Sendo que o rendilhado significa a unidade,
união harmonia, os lírios a pureza, castidade, inocência e, por fim, as romãs a
abundância, fertilidade.

Tinham ainda, em seu cimo duas esferas, uma


representando o mapa do Globo Terrestre e a outra, o do Globo Celeste,
demonstrando assim, a universalidade da Maçonaria.

Logo depois de vencidas as Colunas, os Obreiros


encontravam a Escada em Caracol e para galgarem seus degraus lhes eram
exigidos o S∴, o T∴ e P∴ dos 1º e 2º Graus.

2.- A P∴ de P∴
No painel da Loja do 2º Grau, a P∴ de P∴, que possui o
significado de abundância, está representada por uma espiga de trigo, junto a
uma queda d´água e, teve sua origem na passagem Bíblica, descrita em Juízes,
Cap. 12, versículos 1 a 6.

O Significado da P∴ de P∴, SCH∴, é “numerosos


como grãos de trigo”, e de acordo com a BÍBLIA, Juízes, Cap. 12, versículos
1 a 6, após um combate, entre Efrainitas e Galladitas, onde estes se sagraram
vencedores, para evitar surpresas Jefté determinou que fosse montado um
posto de controle às margens do Rio Jordão, onde todos os que desejassem
atravessar, lhes eram perguntado se eram Efrainita, sendo que, ao negar
mandavam dizer a palavra “schibolet”, sendo que o povo de origem Efrainita
não conseguia pronunciar a palavra com o som de “x”, apenas com o som de
“s”, denunciando assim sua verdadeiro origem, sendo imediatamente
executado.

Assim, face à utilização da palavra “schibolet”, para se


distinguir amigos de inimigos, é que o Rei Salomão resolveu adotá-la como
P∴ de P∴, para que os irmãos fossem autorizados a subirem pela escada em
caracol, que ao final, o Ir∴ 2º Vig∴ lhes pedia o S∴, o T∴ e as PP∴, para
que assim pudessem passar para a C∴ do M∴.

3.- A ESCADA EM CARACOL

Encontramos na Bíblia (REIS, VI,8) - "a porta da câmara


do meio do andar térreo estava na banda do sul, e por caracóis se subia ao
segundo andar, e deste ao terceiro".

Este texto bíblico nos fala da edificação do Templo de


Salomão, uma das pedras angulares da Ordem Maçônica. Um dos
pesquisadores dos manuscritos essênios encontrados em 1947, na localidade
de Qunran no Mar Morto, JOHN ALLEGRO, lançou a suposição de que a
Bíblia teria sido escrita pelos Essênios, para um grupo reduzido de iniciados,
mas que, não se sabe por que, caiu no manuseio fácil e diário de pessoas de
poucos conhecimentos, excluídos deste grupo os doutores em Bíblia os
Sacerdotes que apóiam sua doutrina nesta obra.
A interpretação material da Escada em caracol, ditada
pelos dicionários, é de um tipo de escada em que a superfície tangente aos de
Graus se desenvolveu em tomo de um eixo.

Esotericamente, apresenta-se a espiral como um símbolo


do nascimento, da vida e da morte. Representa ela todo um simbolismo de
evolução do universo em todos os tempos e em todas as épocas; é o maior
emblema a ser percorrido pela alma humana em busca da vida eterna. Até
mesmo a órbita da Terra em tomo do Sol é uma espiral, diferente ano após
ano. Este é o parâmetro adotado como modelo padrão de cada vida e também
do universo, desaparecendo apenas a escala temporal.

Nos hieróglifos egípcios é a espiral empregada para


designar as formas cósmicas em movimento.

A tendência que existe em cada um de nós, através da


vontade de crescer em direção à totalidade dos conhecimentos, demonstra o
fato de existirem caminhos tortuosos a serem percorridos pelos CC:. ,
considerando-se que tal fato será cíclico , ou seja, há um começo e há um fim.

Os gregos distinguiam dois tipos de espiral: a Espiral


Criadora, que se apresenta Dextrógira, atribuída a Palas e Atenas, e a Espiral
Destruidora, ou em Torvelinho, que se apresenta como Sinistrógita , sendo
atribuída a Poseidon.

Sabe-se, ainda, que todo o fluxo energético se desloca no


espaço em espiral, para EINSTEN , talvez o maior cientista de nossa geração,
no universo tudo é energia; então, tudo o que existe se manifesta através de
movimento em espiral.

Podemos interpretar o significado da Escada em Caracol


observando o detalhe do Painel, e anotando que ela pode significar a forma
pela qual é processada a ascensão aos Graus superiores e aos conhecimentos
da mais alta espiritualidade. Entre as inúmeras formas que contribuem paI
aperfeiçoamento através do conhecimento, está a preparação e a predisposição
de adequar os no sentidos para que possamos absorver a energia do Universo (
macrocosmo) , considerando-se o HOI o microcosmo e simultaneamente, o
centro desse universo.
Devendo o Homem desenvolver-se de uma forma
equilibrada para alcançar a Perfeição constatamos a necessidade dos pontos de
captação dos sentidos, como a visão, a audição, o tato, o olfato e o paladar (5
degraus), a fim de que, em um processo de constante meditação, possamos
identificar a razão das coisas.

Os degraus que formam a Escada em Caracol


apresentam, entre outros, os seguintes significados, TRÊS governam a Loja
(Ven∴, l° Vig∴ e 2° Vig∴); CINCO a constituem, sendo o Ven∴, l° Vig∴
e 2° Vig∴ e mais 2 CC∴; SETE ou mais a tornam perfeita, sendo os 5
acima citados somados aos AApr∴.

TRÊS governam a Loja, porque 3 foram os que presidiam


a construção do Templo de Jerusalém, Salomão, Rei de ISRAEL; Hiran, Rei
de TIRO e Hiran Habif, Arquiteto da obra; CINCO a constituem, em
consideração às CINCO nobres ordens de Arquitetura, Toscana, Jônica,
Dórica, Coríntia e Compósita e SETE ou mais a tornam perfeita porque
Salomão gastou mais de sete anos na construção, acabamento e consagração
do Templo de Jerusalém ao serviço de Deus, é uma alusão às sete artes da
antiguidade: Gramática. Retórica, Lógica, Aritmética, Geometria, Música e
Astronomia.

V- O PAINEL SIMBÓLICO DA LOJA

Conforme informamos anteriormente, o Painel Simbólico


da Loja, o qual é diferente do Painel Da Loja De Companheiro, é aquele em
que encontramos vários elementos de nosso simbolismo, os quais passaremos
a analisar.

1.- COLUNAS

Colunas B∴ e J∴, representam as colunas situadas na


entrada do Templo de Salomão, na qual os caracteres gravados (hieróglifos ou
ideogramas) deviam transmitir aos aprendizes e depois aos Companheiros,
instruções sobre sua formação. Correspondem a uma instrução iniciática, mas
a um salário que será recebido pelo obreiro.
2.- ORNAMENTOS

Pavimento Mosaico, é o soalho do grande pórtico.A


igualdade dos ladrilhos, alternadamente pretos e brancos, traduzem a rigorosa
exatidão que a tudo equilibra no domínio de nossos sentimentos, que,
fatalmente, são submetidos á lei dos contrastes.

Orla Denteada, é o lambrequim que cerca o teto da Loja;


sobre ele corre a corda formada por uma serie de nós – os Laços do Amor. É a
cadeia de União cujas extremidades, desfiadas em borlas, se encontram
próximas às duas colunas. Representa a união dos Maçons como uma única
família sobre a Terra.

A Estrela Flamígera (Flamejante), o aprendiz, tornando


Companheiro, é chamado a torna-se fonte de Luz e de Calor; a generosidade
de seus sentimentos deve incitá-lo ao devotamento sem reservas, mas com
discernimento, porque está aberto a todas as compreensões. Sobre a E∴ F∴
mais adiante falaremos mais em um tópico específico.

Dentro da Estrela encontraremos a letra “G” à qual são


dados inúmeros significados; não existe um consenso sobre a interpretação
correta desta letra, mas entre as várias correntes vamos encontrá-las traduzidas
por Geometria, Geração, Gravidade, Gênio, Gnose.

3.- JÓIAS MÓVEIS

Esquadro, Insígnia do V∴ M∴ - controla o talhe da


pedra.

Esquadro, do latim “ QUADRARE”, significa “tornar


quadrado”. Com ele não se pode fazer um corpo redondo. O Esquadro
suspenso do fitão do Ven ∴, significa que a Vontade do chefe da Loja é
subordinada aos Estudos da Ordem, e pode agir somente no sentido do Bem.

Por ser instrumento fixo, o Esquadro é considerado


“passivo” em relação à matéria.
O esquadro nos induz, sob o ponto de vista moral, a
corrigirmos os defeitos que nos impeçam de manter firmemente nossa posição
na construção humanitária.

Nível, Jóia que decora o 1° Vigilante. No trabalho


assegura a posição horizontal para as peças da obra; sob o ponto de vista
moral, o Nível exige que o Mestre tenha como iguais a todos os homens.

Prumo, Jóia que adorna o 2° Vigilante. Permite que as


peças colocadas na Obra sejam mantidas na perfeita verticalidade.
Sob o ponto de vista moral, o Prumo incita o Iniciado a
elevar-se acima de todas as mesquinharias, fazendo –o conhecer o valor das
coisas.

4.- JÓIAS FIXAS

Pedra Bruta, é a matéria sobre a qual se exercitam os


AApr∴, representando o Homem grosseiro, ignorante, suscetível, porém, de
ser educado e instruído.

Pedra Cúbica, serve para que os CC∴ possam ajustar


seus instrumentos; figura o Iniciado que, livre de erros e preconceitos, adquire
os necessários conhecimentos e habilidade para participar, de forma útil, na
Grande Obra de Construção Universal . Erradamente, muitas vezes é
denominada Pedra Polida.

Prancheta da Loja, permite aos MM∴ traçarem seus


planos; estes MM∴, que asseguram sua autoridade através do talento que
possuem, devem dar o exemplo aos AApr∴ e CC∴.

5.- JANELAS

Existem três janelas, situadas respectivamente, Or ∴, no


S∴ e no Oc∴; têm como finalidade clarear a Loja ao ingresso e à saída dos
Obreiros.

Do lado do Norte, não existe Janela, pois desta direção


nunca vem a Luz.
6.- INSTRUMENTOS DO GRAU

Maço e Cinzel, Tem o significado de Instrumentos


destinados a desbastar a Pedra Bruta, e nos mostram como devemos corrigir
nossos defeitos, tomando resoluções sábias (cinzel), que uma determinação
enérgica (maço) põe em exercício.

Régua e Compasso, a régua, permitido traçar linhas


retas, que podem ser prolongadas ao infinito, simboliza o direito inflexível e a
lei moral, no que tem de mais rigoroso e imutável. A esse “ absoluto” se opõe
o circulo da relatividade, cujo raio se mede pelo afastamento das hastes do
compasso. Como, entretanto, nossos meios de realização são limitados ,
devemos traçar nosso programa de trabalho tendo em conta, além da idéia de
“abstrato” que nos incubem seguir (régua), - a realidade concreta (compasso)
com as quais estamos habituados.

Alavanca, alude ao poder irresistível de uma vontade


inflexível, quando inteligentemente aplicada. Quando unida à régua, torna-se
invencível , uma vez posta a serviço do direito absoluto.

Poderá a alavanca representar a coragem. Qualidade que


não é exclusiva de heróis, ou algo que deva ser exposto em certos momentos.
Os atos de bravura praticados em combate, em geral, derivam de um impulso
do momento e de um conjunto de circunstâncias esporádicas. A verdadeira
coragem é demonstrada no dia-a dia, por exemplo, àquela que leva a mãe a
encarar com renovado entusiasmo as fatigantes tarefas do lar; coragem, é a
alavanca que impulsiona o pai a sacrificar momentos de lazer para melhoria de
conhecimentos profissionais, após um extenuante dia de trabalho;
encontramos esses heróis diuturnamente, convivendo com os mesmos.

Esquadro, materialmente, permite controlar o corte das


pedras, que devem ser exatamente retangulares para se ajustarem com
exatidão entre si. Simbolicamente, o Esquadro determina as condições de
solidariedade, e também da Sabedoria, e nos ensina que a Perfeição consiste,
para o individuo, na justeza com que se coloca na sociedade.

VI- A LETRA G
A letra “G”, ocupa lugar de destaque na Maçonaria,
sendo um de seus marcos mais antigo, bem como, um dos mais sagrados de
seus emblemas. E, mesmo estando, hoje, localizada no centro da Estrela
Flamejante, a Letra G é muito mais antigo que o Pentagrama.

A Letra IOD, é a menor letra no Alfabeto Sagrado. É


segundo nosso, ritual, “apenas uma vírgula, na qual se quis ver o gerador
masculino ou, melhor, o sêmem paterno, que engendra a criança”, é o que
representa o princípio criador, significando o Ser que pensa, que quer e que
manda.

Em nossa instrução nos foi ensinado que a Letra IOD,


que corresponde a Letra G, significa: GEOMETRIA, GERAÇÃO,
GRAVIDADE, GÊNIO E GNOSE.

Apesar de nosso ritual apresentar cinco dignificados para


a Letra G, os autores fixam suas dissertações apenas no significado de
GEOMETRIA, por se tratar da ciência básica das construções, intimamente
ligada às origens da Maçonaria.

“A GEOMETRIA é a ciência que nos leva ao estudo


matemático das propriedades e leis que governam as diferentes figuras
lineares, planas e sólidas que podem existir nas três dimensões do espaço que
conhecemos .”

Apesar de termos encontrado, somente literatura falando


sobre a Geometria, não podemos deixar de falar dos demais significados que
são contemplados pelo nosso Ritual.

GERAÇÃO, vem do princípio Criador, significando que


o Comp∴ deve por em ação sua energia vital e aprofundar-se nos mistérios da
existência.

GRAVIDADE, relacionada à atração universal que une


os corpos físicos, sendo que, em nosso ordenamento social, corresponde a uma
força misteriosa análoga, que tende à reunião, à fusão das almas, é força que
une os corações; que assegura a solidez do edifício maçônico, edificado com
profunda afeição que sentem os IIr∴ uns pelos outros. “O Amor Fraternal é,
na Maçonaria, o princípio vital da ordem, harmonia e estabilidade, assim
como a Gravidade o é dos corpos celestes.”
GÊNIO, este significado nos faz lembrar de que, para
que consigamos os avanços necessários na tentativa de nos tornarmos Gênios
devemos acima de tudo, nos entregarmos às sublimes influências superiores,
ou seja, que mantenhamos vibrações com um plano mais elevado.

Finalmente, GNOSE, que em grego significa


conhecimento, o conjunto de noções comum que leva os iniciados a pesquisar
e finalmente encontrar e compreender a causa de todas as coisas.

Diante do significado místico da letra G, e interpretando-


a filosoficamente, o Comp∴ M∴, deve aprender e se esforçar para aparar as
arestas, amoldando sua vida de acordo com o plano divino.

VII- A ESTRELA FLAMEJANTE

A nossa segunda instrução, inicia-se com a pergunta


formulada pelo Ven∴ M∴ ao Ir∴ 1º Vig∴, “Sois Comp∴, 1º Vig∴?”, ao
que ele responde “E∴ V∴ A∴ E∴ F∴”.

A Estrela Flamejante (Flamígera), também conhecida por


Pentagrama, é um dos diversos símbolos da magia e sempre surge nos ritos de
várias correntes místicas e, na Maçonaria, só foi introduzida nos meados do
Século XVIII, na França, sendo um símbolo totalmente desconhecido dos
membros da chamada Maçonaria Operativa e também dos primeiros Maçons
aceitos e daqueles que criaram a “Premier Grand Lodge”.

É constituída por cinco (5) pontas, representado os quatro


membros do Homem a Cabeça, que o governa. Esta, como centro das
faculdades intelectuais, domina o quaternário dos elementos ou da matéria; é
ela emblema do poder da vontade.

Em nossos Templos, a E∴ F∴. está colocada no Sul,


pendente do teto, ou nele pintada, em posição intermediária entre o Sol, que
está no Oriente e a Lua, no Ocidente, representando o Planeta Vênus, que seria
o corpo celeste de luz intermediária entre o Sol e a Lua. Sendo que, alguns
Doutrinadores, dão uma explicação mística ao posicionamento da E∴ F∴,
alegando que ali ela fica, porque a Coluna do Sul ocupada pelo 2º Vig∴, que,
em comparação com os Deuses da Mitologia Greco-Romana, corresponde à
Afrodite Deusa do Amor, da Beleza e do Casamento, a Vênus Romana.
Colocada que está entre o Sol e a Lua, forma com eles
um triangulo; irradiando a luz dos dois astros, afirma que a Inteligência e a
Compreensão procedem da Razão e da Imaginação.

Toda a ritualística do Segundo Grau, gira em torno da


letra “G”, da E∴ F∴ e do número 5, sendo que, a E∴ F∴ é o Símbolo do
Comp∴ M∴, e assim o é, ensina nosso ritual (pág. 64):

“Porque o Comp∴ é chamado a tornar-se foco ardente,


fonte de luz e de calor. A generosidade de seus sentimentos deve incitá-lo ao
devotamento sem reservas, mas com discernimento, porque está aberta a
todas as compreensões.”

Como podemos perceber, em todo o ensinamento do 2º


Grau, está direcionado no sentido de que o Comp∴, entenda que tem o dever
de devotar-se inteiramente ao estudo, ao seu aprimoramento filosófico e
intelectual e, principalmente, aos seus semelhantes, devendo sempre ser
tolerantes, mas abrirmos mãos de nossos princípios éticos e morais.

Como não poderia deixar de ser, em nosso ritual


encontramos a explicação do porque, o símbolo do Comp∴ M∴ , a Estrela
Flamejante, é de cinco pontas, “Para figurar os quatros membros do
homem e a cabeça que o governa. Esta, como centro das faculdades
intelectuais, domina o quaternário dos elementos e da matéria, assim, a
Estrela Flamejante é, mais particularmente, emblema do poder da
vontade”.
O pentagrama também destaca dentre a simbologia
múltipla do número 5, a expressão da união entre os desiguais, pois as cinco
pontas põem em acordo, numa união fecunda, o 3, que significa o princípio
masculino, e o 2, que corresponde ao princípio feminino, simbolizando o
andrógeno.

A Estrela Flamejante representa o “Homem Ideal” que


deve ser a grande aspiração do Comp∴ e, estrela é Luz e a luz é o grande
símbolo da verdade e do Saber.

O significado atribuído pela Maçonaria ao sol, à Lua e à


Estrela Flamejante, é bem diferente daquele que lhes são atribuídos no mundo
profano.
Se a luz material nos transfere informações através de
nossa visão, nos mostrando o que existe ao nosso redor, “a Luzes que
cultuamos na Maçonaria nos proporcionam uma visão, muito mais abrangente
e de muito maior valor para a nossa vida, pois elas iluminam a estrada de
nossa existência, no campo mental e espiritual.”

VIII – SIMBOLOGIA NUMÉRICA

O Comp∴ como realizador tem o quatro como ponto de


partida para chegar ao entendimento do 5, 6 e 7, pois ele representa o cubo,
revela a Arte, o Trabalho e Obreiro.

Pitágoras, gênio responsável pelos teoremas edificadores


que compreendem estruturas sólidas que apóiam o estudo de várias ciências,
entre elas a engenharia, diga-se de passagem, intimamente ligada ao maçom –
como homem construtor, edificador, influencia fortemente a geometria que
compreende o 2º Grau dispunha geometricamente os pontos 1,2,3 e 4, em
formato triangular, engendrando 10 pontos :

EX:

1.
2. .
3. . .
4. . . .

Notem que dez pontos são formados em


disposição triangular.
E esta disposição forma uma Cadeia que sugere o
ideograma como instrumento para percorrer o labirinto dos
conhecimentos iniciáticos.

IX – CARÁTER FILOSÓFICO DO GRAU DE COMPANHEIRO

Os graus simbólicos estão impregnados de filosofia,


sobretudo dos Gregos antigos, tais como: Tales, Xenófanes, Heráclito,
Parinênides, Pitágoras, Empídodes, Anaxágoras, Sócrates, Platão e
Aristóteles.

O grau de aprendiz tem como estereotipo a máxima


“conhece-te a ti mesmo”, ressaltada pelo filósofo Sócrates. Ele ensina que a
primeira coisa é aprender a pensar. Aprender a conhecer, discernir, falar, ou
seja, utilizar a linguagem do conhecimento.

Portanto, o Primeiro Grau nos ensina que é necessário o


conhecimento de si próprio, para galgar outros
conhecimentos.

O Segundo Grau arrima-se no aforismo filosófico dos


seguidores de Sócrates, entre eles o filósofo francês Renê Descartes: “Se
duvido, penso, se penso, existo”.

É um grau que se encontra em patamar bastante elevado,


abdicando-se das supertições e voltando-se para a cientificidade.

Deve o Companheiro ser o defensor da vida social e


inimigo das tiranias que procuram escravizar a inteligência e o espírito do
homem. Deve também se entregar ao trabalho e a prática da filantropia,
aplicando-se no serviço comunitário, desprendido em favor de seus
semelhantes.

De Platão, o companheiro honrou a Realidade Ideal,


baseando-se no quaternário – Sabedoria, Fortaleza, Temperança e Justiça, que,
eticamente, devem ser o apanágio do Companheiro Maçom.

X- CONCLUSÕES

O verdadeiro Companheiro Maçom é aquele que pratica a


lei de justiça, de amor e de caridade em maior pureza. Interroga-se a
consciência sobre seus próprios atos, pergunta a si mesmo se não violou essa
lei; se não fez o mal e se fez todo que podia; negligenciou-se voluntariamente
uma ocasião de ser útil; se ninguém tem o que reclamar dele; enfim, se fez a
outrem tudo o que quereria que se fizesse para com ele.
Tem fé em Deus, em sua bondade, em sua justiça em sua
sabedoria; sabe que nada ocorre sem sua permissão e se submete, em todas as
coisas, à sua vontade.
Tem fé no futuro; por isso, coloca os bens espirituais
acima dos bens temporais.
Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores,
todas as decepções, são provas ou expiações, a as aceita sem murmurar.
O Companheiro, possuído do sentimento de caridade e de
amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperança de recompensa, retribui
o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seu
interesse à justiça.
E encontra satisfação nos benefícios que derrama, nos
serviços que presta, nos felizes que faz, nas lagrimas que seca, nas
consolações que dá aos aflitos. Seu primeiro movimento é de pensar nos
outros antes de pensar em si, de procurar o interesse dos outros antes do seu
próprio. O egoísta, ao contrário Calcula os lucros e as perdas de toda ação
generosa.
Ele é bom, humano e benevolente para com todos, sem
preferência de raças nem de crenças, porque vê irmãos em todos os homens.
Respeita nos outros todas as convicções sinceras, e não
lança o anátema àqueles que não pensam como ele.
Em todas as circunstâncias, a caridade é o seu guia; diz a
si mesmo que aquele que leva prejuízo a outrem por palavras malévolas, que
se fere a suscetibilidade de alguém por seu orgulho e seu desdém, que não
recua à idéia de causar uma inquietação, uma contrariedade, ainda que leve,
quando pode evitá-lo, falta ao dever de amor ao próximo, e não merece a
clemência do Senhor.

Não tem ódio, nem desejo de vingança; a exemplo de


Jesus, perdoa e esquece as ofensas, e não se lembra senão dos benefícios;
porque sabe que lhe será perdoado como ele próprio houver perdoado.
É indulgente para com as fraquezas alheias, porque sabe
que ele mesmo tem necessidade de indulgência, e se lembra destas palavras de
cristo: “ aquele que está sem pecado lhe atire a primeira pedra “.
Não se compraz em procurar os defeitos alheios, nem em
colocá-los em evidência. Se a necessidade a isso o obriga, procura sempre o
bem que pode atenuar o mal.
Estuda suas próprias imperfeições e trabalha, sem cessar,
em combatê–las. Todos os seus esforços tendem a poder dizer a si mesmo no
dia de amanhã, que há nele alguma coisa de melhor do que na véspera.
Não procura fazer valorizar nem seu espírito, nem seus
talentos às expensas de outrem; aproveita, ao contrário, das ocasiões para
ressaltar as vantagens dos outros.
Não se envaidece nem com a fortuna, nem com as
vantagens pessoais, porque sabe que tudo o que lhe foi dado, pode lhe ser
retirado.
Usa, mas não abusa, dos bens que lhe são concedidos,
porque sabe que é um deposito do qual devera prestar contas, e que o
emprego, o mais prejudicial para si mesmo, é de fazê-los servir à satisfação de
suas paixões.
Se a ordem social colocou homens sob sua dependência,
ele os trata com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus;
usa de sua autoridade para ergue-lhes o moral e não para esmagar com o seu
orgulho; evita tudo o que poderia tornar sua posição subalterna mais penosa.
O subordinado, por sua vez, compreende os deveres da
sua posição, e tem o escrúpulo em cumpri-los conscienciosamente.(cap.
XVII,nº 9).
O verdadeiro Companheiro Maçom , enfim, respeita em
seus semelhantes todos os direitos dados pelas leis da Natureza, como gostaria
que os seus fossem respeitados.

Esta não é a enumeração de todas as qualidades que


distinguem o verdadeiro Companheiro Maçom, mas todo aquele que se
esforce em possuí-las, está no caminho que conduz a todas as outras.
BIBLIOGRAFIA

CASTELLANI, José. Liturgia e Ritualística do Grau de Companheiro


Maçom, Ed. A Gazeta Maçônica, 1986.

CASTELLANI, José. Cartilha Do Companheiro Maçom / José Castellani e


Raimundo Rodrigues, Ed. A Trolha, 1998, Londrina/PR.

BOTELHO, Heitor. O Companheiro Maçom – O vigilante e Seu Pupilo, Ed.


A Trolha, 1995, Londrina/PR.

OLIVEIRA FILHO, Ir∴ Adildo Jacinto de. Origem, História e Fundamento


do Grau de Companheiro Maçom, Agosto de 2003, Cuiabá/MT .

DANTAS, Ir∴ Marcus Vinicius H. Painel Da Loja De Companheiro, Agosto


de 2003, Cuiabá/MT .

DE ALBUQUERQUE, Ir∴ RAIMUNDO RODRIGUES. Texto intitulado: A


incidência Filosófica nos Graus Simbólicos.

Ritual Do Grau De Companheiro Maçom.

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