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IDENTIFICAÇÃO E

ANÁLISE DE
OPORTUNIDADES
NACIONAIS E
INTERNACIONAIS

Ana Clara Aparecida Alves de Souza


Processo criativo
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Conceituar criatividade.
 Descrever o processo criativo.
 Analisar formas de potencializar a criatividade.

Introdução
Para conceituar a criatividade, deve-se considerar que se trata de uma
noção multidisciplinar, já que está presente em diversas áreas de conhe-
cimento. Embora muitas pessoas acreditem que a criatividade nasce com
o indivíduo e que somente algumas terão esse dom aflorado, algumas
teorias apontam a criatividade como potencial ao indivíduo. Isso significa
que pode ser desenvolvida conforme os estímulos pelos quais o indivíduo,
sozinho ou em coletivo, possa passar.
A ideia de criatividade está associada à noção geral de inovação,
pois esta depende diretamente de pensamentos e comportamentos
criativos. Encontrar novas formas de pensar e fazer é desafiar aquilo
que já está posto e que vem sendo feito da mesma forma há bastante
tempo. O criativo desafia o pensamento comum, buscando novas formas
de construir caminhos alternativos para soluções diferenciadas e, em
muitos casos, mais efetivas do que a anterior. O estímulo à criatividade
deve ser contínuo e estar presente desde a infância. O imaginário infantil
tem muito a contribuir para a quebra do engessamento em que muitos
adultos acabam caindo.
Neste capítulo, você vai estudar alguns conceitos de criatividade e
como funciona o processo criativo, além de conferir meios para poten-
cializar a criatividade.
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1 Conceito de criatividade
Conforme ao livro Criatividade e inovação, da Pearson Education do Bra-
sil (MONTEIRO JÚNIOR, 2011), a criatividade pode ser desenvolvida. Na
perspectiva individual, é associada a um dom que poucas pessoas teriam,
como artistas, gênios, inventores. Nessa noção, ideias surgiriam do nada,
sem ajuda de outros, e seriam rapidamente postas em prática. Entretanto, a
análise de invenções ou inovações relevantes destaca que alguns elementos
foram fundamentais no processo criativo: curiosidade, capacidade de ver as
coisas sob um ângulo inusitado, perseverança, autoconfiança, humildade
para perceber os próprios limites e pedir ajuda, capacidade de perceber que
uma ideia nova pode ser útil. Diante da dificuldade e raridade de encontrar
tais características em uma só pessoa, compreende-se que a criatividade,
quando encontra as condições de arregimentação desses elementos, pode ser
desenvolvida (MONTEIRO JÚNIOR, 2011).
No âmbito organizacional, é fundamental que se crie um ambiente em que
a criatividade possa ser estimulada. Isso porque ela está relacionada à capa-
cidade de resolver problemas e de ter ideias que geram resultados. Por conta
dessa característica, além disso, associa-se à inovação constante. Podemos
encontrar soluções para demandas conflitantes com a criatividade. Por isso,
os gestores devem estimulá-la nas organizações. Desafios dos mais variados
tipos estão cotidianamente presentes, e ideias criativas podem contorná-los.
Desse modo, os devaneios e a coragem de buscar outros caminhos permitem a
identificação de novas ideias e resoluções de problemas. Nesse processo, deve-
-se desenvolver o potencial criativo continuamente, inclusive com formações
para aprimorá-lo (DI NIZO, 2009).
Para conceituar a criatividade, há um amplo leque de definições possíveis
e que não se limitam. Alguns autores destacam o novo, o original e o útil
como centrais para a criatividade. Já outros vão ver em atitudes, processos e
ambientes os fatores centrais para a sua ocorrência. A perspectiva sistêmica
da criatividade considera aspectos como sujeito, domínio (cultura) e campo
(instância social que organiza a cultura). Algumas teorias são centradas no
indivíduo, e outras, em um fenômeno sistêmico composto por pessoa, produto,
processo e ambiente (MONTEIRO JÚNIOR, 2011).
Di Nizo (2009) alerta que a criatividade não é apenas aquilo que se faz ao
acaso. Especialmente em um ambiente competitivo, em que se busca fazer
mais com menos, a criatividade deve dar-se pela busca do que for singular-
mente eficaz, não recorrendo às velhas formas que deram certo no passado.
Os saltos qualitativos de criatividade são considerados para o sucesso na
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contemporaneidade. O processo de criatividade em conjunto permite uma


forma mais sólida de alcançar um resultado sólido para uma problemática em
questão. A geração permanente de ideias é o grande desafio a ser buscado.
Considerando os diversos caminhos indicados para a conceituação de
criatividade, conforme aponta Neves-Pereira (2018), no campo da psicologia
da criatividade, o diálogo conceitual não tem ocorrido com uma abordagem
padrão.
Sofia Esteves (2020) explica que a criatividade e a inovação são funda-
mentais para a carreira na contemporaneidade. Esses dois elementos estão
associados a talento e desempenho ágil. Considerando a nova era tecnológica,
espera-se cada vez mais que pensamentos criativos estejam presentes na dinâ-
mica cotidiana das organizações. Além disso, considerando a perspectiva de
que criatividade é sinônimo de solução, Esteves reforça que a imaginação em
movimento permite a concepção de pensamentos, ideias e projetos. A noção
de que é possível dedicar-se e desenvolver a habilidade criativa é reforçada.

Confira no link a seguir uma matéria sobre o tema com a especialista Sofia Esteves.

https://qrgo.page.link/zGBp7

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Não há uma fórmula específica e única para que a criatividade ocorra. En-
tretanto, a literatura que discorre sobre o tema aponta algumas sistemáticas
que podem estar presentes em um processo criativo. Essas identificações
não limitam os caminhos possíveis para que a criatividade ocorra. Tanto em
uma perspectiva individual quanto em uma perspectiva coletiva, há diversas
possibilidades que podem ser engendradas nesse processo.
Graham Wallas, em 1926, elaborou o que se classifica como primeiro
modelo do pensamento criativo, composto pelas etapas a seguir (MONTEIRO
JÚNIOR, 2011).
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 Preparação: coleta de informações necessárias sobre a problemática


identificada.
 Incubação: período de descanso mental, que permite um afastamento
do problema.
 Iluminação: momento do insight, que leva à solução criativa.
 Verificação: processo de ajuste e implementação da solução.

Nesse modelo, o momento em que ocorre o “clique”, o insight, é fundamental


para o processo criativo, mas conta com um momento anterior de preparação.
Essa proposição foi discutida amplamente pelos autores que vieram em seguida,
pelo fato de centrar-se muito no indivíduo e não em um processo coletivo de
construção criativa conjunta afetada por diferentes fatores.
As psicólogas Susan Besemer e Karen O’Quin (1999) propuseram uma
matriz de análise do produto criativo, com o objetivo de criar um referencial
para empresários, professores, designers e críticos, para avaliar, de maneira
mais objetiva, o grau de criatividade de uma ideia ou produção. Veja a seguir
as dimensões da matriz (MONTEIRO JÚNIOR, 2011).

1. Ineditismo: considera o grau de ineditismo daquilo que foi empregado


na elaboração do produto (original, surpreendente).
2. Resolução: em que medida a proposição resolve o problema para o qual
foi direcionada (lógico, útil, valioso, compreensível).
3. Elaboração e síntese: são os elementos estilísticos do produto (orgânico,
relação harmoniosa entre as partes, bem-feito, elegante).

Alexandre Hiam desenvolveu um modelo de processo criativo e não linear,


com a perspectiva de não engessar a criatividade (MONTEIRO JÚNIOR,
2011). Confira a seguir as sete etapas do modelo.

1. Reconhecimento de insights: identificação da oportunidade de ino-


var em uma solução para a resolução de um problema. Abertura para
novas ideias e sensibilidade diante de problemas estão relacionadas a
essa etapa.
2. Geração de alternativas: fluência e flexibilidade para produzir alter-
nativas diversas em categorias distintas.
3. Seleção de alternativas: a equipe que está reunida para encontrar a
solução mais criativa para o problema deve estar aberta ao bom-sendo
e à crítica. Em caso de trabalho criativo individual, é relevante a busca
pela opinião de outra pessoa.
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4. Repetição das etapas 2 e 3: essa etapa prevê um retorno às etapas


anteriores (geração de alternativas e seleção de alternativas) caso uma
solução satisfatória ainda não tenha sido encontrada. Caso a solução
tenha sido encontrada, segue-se para a etapa seguinte.
5. Transferência das ideias para o mundo real: nesta etapa, ocorre o
nascimento do produto criativo, seja ele qual for, desde um produto
efetivamente, um processo ou novas formas de ver as coisas.
6. Aprendizado obtido do processo criativo: embora já haja uma solução,
o processo criativo nunca se encerra, pois a solução identificada pode
ser aprimorada. Entretanto, caso a avaliação seja de que o processo
criativo para aquele problema foi encerrado, a etapa seguinte é o destino
desse ciclo.
7. Fim da evolução do produto ou serviço: nenhuma nova contribuição
ou aprimoramento a ser realizado na solução encontrada (MONTEIRO
JÚNIOR, 2011).

O processo criativo depende de uma riqueza associativa que envolve várias


operações mentais (memória, sensações, ambiguidades) e elementos de ordem
racional e emocional, em conjunto, sob a influência direta do raciocínio e do
poder de criação (DI NIZO, 2009).
Assim como não há um modelo único e inquestionável para a criatividade,
as etapas de modelos existentes são igualmente flexíveis e podem ser recon-
figuradas conforme possam melhor fluir de acordo com o contexto em que
a problemática e a busca por sua solução está inserida. Observe a Figura 1.
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Figura 1. Matriz do processo criativo de Alexander Hiam.


Fonte: Mirshawka e Mirshawka Júnior (2003, apud MONTEIRO JÚNIOR, 2011, p. 30).

3 Formas de potencializar a criatividade


O estímulo à criatividade passa também por superar as fontes de bloqueio e
um ambiente pouco favorável ao pensamento criativo. Monteiro Júnior (2011)
destaca que família, escola, organizações e sociedade podem influenciar
negativamente e criar certos bloqueios culturais à criatividade, como:
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 desejo de adaptar-se a um padrão pré-existente;


 ênfase excessiva em aspectos práticos e econômicos;
 a polidez excessiva;
 competição ou cooperação excessivas;
 ênfase excessiva na razão ou na lógica;
 atitude de “tudo ou nada”;
 conhecimento demais ou de menos;
 crença de que não vale a pena permitir-se fantasiar.

Esses são bloqueios culturais que podem ocorrer em paralelo com os


bloqueios emocionais, como:

 medo de estar errado;


 apego à primeira ideia;
 rigidez de pensamento;
 desejo de triunfar rapidamente;
 amor à segurança;
 medo dos superiores;
 desconfiança dos colegas.

Esses elementos que podem bloquear a criatividade, podem também indicar


caminhos para aquilo que deve ser combatido, no sentido de deixar as ideias
fluírem sem amarras. Por isso, a transformação desses bloqueios por meio de
soluções positivas é favorável no estímulo à criatividade.
O Instituto Avançado de Criatividade Aplicada Total (lACAT), da Uni-
versidade de Santiago de Compostela, na Espanha, propõe os ativadores
criativos, que são táticas para estimular a criatividade, catalisando o pensa-
mento criativo (MONTEIRO JÚNIOR, 2011). Os dez ativadores propostos
estão listados a seguir.

 Brainstorm (turbilhão de ideias): tudo o que vem à mente sobre uma


determinada questão é apresentado livremente para permitir a geração
do maior número de ideias possíveis.
 Busca interrogatória: composição de perguntas inusitadas sobre um
tema para estimular descobrimento e criatividade.
 Analogia inusual: comparação entre elementos díspares em busca
de semelhanças e diferenças ou integrando em um terceiro elemento
resultante. Estimula o desafio de perceber relações distantes e a habi-
lidade de síntese.
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 Solução criativa de problemas: de início, uma sensibilização sobre


o problema, seguida pelo delineamento de causas e consequências do
problema e a proposição de soluções (avaliação e planificação).
 Metamorfose total do objeto: imaginação de novas formas, estruturas,
utilidade, tamanho sobre o objeto. Busca estimular a ideia de modifi-
cação do que se tem.
 Jogo linguístico: flexibilização do vocabulário buscando novas com-
binações e formas de constituição.
 Desmanche de frases: decomposição e construção de frases para re-
compor o processo de construção linguística. Por meio de sinônimos
e antônimos de palavras, novas frases são criadas.
 Análise recriadora de textos: recriar um texto lido, seguindo o sentido
original ou recriando. Leva o leitor a tonar-se crítico e criador do texto.
 Leitura recriadora de imagens: observação e descrição de uma ima-
gem de modo subjetivo, estimulando a interpretação visual individual.
 Projeto vital: simular um projeto, pensando em cada etapa a cumprir.
Estímulo à prática de sonhar, planejar e executar, combatendo a preguiça
e o comodismo mental (MONTEIRO JÚNIOR, 2011).

Entre esses dez elementos, vale destacar o brainstorm, técnica ampla-


mente divulgada e empregada quando a criatividade precisa ser estimulada
para diferentes fins. Esse processo foi inventado por um publicitário norte-
-americano chamado Alex Osborn na década de 1930, diante da morosidade
que observava nas reuniões tradicionais, as quais via como bloqueadoras de
criatividade. Assim, Osborn criou o brainstorm, um método que permitisse
o livre fluxo de ideias em reuniões (MONTEIRO JÚNIOR, 2011). A técnica
é composta de quatro regras:

1. Críticas são proibidas: os participantes devem adiar o julgamento das ideias,


pois críticas negativas tendem a inibir a criatividade.
2. Disparates são bem-vindos: é mais fácil lapidar uma ideia bruta do que
criar uma nova.
3. Quanto mais ideias, melhor: quanto maior a fluência (quantidade de alter-
nativas), mais fácil será fazer a seleção depois.
4. Procure combinações e melhorias: além de contribuir com suas próprias
ideias, os participantes devem sugerir aperfeiçoamentos nas ideias dos ou-
tros, ou maneiras de conciliar duas ou mais ideias diferentes (MONTEIRO
JÚNIOR, 2011, p. 52).
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Alguns cuidados são fundamentais na hora de organizar uma sessão de


brainstorm. Incialmente, deve-se buscar um lugar agradável para a reunião,
menos formal do que o padrão convencional. Sentar em forma de círculo pode
ser interessante, bem como usar um quadro com pincéis. Algumas distrações,
como celulares, devem ser evitadas ao longo do processo. De início, na reu-
nião, é importante que todos conheçam as regras. O problema a ser debatido
é verbalmente apresentado e os participantes são estimulados a pensar sobre
como colocar aquele problema em palavras. As sugestões sobre como expressar
o problema são escritas no quadro, o que promoverá um estímulo à análise
do problema a partir de diferentes ângulos. Uma das definições escritas no
quadro será escolhida para dar início ao processo de brainstorm efetivamente,
e as ideias devem ser anotadas. Ao fim da sessão, essas ideias são avaliadas e
levarão a uma nova definição do problema concebida de modo coletivo. Para
que o brainstorm seja eficiente, é preciso buscar um direcionamento bom e
foco na condução (MONTEIRO JÚNIOR, 2011).
Di Nizo (2009) reforça a noção de que um ambiente que estimula a cria-
tividade proporciona ganhos consideráveis à empresa e ao indivíduo, pois há
um movimento mais intenso repleto de curiosidade, energia, entusiasmo e
perseverança. As resistências também existirão, mas o criativo deve lutar por
suas ideias, de maneira a romper velhas formas de fazer, barreiras e precon-
ceitos. Nesse processo, objetividade e criatividade são confrontadas até que
se possa chegar a algo inusitado. A junção de conceitos em uma perspectiva
multidisciplinar permite um maior avanço nesse desafio.

A criatividade está presente em todos os espaços da vida, já que os problemas são


múltiplos e demandam soluções das mais diversas. Para além da noção de criatividade
dentro das organizações, é preciso compreendê-la como um movimento ativo no
cotidiano de modo geral. Não limitada a indivíduos com mais ou menos acesso a
recursos econômicos ou maior escolaridade. Por exemplo, alguns moradores de uma
comunidade de São Paulo encontram meios criativos para aproveitar espaços limitados
e desenvolver moradias e comércios. Saiba mais no link a seguir.

https://qrgo.page.link/mreBR
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A criatividade não pode ser classificada de maneira rígida e incontestável.


É da natureza conceitual desse fenômeno a multiplicidade de facetas que pode
ter. Pensar criativamente é permanecer em constante desafio no que diz respeito
aos pensamentos já estruturados e àquilo que já está classificado do mundo
social. Não se constrói uma dinâmica para estabelecimento do pensamento
criativo buscando caixas e amarras nas quais eles possam ser sistematizados
sem flexibilidade. É fundamental que se pense em etapas para esse desenvolvi-
mento, especialmente quando se trata de estimular a criatividade no ambiente
organizacional, mas é importante que isso seja feito da maneira mais flexível,
visando uma entrega mental dos colaboradores no processo criativo.
A criatividade não está presa a espaços específicos. Incubadoras, startups
e parques tecnológicos podem reunir bastante criatividade, mas as reinvenções
cotidianas, diante das soluções mais simples, estão repletas de criatividade.
Não há uma criatividade mais válida do que a outra, a questão central é a
identificação de algum problema ou questionamento que precise ser repensado
para além do modo convencional.
O esforço de teorização e compreensão da criatividade e dos seus fatores
estimulantes leva à abertura da discussão sobre o quanto ela é relevante, espe-
cialmente se for considerado um ambiente cada vez mais global e complexo,
no qual muitas mentes estão estimuladas a encontrar soluções e inovações
para velhos e novos problemas.

BESEMER, S. P.; O’QUIN, K. Confirming the three-factor criative product analysis matrix
model in an american sample. Criative Research Journal, v. 12, n. 4, 1999.
DI NIZO, R. Foco e criatividade: fazer mais com menos. São Paulo: Summus, 2009.
ESTEVES, S. Criatividade é a nova produtividade no trabalho? Especialista explica.
Exame, 13 jan. 2020. Caderno Carreira. Disponível em: https://exame.abril.com.br/car-
reira/criatividade-e-a-nova-produtividade-no-trabalho-especialista-explica/. Acesso
em: 17 fev. 2020.
MIRSHAWKA, V.; MIRSHAWKA JUNIOR, V. Qualidade da criatividade. São Paulo: DVS, 2003.
MONTEIRO JÚNIOR, J. G. (org.). Criatividade e inovação. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2011.
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NEVES-PEREIRIA, M. S. Posições conceituais em criatividade. Psicologia em Estudo, v. 23,


n. 39223, p. 1-15, 2018. Disponível em: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/
PsicolEstud/article/view/39223/pdf. Acesso em: 17 fev. 2020.

Leitura recomendada
MORADORES de Paraisópolis (SP) usam a criatividade para aproveitar espaços. [S. l.: s. n.],
2013. 1 vídeo (15 min). Publicado pelo canal Jornal da Record. Disponível em: https://
www.youtube.com/watch?v=g4fWtjKkNqg. Acesso em: 17 fev. 2020.

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